Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) NORMA DA INFRAERO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) NORMA DA INFRAERO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)"

Transcrição

1 Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (VINCULADA AO COMANDO DA AERONÁUTICA) ASSUNTO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL - DAAP CÓDIGO DE CONTROLE DATA DE EFETIVAÇÃO ANEXOS APLICAÇÃO GERAL CONTROLE ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - PR (PDO) Form

2 1 I - DA FINALIDADE 1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade regulamentar a padronização, aquisição, distribuição, guarda e uso do EPI adequado à proteção da integridade física do empregado. II - DO CONCEITO 2 - Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo o dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. III - DOS CRITÉRIOS 3 - Os EPI devem obedecer os padrões determinados pelo órgão competente e serão usados somente nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos ambientais; b) como medida complementar aos dispositivos de proteção coletiva; c) temporariamente, enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; d) emergencialmente, em casos de exposição de empregados a riscos iminentes; e) excepcionalmente, para atender aos visitantes em geral (empregados da INFRAERO, público em geral, autoridades). IV - DA COMPETÊNCIA 4 - Compete à área de Segurança e Higiene Ocupacional: a) assessorar a chefia quanto à utilização e conservação dos EPI pelos empregados; b) determinar o uso de EPI adequado para cada atividade específica; c) aprovar os EPI a serem padronizados e utilizados no âmbito da Sede e dos Centros de Negócios Aeroportuários; d) definir quais os EPI adequados às atividades dos empregados e treiná-los quanto ao uso, conservação e higienização dos EPI, quando da admissão e mudanças de cargos/função, autorizando o primeiro fornecimento;

3 2 NOTAS 1 Não existindo a área de Segurança e Higiene Ocupacional na dependência, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) passa a ser o representante da Empresa no que diz respeito ao item d. 2 Não existindo a área de Segurança e Higiene Ocupacional ou CIPA na dependência, o empregado designado pelo superintendente do Aeroporto passa a ser o representante da Empresa no que diz respeito ao cumprimento do item d. e) alterar as especificações dos EPI, elaborando parecer técnico atestando a sua eficácia; f) periodicamente visitar os almoxarifados para verificar, no que trate de EPI, os documentos que venham a comprovar ou não o seu fornecimento (Notas de Fornecimento de Materiais e Autorização para Fornecimento de EPI (Form ), bem como, o processo de distribuição e sua eficácia; g) elaborar os Manuais de EPI por função e de utilização, limpeza, conservação e durabilidade em cada dependência; h) promover reciclagem de segurança em consenso com as respectivas áreas, visando o adequado uso dos EPI, bem como a conscientização dos empregados. NOTA - A elaboração dos manuais citados na alínea g, nas dependências que não possuírem área de Segurança e Higiene Ocupacional, será de responsabilidade de cada Centro de Negócios Aeroportuários. 5 - Compete ao almoxarifado: a) catalogar os EPI aprovados pela área de Segurança e Higiene Ocupacional, de acordo com as determinações da NI (ADM), mantendo-os em estoque e separados dos demais; b) efetuar a entrega dos EPI, mediante autorização assinada pelo responsável; c) efetuar a programação de consumo, ouvida a área de Segurança e Higiene Ocupacional, a fim de que seja evitada a falta ou excesso de material que provocaria deficiência na distribuição ou desembolso financeiro desnecessário, fornecendo à área de Segurança e Higiene Ocupacional, mensalmente, o relatório de estoque; d) manter os EPI estocados adequadamente, de forma a preservar suas características técnicas e condições de uso; e) manter registro dos EPI entregues aos empregados, mediante formulário específico (Form );

