Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas

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1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Desenvolvimento de uma Aplicação Móvel para Busca de Centros Comerciais em Viçosa Trabalho referente a disciplina de Computação Móvel, ministrada pelo professor Mauro Nacif. Grupo: Ariana Silva Bruna Catossi Viçosa-MG Março de 2007

2 1. Introdução e Motivação A idéia do projeto em questão foi motivada pelo fato de que uma das integrantes da dupla, ao navegar pela Internet, encontrou uma reportagem interessante e a sugeriu como proposta para a realização do trabalho da disciplina de INF655(Computação Móvel.). Esta reportagem era baseada em uma pesquisa realizada em agosto de 2006, por uma empresa norte-americana de marketing local, a WebVisible em parceria com a Nielsen/NetRatings. Seu objetivo era verificar a opinião pública sobre o uso de buscadores para a realização de buscas locais (serviços fornecidos por páginas amarelas, mapas regionais, ferramentas de busca locais e ferramentas de buscas gerais com configurações locais). Em tal pesquisa, foram entrevistados consumidores, dos quais 70% apontaram que já haviam usado a Internet para buscar informações de cunho regional, sendo 46% nos últimos 3 meses. Destes, 90% acharam que as buscas foram bem sucedidas ou "razoavelmente" bem sucedidas e 68% se dispuseram a usar o número de telefone publicado nos sites para entrar em contato com os fornecedores. O resultado da pesquisa mostrou que muitas pessoas estão usando a Internet para acessar serviços locais e estão satisfeitas com o resultado. Além disto, verificou-se que o telefone está incorporado a este processo, visto que os clientes estão dispostos a usá-lo para realizar suas buscas locais. 1.1 Buscas Móveis Encontrar informação de qualquer lugar, a qualquer hora é a principal função das buscas pelos celulares, que, ao contrário do que ocorre na web tradicional, não exigem que o cliente indique onde está. As operadoras de telefonia informam aos serviços de busca o local do aparelho e estes podem adaptar os resultados a condições locais. Ou seja, oferecer informações adaptadas ao local onde o cliente está naquele momento. Além de saberem onde o aparelho se encontra, as operadoras conhecem também quem realiza a busca: o comportamento de cada usuário alimenta continuamente bancos de dados que registram os interesses específicos de cada um e personalizam cada vez mais (por padrões de comportamento e segmentação de categorias) o seu acesso a informações. À medida que mais e mais estabelecimentos disponibilizam acesso remoto à Internet, gratuito ou não, os usuários de outros dispositivos móveis, como laptops, assistentes pessoais, leitores online, que usam serviços WiFi em pontos de acesso públicos ou privados (hotspots), também podem usufruir de serviços relativamente localizados. Assim, mesmo na web convencional, para PCs, os sites de busca precisam oferecer informações locais cada vez mais precisas e detalhadas para os clientes que a acessam em deslocamento. 2. Objetivos Com a verificação, através das pesquisas, que a necessidade e o uso de buscas locais está sendo cada vez maior e que a realização destas buscas onde quer que o

3 cliente esteja é altamente desejável, este trabalho teve como objetivo geral criar um sistema de busca local. Supondo-se que os usuários do sistema seriam moradores da cidade de Viçosa, objetivos específicos do trabalho foram: coleta de informações sobre centros comerciais da cidade, bem como restaurantes, salões de beleza, floriculturas e cinemas, e a criação de um sistema móvel de busca para tais centros. Esta busca, por sua vez, podendo ser realizada, por nome do estabelecimento, pelo endereço, ou dado o tipo de estabelecimento sua funcionalidade. 3. Metodologia 3.1 Diagramas e Requisitos Para criação do sistema foram coletados analisados seus requisitos e gerados diagramas para transformar o modelo conceitual em algo mais próximo de um modelo computável. Abaixo o diagrama de classes gerado para o sistema em questão, diagrama Diagrama de Classes do Sistema Neste diagrama, foram definidas as classes encontradas no desenvolvimento do sistema, com base nestas classes foram geradas tabelas para o banco de dados e sobre

