BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL

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1 BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A MOBILIDADE ELÉCTRICA EM PORTUGAL 4. CONFERÊNCIA DA MOBILIDADE URBANA Preparar a Cidade para a Mobilidade do Futuro: Dos Modos Suaves à Mobilidade Eléctrica 17 de Setembro de 2013

2 APVE - Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico Uma Associação heterogénea e, por isso mesmo, representativa; Construtores de automóveis, fabricantes de componentes e de equipamentos, empresas industriais e de serviços, empresas do sector da energia, municípios, universidades, associações sectoriais, consumidores; Algumas posições pontualmente contraditórias não impedem a APVE de reflectir todos os contributos para a mobilidade eléctrica.

3 É possível fazer um balanço sobre a Mobilidade Eléctrica em Portugal? Qualquer balanço que se faça não pode deixar de referir: A rede Mobi.E e o que ela tem de mais visível: Por um lado realçar a capacidade tecnológica demonstrada e a abordagem inovadora quanto ao modelo de negócio; Por outro, constatar a sub-utilização da rede instalada; A anunciada fábrica de baterias na região de Aveiro: Por um lado a satisfação por ver Portugal no mapa de investimentos do construtor que tem uma aposta mais integrada nos veículos eléctricos; Por outro, a frustração de ver o projecto cancelado O desenvolvimento de competências nacionais, a nível da rede de I&D universitária e de laboratórios, bem como de algumas empresas que se envolveram no desenvolvimento de soluções: Por um lado a certeza de que existem competências para que Portugal participe nas oportunidades que se abrem na mobilidade eléctrica; Por outro, a confirmação de que, sem mercado, a inovação pode ser economicamente desastrosa Iniciativas, relativamente localizadas, de mobilidade eléctrica em transportes colectivos urbanos O balanço será, pois, positivo ou negativo?

4 Portugal: a montante, uma oportunidade!

5 Mobilidade Sustentável ou Mobilidade Condicionada? A prioridade deve ser a mobilidade sustentável. É um facto que devemos incentivar alterações de paradigma que levem a uma maior eficiência na utilização dos transportes. A primazia dos transportes públicos sobre os particulares e a difusão de práticas comunitárias como o car-sharing ou o car-pooling. Essas alterações, contudo, passam essencialmente por alterações de comportamento e dependem muito da organização urbanística. São, portanto, processos de mudança muito lentos. Não sendo desejável que a mobilidade sustentável seja alcançada através de soluções de mobilidade condicionada, sem prejuízo das iniciativas acima descritas os veículos eléctricos são a via mais rápida para a mobilidade sustentável.

6 Perspectivas: O mercado existe? O mercado automóvel convencional, em Portugal, está perto da saturação As taxas de renovação do parque automóvel só poderão ser inferiores ao que foram nos últimos anos Com a crise económica e financeira, tudo piora. Contar com incentivos fiscais nos próximos anos, seja ao abate seja para a aquisição de VE s, é pura utopia

7 Como estimular o mercado? Através de utilizadores despertem sentimentos? George Clooney e seu Tesla Roadster Di Caprio e o seu Fisker Karma Cameron Diaz e o seu Tesla S

8 Não chega!

9 Novas formas de utilização

10 Os early adopters Os early adopters têm que ser: Informados Porque é mais sustentável; Racionais Porque é mais económico; Representativos Porque permitem testar e replicar o conceito; Demonstrativos Porque dão visibilidade e potenciam o mercado.

11 Os early adopters, quem são? As frotas, públicas e privadas: Frotas de distribuição com rotas pré-determinadas; Logística de proximidade (ex.: CTT, percursos médios diários de 80Km); Transportes públicos urbanos (ex.: Carris, 35% a 40% do tempo estão parados com o motor a trabalhar, os combustíveis representam 15% a 30% dos custos operacionais); Táxis; Serviços Municipais de limpeza; Piquetes (EDP, PT, REN); Policiamento de proximidade (Polícias Municipais); Frotas de veículos de grande visibilidade internacional: Veículos off-road (ex.: serviço de handling nos aeroportos, carros de cortesia em recintos de atracção turística); Veículos de rent-a-car. Veículos de circulação em zonas turísticas e históricas

12 Obrigado!

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