KRC RESEARCH O parceiro de pesquisa da WEBER SHANDWICK. Resultados do Índice Global da Saúde dos Olhos no Brasil

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1 KRC RESEARCH O parceiro de pesquisa da WEBER SHANDWICK Resultados do Índice Global da Saúde dos Olhos no Brasil 1

2 Índice Slide Visão geral da pesquisa Histórico 3 Metodologia da pesquisa 4 Análise Análise global 6 Análise por país 14 2

3 Histórico Sobre esta iniciativa Para promover a conscientização sobre problemas comuns do olho, a Bausch + Lomb criou o Índice Global da Saúde dos Olhos: uma iniciativa polivalente que pode ser usada por médicos, educadores, autoridades de saúde pública e pacientes para educar, motivar e melhorar o conhecimento sobre questões importantes da saúde do olho. A pedra angular deste programa é o Índice Global da Saúde dos Olhos, uma pesquisa sobre atitudes, conscientização e ações sobre a saúde do olho em 11 mercados pelo mundo. A cada ano, estes insights são usados para envolver e informar os consumidores ao mesmo tempo em que oferecem cor e contexto sobre o estado atual do setor. A primeira etapa na criação da iniciativa do Índice foi uma análise de todas as informações disponíveis sobre a conscientização da saúde do olho por todo o globo. A segunda etapa foi a Fase de Idealização de KOL. Neste estágio, a KRC entrevistou um painel de 22 formadores de opinião (KOL) da saúde do olho para descobrir os problemas e tendências da saúde do olho, que os médicos consideram mais importantes para acompanhar. A partir dessas conversas, criamos uma lista de perguntas potenciais para o índice, que depois enviamos para verificação por um painel maior de 147 KOLs de 26 países diferentes de todo o mundo. Esta pesquisa ajudou a identificar as nove questóes que seriam acompanhadas no nosso índice global. O conjunto final de nove perguntas foi, então, dirigido ao público em 11 países diferentes. Uma metodologia detalhada desta pesquisa se encontra no próximo slide e os resultados foram incluídos nesta apresentação. 3

4 Metodologia do Índice Global da Saúde do Olho Como o índice global da saúde dos olhos foi criado Esta pesquisa foi conduzida entre 28 de maio e 13 de junho de Foram realizadas entrevistas on-line com pelo menos mil integrantes da população em 11 mercados, incluindo Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Rússia, Espanha, Reino Unido e EUA. Além disso, a KRC conduziu uma sobreamostragem de 250 entrevistas em cada uma das dez áreas de mercados designados (DMA) dentro dos EUA. Essas DMA s incluem Boston, Chicago, Dallas/Forth Worth, Los Angeles, Mineápolis/St. Paul, New York City, Filadélfia, Rochester - NY, São Francisco/Oakland/San José e Miami. Os conjuntos de dados receberam pesos dentro de cada mercado para refletir o perfil demográfico da população. 4

5 Tamanhos Base e Idiomas Instantâneo da pesquisa A menos que especificados, os tamanhos base são os seguintes Tamanho da amostragem E.U.A Reino Unido Datas das entrevistas 25 a 29 de maio, a 31 de maio, 2012 Sobreamostragem Idioma 10 cidades de 250 cada Inglês Não Inglês Brasil a 4 de junho, 2012 Não Português China a 4 de junho, 2012 Não Mandarim França a 4 de junho, 2012 Não Francês Alemanha a 4 de junho, 2012 Não Alemão Índia Itália a 31 de maio, a 13 de junho, 2012 Não Não Inglês Italiano Japão a 5 de junho, 2012 Não Japonês Rússia a 5 de junho, 2012 Não Russo Espanha a 11 de junho, 2012 Não Espanhol 5

6 ANÁLISE GLOBAL 6

7 Confusão à vista Muitos ignoram a necessidade de exames regulares dos olhos. Muitos entrevistados demonstraram confusão sobre a necessidade de exames regulares dos olhos, como fica evidente pelas porcentagens que declaram que a razão pela qual não fazem o exame oftalmológico anual é porque não tem nenhum sintoma, enxerga bem ou porque um exame dos olhos não é uma preocupação importante neste momento. Isto sugere que muitos ignoram que muitos problemas sérios do olho são assintomáticos e que exames regulares podem levar a um diagnóstico precoce de várias enfermidades e possivelmente salvar a visão. Motivos pelos quais os consumidores não fazem exames oftalmológicos com maior frequência E.U.A. Reino Unido Brasil China França Alem. Índia Itália Japão Rússia Espanha Tamanho base N=792 N=843 N=819 N=752 N=890 N=888 N=786 N=1006 N=789 N=880 N=961 Não tenho nenhum sintoma Enxergo bem Não é uma preocupação importante para mim neste momento É muito caro Dou prioridade a outros tipos de exames de saúde Não quero gastar dinheiro Não tenho um oftalmologista atualmente Não tenho tempo P5. Por favor inidique se as afirmações seguintes são motivos pelos quais você não faz exames oftalmológicos com maior frequência. [Esta pergunta só foi feita aos que responderam que haviam feito menos de 5 exames oftalmológicos nos últimos 5 anos]. 7

