MAPEAMENTO DO USO DAS FERRAMENTAS COLABORATIVAS PELAS BIBLIOTECAS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DAS REGIÕES NORDESTE E NORTE DO BRASIL.
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- Débora Delgado Brunelli
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1 MAPEAMENTO DO USO DAS FERRAMENTAS COLABORATIVAS PELAS BIBLIOTECAS DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DAS REGIÕES NORDESTE E NORTE DO BRASIL. Alberto Calil Elias Junior 1, Gabriela Almendra 2, Priscila Vaz 3 1 Doutor, UNIRIO, Rio de Janeiro, RJ 2 Graduanda em Biblioteconomia, Bolsista IC - UNIRIO, Rio de Janeiro, RJ 3 Graduanda em Biblioteconomia, Bolsista IC - UNIRIO, Rio de Janeiro, RJ Resumo Tendo por base a reflexão sobre os conceitos de web 2.0, biblioteca 2.0 apresenta os resultados da primeira etapa da pesquisa sobre o uso e as apropriações das ferramentas colaborativas pelas bibliotecas brasileiras, que consistiu no mapeamento dos ambientes virtuais das bibliotecas das universidades federais do país. Apresentando o mapeamento relativo as regiões norte e nordeste discute a presença das bibliotecas universitárias no ciberespaço. Verifica e analisa os ambientes virtuais dessas bibliotecas, bem como o lugar ocupado por estas nas páginas das universidades. Identifica as ferramentas colaborativas utilizadas por estas bibliotecas e apresenta analise quantitativa em torno da presença dessas ferramentas nos ambientes virtuais das bibliotecas. Conclui que o uso das ferramentas colaborativas nas bibliotecas analisadas ainda é percentualmente baixo, mas que há a necessidade de estudos qualitativos sobre a construção de ambientes virtuais pelas bibliotecas universitárias e sobre os usos e apropriações das ferramentas colaborativas por parte dessas mesmas bibliotecas. Palavras-Chave: Abstract Ferramentas Colaborativas; Biblioteca 2.0; Web 2.0, Ciberespaço. This paper presents the results of the first stage of the research on the use and appropriation of Library 2.0 tools for Brazilian libraries, which consisted in mapping the virtual websites of the libraries of Brazilian public universities. Based on the identification of the brazilian libraries universities websites from the north and northeast discusses the presence of university libraries in cyberspace. Verifies and analyzes these virtual websites and its visibility in the universities websites. Identify the Library 2.0 tools used by thesel ibraries and presents quantitative analysis about the presence of these tools in libraries websites. Concludes that the use of social tools in libraries analyzed is still low percentage, but there is a need for qualitative studies on the construction of virtual websites by university libraries and on the uses and appropriations of Library 2.0 tools by these libraries. 1
2 Keywords: Library 2.0 tools; Library 2.0; Web 2.0; Cyberspace. 1 Introdução Na passagem do século XX para o século XXI temos assistido a penetração das tecnologias da informação e da comunicação em nosso cotidiano. A internet, a cibercultura e o ciberespaço tecnologias que favorecem um estado quase permanente de conexão - podem ser tomados como alguns dos símbolos desse início de século. No interior deste contexto, a chamada Web 2.0, bem como as ferramentas colaborativas tornam-se categorias cada vez mais nomeadas e conhecidas por bibliotecas, bibliotecários e demais atores ligados ao universo das bibliotecas e da informação. Dados apresentados pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil CGI.br (PESQUISA, 2011) assinalam que entre os anos de 2009 e 2010 houve um aumento na proporção de domicílios brasileiros com computador de 32 para 35% e que no mesmo período, a proporção de lares conectados à internet passou de 24% para 27%. A mesma pesquisa aponta na direção de uma pequena mudança no perfil dos brasileiros que utilizam