Autárquicas Lisboa. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 20

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autárquicas Lisboa. Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta. Município: 20"

Transcrição

1 - Autárquicas 217 Autárquicas 217 Inquérito sobre Políticas e Propostas para a Mobilidade em Bicicleta Município: 2 Lisboa Participantes no inquérito: Não responderam: PS PSD CDS.MPT.PPM PTP PNR NC PURP 1.1. Apoia o objetivo de definir políticas municipais de convergência com a média Europeia na utilização da bicicleta como meio de transporte? 1.1 Apoio convergencia media UE - utilizacao bicicleta? Sim 1.2. Assume o compromisso de aumentar em 1 vezes a utilização da bicicleta como meio de transporte, no seu município, até 221? 1.2 Compromisso aumento 1 vezes ate 221? Sim

2 - Autárquicas Das seguintes propostas/ objectivos, indique qual ou quais estão incluídos no seu programa eleitoral. Proposta/ Objectivo BE CDU L SIM PAN Redução das velocidades nas áreas urbanas para 3km/h ou menos (2km/h, Áreas de Coexistência em áreas urbanas densas) Eliminação do tráfego de atravessamento Política municipal de combate ao estacionamento automóvel abusivo, de modo generalizado, sem recorrer à construção de mais estacionamento automóvel Política municipal de regulação de cargas e descargas, e de tarifação generalizada de estacionamento automóvel em todas as áreas urbanas e junto de equipamentos geradores de deslocações, praias, parques 3.1 No seu programa político municipal, existe alguma estratégia específica para reduzir o tráfego automóvel no município? 3.1. Estrategia reducao trafego automovel BE CDU L SIM PAN Incentivos à utilização da bicicleta Incentivos à utilização dos transportes públicos Tarifação da entrada nas áreas urbanas (Congestion Charge) Tarifação generalizada do estacionamento automóvel 4.1 Existe algum compromisso com a implementação do CiclAndo - Plano de Promoção da Bicicleta e Outros Modos Suaves e com a captação de fundos através dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano (PEDU s) e Planos de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável (PAMUS s) para concretizar as medidas incluídas neste documento de trabalho a nível municipal? 4.1 Compromisso com a implementação do CiclAndo BE CDU L SIM PAN Sim, esta força política assume esse compromisso através de propostas ao PAMU e PEDU Sim, esta força política assume esse compromisso, com estratégia ainda por definir Esta força política não assume esse compromisso.

3 - Autárquicas Indique, por favor, 4 (ou mais) propostas concretas que a sua força política se compromete a elaborar ou implementar, para impulsionar a utilização da bicicleta como meio de transporte alternativo ao automóvel, no município onde concorre este ano. i) Programa de ensino de condução de bicicleta em todas as escolas até ao 6º ano de escolaridade. Promover novos hábitos e práticas de mobilidade nos jovens para as suas deslocações e contribuir para um maior envolvimento e sensibilização dos pais, sobretudo através da capacitação dos seus filhos para a condução de bicicleta na cidade. ii) Substituição de pilaretes por estacionamento de bicicletas longitudinal A instalação de estacionamento de bicicletas permite resolver o problema da crescente falta de estacionamento para estes veículos. Aumentar a oferta de estacionamento para bicicletas sobretudo nas zonas históricas, onde o edificado muitas vezes não oferece boas condições de parqueamento, garantindo ao mesmo tempo a segurança dos veículos durante a noite. iii) Colaboração permanente com todas as associações de utilizadores de bicicleta Envolver os agentes no terreno nas decisões da Câmara de forma mais regular e transparente, nomeadamente na localização de novas infraestruturas e desenvolvimento de programas específicos em áreas críticas da cidade. A participação dos parceiros deve assumir um carácter mais permanente e menos pontual, garantindo com isso maior qualidade nas intervenções a propor. iv) Criação do balcão do ciclista e sugestões de rotas em bicicleta Serviço de apoio aos ciclistas na cidade de Lisboa, a desenvolver em conjunto com as associações de utilizadores de bicicleta. Criação de mapas das diferentes zonas da cidade com sugestões de percursos para fazer de bicicleta com distâncias até 6 km e ligações aos principais serviços e centro da cidade. v) Continuar a expansão das redes de ciclovias e de bicicletas partilhadas em zonas com menor oferta de transportes públicos A expansão da rede de ciclovias e do sistema de bicicletas partilhadas de Lisboa deve dar prioridade às zonas da cidade que estão pior servidas de transportes públicos, favorecendo assim a coesão territorial da cidade e igualdade de oportunidades. A rede de ciclovias deve chegar onde os outros não chegam, interligando-se com os principais terminais e estações de transportes públicos. Os titulares do passe Metro/Carris devem poder utilizar as bicicletas partilhadas sem custo adicional. vi) Dia semanal da bicicleta A Câmara Municipal deve promover ativamente a utilização da bicicleta na bicicleta, em particular entre os trabalhadores do município. Propomos que seja estabelecido um dia semanal em que os funcionários da Câmara sejam incentivados a ir para o trabalho de bicicleta. Os membros do executivo municipal devem ser os primeiros a dar o exemplo.

