UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS DE EPIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS DE EPIS"

Transcrição

1 Pág.: 1 OBJETIVO Estabelecer procedimentos para a Gestão de Equipamentos de Proteção Individual EPIs para os segmentos institucionais (alunos, servidores técnico-administrativos e docentes) e empresas terceirizadas. CAMPO DE APLICAÇÃO Este Protocolo aplica-se em todas as áreas e dependências da Faculdade de Engenharia, Câmpus de Ilha Solteira, que tenham preconizado o controle de riscos por Equipamentos de Proteção Individual. SIGLAS E DEFINIÇÕES EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: dispositivo utilizado para a proteção pessoal do trabalhador exposto a riscos ambientais e ocupacionais. Ele é recomendado quando as medidas de proteção coletiva, que devem ter preferência, não forem tecnicamente viáveis. Sua finalidade é neutralizar ou atenuar os riscos nos trabalhadores expostos. Os EPIs constam do Anexo I da Norma Regulamentadora NR-6. DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E RESPONSABILIDADE DE USO E GUARDA: documento institucional expedido pela chefia imediata que tem a finalidade de manter o devido registro da entrega do EPI aos trabalhadores, comprovando o cumprimento das obrigações da Universidade no fornecimento aos empregados de forma gratuita dos EPIs adequados ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento. CA CERTIFICADO DE APROVAÇÃO: documento emitido pelo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE, para cada EPI, expedido para garantir a qualidade e funcionalidade de um determinado equipamento de proteção individual. POP - Procedimento Operacional Padrão - Documento formal para consulta com descrição sucinta e objetiva das fases operacionais de uma atividade, do uso de equipamento ou materiais. PRU - Programa de Reestruturação Unidade. VALIDADE: data inscrita em rótulo no produto que indica sua capacidade funcional conforme características próprias, como prevê o Código de Defesa do Consumidor. SELEÇÃO DO EPI: procedimento de responsabilidade da COSTSA, em conjunto com as

2 Pág.: 2 respectivas chefias, através dos seus profissionais ou por assessoria especializada contratada por este Câmpus, visando a correta orientação da proteção individual mais adequada a cada função e atividade. RELEVÂNCIA A utilização do EPI é de fundamental importância para o controle dos riscos ambientais e ocupacionais na saúde humana. RESPONSABILIDADES DA UNIVERSIDADE A UNESP, enquanto instituição pública que possuí em seu quadro funcional trabalhadores, obriga-se a fornecer aos empregados os EPIs. A UNESP, enquanto instituição educacional, obriga-se a informar ao seu corpo discente sobre a aquisição dos EPIs como material didático. CABE À FEIS ATRAVÉS DA DIREÇÃO Fazer cumprir, no âmbito de sua competência, as exigências legais e normativas relacionadas à compra, manutenção de estoque mínimo, fornecimento, capacitação, conservação, fiscalização, descarte e supervisão do uso obrigatório dos EPIs; Dar as condições necessárias para atuação dos profissionais de segurança para o atendimento das diretrizes do presente documento; Fazer gestão junto a Coordenadoria de Saúde e Segurança do Trabalhador e Sustentabilidade Ambiental COSTSA - PRAD - Reitoria - para efetivação de medidas necessárias para a viabilização do Protocolo de Procedimentos de EPIs da FEIS. CABE À SEÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS Adquirir EPI adequado ao risco de cada função e atividade, conforme especificação técnica fornecida no pedido e em conformidade com o Manual de EPIs da COSTSA, nas datas previstas pelo calendário anual de compras aprovado pela CPAd, anualmente; Solicitar ao fornecedor contratado cópia autenticada do CA Certificado de Aprovação, que deverá acompanhar os EPIs no momento da entrega dos produtos, de forma impressa para serem arquivados no respectivo de processo de compra; Entregar os EPIs a cada Unidade Administrativa, com anterior inspeção dos itens pelo profissional de segurança do trabalho, fazendo guarda do registro de inspeção no processo de compra dos EPIs;

3 Pág.: 3 Exigir do fornecedor manual impresso ou digital de instruções de cada EPI. CABE ÀS UNIDADES ADMNISTRATIVAS Armazenar os EPIs de forma correta para mantença de suas propriedades; Fornecer aos servidores os EPIs em perfeito estado de conservação; Arquivar cópia do CA Certificado de Aprovação quando do recebimento desses equipamentos; Adotar mecanismos de controle visando a manutenção de estoque mínimo necessário a continuidade do fornecimento do EPI, atentando-se às datas de validade dos produtos: Parágrafo Único: A UNESP só pode adquirir EPIS com CA válido na data de compra. Todavia, mesmo expirado o CA, estando o EPI com data de validade vigente, o produto não apresenta impedimento de uso, conforme Nota Técnica 146/2015. CABE ÀS EMPRESAS TERCEIRIZADAS Cumprir integralmente os requisitos estabelecidos no Protocolo de Saúde e Segurança das Empresas Prestadoras de Serviços da FEIS. CABE AOS GESTORES Reconhecer os riscos no ambiente de trabalho através de treinamentos, assessorias e contatos por profissionais da COSTSA e da CIPA; Identificar, ter o conhecimento e manter o registro do EPI específico para cada risco das atividades sob sua responsabilidade; Conhecer os procedimentos estabelecidos pela Unidade para obtenção de EPIs e cumprir suas prerrogativas; Verificar no seu ambiente de trabalho a eficácia dos EPIs; Facilitar a promoção de ações pontuais para conscientização e supervisão do uso obrigatório junto aos seus subordinados; Fiscalizar a correta guarda e higienização; Zelar pelo uso responsável dos EPIs, evitando desperdício dos produtos; Consultar, de forma formal, os profissionais de segurança em caso de dúvidas referentes aos EPIs; Emitir, no ato da entrega dos equipamentos, a Declaração de Recebimento de Equipamento de Proteção Individual e de Responsabilidade de Uso e Guarda.

