A Visão da APCAP e da ASCAS. João Bento
|
|
- Luiz Felipe Thiago Weber Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Auto-Estradas em Obras vs. Direitos dos Utentes As obras nas auto-estradas são um direito dos utentes Visam repor o conforto e a segurança por mera necessidade de manutenção (reparações) por necessidade de aumento de capacidade (s) As obras de longa duração são, também, um dever das concessionárias Tal como a generalidade dos deveres das concessionárias, esta obrigação é consagrada e regulada pela lei, nomeadamente, através dos contratos de concessão
3 Qual o desafio? cumprir o dever, respeitando os direitos Principais impactes sobre os utilizadores da autoestrada segurança conforto tempo de viagem percepção de segurança
4 A questão adicional nas auto-estradas com portagem: A polémica do pagamento, redução ou suspensão das portagens em fase de obras de longa duração O que fará mais sentido na óptica da minimização dos impactes sobre os utentes? O que fará mais sentido do ponto de vista da gestão dos contratos de concessão?
5 Contratos de Concessão princípios básicos da economia dos contratos (proveitos) Procura equilibrada Tarifa fixa Custo de Construção (CAPEX) Custos operacionais Pagamentos = proveitos (portagens) CAPEX Custos financeiros TIR acordada Tempo (anos de concessão) baixo Pagamentos do Concedente Pagamento dos utilizadores (portagens) TIR alvo baixo Traáfego elevado Proveitos do Concedente Pagamento Proveitos dos utilizadores da concessionária (portagens) elevado TIR alvo time time
6 Contratos de Concessão caso a tarifa possa variar (proveitos) Procura equilibrada TIR alvo tarifa Proveitos da concessionária Tempo (anos de concessão) baixo Traffic elevado High traffic tarifa mais alta TIR alvo TIR alvo proveitos procura baixo tarifa tarifa mais baixa procura proveitos tempo tempo
7 Contratos de Concessão investimento em s Procura equilibrada (proveitos) Taxa fixada inicial (CAPEX) Construção proveitos (portagens) CAPEX inicial Custos financeiros OPEX CAPEX s TIR Tempo (anos de concessão)
8 Obras de longa duração na ausência do pagamento de portagens durante as obras... (proveitos) Taxa fixada proveitos (portagens) proveitos (portagens)? TIR Tempo (anos de concessão)
9 Obras de longa duração quais as alternativas possíveis? Pagamento pelo concedente (portagem sombra?) (proveitos) TIR Taxa fixada proveitos (portagens) Tempo (anos de concessão)
10 Obras de longa duração quais as alternativas possíveis? Pagamento fora do período de obras (proveitos) TIR Taxa fixada proveitos (portagens) Tempo (anos de concessão)
11 Num quadro regulatório estável (como o português), com vasta experiência de PPP em auto-estradas, a questão de quem deve pagar é trivialmente resolúvel Seria, pois, relativamente simples optar pelo não pagamento de portagens em fase de obra Contudo, a consequência inequívoca de tal medida, levaria ao aumento expressivo da procura da auto-estrada esse facto afectaria muito negativamente o conforto a velocidade de circulação a segurança Em conclusão: a ênfase deve ser colocada nas soluções de minimização dos impactes negativos sobre os utilizadores
12 Minimização dos impactes negativos sobre os utentes Aprendizagem e melhoria consistente no passado recente tem sido muito expressiva Por parte dos operadores Por parte do concedente Por parte do legislador Potencial de melhoria a estes três níveis é ainda significativo
13 Exemplos de melhorias potenciais relevantes do ponto de vista das concessionárias A questão do trabalho nocturno em zonas com TMD muito baixo Será razoável duplicar a duração destas obras por restrição a trabalho nocturno? Impacto na qualidade das obras Impacto na segurança da circulação nocturna Aperfeiçoamentos à lei nº 24/07 e DR nº 12/08 largura mínima da faixa em obras alternativas a berma para extensões do troço em obras 5 km Âmbito não totalmente universal (i.e. há tipos de trabalhos que não se enquadram) Imporia dispor de directrizes por parte do concedente
14 Auto-Estradas em Obras vs. Direitos dos Utentes Fazemos bem Queremos fazer melhor
15
Contribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário
AP 0/0 Contribuições metodológicas para o próximo ciclo tarifário Contribuição para o Quarto Ciclo de Revisões Tarifárias ª Etapa 9 de janeiro de 05 Remuneração de OE e ATD A gestão de OE e ATD adicionam
Leia maisBRISA Concessão Rodoviária, S.A.
BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob
Leia maisX Seminário Nacional Metroferroviário: PPP no financiamento da Mobilidade Urbana. Março/2014
X Seminário Nacional Metroferroviário: PPP no financiamento da Mobilidade Urbana Março/2014 Características dos investimentos no setor Montante elevado de recursos Longo prazo de implantação Modicidade
Leia maisEstudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução
Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução O presente estudo tem como objetivo apresentar as principais premissas e fontes de informação que subsidiaram
Leia maisPROJECTO DE TEXTO. Assunto: PROPOSTA DE REVISÃO DOS REGULAMENTOS DO SECTOR ELÉCTRICO. DOCUMENTOS SUBMETIDOS À DISCUSSÃO PÚBLICA
Caminhos de Ferro Portugueses, E. P. PROJECTO DE TEXTO Assunto: PROPOSTA DE REVISÃO DOS REGULAMENTOS DO SECTOR ELÉCTRICO. DOCUMENTOS SUBMETIDOS À DISCUSSÃO PÚBLICA 1. A presente proposta fundamenta-se
Leia maisPARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ANÁLISE DOS CRITÉRIOS PARA REEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE CONTRATOS DE CONCESSÕES E PPPS MARÇO 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) OU TAXA
Leia maisProject Finance João Tiago Silveira I Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 26 de maio 2015
Project Finance João Tiago Silveira I Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 26 de maio 2015 Sumário 1. Noção de Project Finance 2. Contratos associados ao Project
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 (Tipo B): Modelos de afectação de tráfego (I) 1/6 AFECTAÇÃO A afectação é o 4º passo
Leia maisBANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira
BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento
Leia maisBRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,
Leia maisI - Insuficiência de Informações
I - Insuficiência de Informações 2 Insuficiência de informações Primeira fase da Audiência Pública Preliminar: Não foram publicados o Plano de Negócios e o Laudo da Base de Ativos da SABESP Informações
Leia maisGRANDES REPARAÇÕES E OBRAS DE MANUTENÇÃO
GRANDES REPARAÇÕES E OBRAS DE MANUTENÇÃO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. Condições mínimas de circulação Artº 10 - Obras Nocturnas Em caso de trabalhos inerentes a demolição, construção ou manutenção
Leia maisGestão Activa de Tráfego em Rede de Auto-Estradas
Especialização em Transportes e Vias de Comunicação Sistemas e Tecnologias Inteligentes de Transportes Painel Lisboa 10 outubro 2012 Gestão Activa de Tráfego em Rede de Auto-Estradas Jorge Lopes (Brisa)
Leia maisFoi-se o grau de investimento!... (e veio o novo pacote fiscal )
Foi-se o grau de investimento!... (e veio o novo pacote fiscal ) Diante da perda do grau de investimento (com perspectiva negativa): Economista brasileiro de maior reputação entre os radicados no exterior
Leia maisIntegração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008
Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade
Leia maisACREDITAMOS QUE O FUTURO É ALGO QUE CRIAMOS E NÃO ALGO QUE NOS ACONTECE.