4 elas foram determinadas as operações possíveis, tais como inserções e consultas de dados. Estas classes representam os centros comerciais a serem disponibilizados, que possuem características em comum, (como localização, telefone) dentre eles: restaurantes, salões de beleza, cinema e floriculturas. Para cada um destes centros foram definidas variáveis especificas, de acordo com sua funcionalidade. Restaurantes possuem tipo, podendo ser "Pizzaria", "Churrascaria", dentre outros, possuem também preço médio, além de poderem apresentar uma programação variada com atrações variando durante os dias. Cinemas possuem sessões, compostas por filmes e horários de apresentação dos mesmos. Os salões de beleza possuem profissionais responsáveis por atividades determinadas, tais como, cortes de cabelo, penteado, etc. Finalmente, as floriculturas possuem flores dos mais variados tipos, sendo que estas apresentam uma faixa média de preços. Depois de especificados os centros a serem trabalhados, bem como as funcionalidades permitidas pelo sistema, foram definidas as ferramentas utilizadas para o desenvolvimento do trabalho, citadas e explicadas minuciosamente na seção 3.2. Através do uso das ferramentas definidas iniciou-se o desenvolvimento do projeto. Os passos para tal foram bastante simples, embora o resultado tenha sido atingido após um tempo considerável de trabalho, afinal devemos levar em consideração o custo de aprendizado. Com base na proposta de sistema e com a posterior abstração das classes foram geradas as tabelas para o banco de dados, foi criado o banco (parte responsável pela persistência do sistema) e povoado com base em informações coletadas sobre os centros comerciais coletados na cidade de Viçosa. A seguir, à medida que foram sendo criadas as telas da aplicação (apresentadas na seção 4), através do uso do plugin Mobile do NetBeans, foi gerado um fluxo, representado pela figura 1, no qual pode-se entender o deslocamento estabelecido para a aplicação. Nota-se pelo fluxo, que só foram geradas telas para dois casos de centros comerciais, os cinemas e os restaurantes. Isto ocorreu, pelo simples fato de que o intuito do trabalho não era sua dimensão, haja vista que para incluir os outros centros previamente

5 pensados, como salões de beleza e floriculturas, ocorreria apenas um re-trabalho, não sendo acrescentado nenhum tipo de conhecimento válido. Desta forma, a base e o topo do projeto estavam prontas, restando construir a camada intermediaria, para comunicação da aplicação com o banco e para inclusão das regras de negocio. Com o uso do framework Ruby on Rails (devidamente citado na seção 3.2) foram estabelecidas as regras de negócio e foi realizada a comunicação com o banco. Gerando arquivos XML como retorno dos dados, sendo que estes eram default de acordo com as tabelas sobre as quais a consulta era executada, entretanto para casos específicos, nos quais se sentia a necessidade de outros tipos de retorno foram criadas funções para geração do XML com os dados correspondentes. Como último passo, talvez o mais trabalhoso deste projeto tivemos a realização da leitura destes dados, criando desta forma um vinculo entre as camadas de aplicação e de persistência, o que finalmente permitiu que a aplicação funcionasse como esperado. 3.2 Ferramentas e Tecnologia Utilizadas Foram definidas as ferramentas utilizadas para o processo de desenvolvimento do sistema, sendo as mesmas apresentadas a seguir NetBeans Móbile O Netbeans é uma plataforma de desenvolvimento assim como o Eclipse no entanto foi criada pela Sun que se mantém como seu principal apoiador, a história do Netbeans não se diferencia muito da história do Eclipse ambos começaram como projetos de empresas que resolveram abrir o código-fonte e disponibilizá-lo à comunidade, no caso da Sun com o Netbeans a diferença é que o objetivo do Netbeans é tornar-se a ferramenta open-source de referência para o Java diferente do Eclipse que tornou-se um projeto mais amplo e diferenciado em seus sub-projetos. O Netbeans é hoje uma plataforma de desenvolvimento madura apoiada por empresas como a SonyEricson, Ricoh, Amazon e Jboss e que roda em ambientes Linux, Windows e MacOS sua configuração é mais simples que a do Eclipse, até por causa da menor diversidade de recursos diferenciados. Para utilizar-se o netbeans no desenvolvimento de aplicações para sistemas embutidos, assim como no Eclipse, pode se usar o pacote para desenvolvimento com C/C++ ou o pacote Mobility para desenvolvimento com J2ME. Um grande atrativo do Netbeans é o seu editor visual para J2ME este editor é capaz de criar telas para vários dispositivos além do editor de fluxo que oferece uma visão geral do fluxo de informação em uma aplicação J2ME Os principais componentes da Plataforma Java 2, Micro Edition (plataforma J2ME) são o CDC (Connected Device Configurations, Configurações para dispositivos conectados), o CLDC (Connected Limited Device Configurations, Configurações para dispositivos com conexão limitada), o MIDP (Mobile Information Device Profiles, Perfis de informações de dispositivos móveis), além de muitas outras ferramentas e tecnologias que levam as soluções Java aos mercados de consumo e de dispositivos integrados.