computadores e que acessam à internet. Segundo a análise realizada há maior presença na rede de brasileiros com menor grau de escolaridade e de classes sociais mais baixas, possivelmente em função da mobilidade social e do crescimento significativo da classe C no país. (PESQUISA, 2011, p. 138) Neste contexto, alguns dos atores do mundo acadêmico estão entre aqueles que mais circulam no ciberespaço, que vem se tornando um dos mais importantes, se não o principal, lócus de produção, circulação e disseminação da informação. E, acompanhando essa ocupação do ciberespaço, as bibliotecas universitárias vêm se destacando no uso das ferramentas colaborativas entre as bibliotecas no cenário brasileiro. Dessa forma, a investigação em torno dos usos e apropriações que tais bibliotecas vêm fazendo das ferramentas colaborativas, também conhecidas como ferramentas 2.0, e da noção de Biblioteca 2.0 surge como importante para compreensão do atual momento. Nesta perspectiva a presente comunicação tem por objetivo apresentar o mapeamento do uso de tais ferramentas pelas bibliotecas das universidades federais das regiões nordeste e norte do país, como parte integrante da primeira etapa do projeto de pesquisa Bibliotecas e bibliotecários no ciberespaço: a construção da Biblioteca 2.0 que visa investigar os usos e apropriações das ferramentas colaborativas por parte das bibliotecas brasileiras 1. 2 Revisão de Literatura 1 A comunicação aqui apresentada é resultado de uma pesquisa que visou mapear as bibliotecas das universidades federais de todo o país. A apresentação do resultado da pesquisa foi dividida em duas comunicações: uma apresentada nesse texto e a outra abrangendo o mapeamento bibliotecas das universidades federais das regiões sudeste, sul e centro-oeste do país. 2
3 Nos últimos anos, os debates sobre a Web 2.0, a Biblioteca 2.0 e o uso das ferramentas colaborativas pelas bibliotecas têm sido recorrentes entre bibliotecários e demais profissionais da informação, apesar da relativa novidade do tema. A noção de web 2.0 emerge na virada do século no interior do debate sobre mudanças promovidas pela internet nos modelos de comunicação e negócios (ANTOUN, 2008, O`REILLY, 2005a, CAMPOS, 2007, MANESS, 2007, PELTIER-DAVIS, 2009). Para Tim O Reilly, a quem se atribui a paternidade do termo, Web 2.0 seria a utilização da rede como plataforma de conexão entre diversos dispositivos e aplicações web 2.0 são aquelas que aproveitam ao máximo as vantagens da plataforma como ligação entre esses dispositivos (O REILLY, 2005b). A noção de Biblioteca 2.0 surge no interior desse contexto. O termo foi veiculado pela primeira vez por Michael Casey em seu blog intitulado Library Crunch no ano de Casey foi o primeiro a falar em Biblioteca 2.0 e seu post ultrapassou os limites da biblioblogoesfera, passando a ser objeto dos debates acadêmicos, de artigos e livros da área de biblioteconomia, mas também do universo de funcionários e usuários de bibliotecas. Segundo Elizabeth Black (2007) o termo foi criado para permitir a aplicação das noções e consequentes modificações promovidas pela web 2.0 ao universo das bibliotecas. Desde então, o que se tem observado é a crescente presença tanto das bibliotecas no ciberespaço, quanto da utilização das ferramentas da web 2.0 por parte destas bibliotecas. No que se refere a literatura, uma análise das primeiras definições que surgiram do termo nos leva a corroborar as afirmações de Black (CALIL JUNIOR, 2010). Conforme Maness (2007) logo após a formulação de Michael Casey estabeleceu-se uma controvérsia, tanto na biblioblogosfera quanto na literatura especializada, sobre a noção de Biblioteca 2.0. Porém, apesar dessa controvérsia inicial pode-se afirmar que o entendimento da biblioteca 2.0 como um modelo para os serviços de bibliotecas que incentiva mudanças constantes e intencionais e que