ACREDITAMOS QUE O FUTURO É ALGO QUE CRIAMOS E NÃO ALGO QUE NOS ACONTECE. A FibNet Engenharia e Telecomunicações, S.A. - surgiu no mercado das telecomunicações em 2000 como fornecedor de soluções integradas,
Leia maisIntrodução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia
Projecto EDSF / APF Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Introdução O custo de produção de um kwh de energia eléctrica depende da hora a que é produzido, tal variação deve-se ao facto de a
Leia maisIII COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura
III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisACÓRDÃO N.º 33 /10 17.DEZ-1ªS/SS
ACÓRDÃO N.º 33 /10 17.DEZ-1ªS/SS RECURSO ORDINÁRIO Nº 02/2010-EMOL (Processo de fiscalização prévia n.º 996/2010) SUMÁRIO 1. O contrato destinado a disponibilizar o sistema de cobrança de portagens e o
Leia mais. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93
!" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de
Leia maisJogos Olímpicos de Verão - Londres 2012
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Investigação Operacional 2011.10.17 1 o Mini-teste Prova com consulta Duração: 1h30min Jogos Olímpicos de Verão - Londres 2012 Os Jogos Olímpicos de verão de 2012,
Leia maisOs Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.
High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 125/IX ACESSO UNIVERSAL À INTERNET EM BANDA LARGA. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 125/IX ACESSO UNIVERSAL À INTERNET EM BANDA LARGA Exposição de motivos Segundo a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), existiam quase 4 milhões (3 912 000) de utilizadores da
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisSistema de Transporte Coletivo por ônibus da Cidade de São Paulo. Uma Análise Simplificada do Sistema de Remuneração Corrente (2014) Ciro Biderman
Sistema de Transporte Coletivo por ônibus da Cidade de São Paulo Uma Análise Simplificada do Sistema de Remuneração Corrente (2014) Ciro Biderman 1 O sistema 16 empresas concessionárias e 9 cooperativas
Leia maisComo empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda
Como empresas e instituições financeiras juntaram esforços para avançar no financiamento de projetos sustentáveis no Brasil Maria Eugênia Taborda Presidente da Câmara Temática de Finanças Sustentáveis
Leia maisANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira
ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é
Leia maisAnte projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.
Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações
Leia maisLICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal
LICITAÇÃO Transporte Coletivo Natal Aspectos Gerais do Serviço Atual Transporte Coletivo Convencional: 06 Empresas 80 linhas 622 veículos operacionais 4.461 viagens DU 4.029.918 Km operacional Transporte
Leia maisModelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus. Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA.
Modelos de Concessão de Transporte Urbano por Ônibus Apresentador: Carlos Henrique R.Carvalho Pesquisador do IPEA. Concessão de Transporte Urbano por Ônibus Intervenção do estado sobre a atividade de transporte
Leia maisGrandes Opções do Plano 2013-2016
Grandes Opções do Plano 2013-2016 Plano Plurianual de Investimentos 2013-2016 O Grupo Águas de Portugal apresentou aos Municípios do Oeste, no segundo semestre de 2009, as possibilidades de constituição
Leia maisSERVIÇOS QUALIFICADOS E OS CLIENTES? O QUE PENSAM?
SERVIÇOS QUALIFICADOS E OS CLIENTES? O QUE PENSAM? 2.009 NOSSA 1ª. APROXIMAÇÃO MUDANÇAS PERCEBIDAS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Não Sim Percebeu mudanças nos últimos anos? Total 20 80 Mudanças foram Positivas
Leia mais(Securities-Backed Debt Financing)
Apresentação Sucinta Programa de Fundos Lastreados em Valores Mobiliários (Securities-Backed Debt Financing) Empresas em Crescimento e Expansão Rápida são confrontadas com desafios significativos no aumento
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisVANTAGENS, BOAS PRÁTICAS E ROBUSTEZ DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO LEASING. Setembro de 2014 - Moove Consulting Francisco Fonseca da Silva
VANTAGENS, BOAS PRÁTICAS E ROBUSTEZ DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO LEASING Setembro de 2014 - Moove Consulting Francisco Fonseca da Silva LEASING è Contrato pelo qual uma pessoa jurídica ou física Cliente
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisSISTEMAS SOLARES PEQUENOS (SSP) Uma solução viável para comunidades grandes vivendo em zonas rurais de Moçambique
SISTEMAS SOLARES PEQUENOS (SSP) Uma solução viável para comunidades grandes vivendo em zonas rurais de Moçambique Por: Nilton Trindade CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1 Objectivos da apresentação 2 Conceito de
Leia maisPARECER N, DE 2010. RELATORA: Senadora FÁTIMA CLEIDE
PARECER N, DE 2010 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE (CMA), em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 340, de 2008, do Senador VALDIR RAUPP,
Leia maisA PROCURA E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS TRANSPORTES
Filipe Moura, José M. Viegas CESUR - Instituto Superior Técnico Lisboa - Portugal fmoura@ist.utl.pt Sociedade Portuguesa de Física Conferência As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 22 Novembro 2005
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia maisO QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA?