4 3 f) Encaminhar à área de Segurança e Higiene Ocupacional, CIPA ou representante designado, a 2ª via da autorização de entrega do EPI (Form ). 6 - Compete ao chefe imediato do empregado: a) efetuar a fiscalização rigorosa do uso obrigatório do EPI; b) encaminhar o empregado ao almoxarifado, quando houver a necessidade de substituição dos EPI, com a autorização (Form ), devidamente assinada; c) aplicar/propor o disposto no item 16 desta Norma; d) comunicar às áreas de Segurança e Higiene Ocupacional e de Administração de Pessoal, qualquer alteração nas atividades desenvolvidas pelos seus subordinados ou nos processos de trabalho existentes na área. 7 - Compete ao empregado: a) usar os EPI com a finalidade a que se destinam; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação dos EPI recebidos; c) comunicar ao chefe imediato ou supervisor qualquer alteração que torne o EPI impróprio para o uso; d) retirar do almoxarifado os EPI conforme autorização concedida pelo seu superior imediato; e) comunicar imediatamente à área de Segurança e Higiene Ocupacional, à CIPA ou ao representante designado, conforme o caso, qualquer impedimento para a retirada dos EPI no almoxarifado, seja por falta de estoque ou meio de transporte, como também, negativa do chefe imediato de liberá-lo. V - DA PADRONIZAÇÃO DOS EPI 8 - Com a finalidade de padronizar os EPI em cada Centro de Negócios Aeroportuários e permitir sua perfeita identificação no âmbito da Empresa, a área de Segurança e Higiene Ocupacional deverá informar à área de Materiais os EPI a serem catalogados, tendo como base os levantamentos de Higiene Ocupacional constantes do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). a) as informações para catalogação dos EPI que atenderão as dependências que não possuem a área de Segurança e Higiene Ocupacional será de responsabilidade de cada Centro de Negócios Aeroportuários. 9 - Os almoxarifados dos Centros de Negócios Aeroportuários, deverão manter um caderno de materiais específicos de EPI.

5 Toda vez que se tornar necessária a troca de informações sobre EPI, deverão ser utilizados os códigos, nomes e unidades de fornecimento constantes do caderno de materiais. VI - DA AQUISIÇÃO 11 - Com base na catalogação e especificação, a área de materiais do Centro de Negócios Aeroportuários informará quais os EPI que deverão ser adquiridos. A especificação e quantidade deverão ser encaminhadas à Divisão de Segurança e Higiene Ocupacional, na Sede, que providenciará a aquisição, ou a seu critério, descentralizará recursos orçamentários para o Centro de Negócios Aeroportuários, que providenciará a aquisição. VII - DA DISTRIBUIÇÃO DO EPI AO EMPREGADO 12 - O empregado, de posse da autorização (Form ), comparecerá imediatamente ao almoxarifado, onde retirará o EPI especificado A autorização será emitida em 02 (duas) vias, sendo que a primeira ficará arquivada no almoxarifado e a segunda via será encaminhada à área de Segurança e Higiene Ocupacional, CIPA ou representante designado, conforme o caso O almoxarifado não está autorizado a substituir o EPI sem a apresentação da autorização Caso o empregado não comprove por prova documental ou testemunhal que seu EPI tenha sido furtado ou extraviado e que ele não deu causa ao evento, deverá providenciar o recolhimento junto à tesouraria, do montante correspondente ao valor atualizado do EPI, e apresentar o recibo à área de Segurança e Higiene Ocupacional, CIPA ou representante designado, conforme o caso, para que possa retirar o novo EPI. VIII - DAS PENALIDADES 16 - Quanto à reincidência na inobservância do uso e conservação adequados dos EPI, poderá acarretar ao empregado faltoso e/ou sua chefia imediata uma das seguintes penalidades: a) advertência verbal; b) advertência por escrito; c) suspensão do trabalho; d) dispensa por justa causa.

6 5 IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 17 - A área de Segurança e Higiene Ocupacional, a CIPA ou o representante designado, conforme o caso, em cada dependência, deverá ter sob sua responsabilidade uma amostra de cada EPI, que deverá servir para instrução de uso e conservação Os empregados deverão atentar para os horários de funcionamento dos almoxarifados Para o trabalho no pátio de manobras poderá ser adotado o protetor auricular de inserção e/ou concha, de acordo com a avaliação da área de Segurança e Higiene Ocupacional do Aeroporto ou Centro de Negócios Aeroportuários, quando for o caso. NOTA - A quantidade de protetor auricular tipo plug, quando descartável, será estipulada pela área de Segurança e Higiene Ocupacional do Aeroporto ou Centro de Negócios Aeroportuários, conforme o caso Os médicos do trabalho da Empresa devem opinar na adoção dos EPI a serem comprados e utilizados para eliminar ou minimizar os riscos existentes, considerados como insalubres O empregado e o seu chefe imediato deverão ser ouvidos e opinarão quanto ao conforto, ajuste, proteção efetiva e durabilidade do EPI a ser adquirido Os casos não previstos nesta Norma ou modificações nos critérios de distribuição de EPI, em decorrência da peculiaridade da dependência, serão resolvidos pela Diretoria de Administração Os formulários constantes dos itens 25 e 26, poderão ser adequados de acordo com a realidade de cada dependência da INFRAERO.