4 Pág.: 4 Assegurar que a Declaração de Recebimento de Equipamento de Proteção Individual e de Responsabilidade de Uso e Guarda deve respeitar o modelo disponível no site do PRU (Vide quando as Unidades Administrativas não disporem do software utilizado pela COSTSA, ou quando o mesmo, por algum motivo, não funcionar. A Declaração de Recebimento de EPI no formato do arquivo aqui proposto não desobriga os Gestores de emitir o recibo no software da COSTSA, nos casos determinados pela mesma. O formato aqui apresentado tem o objetivo de suprir as Unidades Administrativas que não estão inseridas no software ou que tenham problemas pontuais em sua utilização. A Declaração de Recebimento de Equipamento de Proteção Individual e de Responsabilidade de Uso e Guarda, incluindo as emitidas pelo software, deverão conter todos os dados solicitados em relação aos EPIs, devidamente preenchidos de forma legível e assinados em duas vias: 1 - Uma das vias será encaminhada para a Seção Técnica de Desenvolvimento e Administração de Recursos Humanos, junto com a lista de presença mensal do servidor no início do mês subsequente à sua concessão; 2 - A segunda via será arquivada na Unidade Administrativa para controle interno da disponibilização, compra, data de concessão, trocas por vencimento do produto, dentre outras medidas, até que o Câmpus tenha um Programa Informatizado de Gerenciamento de EPIs. Assegurar que a emissão da Declaração de Recebimento de Equipamento de Proteção Individual e de Responsabilidade de Uso e Guarda seja feita imediatamente no ato de entrega do EPI ao servidor. Reunir com seus subordinados, pelo menos uma vez no ano, em conjunto com os profissionais de segurança do trabalho, para realizar a avaliação da eficácia dos EPIs em sua área de trabalho; Promover, como ação obrigatória, a participação de todos nos treinamentos relativos aos EPIs promovidos pela Unidade ou pela Universidade, informando os faltantes com devida justificativa ao Gabinete do Diretor para as devidas providências; Realizar conferência do estoque de EPI, com vistas a garantir a continuidade do

5 Pág.: 5 fornecimento dos mesmos, checando a data de validade dos produtos e a integridade de suas características; Assegurar o correto descarte dos EPIs usados em local apropriado, em conformidade com a capacitação recebida; Descartar os EPIs quando houver vencimento do seu prazo de validade; Proibir qualquer tipo de adaptação ou alteração nas propriedades originais dos EPIs; Providenciar a elaboração dos procedimentos operacionais padrão POP nos quesitos de higienização e descarte dos EPIS de sua Unidade Administrativa, em conformidade com as instruções do fabricante e dar ampla visibilidade, em até 120 dias, da aprovação do presente Protocolo; Realizar advertência verbal, por escrito e tomar demais medidas, na conformidade da legislação e do ESUNESP, quanto ao não uso dos EPIs pelos servidores. Paragrafo Único: atentar que mesmo a advertência verbal deverá ter devido registro no Caderno de Evidências, Item Ações Administrativas. (Vide CABE À CIPA Acompanhar os trabalhos das Unidades Administrativas visando a fiscalização das prerrogativas deste documento; Promover Campanhas de Prevenção de Acidente que trabalhem a relevância dos EPIs por risco na SIPAT; Propor ações e medidas ao Dirigente da Unidade e relatar por escrito fatos de não conformidades verificadas dentro do Câmpus. CABE AOS SERVIDORES Usar o EPI designado para cada atividade; Usar apenas o EPI para a finalidade ao qual se destina; Responsabilizar-se por sua guarda, conservação e higienização, nos locais designados para essa finalidade; Comunicar a Chefia Imediata qualquer alteração que o torne impróprio ao uso; Assinar a Declaração de Recebimento de Equipamento de Proteção Individual e de