convida o usuário a colaborar ativamente com a biblioteca (...) (CASEY; SAVASTINUK, 2006) passou a ser predominante nos artigos que versavam sobre o tema na literatura internacional da área. Na continuidade do debate Ken Chad e Paul Miller (2005) irão estabelecer quatro princípios na tentativa de compreender a questão, a saber: a) a Biblioteca 2.0 está em todos os lugares, ou seja, pode ser acessada de qualquer lugar do planeta; b) a Biblioteca 2.0 não possui fronteiras. Para os autores a biblioteca deve estar no centro dos processos de democratização da informação, possibilitando o livre acesso; c) a Biblioteca 2.0 possibilita a criação de uma cultura da participação, é essencialmente colaborativa; d) a Biblioteca 2.0 estabelece novas formas de relação entre as bibliotecas e seus parceiros, no que se refere ao uso das tecnologias. Em geral relacionado diretamente a noção de web 2.0 ou web social, o debate sobre a biblioteca 2.0 e sua realidade para aqueles que orbitam em torno das bibliotecas - quer sejam usuários, bibliotecários, staff de bibliotecas, professores e estudantes dos cursos de graduação em biblioteconomia, e pesquisadores da área - 3
4 tem ganhado espaço entre pesquisadores do campo da biblioteconomia desde a formulação de Michael Casey, particularmente em pesquisas realizadas na América do Norte e na Europa Ocidental. No Brasil, o debate sobre web 2.0, biblioteca 2.0 e ferramentas colaborativas aos poucos vem sendo objeto dos periódicos científicos da área e também de bibliotecários e demais profissionais da informação. O uso de determinadas ferramentas colaborativas, como por exemplo o twitter e o facebook, vêm crescendo entre os brasileiros, dentre os quais estão incluídos bibliotecários e usuários de bibliotecas e centros de informação. A noção da web como plataforma e as ferramentas da Web 2.0 têm surgido, nos últimos três anos, como a grande novidade para bibliotecas e bibliotecários que, aos poucos, se aproximam e se apropriam destas ferramentas. Nesse particular, conforme já colocado, as bibliotecas universitárias se destacam. Diante desse quadro algumas questões se colocam: As bibliotecas universitárias brasileiras vêm utilizando as ferramentas colaborativas? Em que medida esse uso ocorre? Quais bibliotecas as utilizam? Que ferramentas são utilizadas? E, de que forma? 3 Materiais e Métodos Levantamento bibliográfico realizado em dezembro de 2011 nos periódicos da área de Biblioteconomia e Ciência da informação que possuem Qualis totalizando 15 títulos - aponta para um crescimento no número de artigos publicados sobre o tema nos anos de 2010 e Enquanto que de 2005 até 2008 foram publicados 12 artigos, esse número cresce para 29 se considerarmos os anos de 2009 a Apesar do baixo número de reflexões sobre o tema é possível afirmar que no âmbito das bibliotecas universitárias brasileiras o interesse pelas ferramentas colaborativas e pela biblioteca 2.0 é crescente. Dessa forma, como primeira etapa do projeto de pesquisa que visa investigar o uso e as apropriações das ferramentas colaborativas pelas bibliotecas brasileiras optou-se por trabalhar com as bibliotecas universitárias. Inicialmente realizou-se o mapeamento do uso das ferramentas colaborativas por parte das bibliotecas das universidades federais brasileiras. Na realização do mapeamento tomamos por base a metodologia e os resultados da pesquisa Mediação para leitura e escrita nas atividades das bibliotecas das universidades públicas brasileiras que realizou um levantamento exaustivo das universidades públicas federais e estaduais, dos seus sites e dos demais dispositivos de comunicação direta utilizados pelas bibliotecas universitárias dessas IES brasileiras. ( GOMES, PRUDENCIO, CONCEIÇÃO, 2010, p. 147). Após um primeiro recorte do universo a ser investigado procedeu-se a identificação das universidades do país. Para tal, foram realizadas visitas ao ambiente virtual do Ministério da Educação onde obteve-se acesso as informações sobre o quantitativo de instituições de ensino superior no país, separadas por regiões. Dentre estas, optou-se por selecionar as universidades públicas federais 2. 