7 6 X - DOS FORMULÁRIOS 24 - Autorização para Fornecimento de EPI: A U T O R I Z A Ç Ã O Autorizo o Empregado matrícula nº. cargo/função lotado no(a) a receber o (s) EPI (S) abaixo relacionados: Form Data: / / ASSINATURA/CARIMBO 1ª VIA - EMPREGADO/ALMOXARIFADO 2ª VIA - SSHO/CIPA/DESIGNADO INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO: 1) FORMATO: 148mm X 210mm. 2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24: 1ª via - cor branca - Empregado/Almoxarifado. Superbond 20 Kg:

8 7 2ª via - cor amarela - SSHO/CIPA/ADHOC. 3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 de 100 x Ficha de Distribuição de Equipamento de Proteção Individual (frente e verso): FICHA DE DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL AEROPORTO: NOME DO EMPREGADO: MATRÍCULA: CARGO: GERÊNCIA: DATA ADMISSÃO: Equipamentos de proteção individual, referente as atividades do empregado acima:. Declaro que recebi treinamento para uso, conservação, higienização e guarda do(s) EPI(s), sendo que mesmo(s) será(ão) usado(s) somente para a finalização a que se destina. de de Form ASSINATURA/CARIMBO INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO: 1) FORMATO: 210mm X 297mm. 2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, cor branco.

9 8 3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 de 100 x 1.

10 9 (VERSO) DATA ENTREGA EQUIPAMENTO ENTREGUE QUANTIDADE DATA DEVOLUÇÃO ASSINATURA OBS. SESMT

11 Ficha de Avaliação para Aquisição de EPI: FICHA DE AVALIAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE EPI DEPENDÊNCIA: Nº. ESPECIFICAÇÃO DO EPI FORNECEDOR/FABRICANTE CA Nº. LOCAL DO TESTE SETOR EMPREGADO MATRÍCULA ENCARREGADO MATRÍCULA SERVIÇOS EXECUTADOS INÍCIO/TÉRMINO DO TESTE / / A / /. DESCRIÇÃO DA AVALIAÇÃO (ASPECTOS OBRIGATÓRIOS A SEREM CONSIDERADOS: CONFORTO, FACILIDADE DE AJUSTE, PROTEÇÃO EFETIVA, DURABILIDADE): CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO ( FIXAR DURABILIDADE PROVÁVEL DO EPI): SUGESTÕES DE ADAPTAÇÃO AO SERVIÇO: PARECER DO EMPREGADO APROVADO? ( ) SIM ( ) NÃO ASSINATURA/CARIMBO DO EMPREGADO PARECER DO CHEFE DA ÁEREA: ( ) SIM ( ) NÃO ASSINATURA/CARIMBO DO EMPREGADO OBS: (BIBLIOGRAFIA CONSULTADA, DADOS FORNECIDOS PELO FABRICANTE, ETC): CARIMBO/ASSINATURA CHEFE IMEDIATO Form CARIMBO/ASSINATURA SESMT INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DO FORMULÁRIO: 1) FORMATO: 210mm X 297mm. 2) TIPO DE PAPEL: Sulfite AP-24, cor branco.

12 11 3) IMPRESSÃO: Preta, em bloco de 100 de 100 x 1. XI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 27 - Esta Norma da INFRAERO revoga a CN (APE), de 30 de março de 1995, e todas as disposições em contrário.