6 Pág.: 6 Responsabilidade de Uso e Guarda no ato do recebimento do EPI; Participar dos treinamentos relativos aos EPIs promovidos pela Universidade ou pela Unidade; Realizar a devolução dos EPIs na ocasião da demissão, aposentadoria, nos períodos prolongados de afastamento ou no vencimento do prazo de validade dos equipamentos, para baixa na Declaração de Recebimento de EPIs; Não fazer adaptações de qualquer natureza no EPI. CABE AOS DOCENTES Promover capacitação aos alunos no âmbito de sua competência quanto às formas de uso dos EPIs, de acordo com as especificidades de cada ambiente de ensino e de pesquisa; Manter registro específico disponível de comprovação do treinamento dos alunos, em conformidade com o Programa de Reestruturação da Unidade; Disponibilizar as características de cada EPI por atividade aos alunos, esclarecendo serem os EPIs material didático e de uso obrigatório; Fiscalizar a utilização e o uso correto pelos alunos dos EPIs nos ambientes didáticos e de pesquisa de sua responsabilidade; Impedir o acesso às atividades de ensino e pesquisa pelos alunos sem a devida proteção. CABE AOS PROFISSIONAIS ASSISTENTE DE SUPORTE ACADÊMICO Instruir os alunos na utilização dos EPIs nos laboratórios de sua responsabilidade, auxiliando a prática cotidiana dos procedimentos de segurança; Deixar disponível os POPs de higienização para os alunos; Exigir, na ausência do docente, o uso de EPIs nos laboratórios; Impedir o acesso às atividades de ensino e pesquisa pelos alunos que não estiverem devidamente protegidos. CABE À SEÇÃO TÉCNICA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS Arquivar, no processo de Contratação do Servidor, a Declaração de Recebimento de Equipamento de Proteção Individual e Responsabilidade de Uso e Guarda enviados pelas chefias.

7 Pág.: 7 CABE À SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE Realizar ações, em conjunto com os setores, de conscientização e informação sobre o uso, descarte, higienização e guarda, nas tarefas e ambientes não cobertos pela COSTSA, em parceria com as CIPAs; Propor medidas institucionais para o assunto no âmbito de sua competência, em especial à prevenção de acidentes, doenças e promoção da saúde; Manter registro das ações realizadas e efetuar sua guarda como evidência institucional; Dar suporte à Seção Técnica de Materiais no que for possível para atendimento dos requisitos de segurança; Providenciar a comprovação documental em cada processo de acidente de trabalho ou doença ocupacional com declaração de concessão do EPI, comprovante de capacitação do uso, orientações do setor, dentre outras informações relevantes que assegurem o cumprimento das responsabilidades da Universidade perante a questão. BASE LEGAL Decreto Lei 5.452, de 01/05/43, Aprova a CLT - Art. 166 e 167 da Seção IV Do Equipamento de Proteção Individual Título II, Capítulo V da CLT; Norma regulamentadora nº 6 EPI, regulamentada pela Portaria SSMT/MTb de nº 3.214, de 08 de Junho de 1978; Norma Técnica MTE nº146/2015; Portarias SIT nº 25, de 15/10/01, nº 99, de 19/40/94, nº 108, de 10/12/2004, nº 194, de 22/12/06, nº 37, de 16/01/08, nº 145, de 28/01/10 e nº 189, de 22/07/10; Nota Técnica COREG nº 9, de de 16/10/02; Nota Técnica nº 241, de 2010; Procedimento Institucional de Gestão em EPI - versão 01/2016, COSTSA RUNESP, disponível:

8 Pág.: 8 ANEXO DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E RESPONSABILIDADE DE USO E GUARDA I- Identificação: Servidor: Função/Cargo: Setor/Seção/Departamento: Matrícula: Data de Nascimento: RG: II- Declaração: CPF: Data de Admissão: Declaro para todos os efeitos previstos na legislação, haver recebido gratuitamente, conforme escrito na NR-06 e nos itens e da NR-9 (PPRA), após treinamentos realizados por esta Unidade Universitária, sobre orientação de uso adequado, aplicação, guarda, conservação, substituição e requisitos de higiene, o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual abaixo descrito(s) e designado(s) como EPI(s), os quais obrigo-me a usá-lo(s) sistematicamente em meu trabalho, mediante ainda, os termos seguintes: a) O EPI será usado unicamente para a finalidade a que se destina e qualquer alteração que o torne parcial ou totalmente danificado, será por mim comunicado ao meu superior; b) Declaro que me responsabilizo pela guarda e conservação dos EPI que me foram confiados, e que, na impossibilidade de seu uso, deverei comunicar a chefia imediatamente, para as providências que se fizerem necessárias, e os devolverei após o vencimento de duração estipulada; c) Estou ciente e de pleno acordo que danificá-los propositadamente, extraviá-los e não devolvê-los à chefia para substituição, me torna sujeito as sanções disciplinares previstas na legislação pertinente ao assunto; d) Reconheço expressamente que sua não utilização configura em FALTA GRAVE conforme o ESUNESP, Artigos 167 e 169, Capítulo II do Estatuto do Funcionário Público Estadual (Lei ) e Artigo 482 da CLT, representando ato de indisciplina e insubordinação.

9 Pág.: 9 e) Tomei ciência e estou de acordo com os termos da declaração acima. Data: / / III- Informações dos EPI Data Entrega QTD EPI Nº CA Venc. EPI Assinatura

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ORDENS DE SERVIÇO SSNS NS / CCL Nº 15 GSMT R E V - 00 SUMÁRIO FL 1. OBJETIVO...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2014 CG/SCH

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2014 CG/SCH INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2014 CG/SCH Estabelece Critérios técnicos para aquisição e distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI s), e dá outras providências. O Controlador Municipal do

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos onze (11) dias do mês de março (03) do ano de dois mil e dezesseis (2016), no Anfiteatro da Biblioteca, as partes abaixo nomeadas tomaram ciência das medidas contínuas

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais

Leia mais

Embasamento: Lei nº de Portaria nº de CLT- Consolidação das Leis do Trabalho

Embasamento: Lei nº de Portaria nº de CLT- Consolidação das Leis do Trabalho Embasamento: Lei nº 6.514 de 22-12-1977 Portaria nº 3.214 de 8-6-1978 CLT- Consolidação das Leis do Trabalho A 6ª Norma Regulamentadora do trabalho (Equipamento de Proteção Individual EPI), estabelece

Leia mais

Sílvia Helena de Araujo Nicolai. Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO

Sílvia Helena de Araujo Nicolai. Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO Sílvia Helena de Araujo Nicolai Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO FUNDACENTRO Produção e difusão de conhecimentos que contribuam para a promoção da segurança e saúde dos trabalhadores CURSO

Leia mais

NORMA. Esta norma é de aplicação geral nas Empresas de Distribuição de Energia da Eletrobras.