4 - Autárquicas 217 A. Transportes alternativos 1. Concluir a rede de ciclovias em trecho separado e protegido do restante trânsito, evitando o conflito dos diversos modos de transporte; 2. Tomar medidas para incremento do uso da bicicleta, skates, patins e demais modos afins incluindo medidas de acalmia de tráfego, a sensibilização para a segurança, a importância ao nível do sistema de transportes, e campanhas para a sua utilização; 3. Concretizar o plano de bicicletas partilhadas. E. Estacionamento 1. Tornar obrigatória a existência de áreas de estacionamento de veículos de duas rodas em todos os parques de estacionamento e junto aos interfaces modais de transportes, jardins e parques, equipamentos colectivos e principais pólos comerciais; 1-Dinamização de ações de sensibilização para o uso da bicicleta, nas escolas do ensino básico e secundário; 2-Utilização da bicicleta pela Polícia Municipal; 3-Ações de sensibilização ambiental -"vem a pé, volta de bicicleta", na ótica do Projeto das Bicicletas Partilhadas; 4-Dinamização e Incentivo à instalação de Oficinas, onde se possam reparar pequenas avarias; 5-Isenção de pagamento de qualquer tipo de taxa de estacionamento e 6-Instalação de sistemas de video-vigilância nos parques de estacionamento.

5 - Autárquicas 217 Seja brevemente apresentado o plano de ciclovias e de vias partilhadas, construídas, em construção e em projeto ou previstas, permitindo à população uma visão abrangente e até facilitando as tomadas de decisão quanto à mobilidade de cada um; A rede de ciclovias seja integrada na restante rede de meios de transportes, criando um plano intermodal, que integre transportes públicos, bicicletas, automóveis e estacionamentos; As ciclovias (existentes e a projetar) sejam integradas em redes alargadas às áreas metropolitanas, coordenando as ciclovias dos distintos municípios, permitindo a existência de percursos de maior distância, de modo a assegurar percursos intermunicipais e regionais, com a devida sinalização; Se incentive quando possível a circulação partilhada de forma segura entre todos os veículos nas vias já existentes, privilegiando em primeiro lugar a redução da quantidade de tráfego e a redução da velocidade de circulação; Sejam analisadas e avaliadas as soluções de ciclovias já implementadas, detetando-se os eventuais black spots; Se evitem as ciclovias em cima dos passeios; Sejam consultadas entidades especialistas na matéria para validação das soluções propostas; A criação de lugares de estacionamento de bicicletas seguros (de preferência com circuito filmado) perto de terminais de transporte, nos jardins públicos, à entrada de todos os estabelecimentos de ensino públicos e privados, e à entrada de todos os estabelecimentos que recebam público, com número de lugares dependente da dimensão do equipamento em causa; Alteração do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (RMUEL) criando uma regra para que em todas as operações urbanísticas de construção, reconstrução, alteração e ampliação, seja necessário prever espaços cobertos para parqueamento de bicicletas, de fácil acesso pela via pública, com medidas de segurança, protegido das intempéries, com o mínimo de 2 lugares por fogo habitacional, e 1 lugar por cada 6 utentes de edifício (com base na média de utilização) em caso de edifícios de comércio e serviços. A criação de uma regra para que todos os estacionamentos pagos (empresas, centros comerciais, etc.) sejam obrigados a ter uma área reservada a estacionamento de bicicletas correspondente a 1% do número de vagas do estacionamento (se o estacionamento tem 5 vagas de carros, seria obrigado a ter 5 vagas para bicicletas), ajustando-se à medida das necessidades reais observadas no terreno. Os parques de bicicletas, exteriores ou interiores, devem estar sempre protegidos das intempéries, devidamente sinalizados, localizados junto às entradas principais dos edifícios, jardins ou equipamentos, ou em lugar de passagem frequente, terem boa visibilidade e ter iluminação noturna. 2.2 Indique, por favor, locais/ zonas de aplicação das suas propostas Redução das velocidades nas áreas urbanas para 3km/h ou menos (2km/h, Áreas de Coexistência em áreas urbanas densas) - MEDIDAS Não especificado A avaliar caso a caso

6 - Autárquicas 217 Terá que ser estudado o plano de implementação destas áreas, em conjunto com as restantes medidas para melhoria a melhoria da mobilidade na cidade Eliminação do tráfego de atravessamento. - MEDIDAS Não especificado A avaliar caso a caso Política municipal de combate ao estacionamento automóvel abusivo, de modo generalizado, sem recorrer à construção de mais estacionamento automóvel. - MEDIDAS Não especificado Concordamos com o envolvimento das entidades referidas, ouvindo a população O aumento da fiscalização com tolerância zero ao estacionamento em passadeiras, em cima de passeios, nas ciclovias e em segunda fila.

7 - Autárquicas Política municipal de regulação de cargas e descargas, e de tarifação generalizada de estacionamento automóvel em todas as áreas urbanas e junto de equipamentos geradores de deslocações, praias, parques. - Não especificado A. Acessibilidades 5 Aprofundar a regulamentação e fiscalização dos espaços para cargas e descargas e da circulação e estacionamento de veículos pesados na cidade; 6 Combater o estacionamento em segunda fila, quer por via da fiscalização, quer promovendo alternativas adequadas. D. Estacionamento 4. Transformar a EMEL num verdadeiro instrumento ao serviço da mobilidade na cidade, nomeadamente através da aplicação dos seus lucros em investimentos que visem aquele objectivo; 5. Avaliar a possibilidade de estabelecimento de protocolos com entidades públicas e privadas, que permitam a utilização de estacionamentos existentes e sub-utilizados, por parte de residentes, em especial durante o período nocturno; 6. Tornar obrigatória a existência de áreas de estacionamento de veículos de duas rodas em todos os parques de estacionamento e junto aos interfaces modais de transportes, jardins e parques, equipamentos colectivos e principais pólos comerciais; 7. Ordenar o estacionamento de um modo integrado, na prioridade aos transportes públicos; 8. Ordenar os locais de toma e largada de passageiros, separando os diversos modos e serviços (táxis e veículos de turismo). Elaboração de um Plano de Ação de melhoria e de descarbonização das operações de abastecimento e de distribuição de mercadorias na cidade, em parceria com os restantes municípios da Área Metropolitana de Lisboa, incluindo: levantamento e estudo da realidade da organização logística regional existente, a promoção de um concurso para apresentação de soluções inovadoras pelo meio académica, a regulação e fiscalização ao nível dos horários e locais de estacionamento de cargas e descargas e a promoção da utilização de veículos movidos a energias renováveis inicialmente através de campanhas de adesão voluntária dos operadores, até à não permissão de circulação de veículos de distribuição movidos a combustíveis fósseis; considerando que a logística e micrologística urbanas são estruturais do sistema de transportes e têm uma grande influência na dinâmica da cidade. 3.2 Que estratégias propõe, no seu programa eleitoral, como incentivo à utilização da bicicleta em meio urbano? Já respondido