2 O Ministério da Educação estabelece uma classificação para as Instituições de Ensino Superior. Além das Universidades Federais podemos encontrar: Centros Universitários, Faculdades, dentre outros; cada classe sendo subdivida por públicas (federais, estaduais e municipais) e privada. (MEC, 2009; MEC, 2010) 4
5 A partir da identificação das universidades foram localizados, visitados e analisados os seus ambientes virtuais visando verificar o lugar ocupado pelas bibliotecas nesses ambientes. Ato contínuo realizou-se a visita aos ambientes virtuais das bibliotecas universitárias visando o atendimento aos objetivos dessa primeira etapa da pesquisa: o mapeamento do uso das ferramentas colaborativas por parte dessas bibliotecas. A cada visita realizada foram capturadas as páginas dos ambientes virtuais das universidades e respectivas bibliotecas, e armazenadas para futuras análises, tanto quantitativas quanto qualitativas. Em se tratando de uma pesquisa em ambientes virtuais ressalta-se a importância da captura das páginas visitadas, tendo em vista a característica dinâmica desses ambientes, ou seja, um ambiente virtual visitado em um determinado momento pode ser parcial ou totalmente modificado no momento seguinte. 4 Resultados Obtidos O Mapeamento aqui apresentado se refere as universidades federais e bibliotecas das universidades federais localizadas nas regiões nordeste e norte do país. O levantamento de dados foi guiado por alguns questionamentos que acabaram por balizar a análise e a apresentação dos dados. Em primeiro lugar considerou-se necessário saber a quantidade de universidades federais em cada uma das regiões. Nesse particular o mapeamento confirmou os dados apresentados pela pesquisa supracitada de Gomes, Prudêncio e Conceição (2010). 3 Tabela 1 - Bibliotecas Universitárias por região Região Universidades Bibliotecas Federais Nordeste Norte 8 66 Na unanimidade dos ambientes virtuais das universidades visitadas observouse a presença de links para os ambientes virtuais das respectivas bibliotecas. No entanto, essa unanimidade não garante a visibilidade das bibliotecas nesses ambientes. O ciberespaço se apresenta como um dos principais lócus de circulação da informação na atualidade e torna-se necessário que as bibliotecas estejam atentas para garantir a centralidade na principal porta de entrada das universidades. Essa centralidade pôde ser observada em algumas das universidades, como por exemplo, na Ceará. 3 Os dados levantados nesse mapeamento diferem dos dados da pesquisa de Gomes (GOMES, PRUDENCIO, CONCEIÇÃO, 2010) em relação ao número de bibliotecas. 5
6 Figura 1 - Portal da UFCE Fonte: PORTAL DA UFC. Disponível em: Acesso em 19 de abril de Após a identificação da presença das bibliotecas nas páginas das universidades verificou-se a existência dos ambientes virtuais das referidas bibliotecas. Constatou-se nas duas regiões analisadas que o número de ambientes virtuais não correspondia ao número de bibliotecas. Na região nordeste, de um total de 103 bibliotecas foram encontrados 19 ambientes virtuais, 18,4%. Tabela 2 - Ambientes virtuais de bibliotecas região nordeste Universidades Bibliotecas Existência de ambientes virtuais Fundação Universidade 1 0 Federal do Vale do São Francisco UNIVASF 5 1 Recôncavo da Bahia UFRB Universidade Federal de 14 1 Alagoas UFAL Universidade Federal da 14 1 Bahia UFBA 17 4 Ceará UFC 1 1 Maranhão UFMA Universidade Federal da 1 1 Paraíba UFPB Universidade Federal de 13 2 Pernambuco UFPE Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 3 1 6