6 As tecnologias J2ME contêm um JRE altamente otimizado, especialmente desenvolvido para o mercado de grande consumo. Essas tecnologias abrangem uma ampla gama de produtos muito pequenos e habilitam programas utilitários úteis, de segurança e conectividade em smart cards, pagers, conversores de sinal digital (set-top boxes) e outros aparelhos de pequeno porte Ruby on Rails David se interessou por uma linguagem alternativa. Conhecemos Perl, PHP e Python de longa data, the Three P s (os Três Os). Linguagens dinâmicas, maduras. Mas ele tomou um caminho inesperado e resolveu experimentar Ruby. Em 1993, um programador japonês chamado Yukihiro Matsumoto também conhecido como Matz resolveu criar mais uma nova linguagem com o que havia disponível em seu tempo para resolver suas próprias frustrações. Ruby surgiu na mesma época do Java, mas sem as mesmas pretensões. Veio com a filosofia de trazer um ambiente agradável e produtivo para se desenvolver. Permaneceu em silenciosa evolução no Oriente, enquanto Java e PHP faziam sucesso no Ocidente. Ele também faz parte de uma longa linhagem de inspiração que inclui referências como Ada, Perl, Smalltalk, Python, Lisp, CLU. Como muitas linguagens, surgiu para juntar as melhores partes desses gigantes do passado e criar um contraponto às alternativas da época. No caso, ser um Perl melhor do que o Perl, daí o trocadilho de seu nome, onde o Rubi se propõe ser melhor do que a Pérola. Ruby é uma linguagem dinâmica, com conceitos de metaprogramação, orientação a objetos com uma alternativa limpa para polimorfismo, com mixins, blocos e fechamentos. Criada para ser simples e elegante porém altamente expressiva e intuitiva. Martin Fowler a definiria como humana. Como todo desenvolvedor bem informado, David ouvira falar dessa alternativa criada no Oriente, bem como seus pontos fortes. Parceiro da empresa 37signals, resolveu que seu próximo produto Basecamp, uma ferramenta web para gerenciamento de projetos seria escrita inteiramente em Ruby. Foi a partir deste projeto real que ele organizou e extraiu um framework, batizando-o de Rails. David trouxe à comunidade os conceitos de DRY (Don t Repeat Yourself) e Convention over Configuration, ou seja, não se repita e convenção sobre configuração. DRY é uma abreviação que pode ser trocadilho com a tradução seco, em inglês. Esse princípio resume a filosofia de não se repetir, não copiar e colar trechos de código por todo o aplicativo, deixar o código o mais seco e enxuto possível. Se estamos sempre repetindo o mesmo código, significa que este código está implorando para ser refatorado, com a repetição substituída por quaisquer mecanismos que resultem no mesmo efeito, como a criação de métodos helper, partials e outras técnicas. Convention over Configuration ou Convenção sobre Configuração. David também chama isso de Padrões Inteligentes, ou seja, se não quisermos configurar nada, basta seguir as convenções e o framework saberá o que fazer. Ouvimos falar muito do chamado movimento Ágil, com técnicas que ficaram famosas como Extreme Programming e Scrum. Porém, a promessa de agilidade ainda demora a chegar para a maioria dos projetos J2EE. Todos ouvimos a proposta, gostamos mas sabemos que mudança, em J2EE, é algo não desejável. Precisamos reconfigurar muitas classes, muitas heranças, muitos arquivos, muitos XMLs. Além de ter que compilar, instalar e testar tudo de novo.