APRESENTAÇÃO A iniciativa para realização de parcerias com o setor privado já é praticada em diversos países. O conceito de Parcerias Público-Privadas foi introduzido no Reino Unido em 1992, apresentando-se
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisOferta de Infraestruturas Rodoviárias. Conferência sobre Multimodalidade na Área Metropolitana do Porto
Oferta de Infraestruturas Rodoviárias Conferência sobre Multimodalidade na Área Metropolitana do Porto José Serrano Gordo Vice Presidente da EP-Estradas de Portugal, SA Hotel Tiara Porto ISEL, 14 de Novembro
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA. Objectivo
ISEG/UTL ANÁLISE FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro Fundo de Maneio Funcional e as NFM Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco EQUILÍBRIO
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11. Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 18 Índice REFERÊNCIAS Item
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisLEVANTAMENTO DE REQUISITOS. Lílian Simão Oliveira
LEVANTAMENTO DE REQUISITOS Lílian Simão Oliveira Níveis de erros Fonte: imaster.com um software São as características e funcionalidades que um software tem Engenharia de Requisitos O que é? Quem faz?
Leia maisCONCESSÃO DE RODOVIA. Regulação da Concessão de Rodovias Federais
Regulação da Concessão de Rodovias Federais 1ª ETAPA 2ª ETAPA FASE I 2ª ETAPA FASE II 3ª ETAPA FASE I 3ª ETAPA FASE II Década de 60 e 70 -Rodovia Presidente Dutra; Histórico -Freeway entre Porto Alegre
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.
METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos
Leia maisProgramação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana
Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisConsultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS. Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas!
Consultoria em COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS Rumo à COMPETITIVIDADE das Empresas! QUEM SOMOS A EZ Trade Center apoia as empresas na OTIMIZAÇÃO DE COMPRAS e REDUÇÃO DE CUSTOS operacionais, permitindo gerar
Leia maisParceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -
Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO GEOGRÁFICA EM REDES PRIVATIVAS MULTI-SITE I ENQUADRAMENTO O ICP-ANACOM ao acompanhar a evolução tecnológica e tendo sido confrontado com um pedido
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisSERVIÇOS ABASTECIMENTO ECONOMIA DESCANSO PORQUÊ AUTO-ESTRADAS E PONTES CONCESSIONADAS
SERVIÇOS ABASTECIMENTO ECONOMIA DESCANSO PORQUÊ AUTO-ESTRADAS E PONTES CONCESSIONADAS VERDADES UNIVERSAIS ACERCA DAS PORTAGENS Não há auto-estradas gratuitas... A questão que podemos colocar é a de quem
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010. Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade
CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010 Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade Rio de Janeiro, 23 de Agosto de 2010 Apresentamos a seguir as nossas respostas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão
Leia maisO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO
Alice Pereira de Campos O CONTRATO DE TRABALHO A TERMO Uma forma de trabalho precário? LISBOA 2013 Notas de Leitura Quando nos referirmos a «termo», sem outra indicação, referimo-nos a termo resolutivo.
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisCARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento
Leia maisEsclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.
Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se
Leia maisAula 3: Custo de equipamento
Aula 3: Custo de equipamento CONSTRUÇÃO CIVIL IV Prof. 1 Dr. Leonardo F. R. Miranda Equipamentos representatividade relevante no custo da obra obras que envolvem terraplenagem estabelecer uma taxa horária
Leia maisDIA SEM CARROS. Ou com adequados transportes colectivos?