7 Universidades Bibliotecas Existência de ambientes virtuais Piauí 5 1 UFPI Rio 20 3 Gande do Norte UFRN Fundação Universidade 6 1 Federal de Sergipe UFS Universidade Federal de 10 1 Campinas Grande UFCG Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA 2 1 TOTAL No caso da região norte, de um total de 66 bibliotecas encontrou-se 10 ambientes virtuais, 15,15%. Tabela 3 - Ambientes virtuais de bibliotecas região norte Universidades Bibliotecas Existência de ambientes virtuais Amapá (Unifap) 1 2 Universidade Rural da Amazônia (Ufra) 1 2 Universidade Federal de Tocantins (UFT): 8 1 Universidade da Amazônia (UNAMA) 5 1 Acre (UFAC) 8 1 Universidade Federal de 2 1 Roraima (UFRR) Amazonas (UFAM) 8 1 Pará (UFPA) 33 1 TOTAL
8 A discrepância entre o número de bibliotecas e a quantidade de ambientes virtuais ocorre devido ao fato de que no caso de algumas redes ou sistemas de bibliotecas, compostos de várias bibliotecas setorais, todas as bibliotecas que fazem parte do sistema / rede são reunidas em apenas um ambiente virtual. Nesse sentido, duas situações se configuraram ao visitarmos as bibliotecas no ciberespaço: a) Ambientes virtuais que trazem informações factuais sobre a biblioteca contendo informações sobre o sistema / rede de bibliotecas e as respectivas bibliotecas setoriais; b) Ambientes virtuais que além de informações sobre a biblioteca e/ou a rede de bibliotecas oferecem outros recursos, tais como a possibilidade de utilização de algumas ferramentas colaborativas. No que se refere ao uso de ferramentas colaborativas pelas bibliotecas foi possível verificar que a incorporação dessas ferramentas pelas bibliotecas das universidades federais analisadas ainda deixa a desejar. Na região nordeste, das 103 bibliotecas, apenas 7 utilizam ferramentas colaborativas, um percentual de 6,7%. Tabela 5 - Uso de Ferramentas Colaborativas região nordeste Universidades Bibliotecas Uso de ferramentas colaborativas Fundação universidade 1 0 Federal do Vale do São Francisco UNIVASF 5 1 Recôncavo da Bahia UFRB Universidade Federal de 14 1 Alagoas UFAL Universidade Federal da 14 1 Bahia UFBA 17 0 Ceará UFC 1 0 Maranhão UFMA Universidade Federal da 1 1 Paraíba UFPB Universidade Federal de 13 1 Pernambuco UFPE Universidade Federal Rural 3 0 de Pernambuco UFRPE Piauí 5 0 UFPI Rio 20 1 Gande do Norte UFRN Fundação Universidade 6 1 Federal de Sergipe UFS 8
9 Universidades Bibliotecas Uso de ferramentas colaborativas Universidade Federal de 10 0 Campinas Grande UFCG Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA 2 0 TOTAL Já na região norte das 66 bibliotecas, 3 delas utilizam ferramentas colaborativas, 4,54% Tabela 6 - Uso de Ferramentas Colaborativas região norte Universidades Bibliotecas Uso de ferramentas colaborativas Amapá (Unifap) 1 1 Universidade Rural da Amazônia (Ufra) 1 0 Universidade Federal de Tocantins (UFT): 8 0 Universidade da Amazônia (UNAMA) 5 1 Acre (UFAC) 8 0 Universidade Federal de Roraima (UFRR) 2 0 Amazonas (UFAM) 8 1 Pará (UFPA) 33 0 TOTAL 66 3 Apesar da presença no ambiente virtual das bibliotecas universitárias das regiões analisadas, poucas delas fazem uso das ferramentas colaborativas. 9
10 Tabela 8 - Ferramentas Colaborativas região nordeste Ferramentas Colaborativas Quantidade de Bibliotecas que utilizam Ferramentas de Redes Sociais 7 na internet Blogs 1 Streaming Media 0 Serviços de Alerta / RSS 2 Outras 0 Para o caso das região norte o mapeamento apontou. Tabela 9 - Ferramentas Colaborativas regiões sul e centro-oeste Ferramentas colaborativas Quantidade de Bibliotecas que utilizam Ferramentas de Redes Sociais na 2 internet Blogs 1 Streaming Media 1 RSS 1 Outras 0 Da mesma forma que ocorre na população mais ampla, as ferramentas de redes sociais na internet, com destaque para o Facebook e para o Twitter, são as mais utilizadas pelas bibliotecas das universidades federais nas regiões investigadas. Um outro destaque a ser dado é a quase inexistência de ferramentas de mensagens síncronas e de chats nas bibliotecas investigadas, o que sinaliza para o status do serviço de referência virtual nas bibliotecas universitárias brasileiras. 