7 Porém, Ruby on Rails traz recursos para ajudar a colocar em prática as propostas do movimento Ágil. Mudanças são bem vindas, testes são simples e eficazes, a manutenção é simplificada e a caça por bugs mais ainda. Existe uma variação do princípio de Paretto conhecido como 80/20, ou seja, que 80% dos problemas demandam 20% do tempo para sua resolução. A idéia é que uma solução que tenta abraçar tudo sempre será incompleta em detrimento de fazer melhor os 80% que poderia. Portanto, Ruby on Rails têm a proposição de resolver, da melhor forma possível, os 80%. Na tentativa de abraçar tanto desenvolvimento web quanto componentes distribuídos, o J2EE acaba não resolvendo nem uma coisa nem outra. Rails quer resolver direito a parte web, partindo do princípio de que a maioria dos projetos não tem necessidade da parte EJB. Como vemos, na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se copia. Não poderia ser mais verdade também para linguagens de programação. E Ruby não é diferente. Matz pegou emprestado o poder das Regular Expressions, a orientação a objetos e Garbage Collector de Smalltalk, inspiração nas formas de Python, nos fechamentos e lambda calculus de Lisp, juntou tudo num pacote coeso e gerou Ruby. David também não fez nada de novo. Ele pegou os conceitos de MVC e Design Patterns como Value Object, Visitor, Singleton, etc., os conceitos de mecanismos de templates de HTML. Não ignorou o poder do SQL na sua camada de persistência. Usou todo o poderio do Ruby para módulos e fechamentos, juntou os conceitos de TDD (Test Driven Development), mecanismos de construção automatizada inspirada na ferramenta make (a mesma fonte de inspiração do Ant). Colocou tudo em um pacote coeso e temos Rails MySql O mais popular sistema de gerenciamento de banco de dados SQL Open Source, é desenvolvido, distribuído e tem suporte da MySQL AB. A MySQL AB é uma empresa comercial, fundada pelos desenvolvedores do MySQL, cujos negócios é fornecer serviços relacionados ao sistema de gerenciamento de banco de dados MySQL. Um banco de dados é uma coleção de dados estruturados. Ele pode ser qualquer coisa desde uma simples lista de compras a uma galeria de imagens ou a grande quantidade de informação da sua rede coorporativa. Para adicionar, acessar, e processar dados armazenados em um banco de dados de um computador, você necessita de um sistema de gerenciamento de bancos de dados como o Servidor MySQL. Como os computadores são muito bons em lidar com grandes quantidades de dados, o gerenciamento de bancos de dados funciona como a engrenagem central na computação, seja como utilitários independentes ou como partes de outras aplicações. Um banco de dados relacional armazena dados em tabelas separadas em vez de colocar todos os dados um só local. Isso proporciona velocidade e flexibilidade. A parte SQL do MySQL atenda pela "Structured Query Language - Linguagem Estrutural de Consultas". SQL é linguagem padrão mais comum usada para acessar banco de dados e é definida pelo Padrão ANSI/ISO SQL. (O padrão SQL está vem evoluindo desde 1986 e existem diversas versões. Neste manual, SQL-92 se refere ao padrão liberado em 1992, SQL-99 se refere ao padrão liberado em 1999, e SQL:2003 se refere a versão do que esperamos que seja liberado no meio de Nós usamos o termo "o padrão SQL" indicando a versão atual do Padrão SQL em qualquer momento). Open Source significa que é possível para qualquer um usar e modificar o programa. Qualquer pessoa pode fazer download do MySQL pela Internet e usá-lo sem

