PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data:
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- Igor Stachinski Pacheco
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1 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente, por: 1. Publicação do Regulamento do Parlamento e do Conselho do apoio ao Desenvolvimento Rural pelo FEADER (versão final); 2. Regulamentação de execução (atos de implementação e atos delegados); 3. Consolidação das Guidelines da Comissão Europeia para a programação; 4. Regulamentação comunitária relativa ao FEAGA, designadamente referente às regras de apoio aos pagamentos diretos aos agricultores; 5. Acordo de Parceria no âmbito dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento; 6. Avaliação ex-ante pelo avaliador no quadro das obrigações regulamentares específicas. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR Artigos do Regulamento (UE) n.º [FEADER], do Conselho e do Parlamento: Desenvolvimento das explorações agrícolas e das empresas - Ajuda ao arranque da atividade para jovens agricultores que respeitem, num período máximo de 18 meses após a data de instalação, a condição de agricultor ativo prevista no artigo 9.º do Regulamento (UE) n.º [PD], do Conselho e do Parlamento. Art. 20º(1) (a)(i), 20.º (2), 20.º (4); Definição de jovem agricultor - idade compreendida entre 18 e 40 anos no momento de submissão do pedido de apoio, e que se instale pela primeira vez enquanto titular de uma exploração agrícola, detendo habilitações e competências adequadas. Art. 20.º (4); O apoio à primeira instalação está condicionado à necessidade de apresentação de plano empresarial, o qual se deve iniciar até 9 meses após a data de aprovação do pedido de apoio Art. 20.º (4); O apoio deverá ser pago no mínimo de dois pagamentos, podendo estes serem degressivos, num período máximo de cinco anos, e condicionadas à correta implementação do plano empresarial Art. 20.º (5); O montante de apoio a definir pelo Estado-Membro, tendo em conta a situação económica e social da área de programação, não pode ultrapassar montante máximo de por Página 1 de 5
2 agricultor em primeira instalação Art. 20.º (6); Conteúdo mínimo do plano empresarial será definido de acordo com atos delegados Art. 20.º (8); RACIONALIDADE DA AÇÃO A renovação e melhoria de gestão das estruturas agrárias, com o aumento da dimensão física e económica das explorações, a promoção do acesso à terra, nomeadamente a jovens e pessoal qualificado, formação técnica empresarial são objectivos determinantes para o aumento sustentável da capacidade de gerar valor pelo sector primário. A população agrícola caracteriza-se por um grau de envelhecimento acentuado e um nível de educação muito baixo, com dificuldades na adesão a formas de agricultura mais eficientes e sustentáveis e que origina situações de abandono, contribuindo para a desertificação dos territórios. A renovação geracional e a entrada de novos agricultores com qualificações técnicas e de gestão é fundamental para dinamizar o setor e os territórios. Esta ação procura inverter esta trajectória, procurando aumentar a atratividade do setor agrícola aos jovens investidores, através do apoio aos jovens que se instalam pela 1ª vez na atividade agrícola, da promoção do investimento, do apoio à aquisição de terras e da potenciação do conhecimento. A preocupação de dar uma resposta consistente para a sustentabilidade económica de primeiras instalações traduz-se numa co-responsabilização do jovem agricultor, quer ao nível da sua formação, quer ao nível financeiro, quer ainda ao nível da participação no mercado através de Organizações de Produtores. PRIORIDADES E DOMÍNIOS DO DESENVOLVIMENTO RURAL Prioridade 1 - fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas zonas rurais; (c) incentivo da aprendizagem ao longo da vida e da formação profissional nos setores agrícola e florestal. Prioridade 2 - reforçar a viabilidade das explorações agrícolas e a competitividade de todos os tipos de agricultura em todas as regiões e incentivar as tecnologias agrícolas inovadoras e a gestão sustentável das florestas; (b) facilitação da entrada de agricultores com qualificações adequadas no setor agrícola e, particularmente, da renovação geracional Página 2 de 5