8 - Autárquicas 217 A. Transportes alternativos 1. Concluir a rede de ciclovias em trecho separado e protegido do restante trânsito, evitando o conflito dos diversos modos de transporte; 2. Tomar medidas para incremento do uso da bicicleta, skates, patins e demais modos afins incluindo medidas de acalmia de tráfego, a sensibilização para a segurança, a importância ao nível do sistema de transportes, e campanhas para a sua utilização; 3. Concretizar o plano de bicicletas partilhadas. E. Acessibilidades 1. Desenvolver uma política cujo objectivo principal seja a prioridade aos transportes públicos, ao peão, aos modos alternativos, com a separação de circulação dos diferentes meios de transporte sempre que adequado; 2. Aprofundar os planos anuais de intervenção em arruamentos, atendendo prioritariamente aos que revelem mais graves patologias; 3. Monitorizar e adaptar o Plano de Acessibilidade Pedonal, de forma a dotar as vias de condições de acesso universal a cidadãos em condição de mobilidade diminuída, temporária ou permanente; 4. Aumentar e melhorar as faixas BUS, em ordem a um modelo municipal de prioridade às carreiras essenciais do transporte público rodoviário; 5. Aprofundar a regulamentação e fiscalização dos espaços para cargas e descargas e da circulação e estacionamento de veículos pesados na cidade; 6. Combater o estacionamento em segunda fila, quer por via da fiscalização, quer promovendo alternativas adequadas. 1-Criação de mais locais em todo o perímetro urbano, com segurança, onde se inclui a video-vigilância, para o estacionamento das bicicletas; 2-Criação de condições logísticas (p.ex. balneários, cacifos), nos setores público e privado, onde cada utilizador da bicicleta trabalha, para que possa eventualmente mudar de roupa; 3-Parcerias com companhias seguradoras par que o seguro de responsabilidade civil, seja tendencialmente gratuito.

9 - Autárquicas 217 O PAN ambiciona uma rede de ciclovias que ligue Vila Franca de Xira a Cascais, passando por Lisboa, ao longo da frente ribeirinha e outra que ligue Sintra e a Amadora até ao centro de Lisboa. Desde o princípio do mandato em 213 que o Grupo Municipal do PAN solicitou por diversas vezes, e através de distintos meios o Plano de Ciclovias de Lisboa. As ciclovias têm sido construídas, mas até à data não foi apresentado pela autarquia qualquer plano com uma visão global, abrangendo ciclovias, bicicletas partilhadas e parques de bicicletas, foi apresentado. Assim, propomos que: Seja brevemente apresentado o plano de ciclovias e de vias partilhadas, construídas, em construção e em projeto ou previstas, permitindo à população uma visão abrangente e até facilitando as tomadas de decisão quanto à mobilidade de cada um; A rede de ciclovias seja integrada na restante rede de meios de transportes, criando um plano intermodal, que integre transportes públicos, bicicletas, automóveis e estacionamentos; As ciclovias (existentes e a projetar) sejam integradas em redes alargadas às áreas metropolitanas, coordenando as ciclovias dos distintos municípios, permitindo a existência de percursos de maior distância, de modo a assegurar percursos intermunicipais e regionais, com a devida sinalização; Se incentive quando possível a circulação partilhada de forma segura entre todos os veículos nas vias já existentes, privilegiando em primeiro lugar a redução da quantidade de tráfego e a redução da velocidade de circulação, através da criação de zonas de circulação com velocidade reduzida 3km/h ou 2km/h; Sejam analisadas e avaliadas as soluções de ciclovias já implementadas, detetando-se os eventuais black spots; Se evitem as ciclovias em cima dos passeios; Sejam consultadas entidades especialistas na matéria para validação das soluções propostas; A criação de lugares de estacionamento de bicicletas seguros (de preferência com circuito filmado) perto de terminais de transporte, nos jardins públicos, à entrada de todos os estabelecimentos de ensino públicos e privados, e à entrada de todos os estabelecimentos que recebam público, com número de lugares dependente da dimensão do equipamento em causa; Alteração do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (RMUEL) criando uma regra para que em todas as operações urbanísticas de construção, reconstrução, alteração e ampliação, seja necessário prever espaços cobertos para parqueamento de bicicletas, de fácil acesso pela via pública, com medidas de segurança, protegido das intempéries, com o mínimo de 2 lugares por fogo habitacional, e 1 lugar por cada 6 utentes de edifício (com base na média de utilização) em caso de edifícios de comércio e serviços. A criação de uma regra para que todos os estacionamentos pagos (empresas, centros comerciais, etc.) sejam obrigados a ter uma área reservada a estacionamento de bicicletas correspondente a 1% do número de vagas do estacionamento (se o estacionamento tem 5 vagas de carros, seria obrigado a ter 5 vagas para bicicletas), ajustando-se à medida das necessidades reais observadas no terreno. Os parques de bicicletas, exteriores ou interiores, devem estar sempre protegidos das intempéries, devidamente sinalizados, localizados junto às entradas principais dos edifícios, jardins ou equipamentos, ou em lugar de passagem frequente, terem boa visibilidade e ter iluminação noturna. 3.3 Que estratégias propõe, no seu programa eleitoral, como incentivo à utilização dos transportes públicos?