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005 ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI. Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira

Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI. Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 6 EPI Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-6: EPI De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho de

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais

Leia mais

CAPITULO I OBJETIVO CAPITULO II NORMAS GERAIS

CAPITULO I OBJETIVO CAPITULO II NORMAS GERAIS CAPITULO I OBJETIVO ART. 1º Esta Instrução Normativa tem como objetivo estabelecer as normas de controle, utilização, identificação e manutenção dos veículos de propriedade do SENAR-RS. CAPITULO II NORMAS

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO Políticas

SEGURANÇA NO TRABALHO Políticas Esta política estabelece diretrizes que serão aplicadas no Morena Rosa Group, cabendo a todas as áreas envolvidas no processo e citadas neste documento a responsabilidade pelo seu cumprimento. SEGURANÇA

Leia mais

PROCEDIMENTO. Título: REQUISIÇÃO, FORNECIMENTO, USO, DEVOLUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

PROCEDIMENTO. Título: REQUISIÇÃO, FORNECIMENTO, USO, DEVOLUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Página: 1/9 1. OBJETIVO Estabelecer competências e procedimentos para requisição, fornecimento, uso, devolução e substituição de Equipamentos de Segurança na Empresa. 2. ABRANGÊNCIA Este Procedimento é

Leia mais

EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6

EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6 EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) NR6 INTRODUÇÃO Falaremos sobre o conceito dos EPI (Equipamento de Proteção individual), quando utilizar, os tipos, vantagens, desvantagens. E sobre os EPI no canteiro

Leia mais

15/03/2015 GP III 1. Tópicos

15/03/2015 GP III 1. Tópicos Tópicos pg 1. Equipamento de Proteção Individual 2 2. Obrigatoriedade 3 3. Legalidade 4 4. Responsabilidade do Empregador 5 5. Responsabilidade do Empregado 6 6. Responsabilidade da DRTE 7 7. EPI Conjugado

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS DE EPIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS DE EPIS Pág.: 1 OBJETIVO Estabelecer procedimentos para a Gestão de Equipamentos de Proteção Individual EPIs para os segmentos institucionais (alunos, servidores técnico-administrativos e docentes) e empresas

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD DAS COMPETÊNCIAS

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD DAS COMPETÊNCIAS ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD O Pró-Reitor de Administração da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre UFCSPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve fixar

Leia mais

Embasamento: Lei nº de Portaria nº de CLT- Consolidação das Leis do Trabalho

Embasamento: Lei nº de Portaria nº de CLT- Consolidação das Leis do Trabalho Embasamento: Lei nº 6.514 de 22-12-1977 Portaria nº 3.214 de 8-6-1978 CLT- Consolidação das Leis do Trabalho A 6ª Norma Regulamentadora do trabalho (Equipamento de Proteção Individual EPI), estabelece

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Higiene e Segurança no Trabalho Capítulo IV EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (NR-6), D.Sc. 1/29 Equipamento de Proteção Individual (EPI) 6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora NR,

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO

SEGURANÇA NO TRABALHO Esta política estabelece diretrizes que serão aplicadas no Grupo Morena Rosa, cabendo a todas as áreas envolvidas no processo e citadas neste documento a responsabilidade pelo seu cumprimento. SEGURANÇA

Leia mais

Conceitos apresentados nesta aula... 27/09/2011

Conceitos apresentados nesta aula... 27/09/2011 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Prof. Bruno Cortez Colégio Técnico de Lorena Trata de um conjunto de informações que aborda a definição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a necessidade de

Leia mais

NORMA. Esta norma é de aplicação geral nas Empresas de Distribuição de Energia da Eletrobras.