NORMA. Esta norma é de aplicação geral nas Empresas de Distribuição de Energia da Eletrobras. Página: 1/9 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes, conceitos, responsabilidades e critérios para especificação, padronização, aquisição, armazenamento, controle, requisição, fornecimento, substituição, recebimento,

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI. Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI. Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-6: EPI De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho de

Leia mais

Conceitos apresentados nesta aula... 27/09/2011

Conceitos apresentados nesta aula... 27/09/2011 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Prof. Bruno Cortez Colégio Técnico de Lorena Trata de um conjunto de informações que aborda a definição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a necessidade de

Leia mais

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Normas Regulamentadoras Conteúdo programático O que são NRś Quais as NRś Vigentes NR -1 Disposições Gerais NR 2 Inspeção Prévia NR 3 Embargo ou Interdição NR 4 Serviços

Leia mais

EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6

EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6 EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6 INTRODUÇÃO Falaremos sobre o conceito dos EPI (Equipamento de Proteção individual), quando utilizar, os tipos, vantagens, desvantagens. E sobre os EPI no canteiro

Leia mais

1. Introdução. 3. Responsabilidades:

1. Introdução. 3. Responsabilidades: Política para Fornecimento de EPI, EPC e Uniformes São Paulo (SP), Fevereiro de 2015 1. Introdução Profissionalismo, organização, segurança e confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada

Leia mais

PROCEDIMENTO. Título: REQUISIÇÃO, FORNECIMENTO, USO, DEVOLUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

PROCEDIMENTO. Título: REQUISIÇÃO, FORNECIMENTO, USO, DEVOLUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Página: 1/9 1. OBJETIVO Estabelecer competências e procedimentos para requisição, fornecimento, uso, devolução e substituição de Equipamentos de Segurança na Empresa. 2. ABRANGÊNCIA Este Procedimento é

Leia mais

Instrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014

Instrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014 Instrução Normativa Nº 008/UNIR/PROPLAN/2014, 07 de Maio de 2014 Estabelece procedimentos para liquidação e pagamento no âmbito da Fundação Universidade Federal de Rondônia. A Pró-Reitora de Planejamento

Leia mais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Art. 156 - Compete

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO

TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA 1.1. Contratação de empresa especializada em recarga de extintores de incêndio com fornecimento de material, teste hidrostático e reposição de peças, destinadas aos Prédios

Leia mais

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005 ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -

Leia mais

REITORIA INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 01, DE 24 DE JANEIRO DE 2013.

REITORIA INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 01, DE 24 DE JANEIRO DE 2013. INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 01, DE 24 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre os procedimentos para a operacionalização em âmbito da UNESP da Avaliação Especial de Desempenho dos servidores técnicos e administrativos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 15 DE 4 DE AGOSTO DE 2016, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Altera a Norma Procedimental NP 50.03.014 Auxílio Financeiro.

Leia mais

REGULAMENTO DE AJUDA DE CUSTO AOS DISCENTES

REGULAMENTO DE AJUDA DE CUSTO AOS DISCENTES Regulamenta e estabelece critérios para a Concessão de Ajuda de Custo para os discentes devidamente matriculados no IFMT Câmpus São Vicente. Art. 1º - Este regulamento tem como objetivo disciplinar a Concessão

Leia mais

MANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA

MANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA 1 MÓDULO 20: SEGURANÇA NO TRABALHO CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 2 Formulário

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 de 27 de Março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Regulamenta os procedimentos administrativos que norteiam a Comissão de Anual de

Leia mais

Guia de Mobilização de Terceiros Vale Fertilizantes

Guia de Mobilização de Terceiros Vale Fertilizantes Guia de Mobilização de Terceiros Vale Fertilizantes Rev.: 05 - Julho/2014 1 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste guia é definir conceitos e estabelecer diretrizes básicas para mobilização de empresas CONTRATADAS

Leia mais

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) NORMA DA INFRAERO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) NORMA DA INFRAERO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) ASSUNTO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO INTERNO

MANUAL DE ESTÁGIO INTERNO MANUAL DE ESTÁGIO INTERNO AGOSTO/2016 SUMÁRIO O QUE É ESTÁGIO INTERNO?... 3 INSCRIÇÃO... 3 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO... 3 COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES... 4 Professor orientador:... 4 Estagiário:... 4 É EXPRESSAMENTE

Leia mais

UniBrasil Centro Universitário

UniBrasil Centro Universitário 1 UniBrasil Centro Universitário REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURITIBA MARÇO DE 2014 2 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Do estágio e sua finalidade...3 CAPÍTULO 2 Das condições...3