10 - Autárquicas 217 i) Autocarros e elétricos: mais horários e carreiras Quem se desloca de autocarro sabe que espera demais e que existem horários e zonas de Lisboa onde a oferta é insuficiente. São precisos horários e carreiras que se articulem com os outros transportes para que a circulação se faça com tempos de espera mínimos. O serviço noturno deve ser retomado para garantir que quem trabalha à noite, ou quem se desloca em lazer, tem alternativas de qualidade. É necessário investir nos elétricos para melhorar o serviço público nas zonas sobrecarregadas pelo turismo, reabrir linhas antigas e criar novas linhas: estender o 15 da Praça da Figueira até ao Parque das Nações e iniciar a coroa circular norte ligando o aeroporto a Algés, prevendo a possibilidade de articulação com a ligação ao novo aeroporto na margem sul através da ponte Vasco da Gama. Para garantir um melhor serviço da Carris, autocarros e elétricos, é necessário reforçar o investimento em equipamentos e em trabalhadores. Deve também ser revisto e aumentado do número de faixas prioritárias bus na Cidade, permitindo uma maior eficiência da circulação dos transportes públicos. ii) Fazer crescer a rede do Metro e aumentar a sua frequência Anos seguidos de políticas de austeridade degradaram a oferta do Metro de Lisboa. Não existem composições suficientes em circulação, as carruagens estão sobrecarregadas de utentes nas horas de ponta, os períodos de espera superiores a 15 minutos banalizaram-se e as perturbações nas linhas tornaram-se cada vez mais frequentes. É necessário aumentar o investimento no Metro de Lisboa, diminuir o tempo de espera e aumentar o número de carruagens em circulação. É preciso garantir em permanência a manutenção e bom funcionamento dos meios mecânicos, escadas rolantes e elevadores, das estações de Metro. Para além disso, o Metro de Lisboa tem que chegar a todas as zonas da cidade. O município deve defender a sua expansão para a zona ocidental da cidade, integrando desta forma na sua rede as freguesias de Campolide, Campo de Ourique, Alcântara, Ajuda e Belém. Por isso propusemos a Fernando Medina que abandonasse o projeto de linha circular entre Cais do Sodré e Rato e, ouvindo a população, redefinisse a estratégia de expansão da rede. A Câmara Municipal deve também passar a participar ativamente na gestão do Metro de Lisboa, tendo uma voz ativa e determinada que garanta um serviço público de qualidade. Para isso propomos uma parceria pública-pública entre o município e o estado central para o Metro de Lisboa. iii) Passes intermodais e acessíveis A política tarifária de transportes deve ter um objetivo estratégico: a tarifa livre, a defesa da gratuitidade da utilização de transportes públicos na cidade por toda a sua população residente e presente. Só assim se poderá caminhar para a substituição progressiva do transporte individual e para uma cidade ambientalmente sustentável. No plano imediato, é necessário assegurar o começo deste caminho com a criação de um passe gratuito para a população sénior, desempregados e estudantes e aprofundar a intermodalidade dos passes e disponibilizar bilhetes a valores acessíveis.