8 pagar nada. Se você quiser, você pode estudar o código fonte e alterá-lo para adequá-lo às suas necessidades. O MySQL usa a GPL (GNU General Public License - Licença Pública Geral GNU) para definir o que você pode e não pode fazer com o software em diferentes situações. Se você sentir desconforto com a GPL ou precisar embutir o MySQL em uma aplicação comercial você pode adquirir a versão comercial licenciada conosco. O servidor de banco de dados MySQL é extremamente rápido, confiável, e fácil de usar. Se isto é o que você está procurando, você deveria experimentá-lo. O Servidor MySQL também tem um conjunto de recursos muito práticos desenvolvidos com a cooperação de nossos usuários. O Servidor MySQL foi desenvolvido originalmente para lidar com bancos de dados muito grandes de maneira muito mais rápida que as soluções existentes e tem sido usado em ambientes de produção de alta demanda por diversos anos de maneira bem sucedida. Apesar de estar em constante desenvolvimento, o Servidor MySQL oferece hoje um rico e proveitoso conjunto de funções. A conectividade, velocidade, e segurança fazem com que o MySQL seja altamente adaptável para acessar bancos de dados na Internet. 4. Resultados Com base no uso das ferramentas apresentadas e na correta modelagem do caso proposto, foram criadas as camadas da aplicação móvel. O MySQL foi utilizado como sistema de gerenciamento do banco de dados, no qual foram armazenadas as tabelas geradas de acordo com a analise do diagrama de classe proposto. Através do uso do NetBeans e com o auxilio do plugin Móbile foram criadas as interfaces e verificado o fluxo para navegação entre as telas. A seguir seguirão imagens das telas geradas para uso na aplicação. A Tela 1, apresenta a tela inicial da aplicação, na qual o usuário tem a oportunidade de entrar no sistema de busca por centros comerciais. Tela 1- Tela inicial da aplicação

9 A Tela 2, representa os tipos de centros comerciais disponíveis para realização das buscas. Sendo que, tais tipos foram restringidos a cinemas e restaurantes. Tela 2- Escolha do Centro Comercial a ser consultado A Tela 3, é um formulário que permite que o cliente consulte com base na localização se existe algum restaurante, numa dada rua ou bairro, na Tela 4 é exemplificada uma consulta, como entrada temos que o campo bairro é citado como centro. Desta forma, são buscados todos os restaurantes que estão situados no dado bairro, as respostas podem ser visualizadas na Tela 5. Tela 3- Informação da Localidade a ser consultada

10 Tela 4- Exemplo de uma entrada para consulta Tela 5 - Resultado para uma consulta por localização Quando é efetuada uma consulta, desejando-se localizar restaurantes com base nos nomes, são listados todos os nomes de restaurantes cadastrados no banco de dados,

11 como ilustra a Tela 6. Sendo que, a partir da lista de restaurantes encontrados pode-se selecionar um dentre eles para que informações sobre este centro comercial sejam fornecidas. Como pode ser visto nas Telas 7, 8, 9 e 10. Tela 6 - Resultado para uma consulta por Nome Tela 7 - Descrição de um Restaurante

12 Tela 8 - Descrição de um Restaurante Tela 9 - Descrição de um Restaurante

13 Tela 10 - Descrição de um Restaurante A Tela 11 possui uma descrição dos tipos de restaurantes existentes. Sendo que ao ser feita a seleção de um destes tipos de restaurantes é possível visualizar, como mostra a Tela 12, quais restaurantes são Self-Service e na Tela 13, Pizzaria. Tela 11 - Descrição dos Tipos de Restaurantes

14 Tela 12 Restaurantes do tipo Self-Service Tela 13 Restaurantes do tipo Pizzaria Similarmente aos restaurantes, a Tela 14 representa a busca baseada em localização, por rua ou bairro, nos centros comerciais que são cinemas. A Tela 15 ilustra uma busca por uma rua inexistente ou que não possui cinemas, tendo como resposta a Tela 16 que dá um feedback ao usuário avisando que não existem cinemas cadastrados para aquela