Leia mais

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual novembro 2014 Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Preâmbulo A partir

Leia mais

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Legislação Consolidação das Leis do Trabalho-CLT Decreto Lei 5.452 de 1º de maio de 1943 Normas Regulamentadoras NR 5 Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 Portaria

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. A presente licitação tem como objeto a aquisição de material de consumo para atender as necessidades do Departamento de Eletrotécnica, conforme condições, quantidades

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1 - OBJETIVO: 1.1 Prestações de serviço de dosimetria pessoal com fornecimento de 21 (vinte e um) dosímetros mensalmente, durante o período de 01 (um) ano, para os servidores

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES

TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA RECARGA DE EXTINTORES Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de recarga de extintores (conforme item 7) para o câmpus São Roque do Instituto Federal

Leia mais

EPI -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

EPI -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SETOR DE ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Marcelo de Almeida Goes Técnico em Segurança do Trabalho LEGISLAÇÃO Lei 6.514 de 22/12/77 altera o Capítulo V do Título

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Higiene e Segurança no Trabalho Capítulo IV EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (NR-6), D.Sc. 1/29 Equipamento de Proteção Individual (EPI) 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora NR,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DA CIPA Gestão 2015 / 2016

PLANO DE TRABALHO DA CIPA Gestão 2015 / 2016 PLANO DE TRABALHO DA CIPA Gestão 2015 / 2016 1. INTRODUÇÃO A Faculdade de Medicina Veterinária/UNESP Câmpus de Araçatuba, é uma instituição que possui como principais atividades: o Ensino e a Pesquisa.

Leia mais

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 00 Folha: 1de1 SUMÁRIO SUMÁRIO...1 1. APRESENTAÇÃO...2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO...3 2.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA....3 2.2 OBJETIVOS DA SEGURANÇA...4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A SEGURANÇA...5 2.3.1

Leia mais

RESOLUÇÃO N 08/2013/CDP Florianópolis, 28 de agosto de 2013

RESOLUÇÃO N 08/2013/CDP Florianópolis, 28 de agosto de 2013 RESOLUÇÃO N 08/2013/CDP Florianópolis, 28 de agosto de 2013 A Presidente do Colegiado de Desenvolvimento de Pessoas do Instituto Federal de Santa Catarina, no uso das atribuições que lhe foram conferidas

Leia mais

Rua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone:

Rua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone: Rua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone: 2761-1533 O que é o esocial? É uma nova forma de enviar de informações ao Governo, as informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias

Leia mais

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL SAÚDE Página 1 de 8 1. OBJETIVO 1.1 - Estabelecer princípios básicos e fixar responsabilidades, no que se refere à Política de Segurança e Saúde Ocupacional do HUBFS. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1 - Esta NP

Leia mais

Política de Investimentos Pessoais. Bogari Gestão de Investimentos Ltda.

Política de Investimentos Pessoais. Bogari Gestão de Investimentos Ltda. Política de Investimentos Pessoais Bogari Gestão de Investimentos Ltda. Responsável: Renato Barbosa 1 1. Finalidade A BOGARI GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. ( Bogari Capital ) adotou esta Política de Investimentos

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD DAS COMPETÊNCIAS

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD DAS COMPETÊNCIAS ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD O Pró-Reitor de Administração da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve fixar

Leia mais

ANEXO DA PORTARIA Nº 1.577/2015-GR CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

ANEXO DA PORTARIA Nº 1.577/2015-GR CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES ANEXO DA PORTARIA Nº 1.577/2015-GR CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º Este documento estabelece as diretrizes gerais para o processo de guarda e uso de TABLETS EDUCACIONAIS no Instituto Federal

Leia mais

PORTARIA GD Nº 001, DE

PORTARIA GD Nº 001, DE PORTARIA GD Nº 001, DE 03-04-2018 Aprova alterações no Regulamento do Trabalho de Iniciação Científica dos Cursos de Graduação da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/UNESP. O Diretor da /UNESP, no

Leia mais

RESOLUÇÃO N 21, DE 24 DE AGOSTO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 21, DE 24 DE AGOSTO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Reitoria RESOLUÇÃO N 21, DE 24 DE AGOSTO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Técnica NT 2/2015 que dispõe sobre a solicitação de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 14/2016/CONSUNI, DE 22 DE JULHO DE 2016.

RESOLUÇÃO N 14/2016/CONSUNI, DE 22 DE JULHO DE 2016. RESOLUÇÃO N 14/2016/CONSUNI, DE 22 DE JULHO DE 2016. Estabelece as normas gerais para a elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso para graduação na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018.