8 Confusão à vista Muitos médicos recomendam intervalos diferentes entre exames oftalmológicos. Durante o estágio de Validação desta pesquisa, os 147 peritos internacionais foram questionados sobre a frequência que recomendam exames oftalmológicos ao público. Do total, 62% recomendam pelo menos uma vez por ano, enquanto 29% recomendam a cada dois anos. Frequência recomendada para exames oftalmológicos Total Mais de uma vez por ano 3% Uma vez por ano 59% A cada dois anos 29% Alguns anos 5% A cada cinco anos 1% A cada dez anos 1% Menos que a cada dez anos 0% Somente quando tem algum sintoma 1% Q15. Com qual frequência você recomenda ao público em geral fazer exames com médicos oftalmologistas? [Pergunta da pesquisa de validação de KOL da Bausch + Lomb] (n=147 peritos internacionais da saúde do olho) 8

9 Frequência imperfeita de Exames Em nenhum país a maioria dos entrevistados fez um exame completo nos últimos 12 meses. Nenhum país passou dos 50% de entrevistados que fizeram um exame oftalmológico completo nos últimos 12 meses. A maioria afirma ter realizado um exame oftalmológico completo nos últimos 1-2 anos. A Espanha teve a maior porcentagem (75%) e a Rússia, a menor (53%). Exame oftalmológico completo mais recente E.U.A. R.U. Brasil China França Alem. Índia Itália Japão Rússia Esp. Acum: 12 meses + 2 anos Nos últimos 12 meses Nos últimos 2 anos Nos últimos 3-5 anos Mais que 5 anos atrás Nunca Não me lembro Não se aplica P2. Quando foi a última vez que você fez um exame oftalmológico completo? 9

10 Lacuna de conhecimento - A maioria dos entrevistados acha que sabe mais sobre a saúde do olho do que a realidade. A maioria, e com frequência uma grande maioria, em todos os países dizem saber um pouco ou bastante sobre problemas de saúde do olho e seus cuidados adequados. No entanto, na pesquisa da Bausch + Lomb com os maiores peritos de saúde do olho, 97 % disseram que o público não tem conhecimento adequado sobre cuidados e problemas com a saúde do olho. Isto, em conjunto com as altas porcentagens de entrevistados que acreditam em mitos comuns e percepções errôneas sobre a saúde do olho, sugere que o público pode não ter tanto conhecimento oftalmológico quanto pensa. Percepção do público sobre seu próprio conhecimento da saúde dos olhos E.U.A. R.U. Brasil China França Alem. Índia Itália Japão Rússia Esp. Acumulado: Tem conhecimento Acum.: Não tem conhecimento Percepções dos médicos do conhecimento sobre saúde do olho do público Problemas importantes de saúde do olho Cuidados adequados com a saúde do olho 70% 27% Tem conhecimento suficiente Pouco, mas não o conhecimento suficiente 76% 21% Perigosamente sem conhecimento P3. Qual o nível do seu conhecimento sobre problemas de saúde do olho (glaucoma, cataratas, etc.) e cuidados adequados com o olho 10 (proteção contra o sol, dieta, exames oftalmológicos, etc.)? (Lembre-se que não há resposta errada. Apreciamos a sua honestidade.)

11 Mitos à solta Uma grande parte das populações de todos os países admite erros de percepção. A falta de conscientização sobre cuidados adequados com a saúde do olho e de problemas de saúde importantes é ainda mais evidente do que grande parte das populações de todos os países admite. Muitos acreditaram erroneamente em mitos comuns sobre a saúde dos olhos, como se eu consigo enxergar, meus olhos estão saudáveis, o único motivo para visitar o oftalmologista é para corrigir a visão, não preciso de exame dos olhos a menos que exista um problema e se não tem dor, não é sério. E.U.A. R.U. Brasil China França Alem. Índia Itália Japão Rússia Esp. Se consigo enxergar, meus olhos estão saudáveis. O único motivo para visitar o oftalmologista é para corrigir a visão. Não preciso de exame dos olhos, a menos que exista um problema Se não tem dor, não é sério P6. Você já acreditou alguma vez em algum dos seguintes mitos? Seja honesto! 11