11 - Autárquicas 217 F. Circulação e sistema de transportes 1. Exigir uma Autoridade Metropolitana de Transportes, no âmbito da Área Metropolitana de Lisboa, onde as autarquias tenham uma intervenção determinante; 2. Valorizar o serviço público de transportes rodoviários, através de uma melhoria substancial da qualidade, do conforto, da diminuição dos tempos de viagem, do aumento da segurança, da frequência e da capacidade da oferta de transporte, reduzindo o preço dos bilhetes e dos passes; 3. Defender o alargamento das coroas do passe social intermodal, tornando-o extensivo a todos os operadores e criar bilhetes multimodais; 4. Defender a revalorização das estações da Linha de Cintura, como Alcântara, Marvila e Chelas; 5. Actuar no âmbito da Área Metropolitana de Lisboa no sentido de serem criados gabinetes de transportes, que prestem informações de todos os operadores de um modo articulado; 6. Intervir junto do Metropolitano de Lisboa a fim de repor a capacidade de serviço, que vem sendo reduzida na generalidade da rede; 7. Intervir junto do Governo para acelerar a expansão da rede do Metropolitano, travando o actual projecto de linha circular e com esse investimento apostar na extensão de S. Sebastião a Campolide / Amoreiras / Campo de Ourique / Alcântara e prolongamento da linha verde de Telheiras, sem esquecer a extensão da rede a Loures; 8. Intervir igualmente no sentido de garantir e expansão do Metropolitano a zonas de forte densidade habitacional e procura, como Ajuda, Belém, Alta de Lisboa e Sapadores/Graça, dentro de um conceito de sistema com os restantes operadores; 9. Actuar no sentido de acelerar a conclusão das obras de ampliação das estações do Metropolitano no Areeiro e em Arroios; 1. Defender obras nas estações dos Olivais, Intendente, Avenida, Rossio, Terreiro do Paço, Telheiras, Aeroporto e Colégio Militar, que se encontram em situação de constantes infiltrações; 11. Exigir do Governo que a Câmara Municipal de Lisboa volte a dispor de um lugar na Administração do Metropolitano; 12. Intervir para que a Carris reponha o serviço que reduziu e suprimiu, com um objectivo geral de diminuição do número de transbordos necessários, dando também destaque a uma rede de eléctricos rápidos em via reservada e recuperação dos eléctricos de colina; 13. Redução dos preços dos passes e bilhetes da Carris e reposição dos descontos existentes até A reposição do preçário de eléctricos e elevadores da Carris, ao nível do serviço de autocarros; 15. A imediata contratação dos trabalhadores em falta nos sectores operacionais da Carris, para que sejam repostos os efectivos necessários a uma oferta de qualidade de transporte; 16. Intervir no sentido da resolução de problemas do sector do táxi tais como segurança, novos corredores Bus e prolongamento dos actuais, criação e remodelação de praças de táxis; 17. Regulamentar e organizar a circulação de viaturas de circuitos turísticos, tuk-tuks e afins, limitando a sua utilização a circuitos pré-definidos, impondo a progressiva exclusividade de veículos de tracção eléctrica; 18. Tomar medidas no sentido de se melhorar a acessibilidade e deslocação das pessoas de mobilidade reduzida nos transportes públicos, acesso aos terminais, estações e interfaces; 19. Exigir a renovação da frota da Transtejo e da Soflusa, com as adequadas condições de conforto aos passageiros e observância de todas as normas ambientais e segurança; 2. Intervir no sentido de garantir a manutenção na cidade das principais actividades do Porto de Lisboa; 21. Pugnar pela melhoria das acessibilidades rodoviárias e ferroviárias ao Porto de Lisboa, no contexto do desenvolvimento sustentável das suas actividades produtivas; 22. Garantir, em diálogo com a ANA, todas as medidas necessárias para a optimização da utilização do Aeroporto de Lisboa; 23. Exigir à ANA o respeito pelos trabalhadores do Aeroporto e pelos residentes da zona envolvente, nomeadamente no que respeita à organização do 1-Modificação dos autocarros da Carris para combustível GPL (GÁS) e iniciar um processo com outras entidades do sector dos transportes para acompanharem este processo de modificação do combustível para GPL; 2-Diminuição do intervalo de tempo entre circulação de composições nas horas de maior frequência de passageiros, bem como ao fim de semana. Alargamento do horário de funcionamento do metro; 3-Estudo das condições técnicas e financeiras tendo em vista a que o Metro chegue a zonas e localidades fora do perímetro urbano de Lisboa; 4-Diminuição do intervalo de tempo entre circulação de autocarros nas horas de maior frequência de passageiros. Criação de mais corredores bus que podem ser utilizados também por motos, aumentando a velocidade comercial de exploração da Carris; 5-Funcionamento a 1% das aplicações informáticas (customer service) dando uma estimativa precisa das chegadas dos autocarros.

12 - Autárquicas 217 O PAN propõe as seguintes medidas: Fortalecer as redes de transportes públicos, estruturando-as a nível supra municipal; Aumentar o número de paragens dos transportes públicos, adaptando os circuitos à procura; Renovar e ampliar a rede de elétricos e tróleis, com especial incidência no centro e ao longo de todo a frente ribeirinha (Belém/ Parque das Nações); Renovar de forma sistemática a frota a gasóleo e substituí-la por frota elétrica (redução de gases nocivos, partículas inaláveis e menor ruído); Ampliar as faixas BUS e segregar os troços principais de modo a que o tráfego de veículos privados não afete o desempenho e eficácia do transporte coletivo; Adaptar a rede de transporte público priorizando o acesso às escolas, hospitais e serviços públicos relevantes; Criar passes familiares para as famílias numerosas; Criar passes gratuitos para jovens estudantes até aos 16 (ou 18) anos de idade; Aumentar a percentagem de desconto nos passes para pessoas idosas e reformadas/os, abrangendo a totalidade da rede de transportes coletivos da área metropolitana, promovendo um envelhecimento ativo e o próprio convívio; Promover junto da Área Metropolita a alteração das regras dos transportes públicos, passando a permitir o transporte de animais de companhia de médio e grande porte, com os habituais meios de contenção legalmente previstos para a sua circulação na via e demais lugares públicos: transportadora ou trela e açaime. Isentar ou reduzir o pagamento de bilhete dos animais em razão das condições socioeconómicas das pessoas detentoras e do porte do animal. Disponibilizar na página da internet e nos demais locais habituais de consulta dos utentes de informação relativa ao número total de animais de companhia permitido por veículo e por passageiro; períodos diários em que o transporte de animais de companhia não é permitido; preço do transporte do animal de companhia; local onde as pessoas interessadas podem obter as informações relativas ao transporte de animais de companhia. Garantir que todas as estações de metropolitano e interfaces modais são acessíveis a pessoas com dificuldade de locomoção e a carrinhos de bebé, devendo a autarquia articular junto do Metropolitano de Lisboa que o funcionamento destes meios de acesso seja verificado diariamente em cada estação, ficando a informação dessa verificação/ inspeção disponibilizada na internet em tempo real, evitando deslocações desnecessárias a quem já apresenta dificuldades múltiplas. Promover junto do Metropolitano de Lisboa, através de um protocolo ou parceria, o aumento do número de carruagens nas chamadas horas de ponta e o seu prolongamento de forma a abranger mais áreas da cidade., designadamente Campolide, Alcântara, Ajuda, Belém e também o prolongamento para os concelhos limítrofes, diminuindo a entrada de veículos na cidade. Introdução em todas as paragens de autocarros de abrigos, de forma a proteger os passageiros do sol/ calor e da chuva/frio. Os bancos devem ter capacidade para sentar mais de duas pessoas sem comprometer o placar informativo. Atualmente nos poucos abrigos existentes a maioria não tem assentos práticos e confortáveis. Facilitação de informação ao público permitindo uma fácil compreensão dos percursos, horários e custos, incluindo os diversos tipos de transportes (nomeadamente, coletivos rodoviários, elétricos, metropolitano, ferroviário, fluvial, táxis, rede de bicicletas partilhadas); Criação de uma plataforma de informação, acessível em terminais disponíveis nos interfaces e noutros locais estratégicos, bem como desenvolvimento de uma aplicação para telemóvel que permita a quem circula no concelho de Lisboa obter em tempo real informação relativa a: - Proposta de conjugação de transportes para realização de um trajeto; - Transportes públicos carreiras/ trajetos, horários, custos e conjugação de bilhética, situações irregulares e estrangulamentos ocasionais; - Disponibilidade de parques de estacionamento de automóveis e de bicicletas; - Disponibilidade de bicicletas da rede partilhada; - Informação e/ou reclamação dos utentes quanto ao funcionamento da rede de mobilidade da cidade. A autarquia deverá desenvolver, em conjunto com os diversos parceiros, a dinamização do transporte de passageiros flexível, considerando que este está previsto na lei desde 216 e tem por base colmatar limitações do transporte público convencional, nomeadamente em áreas do concelho onde a densidade populacional 3.4 Onde propõe a aplicação de tarifação da entrada urbana?