NORMA. Esta norma é de aplicação geral nas Empresas de Distribuição de Energia da Eletrobras. Página: 1/9 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes, conceitos, responsabilidades e critérios para especificação, padronização, aquisição, armazenamento, controle, requisição, fornecimento, substituição, recebimento,

Leia mais

MANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA

MANUAL DE PESSOAL CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA 1 MÓDULO 20: SEGURANÇA NO TRABALHO CAPÍTULO 2: CONSTITUIR COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES CIPA ANEXOS: 1 Fluxo do Subprocesso Constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA 2 Formulário

Leia mais

Informativos. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPIs

Informativos. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPIs Informativos EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- EPIs São todos os dispositivos de uso individual destinados a proteger a integridade física e saúde do trabalhador Obrigações da Empresa quanto aos EPIs:

Leia mais

Sílvia Helena de Araujo Nicolai. Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO

Sílvia Helena de Araujo Nicolai. Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO Sílvia Helena de Araujo Nicolai Serviço de Equipamentos de Segurança FUNDACENTRO FUNDACENTRO Produção e difusão de conhecimentos que contribuam para a promoção da segurança e saúde dos trabalhadores CURSO

Leia mais

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco

Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Aula 204 EPIs e Mapas de Risco Disciplina de Segurança do Trabalho e Ergonomia Aula 204 EPIs e Mapas de Risco EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL De acordo com a NR-6 da Portaria Número 3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N

LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS. Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS SIM NÃO INSUFICIENTE SENDO IMPLANTADO N LISTA DE VERIFICAÇÃO - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS Local: Nome do responsável: Verificador: RESPOSTAS N 1 COMPRAS Existe controle interno, para solicitação de compra de produtos? 3 0 2 1 2 Se sim,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA TÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA REGIMENTO INTERNO DO ALMOXARIFADO QUÍMICO DO CAMPUS URUGUAIANA Normatiza o estoque, recebimento, entrega, utilização e atividades

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS. LEGISLAÇÃO 9.3.8 DO REGISTRO DE DADOS. NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria

Leia mais

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual

Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual novembro 2014 Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora Regulamento de Equipamentos de Proteção Individual Preâmbulo A partir

Leia mais

1. Introdução. 3. Responsabilidades:

1. Introdução. 3. Responsabilidades: Política para Fornecimento de EPI, EPC e Uniformes São Paulo (SP), Fevereiro de 2015 1. Introdução Profissionalismo, organização, segurança e confiança. Muitas são as mensagens que uma equipe uniformizada

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE EMBALAGEM

PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE EMBALAGEM Ref. - Assunto Página: 1 / 9 de Publicação: : PROCEDIMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE Responsáveis: ATIVIDADE NOME CARGO Elaboração Controles Internos Revisores Carlos Rogério Ferraresi Gerente Adm. e Financeiro

Leia mais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais

Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Art. 156 - Compete

Leia mais

RESOLUÇÃO OPERACIONAL SUPRIMENTOS E DIÁRIAS

RESOLUÇÃO OPERACIONAL SUPRIMENTOS E DIÁRIAS de Compras e de Recursos Humanos 1 / 8 Objetivo: Revisar e consolidar o processo de concessão de suprimentos e diárias no âmbito dos projetos e atividades geridos pela COPPETEC. Público Alvo: Coordenadores,

Leia mais

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Normas Regulamentadoras Conteúdo programático O que são NRś Quais as NRś Vigentes NR -1 Disposições Gerais NR 2 Inspeção Prévia NR 3 Embargo ou Interdição NR 4 Serviços

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA Dispõe sobre o regimento do Laboratório Multidimensional de Biotecnologia do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição. CAPÍTULO I Dos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO AQUISIÇÃO, CONTROLE E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Vinculada ao Ministério da Aeronáutica) ASSUNTO COMUNICAÇÃO DE ANORMALIDADES OCORRIDAS EM AEROPORTOS ADMINISTRADOS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA

Leia mais

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA REV 0 INDICE 1. Introdução... 03 2. Política da Empresa... 03 3. Objetivo... 03 4. Aplicação... 03 5. Definições... 03 6. Referencias... 03 7. Responsabilidade... 04 8.