15 localidade. Na Tela 17, novamente é simulada uma consulta, desta vez por bairro, na qual é enviado um bairro válido, desta forma são devidamente listados os restaurantes que se encontram em tal localidade, como pode ser visto na Tela 18. Tela 14 Cinemas, busca por localização Tela 15 Cinemas, busca por localização com uma entrada

16 Tela 16 Cinemas, busca por localização com uma entrada sem resultados Tela 17 Cinemas, busca por localização com uma entrada com resultados

17 Tela 18 Resultado de uma busca por localização de Cinemas A Tela 19, por sua vez, é uma consulta por nomes, que lista os cinemas cadastrados no banco, para o caso, apenas um cinema está cadastrado. Tela 19 Resultado de uma busca por nome de Cinemas

18 5. Dificuldades A proposta de trabalho teve uma grande dimensão e o grupo para construí-lo foi relativamente pequeno. Além disso, as integrantes da dupla que realizaram o trabalho não tinham um conhecimento prévio sobre desenvolvimento de aplicações móveis. Este conhecimento foi sendo adquirido ao longo da disciplina de INF655, com as aulas mais "práticas" que tratavam da tecnologia J2ME, bem como através de consultas e leitura de tutoriais. A definição do tema do trabalho também não foi imediata, muitas idéias foram sugeridas durante a disciplina e com o tempo foi que surgiu a idéia de trabalhar com a busca de centros comerciais para a cidade de Viçosa. Após definido o tema do trabalho e antes do inicio do desenvolvimento foram escolhidas as ferramentas que seriam utilizadas no projeto, a maioria delas conhecidas e inclusive utilizadas por outros grupos da INF655. Entretanto, uma delas de uso restrito a dupla que realizou o trabalho em questão, o Ruby on Rails. O custo de aprendizado para trabalhar com esta ferramenta foi elevado, o que consumiu um enorme tempo, provocando um atraso no desenvolvimento do projeto. Este atraso também foi incrementado, por questões de pequeno porte, que atrasavam cada vez mais o desenvolvimento. Tais como, falhas de atualização do NetBeans. 6. Conclusões O desenvolvimento deste trabalho foi extremamente satisfatório. Levou ao conhecimento de uma nova ferramenta o Ruby on Rails e proporcionou que fossem conhecidos também outros meios para desenvolvimento de aplicações móveis, haja vista que antes de iniciar-se o projeto foram realizados estudos para sua posterior definição e implementação. Com base nestes estudos, a dupla garantiu conhecimento sobre questões que até então não haviam recebido uma atenção especial. Tais como, restrição de armazenamento em dispositivos móveis, regras básicas de apresentação da aplicação em telas de tamanho limitado e também a importância de se manter um fluxo com informações indicando ao usuário em que trecho da aplicação ele se encontra. Além do que foi apresentado acima, vale lembrar que a aplicação desenvolvida é altamente escalável e flexível, podendo receber mais ajustes. E como acréscimo é valido dizer que o que foi feito é um projeto de um mini-mundo real, podendo ser bastante útil no cotidiano das pessoas, bastando para tanto a inclusão de algumas funcionalidades (validação dos dados a serem consultados, inclusão de novos métodos de buscas, etc.) e a uma forma de disponibilizar a ferramenta. Referencias Bibliográficas AKITA, Fabio. Repensando a Web com Rails. Rio de Janeiro: Brasport, Sites

19 MySQL - Último acesso em 21 de fevereiro de Tutoriais, guias e artigos do NetBeans Enterprise Pack Último acesso em 22 de fevereiro de MundoOO- Tutorial J2ME - Visão Geral Último acesso em 22 de fevereiro de Material de INF Wikipedia- pt.wikipedia.org/wiki/ruby _on_rails Ruby on Rails - Ultimo acesso em 20 de fevereiro de 2007.

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