13 - Autárquicas Que propostas a sua força política inclui nesse compromisso? A avaliar posteriormente A resposta concreta só será possível após a elaboração da estratégia.

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas

Leia mais

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra

Leia mais

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal

Leia mais

Orçamento Participativo. Carta de Princípios

Orçamento Participativo. Carta de Princípios Orçamento Participativo Carta de Princípios A Câmara Municipal de Leiria reconhece, com a criação e implementação do Orçamento Participativo, o imperativo de partilhar com os cidadãos a definição de um

Leia mais

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União

Leia mais

Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável?

Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável? Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável? MIEC Porto Novembro 2013 Grupo: 11MC01_1 Supervisor: Sara Ferreira Monitores: André Lopes Christopher Ribeiro Delcio

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Leia mais

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção

Leia mais

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09

Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Como ficará a Lei 14.266/07 com as modificações do Substitutivo da Comissão de Constituição e Justiça para o PL 655/09 Texto em letra Arial Narrow: texto da lei 14.266/07 que não foi alterado Texto em

Leia mais

Estacionamentos Belo Horizonte

Estacionamentos Belo Horizonte SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO Estacionamentos Belo Horizonte Belo Horizonte, 24 de Janeiro de 2012 Objetivos do encontro de hoje Objetivos Esclarecimento e discussão do projeto junto aos munícipes

Leia mais

RESULTADOS RELATIVOS A GONDOMAR INDICADORES DO «CIDADES»

RESULTADOS RELATIVOS A GONDOMAR INDICADORES DO «CIDADES» RESULTADOS RELATIVOS A GONDOMAR INDICADORES DO «CIDADES» INDICADOR TOTAL QUE ASSINALA O ITEM (N) % NO TOTAL DE INQUIRIDOS Os espaços públicos estão limpos? 28 46% Os espaços públicos são agradáveis? 31

Leia mais

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15

Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...

Leia mais

Lisboa. uma cidade de bairros

Lisboa. uma cidade de bairros Lisboa uma cidade de bairros Fonte: Relatório do PDM Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, Setembro 2010 No PDM de Lisboa, foram identificadas Zonas de Moderação da circulação automóvel, que podem ser concretizadas

Leia mais

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na

Leia mais

CONCLUSÕES E CONTRIBUTOS DOS PARTICIPANTES NO WORKSHOP SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 28-01-2009

CONCLUSÕES E CONTRIBUTOS DOS PARTICIPANTES NO WORKSHOP SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 28-01-2009 CONCLUSÕES E CONTRIBUTOS DOS PARTICIPANTES NO WORKSHOP SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 28-01-2009 Aos alunos participantes foram colocadas de forma informal, um conjunto de questões: 1- Qual o meio de transporte

Leia mais

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Contexto 1.1. Situação atual da Mobilidade Urbana; 1.2. Manifestações:

Leia mais

Na União Europeia e países europeus (I):

Na União Europeia e países europeus (I): O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21

Leia mais

Lisboa, Museu de Marinha, 26 de março de 2014

Lisboa, Museu de Marinha, 26 de março de 2014 INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Apresentação do Programa Praia Saudável Lisboa, Museu de Marinha, 26 de março de 2014 Só serão válidas as palavras

Leia mais

Cidade Compacta. Diagonal Norte. Carandiru-Vila Maria. Água Branca. Lapa-Brás. Lapa-Brás Celso Garcia Centro. Vila Leopoldina. Rio Verde.