3 Prioridade 6 - promover a inclusão social, a redução da pobreza e o desenvolvimento económico das zonas rurais; (a) facilitação da diversificação, da criação e do desenvolvimento das pequenas empresas e da criação de empregos; Prioridade horizontal Inovação DESCRIÇÃO DA AÇÃO Esta Acão prevê o apoio aos jovens agricultores que se instalem pela primeira vez numa exploração agrícola e se candidatem à Ação 3.2 Investimento na Exploração Agrícola. O apoio consiste num incentivo a um prémio à instalação no montante máximo de Este prémio pode ser acrescido de em cada uma das seguintes situações: Membros de Organização de Produtores; Projetos apresentados por pessoas coletivas quando se instale mais do que um jovem agricultor. O montante global de apoio recebido pelo Jovem Agricultor nas suas componentes prémio à instalação e apoio ao investimento na exploração agrícola está limitado a uma taxa de apoio máxima de 85%. Acresce ao prémio à 1ªinstalação uma componente referente a 85% dos custos em compra de terra ou animais até um limite a definir. O Jovem Agricultor deve possuir formação adequada e comprometer-se a executar um plano empresarial que inclui obrigatoriamente um investimento mínimo de na atividade agrícola, garantindo o respeito pelas regras ambientais, de bem-estar animal e de higiene e segurança no trabalho. Os Jovens Agricultores beneficiam das majorações na ajuda ao investimento prevista na Ação 3.2. Investimento na Exploração Agrícola. TIPO DE BENEFICIÁRIO Jovens que se instalem pela primeira vez como agricultores com idade superior a 18 anos e inferior ou igual a 40 anos ou pessoas coletivas (neste caso o sócio(s) gerente(s) que detém a maioria do capital deve ter idade superior a 18 anos e inferior ou igual a 40 anos) Página 3 de 5
4 CONDIÇÕES DE ACESSO Deter a titularidade da exploração; Possuir habilitações nos domínios da agricultura, através da detenção de curso superior ou técnico-profissional ou ter realizado curso de formação básica para jovem agricultor, reconhecido pelo MAM; Apresentar um plano empresarial prevendo a realização de operações na exploração. O plano deverá integrar obrigatoriamente investimentos constantes da candidatura do Jovem Agricultor à Ação 3.2 Investimentos na exploração agrícola, no valor superior ou igual a A execução do plano empresarial deverá ter início no prazo de 6 meses a contar da data da decisão de concessão da ajuda; Assumir o compromisso de adaptar a exploração às normas comunitárias no prazo de 24 meses após a instalação; Assumir o compromisso de exercer a atividade agrícola na exploração, no mínimo, durante 5 anos 1 ; Assumir o compromisso de cumprir a condição de Agricultor ativo de acordo com artº9 do Reg. PD no prazo de 6 meses após a instalação. COMPROMISSOS Assumir o compromisso de recorrer ao aconselhamento agrícola ou a uma formação ação, quando não possuir habilitações nos domínios da agricultura, através da detenção de curso superior ou técnico-profissional. Este compromisso deverá concretizar-se nos três anos da instalação, devendo ser explicitado no plano empresarial. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Serão priorizadas as candidaturas de jovens agricultores que: Sejam membros de OPs; Tenham seguros de colheita; Recorram ao Banco de Terras; Se Instalem em regiões que verificaram perda de população intercensitária- TIPO E NÍVEL DE APOIO A ajuda à 1ªinstalação, tem a forma de um incentivo não reembolsável, estando indexado ao investimento elegível do Investimento na Exploração Agrícola. A ajuda à 1ª instalação pode assumir um valor máximo de sendo majorado em 1 Em análise, as situações de instalação em atividades de culturas permanentes Página 4 de 5
5 em cada uma das seguintes situações: membros de uma Organização de Produtores ou apresentados por pessoas coletivas, quando se instale mais do que um jovem agricultor; 20% da ajuda será paga após verificação da boa execução do plano empresarial, até 5 anos 1 após o início da instalação; O somatório da ajuda à 1ª instalação com o apoio concedido no âmbito da Ação 3.2. Investimento na Exploração Agrícola não deve ultrapassar 85% do investimento elegível no âmbito da ação 3.2.-Investimento na Exploração Agrícola. Acresce ao prémio à 1ªinstalação uma componente referente a 85% dos custos em compra de animais ou terra (neste caso apenas no diferencial que não é apoiado pela Ação 3.2. Investimento na Exploração Agrícola) até um limite a definir. Os jovens agricultores beneficiarão ainda das majorações e priorizações previstas na Ação 3.2. Investimento na Exploração Agrícola. OBSERVAÇÕES Página 5 de 5
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