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018. INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS, dá outras providências

Leia mais

Emilia Maria Gaspar Tóvolli Coordenadora

Emilia Maria Gaspar Tóvolli Coordenadora Ofício Circular nº 10/2012 CRH/PRAd (Processo nº 2050/50/2/1994) São Paulo, 19 de março de 2012. Senhor Diretor, Tem o presente a finalidade de encaminhar a Instrução CRH/PRAd nº 01/2012, que fixa as competências

Leia mais

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7

Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 Controle de Documentos e Registros Revisão: 00 Página 1 de 7 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 2. OBJETIVO Descrever o procedimento interno para o

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Autarquia Municipal Lei de criação Nº792 de CNPJ: /

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Autarquia Municipal Lei de criação Nº792 de CNPJ: / TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Aquisição de materiais hidráulicos e de construção, para manutenção em redes de esgoto e construção de anéis de concreto (PV s), a serem utilizados na localidade de São Mateus

Leia mais

Número: IT-DRH-SST-001. Revisão: 00 CIPA. Data: Página 1 de 6 SUMÁRIO

Número: IT-DRH-SST-001. Revisão: 00 CIPA. Data: Página 1 de 6 SUMÁRIO Página 1 de 6 SUMÁRIO 1. Objetivo... 3 2. Escopo... 3 3. Referências... 3 4. Definições... 3 Conceitos... 3 Siglas... 3 5. Detalhamento... 4 Atribuições da... 4 Constituição da... 4 Treinamento da... 4

Leia mais

LEI Nº /09/2001

LEI Nº /09/2001 LEI Nº 13.174 05/09/2001 Art 1º IMPLANTAÇÃO DA CIPA Todas as unidades das diversas secretarias; Autarquias; 20(vinte) trabalhadores (as) Art. 3º NR 5 Portaria 3.214/78 Lei 6.514/78 MTE Art 2º ESTABILIDADE

Leia mais

1. INTRODUÇÃO APLICAÇÃO MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO CONTRATAÇÃO... 4

1. INTRODUÇÃO APLICAÇÃO MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO CERTIFICAÇÃO CONTRATAÇÃO... 4 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. APLICAÇÃO... 3 3. MACRO FLUXO DO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO... 3 3.1. CERTIFICAÇÃO... 3 3.2. CONTRATAÇÃO... 4 3.3. MOBILIZAÇÃO... 4 3.4. GESTÃO... 5 3.5. DESMOBILIZAÇÃO... 5

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO - COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Av. Afonso Sardinha,

Leia mais

EDITAL DE ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE

EDITAL DE ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PREFEITURA MUNICIPAL DE PATOS CENTRO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATOS LTDA FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS - FIP COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA COREME PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DE FAMÍLIA

Leia mais

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA

REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA REGULAMENTO PARA AUXILIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR/EXTENSIONISTA Dispõe sobre os requisitos e normas para aplicação de recursos na rubrica de Auxílio Financeiro a Pesquisadores visando à execução dos editais

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ASSESSORIA E GERENCIAMENTO EMPRESARIAL CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º - Este Regulamento

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL CONSELHO SUPERIOR CONSU

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEDUC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS UNEAL CONSELHO SUPERIOR CONSU Esta Resolução foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado de Alagoas de 28 de abril de 2016. ESTADO DE ALAGOAS RESOLUÇÃO N.º 005/2016-CONSU/UNEAL, de 20 de abril de 2016. Revoga a Resolução n.º

Leia mais

CONVOCAÇÃO Renovação dos Auxílios Estudantis

CONVOCAÇÃO Renovação dos Auxílios Estudantis CONVOCAÇÃO Renovação dos Auxílios Estudantis A Pró-Reitoria de Gestão Estudantil PROGES convoca todos os estudantes vinculados ao Programa de Assistência Estudantil Auxílios Permanência e Moradia, para

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Fixa as DIRETRIZES E NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO do Curso de Engenharia de Produção da UNIPAMPA, Campus Bagé. 2011

Leia mais

SST INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO

SST INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE SST CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO INTRODUÇÃO Todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho saudável, equilibrado e seguro, com

Leia mais

Instituto Federal do Paraná

Instituto Federal do Paraná Reitoria Comissão Própria de Avaliação (CPA) Regulamento Outubro 2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as competências, a composição, a organização e o funcionamento

Leia mais

PORTARIA N 007, DE 29 DE JANEIRO DE 2019.

PORTARIA N 007, DE 29 DE JANEIRO DE 2019. PORTARIA N 007, DE 29 DE JANEIRO DE 2019. O DIRETOR GERAL DO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria n 863, de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 044/2018 BOLSA DE FORMAÇÃO ESTUDANTIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 044/2018 BOLSA DE FORMAÇÃO ESTUDANTIL EDITAL 044/2018 BOLSA DE FORMAÇÃO ESTUDANTIL A Pró-Reitora de Assuntos Estudantis Substituta, no uso de suas atribuições legais, regimentais e estatutárias, conforme Portaria nº 87.300, de 29 de dezembro

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS PROGRESSÃO / PROMOÇÃO NA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR POR AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS PROGRESSÃO / PROMOÇÃO NA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR POR AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PCD 023.03 PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS PROGRESSÃO / PROMOÇÃO NA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR POR AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO RH 550 Progressão: relatório de atividades do interstício de 24 meses desde

Leia mais

Procedimento Operacional Assunto: Compra de Materiais/ Serviços, Requisição. Recebimento e Armazenagem

Procedimento Operacional Assunto: Compra de Materiais/ Serviços, Requisição. Recebimento e Armazenagem 1 Objetivo 2 Abrangência 3 Responsabilidades 4 Definições 5 Procedimento 6 Descrição do processo 7 Meio Ambiente 8 Saúde e Segurança 9 Registros 10 Referências 11 Anexos Natureza das alterações Data Revisões

Leia mais

INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 02, DE 24 DE ABRIL DE 2015.

INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 02, DE 24 DE ABRIL DE 2015. INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 02, DE 24 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para a operacionalização em âmbito da UNESP da Avaliação Especial de Desempenho dos servidores técnicos e administrativos

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SISTEMA DE GESTÃO PUBLICA MUNICIPAL CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente termo de referência tem por objeto dar subsídio à Contratação de empresa especializada em implantação,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS CAPÍTULO I DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS Art. 1º - Os Cursos de Extensão e Eventos constituem parte

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES

MANUAL DE ORIENTAÇÕES MANUAL DE ORIENTAÇÕES O presente manual tem por objetivo orientar os servidores quanto à alguns procedimentos adotados no âmbito do IFSP na área de Gestão de Pessoas. Demais informações você encontrará

Leia mais

ANEXO: 1 - Fluxos dos Subprocessos de Recebimento de Bens e Serviços

ANEXO: 1 - Fluxos dos Subprocessos de Recebimento de Bens e Serviços MÓD: 6 MANUAL DE LICITAÇÃO E GESTÃO VIG: 22.01.2018 1/5 MÓDULO 6: GESTÃO DE CONTRATOS CAPÍTULO 3: RECEBIMENTO DE BENS E SERVIÇOS ANEXO: 1 - Fluxos dos Subprocessos de Recebimento de Bens e Serviços 1 ATRIBUTOS

Leia mais

externos, nos aspectos de saúde e segurança, fato motivante de iniciação de um

externos, nos aspectos de saúde e segurança, fato motivante de iniciação de um Ofício GD nº. 017/2017 Ilha Solteira (SP), 25 de janeiro de 2017. Prezada Senhora, Como é de seu conhecimento, desde 2011 o Câmpus de Ilha Solteira vem passando por vários episódios de inspeções, por diversos

Leia mais

NÚMERO DA PÁGINA 01/06

NÚMERO DA PÁGINA 01/06 01/06 JOSÉ AUGUSTO DE CARVALHO GONÇALVES NUNES, Diretor Presidente da ÁGUAS E ESGOTOS DO PIAUÍ S/A - AGESPISA, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social da Empresa e, CONSIDERANDO a conveniência

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE. Edital nº 004/2018/GR/UNICURITIBA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE. Edital nº 004/2018/GR/UNICURITIBA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO 2018 2º SEMESTRE Edital nº 004/2018/GR/UNICURITIBA A Reitoria do Centro Universitário Curitiba UNICURITIBA,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE NÚCLEO DE GESTÃO TÉCNICO ESPECÍFICO (NUGTESP) LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LABEPEX)

Leia mais

REQUISITOS DE SST E MA PARA TERCEIROS N.º DO DOC.: PR-QSMS-29

REQUISITOS DE SST E MA PARA TERCEIROS N.º DO DOC.: PR-QSMS-29 André Monteiro 15/09/2017 08 1 / 8 1 OBJETIVO Estabelecer critérios e requisitos de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho para terceiros. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este procedimento se aplica a todas

Leia mais

Considerando: Resolve:

Considerando: Resolve: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CEPE/IFSC

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) SSNS NS / CCL Nº 37 GSMT R E

Leia mais

RH 09 DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

RH 09 DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE RECURSOS HUMANOS RH 09 DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DESLIGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 101/2018 BOLSA DE FORMAÇÃO ESTUDANTIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 101/2018 BOLSA DE FORMAÇÃO ESTUDANTIL EDITAL 101/2018 BOLSA DE FORMAÇÃO ESTUDANTIL A Pró-Reitora de Assuntos Estudantis Substituta, no uso de suas atribuições legais, regimentais e estatutárias, conforme Portaria nº 89.683, de 28 de junho

Leia mais

Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Conselho Acadêmico do Curso de Sociologia e Política

Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Conselho Acadêmico do Curso de Sociologia e Política Escola de Sociologia e Política de São Paulo Conselho Acadêmico do Curso de Sociologia e Política REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA SÃO PAULO ABRIL DE 2018 Sumário

Leia mais

PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO DE 2015

PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO DE 2015 PROCESSO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O ANO LETIVO DE 2015 O Colégio Recanto, em conformidade com os dispositivos legais vigentes, torna público o edital que estabelece as normas relativas à realização

Leia mais

ANEXOS 2 e 3 TERMO DE COMPROMISSO DE MONITORIA (REMUNERADA/VOLUNTÁRIA) e DADOS ORIENTADOR E MONITOR

ANEXOS 2 e 3 TERMO DE COMPROMISSO DE MONITORIA (REMUNERADA/VOLUNTÁRIA) e DADOS ORIENTADOR E MONITOR ANEXOS 2 e 3 TERMO DE COMPROMISSO DE MONITORIA (REMUNERADA/VOLUNTÁRIA) e DADOS ORIENTADOR E MONITOR IDENTIFICAÇÃO DO(A) ORIENTADOR(A) DE MONITORIA: Nome: Siape: Telefone: E-mail: Faculdade: Instituto:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 318/2005-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 318/2005-CEPE RESOLUÇÃO Nº 318/2005-CEPE Aprova Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão da Unioeste/PROEX. Considerando o contido no Processo CR nº 016583/2005, de 05 de outubro de 2005, O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) Regulamentos, Prazos e Documentos

Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) Regulamentos, Prazos e Documentos Trabalho de Conclusão de Curso 2 (TCC 2) Regulamentos, Prazos e Documentos - 2014-1 Prof. Dr. Luiz Eduardo Melo Lima Responsável pelos TCC de Engenharia Mecânica e de Engenharia de Produção Mecânica lelima@utfpr.edu.br

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 1/2018/PROPG, DE 9 DE MARÇO DE 2018

PORTARIA NORMATIVA Nº 1/2018/PROPG, DE 9 DE MARÇO DE 2018 PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PORTARIA NORMATIVA Nº 1/2018/PROPG, DE 9 DE MARÇO DE 2018 Dispõe sobre os procedimentos para a elaboração e a entrega de dissertação ou tese na Biblioteca Universitária da

Leia mais

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº:

NORMA DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES HRCGD. NR HRCGD nº Pág: 01 Data de Emissão: Revisão nº: 1. OBJETIVO A presente norma tem o objetivo de estabelecer diretrizes para aquisição de bens e serviços ao Hospital Regional de Cirurgias da Grande Dourados HRCGD, e demais projetos do Grupo GAMP no Estado

Leia mais

EDITAL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 01/ Probext I/2012 CONCESSÃO DE BOLSAS A PROJETOS DE EXTENSÃO

EDITAL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 01/ Probext I/2012 CONCESSÃO DE BOLSAS A PROJETOS DE EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Extensão Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone/Fax: (35) 3299-1077 extens@unifal-mg.edu.br

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. 2. LOCALIZAÇÃO E CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO e/ou EXECUÇÃO

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. 2. LOCALIZAÇÃO E CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO e/ou EXECUÇÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO O presente Termo de Referência tem por objeto a aquisição de baterias para os nobreaks que fornecem energia para os servidores de rede instalados na Coordenadoria

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO REGRAS E FLUXO PARA LICITAÇÕES E COMPRAS PÚBLICAS CAMPUS SÃO PAULO - CAPES PROAP E PNDP

MANUAL DE ORIENTAÇÃO REGRAS E FLUXO PARA LICITAÇÕES E COMPRAS PÚBLICAS CAMPUS SÃO PAULO - CAPES PROAP E PNDP MANUAL DE ORIENTAÇÃO REGRAS E FLUXO PARA LICITAÇÕES E COMPRAS PÚBLICAS - CAPES PROAP E PNDP 2017 São Paulo, 12 de abril de 2017. Prezado secretário e coordenador de programa de pós-graduação, A Portaria

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Comissão Processante Permanente Procedimentos Operacionais CPP Procedimento Técnico CPP 57 Designação de Secretário Ad hoc 1) Objetivo Designar servidor para atuar como secretário de comissão de processo disciplinar sempre que oitivas

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 22-CEPE/UNICENTRO, DE 15 DE JUNHO DE 2012. Aprova o Regulamento de Normas e Utilização dos Laboratórios do Campus CEDETEG da UNICENTRO. O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro Seção Técnica Acadêmica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro Seção Técnica Acadêmica Normas e Procedimentos aprovados pela CPE em: - 16ª reunião extraordinária e 48ª reunião ordinária, realizadas em 30-9-09 e 28-10-09, respectivamente. Foram feitas alterações, sendo aprovadas pela CPE

Leia mais

ANEXO XIV - PROJETO BÁSICO

ANEXO XIV - PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA REFORMULAÇÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DA RUA PADRE CHAGAS E PROXIMIDADES ANEXO XIV - PROJETO BÁSICO 1) GENERALIDADES O presente Projeto Básico tem como objetivo

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS POLÍTICA DE TREINAMENTO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS POLÍTICA DE TREINAMENTO 1. INTRODUÇÃO A Política de Treinamento tem por objetivo estabelecer critérios para o tratamento das solicitações de Capacitação, Desenvolvimento, Cursos Intensivos, Seminários, Palestras, Congressos,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO 2017 2º SEMESTRE Edital nº 005/2017/GR/UNICURITIBA A Reitoria do Centro Universitário Curitiba UNICURITIBA,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO 2018 1º SEMESTRE Edital nº 009/2017/GR/UNICURITIBA A Reitoria do Centro Universitário Curitiba UNICURITIBA,

Leia mais

CARTILHA DE BOAS PRÁTICAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1. Cartilha de Boas Práticas PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CARTILHA DE BOAS PRÁTICAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1. Cartilha de Boas Práticas PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CARTILHA DE BOAS PRÁTICAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1 Cartilha de Boas Práticas PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CARTILHA DE BOAS PRÁTICAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2 Índice 1. Objetivo Pág. 3 2. Aplicação Pág. 3 3. Sistema

Leia mais

REITORIA INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 02, DE 24 DE JANEIRO DE 2013.

REITORIA INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 02, DE 24 DE JANEIRO DE 2013. INSTRUÇÃO CRH/PRAD N 02, DE 24 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre os procedimentos no âmbito da UNESP para a operacionalização da Avaliação no Período de Experiência (90 dias) dos servidores técnicos e administrativos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2016 CAGV/IFMG/SETEC/MEC 2016. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES CONSELHO ACADÊMICO Avenida Minas

Leia mais