5 Considerações Parciais/Finais Os dados aqui apresentados são parte do projeto de pesquisa que visa investigar a noção de Biblioteca 2.0, bem como os usos e apropriações que as bibliotecas brasileiras vêm fazendo das ferramentas colaborativas. Nessa primeira etapa da pesquisa foram realizados os mapeamentos dos ambientes virtuais das bibliotecas das universidades federais brasileiras separados por região geográfica (os dados relativos as bibliotecas das regiões sul, sudeste e centro-oeste são apresentados em outra comunicação). A partir desses mapeamentos constata-se que a construção de ambientes virtuais por parte das bibliotecas universitárias das regiões analisadas já é uma realidade. A internet e o ciberespaço já são parte do cotidiano dos brasileiros, e consequentemente vem se tornando o principal lócus para a busca e recuperação da informação. Segundo dados do Comitê Gestor da Internet para o Brasil (CGI-Br), relativos ao ano de 2010, 41% dos brasileiros possuíam acesso a internet (PESQUISA, 2010); dados que não podem ser ignorados pelas bibliotecas. Em relação às ferramentas colaborativas constata-se que nas regiões analisadas estas ainda não fazem parte da paisagem das bibliotecas, considerando- 10
11 se o baixo percentual de bibliotecas que utilizam. Contudo, tanto no que se refere à construção dos ambientes virtuais, quanto aos efeitos da presença das ferramentas colaborativas nas bibliotecas para os serviços realizados por estas quer sejam voltados para a organização da informação quer para o atendimento das demandas informacionais dos usuários aponta-se para a necessidade de estudos qualitativos. Nesse sentido, para além de saber se as bibliotecas universitárias estão presentes no ciberespaço ou se utilizam as ferramentas colaborativas é preciso investigar quais tem sido os usos e as apropriações que as bibliotecas vem fazendo dessas ferramentas e dos ambientes virtuais. 6 Referências ANTOUN, Henrique. De uma teia à outra: a explosão do comum e o surgimento da vigilância participativa. In: (Org.) Web 2.0: participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro : Maud, BLACK, Elizabeth L. Web 2.0 and Library 2.0: what librarians need to know? In: COURTNEY, Nancy (Ed.). Library 2.0 and Beyond: innovative technologies and tomorrow s user. Westport : Libraries Unlimited, CALIL JUNIOR, Alberto. Bibliotecas universitárias e ciberespaço: olhares sobre uma relação em construção. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, XVI, 2010, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, CAMPOS, Luiz Fernando de Barros. Web 2.0, Biblioteca 2.0 e Ciência da Informação (I): um protótipo para disseminação seletiva de informação na Web utilizando mashups e feeds RSS. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 8, Anais... Salvador. Salvador : PPGCI-UFBA, Disponível em: < Acesso em: 23 fev CASEY, Michael; SAVASTINUK, Laura C. Library 2.0. Library Journal, v.13, n.14, p.40 42, CHAD, Ken; MILLER, Paul. Do library matters? The rise of Library 2.0. Birminghan : Talis, Disponível em: < Acesso em: 01 Mar GOMES, Henriette Ferreira; PRUDÊNCIO, Deise Sueira; CONCEIÇÃO, Adriana Vasconcelos da. A mediação da informação pelas bibliotecas universitárias: um mapeamento sobre o uso de dispositivos de comunicação na web. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.20, n.3, p , set./ dez MANESS, Jack M. Teoria da biblioteca 2.0: web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 17, n.1, p.43 51, jan./abr O REILLY, Tim. What s Web 2.0: design patterns and business models for the next 11
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