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA MISSÃO E DO ESCOPO DO TRABALHO CAPÍTULO II - DA VINCULAÇÃO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES CAPÍTULO IV - DAS AUTORIZAÇÕES CAPÍTULO V - DAS VEDAÇÕES CAPÍTULO VI - FORMAS

Leia mais

SST INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO

SST INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO INPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE SST CARTILHA DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO INTRODUÇÃO Todos os trabalhadores têm direito a um ambiente de trabalho saudável, equilibrado e seguro, com

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

REGIMENTO DA BIBLIOTECA

REGIMENTO DA BIBLIOTECA REGIMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO TÍTULO I...2 DA BIBLIOTECA E SUAS FINALIDADES...2 TÍTULO II...2 DA ESTRUTURA...2 TÍTULO III...3 DO FUNCIONAMENTO...3 TÍTULO IV...4 DO ACERVO...4 TÍTULO V...4 DA CONSTITUIÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Produto: Conjunto: Subconjunto: Título: COMPRAS UNIDADE RAJA/CONTAGEM SOLICITAÇÃO SOLICITAÇÃO DE COMPRAS UNIDADE RAJA GABÁGLIA E ALMOXARIFADO DE PRODUÇÃO/MANUTENÇÃO E PERSONALIZAÇÃO DE CONTAGEM 1. OBJETIVO:

Leia mais

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO CONCESSÃO E PAGAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO CONCESSÃO E PAGAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ASSUNTO CONCESSÃO E PAGAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS

Leia mais

LEI Nº /09/2001

LEI Nº /09/2001 LEI Nº 13.174 05/09/2001 Art 1º IMPLANTAÇÃO DA CIPA Todas as unidades das diversas secretarias; Autarquias; 20(vinte) trabalhadores (as) Art. 3º NR 5 Portaria 3.214/78 Lei 6.514/78 MTE Art 2º ESTABILIDADE

Leia mais

NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS. Portaria de 08 de junho de 1978

NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS. Portaria de 08 de junho de 1978 NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 1, cujo título é Disposições Gerais, estabelece o campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de Segurança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS

RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS CAPÍTULO I DO ESTÁGIO PROFISSINAL OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Profissional Obrigatório, previsto

Leia mais

Regulamento da Biblioteca

Regulamento da Biblioteca Regulamento da Biblioteca Art. 1º A Biblioteca da Unicampo - Faculdade União de Campo Mourão é regida pelo presente Regulamento e por normas adicionais emitidas pelos órgãos competentes da Faculdade União

Leia mais

Externas: A principal norma brasileira que regulamenta os dispositivos sobre EPI é a NR 06, do MTE. Internas: Existe, na Panasonic, uma I.A.

Externas: A principal norma brasileira que regulamenta os dispositivos sobre EPI é a NR 06, do MTE. Internas: Existe, na Panasonic, uma I.A. Introdução Por que você está aqui? Legislação Modo de usar Conclusão Por que você está aqui? Em inspeções rotineiras de segurança, vários funcionários apresentaram dúvidas relativas aos EPI s utilizados

Leia mais

BOLETIM DE PESSOAL IFBA GABINETE DA REITORIA Salvador, 13 de fevereiro de 2017.

BOLETIM DE PESSOAL IFBA GABINETE DA REITORIA Salvador, 13 de fevereiro de 2017. BOLETIM DE PESSOAL IFBA GABINETE DA REITORIA Salvador, 13 de fevereiro de 2017. PORTARIA N.º 398, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2017 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA,

Leia mais

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna

Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - UAUDI Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna Rio de Janeiro 2015 CAPÍTULO I DA MISSÃO E DO ESCOPO

Leia mais

EPI -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

EPI -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI -EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SETOR DE ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Marcelo de Almeida Goes Técnico em Segurança do Trabalho LEGISLAÇÃO Lei 6.514 de 22/12/77 altera o Capítulo V do Título

Leia mais

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE) REGIMENTO INTERNO ELABORADO PELO NUATE/CETEC/CMAST CAPÍTULO I DA NATUREZA

Leia mais

NA-6010.R-0 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS GRÁFICOS

NA-6010.R-0 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS GRÁFICOS NA-6010.R-0 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS GRÁFICOS 1. OBJETIVO Estabelecer as condições e procedimentos para solicitação de serviços gráficos e definir as competências das unidades administrativas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE ALIMENTOS FUNCIONAIS Dispõe sobre o REGULAMENTO INTERNO do Laboratório Multidimensional de Alimentos Funcionais CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 192/2012-CEPE, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2012.