Página 1/5 DIA SEM CARROS Ou com adequados transportes colectivos? Lisboa 21 de Setembro de 2011 Financiamento dos transportes colectivos nas áreas metropolitanas Façam-se as contas com transparência.
Leia maisEnquadramento e Experiência Internacional Leasing
1 Enquadramento e Experiência Internacional Leasing Leasing como factor de Crescimento Económico Importância Leasing no Mundo Factores de sucesso Vantagens utilização Sector Público 2 O Mercado Leasing
Leia maisNOÇÃO DE ACIDENTE E INCIDENTE
FICHA TÉCNICA NOÇÃO DE ACIDENTE E INCIDENTE Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal Tema 1 - Conhecimento de si próprio como Condutor; Tema 2 - Atitudes e Comportamentos
Leia maisPeças e Serviços: Pós-vendas ou Próximas Vendas? Impactos do pós-vendas nas operações da concessionária
Peças e Serviços: Pós-vendas ou Próximas Vendas? Impactos do pós-vendas nas operações da concessionária Programa A visão do Consumidor de Pós-vendas e a atual imagem do Concessionário frente ao Consumidor
Leia maisViabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL
Terceiro Módulo: Parte 4 Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Viabilidade
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisTIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE l
TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE l! Tipos de investimento! A depreciação! Valor residual! Economia fiscal gerada Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisPlanejamento Tributário: O desafio da Logística
Planejamento Tributário: O desafio da Logística Contextualização Tributos O Brasil é considerado o país mais oneroso no que diz respeito a impostos e tributos. Fonte: Receita Federal Contextualização Tributos
Leia maisI N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Page 1. Incentivos à CONTRATAÇÃO
I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Page 1 Incentivos à CONTRATAÇÃO Abril 2015 I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Introdução... 4 1.1. Enquadramento... 4 1.2. Objetivos
Leia maisComissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012
Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 ASSUNTO: Resposta da Ordem dos Advogados de Portugal à Consulta Pública sobre Prazos
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisRentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014
Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos
Leia maisO Trabalho escrito atenderá ao disposto no Manual de Normatização de Projetos Finais da ESAMC.
Plano de Ensino CURSO: MBA Regular - Negócios Internacionais DISCIPLINA: Plano de Internacionalização Banca Final Última revisão: Abril/2015 Horas-aula: Orientação do projeto: 30 Desenvolvimento do projeto:
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisTeoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO
Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;
Leia maisPlano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade
1 Plano e Orçamento para 2015 Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade Senhora Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo
Leia maisO FUTURO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA
ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESAS DAS EMPRESAS PARA O SECTOR PORTUGUESAS DO AMBIENTE PARA O SECTOR DO AMBIENTE O FUTURO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA INTERVENIENTES NO SECTOR DA ÁGUA VARIAVEIS
Leia maisPrefeitura Municipal de Rio do Sul. Secretaria de Administração
Secretaria de Administração Concessão do Serviço de Transporte Público Coletivo Urbano de Passageiros Custo do Passageiro Transportado Audiência Pública Introdução Ronaldo Gilberto de Oliveira Consultor
Leia mais-Resumo- Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes. Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989. Comunicação Empresarial, 2º ano
Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989 Comunicação Empresarial, 2º ano -Resumo- As estratégias de marketing são uma aposta importante tanto para
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisElementos Técnicos dos. Mara Souza
Elementos Técnicos dos Estudos de PPP Mara Souza Anexos Técnicos Estrutura Processo Resultado Anexos Técnicos Estrutura (costumeiro) Bens pré-existentes Arrolamento de bens Vida útil dos bens da concessão
Leia maisSegurança financeira. Garanta sua renda mensal. Recolocação no mercado de trabalho pode não ser tão fácil Precisa estar preparado para altos e baixo.
Dicas para o Sucesso Dedicação Atualização de conhecimento mercado que pretende atuar. Segurança Financeira nunca utilize todos os seus recursos. Não arrisque sua segurança. Segurança financeira Garanta
Leia mais