Cidade Compacta. Diagonal Norte. Carandiru-Vila Maria. Água Branca. Lapa-Brás. Lapa-Brás Celso Garcia Centro. Vila Leopoldina. Rio Verde. Repensar a cidade Diagonal Norte Cidade Compacta Vila Leopoldina Lapa-Brás Água Branca Carandiru-Vila Maria Lapa-Brás Celso Garcia Centro Rio Verde Vila Sonia Faria Lima Mooca-Vila Carioca Made by: SMDU/ATOU

Leia mais

DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA

DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE13255 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONFERÊNCIA DA CUA/AFCAC/AFRAA DE TRANSPORTES

Leia mais

JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008

JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 ESTRUTURA FINANCEIRA CONCEPTUAL IDEIAS CHAVE FLEXIBILIDADE na estruturação jurídica Fundos de Participação e

Leia mais

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).

Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos

União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço

Leia mais

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Revisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,

Leia mais

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí

Leia mais

Apoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo

Apoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício

Leia mais

PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO

PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,

Leia mais

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E CONCESSÃO TRANSPORTES ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA Considerando - Que a Educação é um direito de todos, cabendo ao Estado promover a sua democratização, bem como as condições

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

PROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO. Todos por Abaeté.

PROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO. Todos por Abaeté. PROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO Todos por Abaeté. Queremos um Abaeté onde todos possam participar das decisões sobre os investimentos públicos e fiscalizar os serviços prestados. Uma cidade

Leia mais

INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015

INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO. Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015 INTEGRAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO Emiliano Affonso Presidente AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Salvador, Agosto de 2015 ASPECTOS A SEREM ABORDADOS 1. A Mobilidade na RMSP 2. Integração

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC

CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC CURITIBA 1966 2016 50 ANOS de PLANO DIRETOR e IPPUC Estatuto da Cidade O Estatuto da Cidade é a denominação oficial da lei 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo "Política Urbana" da

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL

BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL 4. CONFERÊNCIA DA MOBILIDADE URBANA Preparar a Cidade para a Mobilidade do Futuro: Dos Modos Suaves à Mobilidade Eléctrica 17 de Setembro

Leia mais

RESULTADOS RELATIVOS A ALFÂNDEGA DA FÉ INDICADORES DO «CIDADES» (N = 314)

RESULTADOS RELATIVOS A ALFÂNDEGA DA FÉ INDICADORES DO «CIDADES» (N = 314) RESULTADOS RELATIVOS A ALFÂNDEGA DA FÉ INDICADORES DO «CIDADES» (N = 314) INDICADORES N % do total Os espaços públicos estão limpos? 240 77,92% Os espaços públicos são agradáveis? 256 83,12% Os espaços

Leia mais

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O

Leia mais

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte

FICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade

Leia mais

O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução

O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos procedimentos e regime de transição Aprovado pela Lei n.º 14/2014, de 18 de março Lurdes Bernardo Penafiel, 19 de setembro de 2015 O que muda a 21 de

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO DE APOIO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA Nota justificativa A Câmara Municipal de Vidigueira assume o papel de agente fundamental na aplicação de políticas de protecção social,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o

Leia mais

Seminário de Transporte Ferroviário. Alargar Horizontes. 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios

Seminário de Transporte Ferroviário. Alargar Horizontes. 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios Seminário de Transporte Ferroviário Alargar Horizontes 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios 1.Funcionamento do Sector 2.Portugal na Península Ibérica 3.Novo Paradigma 4.Objectivos CP Carga 5.Materialização

Leia mais

II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES

II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES PROPOSTAS PRIORITÁRIAS: 1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Criar o Conselho Estadual da cidade e apoiar a criação dos conselhos municipais, de forma paritária, de caráter

Leia mais

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL AJAP Associação dos Jovens Agricultores de Portugal José Firmino B. Cordeiro 21/01/11 Idanha-a-Nova Estrutura Jovens Agricultores / Jovens Empresários Rurais Considerações

Leia mais

CONHEÇA OS DIREITOS E DEVERES DO IDOSO NO TRANSPORTE COLETIVO RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS

CONHEÇA OS DIREITOS E DEVERES DO IDOSO NO TRANSPORTE COLETIVO RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS Distribuição gratuita - é permitida a reprodução integral ou parcial do texto, desde que citada a fonte. Passagem gratuita para idosos CONHEÇA OS DIREITOS E DEVERES DO IDOSO NO TRANSPORTE COLETIVO RODOVIÁRIO

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015

Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015 A INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 O acolhimento institucional constitui uma medida de

Leia mais

Serra de Gredos AVENTURA NA MONTANHA

Serra de Gredos AVENTURA NA MONTANHA A foi o cenário escolhido por Ernest Hemingway para o seu livro Por Quem os Sinos Dobram. Serra espanhola, fazendo parte integrante do Sistema Central, tem o seu ponto mais alto no Pico Almanzor com 2592m

Leia mais

Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto

Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 394, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 394, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 394, DE 2014 Altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro da Aeronáutica), para possibilitar a transferência de bilhete aéreo entre passageiros. O CONGRESSO

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3 ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4

Leia mais

Dinis Ferreira. Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete

Dinis Ferreira. Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete Dinis Ferreira Gestão da Sustentabilidade da Reabilitação do Edificado: Vila de Alcochete Introdução Reabilitação e Sustentabilidade 2 conceitos relevantes na revitalização e crescimento do sector construção

Leia mais

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO

GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

Plano de prevenção rodoviária LeasePlan. Com o SafePlan, todos contam!