RESOLUÇÃO Nº 192/2012-CEPE, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2012. RESOLUÇÃO Nº 192/2012-CEPE, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2012. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO DO CURSO DE GEOGRAFIA, MODALIDADE BACHARELADO, DO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/ CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/ CONSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/2016 - CONSU Homologa a Res. nº 021/2016-CONSU que aprova o Regimento do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Escola de Engenharia Civil RESOLUÇÃO N 01/2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Escola de Engenharia Civil RESOLUÇÃO N 01/2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Escola de Engenharia Civil RESOLUÇÃO N 01/2008 Regulamenta as atividades de Estágio Curricular Obrigatório e Não-obrigatório do Curso de Graduação da Escola de Engenharia

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE 1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas da Anhembi Morumbi - SISBAM, órgão vinculado à Pró-reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Planejamento e Suporte Acadêmico,

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento do Laboratório de Ciências da Natureza do Instituto

Leia mais

Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s

Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s As Normas Regulamentadoras (NR s), relativas à Segurança e Saúde do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Nº PE-SMS-011 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A 29/03/07 02/02/08 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social

Leia mais

REGIMENTO DA CENTRAL DE BIOTERISMO (CEBIOT) DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

REGIMENTO DA CENTRAL DE BIOTERISMO (CEBIOT) DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGIMENTO DA CENTRAL DE BIOTERISMO (CEBIOT) DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Aprovada pela C. Congregação do ICB/USP, em 29/08/2014. Alterado artigo 5º (parágrafos 1º e

Leia mais

FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA FORMULÁRIO PARA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Autor: Odilon Machado de Saldanha Júnior Auditor(es): Empresa: Rua Fausto Alvim, 65 Calafate Belo Horizonte/MG

Leia mais

Norma Regulamentadora 05. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.

Norma Regulamentadora 05. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2. Norma Regulamentadora 05 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e,

RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas de Estágio do Curso

Leia mais

RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;

RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE Aprova Normas de Estágio Curricular Obrigatório do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL CTG REGIMENTO INTERNO RI CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o. Estabelecer normas, critérios e procedimentos

Leia mais

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994 NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

TÍTULO I. Do Estágio Supervisionado Obrigatório e Supervisão. Capítulo I. Da Definição

TÍTULO I. Do Estágio Supervisionado Obrigatório e Supervisão. Capítulo I. Da Definição REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - UNESP CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE. TÍTULO I Do Estágio Supervisionado Obrigatório

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2014 CG/SCH

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2014 CG/SCH INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2014 CG/SCH Estabelece Critérios técnicos para aquisição e distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI s), e dá outras providências. O Controlador Municipal do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Civil é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL ESTACIONAMENTO DO PRONTO- SOCORRO

NORMA PROCEDIMENTAL ESTACIONAMENTO DO PRONTO- SOCORRO 50.03.009 1/05 1. FINALIDADE Estabelecer critérios e disciplinar a utilização das vagas para veículos no estacionamento do Pronto-Socorro. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os médicos, os residentes plantonistas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Caxias do Sul INSTRUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE MECÂNICA Laboratório de Fabricação Mecânica (D-101) Laboratório de Materiais e Ensaios (D-102) Laboratório de CNC (D-103) Laboratório de Soldagem (D-105) Laboratório

Leia mais

RESOLUÇÃO UNIV N o 52, DE 4 DE AGOSTO DE Aprova o Regimento Interno do Laboratório de História da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

RESOLUÇÃO UNIV N o 52, DE 4 DE AGOSTO DE Aprova o Regimento Interno do Laboratório de História da Universidade Estadual de Ponta Grossa. RESOLUÇÃO UNIV N o 52, DE 4 DE AGOSTO DE 2006. Aprova o Regimento Interno do Laboratório de História da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM ENERGIA E SUSTENTABILIDADE NÚCLEO DE GESTÃO TÉCNICO ESPECÍFICO (NUGTESP) LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LABEPEX)

Leia mais

PR Ministério da Educação

PR Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Diretoria de Gestão da Comunicação REGULAMENTO DA EDITORA DA UTFPR TÍTULO I DA NATUREZA

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Direito de Ribeirão Preto Biblioteca REGULAMENTO

Universidade de São Paulo Faculdade de Direito de Ribeirão Preto Biblioteca REGULAMENTO Universidade de São Paulo Faculdade de Direito de Ribeirão Preto Biblioteca REGULAMENTO 1. Horário de Funcionamento - Período letivo: segunda a sexta-feira: 8-22h e sábados: 9-13h (sábados próximos à feriados

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM REITOR ANTÔNIO MARTINS FILHO (Anexo da Resolução nº 008/2007-CD, com as alterações da Resolução nº 027/2008) CAPÍTULO I Da entidade Art. 1º. A Biblioteca Reitor Antônio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018. PORTARIA Nº 2.349, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018. O Pró-Reitor de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Espírito Santo, usando de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1 Disciplinar o custeio de inscrição,

Leia mais

Campus de São José do Rio Preto GUIA DA CIPA. 2ª edição

Campus de São José do Rio Preto GUIA DA CIPA. 2ª edição GUIA DA CIPA 2ª edição SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...3 A CIPA...4 OBJETIVO...4 ATRIBUIÇÕES...4 COMPOSIÇÃO, ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO...5 ACIDENTES DE TRABALHO...7 DEFINIÇÃO...7 PROCEDIMENTOS...7 APRESENTAÇÃO

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 203 /2011

PORTARIA NORMATIVA Nº 203 /2011 Publicada no DOE de 11/05/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 203 /2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE Aprova Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Legislação Consolidação das Leis do Trabalho-CLT Decreto Lei 5.452 de 1º de maio de 1943 Normas Regulamentadoras NR 5 Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 Portaria

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 00 Pag.: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para movimentação e fechamento diário de caixa do Laboratório IHEF, que assegurem a organização financeira e sustentabilidade da empresa.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA RESOLUÇÃO CSTGP Nº 01/2015 Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso Superior

Leia mais

PORTARIA Nº 054/2015 C.E.R., de 15 de julho de 2015.

PORTARIA Nº 054/2015 C.E.R., de 15 de julho de 2015. PORTARIA Nº 054/2015 C.E.R., de 15 de julho de 2015. Dispõe sobre o REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO INDIVIDUAL DE CONCLUSÃO DE CURSO dos Programas de Especialização Lato sensu do UNESP. O Coordenador Executivo

Leia mais

APÊNDICE C: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

APÊNDICE C: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APÊNDICE C: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Dispõe sobre as ações que regulamentam o Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Energia da Universidade Federal de Santa Catarina Capítulo

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CAMPUS DE SANTA LUZIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS TÍTULO I

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CAMPUS DE SANTA LUZIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS TÍTULO I REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CAMPUS DE SANTA LUZIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS TÍTULO I Da finalidade e administração Art.1º A Biblioteca do Campus de Santa Luzia

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO VII CONTRATO N.º...

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO VII CONTRATO N.º... ANEXO VII CONTRATO N.º... CONTRATO DE FORNECIMENTO DE PÃES E LEITE QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO, SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE DE ITAGUARA, E, DE OUTRO,... DE CONFORMIDADE COM AS CLÁUSULAS E

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE PESQUISA TRANSLACIONAL EM NUTRIÇÃO Dispõe sobre o Regulamento

Leia mais

Norma Regulamentadora nº 32

Norma Regulamentadora nº 32 32ª reunião do Comitê Nacional de Enfermeiros Auditores Norma Regulamentadora nº 32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Utilização de perfurocortantes com dispositivos de segurança Luiz

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 009/2018/PROAD, DE 19 DE JULHO DE 2018.

ORDEM DE SERVIÇO Nº. 009/2018/PROAD, DE 19 DE JULHO DE 2018. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 009/2018/PROAD, DE 19 DE JULHO DE 2018. Institui os procedimentos para solicitação de carimbos e dá outras providências. O PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ CAPÍTULO I DOS

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011

PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 PORTARIA CG/SIC/ADG Nº 99 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a instrução processual e procedimentos inerentes à apresentação à Auditoria Geral da Prestação de Contas dos Responsáveis por Almoxarifado

Leia mais