Plano de prevenção rodoviária LeasePlan. Com o SafePlan, todos contam! Plano de prevenção rodoviária LeasePlan Com o SafePlan, todos contam! Quando se trata de segurança não a deixe entregue à sorte! sabia que... comportamentos de risco ao volante envio de mensagens e utilização

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar

Leia mais

O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego

O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado

Leia mais

Acessibilidade e Mobilidade ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE

Acessibilidade e Mobilidade ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE O Transporte começa quando você sai de Casa A Acessibilidade começa em Casa E o Transporte e a Acessibilidade se encontram ao sair de Casa BARREIRAS URBANAS Calçadas Ruas Passarelas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 PT 1. Grupos de utilizadores Tarefas Qualificação Operador Operação, verificação visual Instrução

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo

Leia mais

PRESIDÊNCIA. Declaração

PRESIDÊNCIA. Declaração Declaração Os órgãos de comunicação social do passado fim-de-semana falavam num memorando de informação facultado aos interessados na privatização da ANA Aeroportos de Portugal, que tiveram de entregar

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA À OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA INFORMÁTICO DEPARTAMENTO TECNICO OUTSOURCING Rua da Eira, nº18 Letra I e J Algés de Cima 1495-050 Algés Portugal Tel.:

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA Deficiente preparação de base nas disciplinas nucleares Manifestação de algum desinteresse e desmotivação Baixos níveis de raciocínio crítico/analítico Comportamento/Postura/atitude

Leia mais

Informação útil sobre Angola

Informação útil sobre Angola adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.

Leia mais

Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo

Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo Tabela do Imposto do Selo (Rectificado por Circular n.º 03/DLT/DNI/2012, de 5 de Julho) 1 Aquisição onerosa ou gratuita do direito

Leia mais

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.

3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado. 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos

Leia mais

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios

Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Atenção primária à saúde em Portugal experiências e desafios Patrícia Barbosa Investigadora Escola nacional de Saúde Pública, Universidade Nova de Lisboa; Colaboradora do Observatório Português dos Sistemas

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTO

PLANO MUNICIPAL DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTO PLANO MUNICIPAL DE 1. CONSELHO ESTRATÉGICO ECONÓMICO DE PENAFIEL Criação de um conselho consultivo capaz de agregar agentes económicos do concelho, parceiros estratégicos e personalidades de reconhecido

Leia mais

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA

Leia mais

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:

Leia mais

PROJETOS PÚBLICOS E POLÍTICAS DO TERRITÓRIO ( Eixos Prioritários / Objetivos temáticos / Prioridades de Investimento/ Montantes)

PROJETOS PÚBLICOS E POLÍTICAS DO TERRITÓRIO ( Eixos Prioritários / Objetivos temáticos / Prioridades de Investimento/ Montantes) www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento ROTEIRO REGIONAL DO CRESC ALGARVE 2020 ALBUFEIRA FARO VILA REAL St. ANTÓNIO

Leia mais

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 638/X AFIRMA OS DIREITOS DOS CICLISTAS E PEÕES NO CÓDIGO DA ESTRADA

PROJECTO DE LEI N.º 638/X AFIRMA OS DIREITOS DOS CICLISTAS E PEÕES NO CÓDIGO DA ESTRADA Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 638/X AFIRMA OS DIREITOS DOS CICLISTAS E PEÕES NO CÓDIGO DA ESTRADA Exposição de motivos: Portugal assistiu nas últimas décadas a um crescimento significativo das

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

Circulação. Automóveis ligeiros, motociclos. Contra-Ordenação. Até 20 km/h 60 a 300 euros Leve. 20 a 40 km/h 120 a 600 euros Grave

Circulação. Automóveis ligeiros, motociclos. Contra-Ordenação. Até 20 km/h 60 a 300 euros Leve. 20 a 40 km/h 120 a 600 euros Grave Circulação VELOCIDADE - A velocidade mínima nas auto-estradas passa de 40 para 50 km/h. - Sanções em caso de excesso de velocidade: (ver quadro) Automóveis ligeiros, motociclos Excesso de velocidade Coima

Leia mais

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,

Leia mais

O Futuro das AHBV e o seu Financiamento. Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1

O Futuro das AHBV e o seu Financiamento. Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1 O Futuro das AHBV e o seu Financiamento Carlos Rabaçal Vereador da Proteção Civil e Bombeiros da CM Setúbal (AHBV Sacavém 30/05/2015) 1 O QUE INVESTIMOS NOS BOMBEIROS PROFISSIONAIS A Câmara Municipal de

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013.

ESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013. ESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013. 1 - PODER LEGISLATIVO 1.1 - CÂMARA MUNICIPAL 1.1.1 - Manutenção e funcionamento

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado

Leia mais

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através

Leia mais

SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público

SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site: www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público: 9 de Julho de 2007 SLOTS NA PORTELA Tem surgido na imprensa um argumento relativo à recusa de 'slots' na

Leia mais

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus. CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Quercus alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.pt Directiva 2002/91/CE, de 16 de Dezembro de 2002 : -Aumentar

Leia mais

Propostas para o Plano 500 Pddu e Lous

Propostas para o Plano 500 Pddu e Lous Propostas para o Plano 500 Pddu e Lous Meio Ambiente 1º urbanização das vias públicas e a criação de áreas verdes (praças, bosques, parques) de livre acesso a população 2º Implementação de ação social

Leia mais

Seminário Rugby Juvenil

Seminário Rugby Juvenil Seminário Rugby Juvenil Lisboa, 29 Outubro 2005 Escola de Rugby Projecto Operacional Formar e competir, sem formação todos os projectos futuros serão postos em causa. Sem competição não poderá haver progresso

Leia mais