12 A importância da visão Mais entrevistados dizem que a perda da visão teria um impacto negativo na sua qualidade de vida em comparação a outras condições médicas, geralmente mais examinadas. Mais entrevistados disseram que a perda da visão teria impacto negativo na qualidade de vida que outras condições de saúde, mas problemas como colesterol e saúde dental são examinados por médicos com maior frequência que os olhos. Impacto negativo na qualidade de vida E.U.A. R.U. Brasil China França Alem. Índia Italy Japan Russia Spain Perda da visão Perda da audição Saúde dental ruim Diabetes Pressão alta Colesterol alto Porcentagem de cuidados nos últimos 12 meses E.U.A. R.U. Brasil China França Alem. Índia Itália Japão Rússia Esp. Verificou a pressão sanguínea Fez um check-up Verificou o colesterol Fez limpeza dos dentes no dentista Fez exame oftalmológico completo P1. Considerando o seu estilo de vida atual e responsabilidades, qual o impacto das seguintes condições ou circunstâncias na sua qualidade de vida? / P2. Quando foi a última vez que você 12

13 Tudo menos a visão! Se obrigados a escolher, os entrevistados desistiriam de tudo para preservar a visão. Hipoteticamente falando E.U.A. R.U. Brasil China França Alem. Índia Itália Japão Rússia Esp. Se obrigado a escolher, prefiro perder meu paladar do que minha visão. Se obrigado a escolher, prefiro perder minha audição do que a visão. Se obrigado a escolher, prefiro sofrer um corte de 50% no salário do que perder 50% da minha qualidade de visão atual. Se obrigado a escolher, prefiro perder um braço ou uma perna do que a minha visão. Se forçado a escolher, prefiro perder 10 anos da minha vida do que a visão P9. Por favor, indique se concorda ou não com as afirmações seguintes. 13

14 BRASIL Destaques de dados do Brasil 14

15 Principais conclusões 1. 47% dos brasileiros fizeram exame oftalmológico nos últimos 12 meses e 57% entre 1 e 2 anos atrás. Os brasileiros são os que mais fizeram exames oftalmológicos entre as nações do BRIC no ano passado (Rússia: 33%; Índia: 43%; China: 46%). Os brasileiros que fizeram exames oftalmológicos são da mesma proporção dos habitantes do Reino Unido (47%) e EUA (46%) durante esse período (P2). Brasileiros mais velhos têm mais chances de realizar exames oftalmológicos completos regulares; 58% dos brasileiros de 45 anos ou mais fizeram um exame oftalmológico no ano passado, enquanto apenas 42% dos menores de 45 anos realizaram um exame dos olhos nos últimos 12 meses (P2). 2. Os brasileiros podem superestimar a regularidade com que fazem exames oftalmológicos. Quando questionados sobre quantos exames oftalmológicos fizeram nos últimos cinco anos, menos de um em cada quatro brasileiros declararam ter passado por um exame oftalmológico completo, pelo menos uma vez por ano, nos últimos cinco anos. Ao mesmo tempo, a metade realizou menos do que três exames oftalmológicos no mesmo período (P4). Um em cada dez afirma não ter passado por nenhum exame oftalmológico nos últimos cinco anos. Aqueles com maior renda, grau universitário, com 45 anos ou mais de idade e mulheres disseram ter feito pelo menos 4 ou 5 exames nos últimos cinco anos (P4). 3. A maioria dos brasileiros diz ter conhecimento sobre a saúde do olho; mas muitos acreditam nos mitos mais comuns da saúde dos olhos. Enquanto sete a cada dez brasileiros dizem ter pouco ou muito conhecimento sobre a saúde dos olhos, eles são mais modestos sobre o que sabem comparado às outras nações emergentes como China (79%) e Índia (81%) (P3). De maneira interessante, os brasileiros não acreditam tanto nos mitos comuns sobre a saúde dos olhos comparados aos entrevistados na China ou Índia (P6). Ainda assim, uma grande parte dos brasileiros acredita em mitos comuns sobre a saúde do olho como o único motivo para ir ao oftalmologista é para corrigir a visão (44%) e não preciso fazer um exame oftalmológico a menos que exista um problema (40%), o que sugere que muitos se beneficiariam de uma campanha de conscientização pública para combater essas perigosas percepções errôneas. 4. Os brasileiros têm muitos comportamentos de um estilo de vida inteligente para a saúde do olho. Os brasileiros estão entre os que mais participam de comportamentos inteligentes em relação à saúde do olho, como usar óculos escuros para sair no sol (88%), não fumar (86%) e passar tempo regularmente ao ar livre (86%) (P8). Um grande número (74%) também afirma fazer exames oftalmológicos regulares (mais que qualquer outro país com exceção da China); no entanto, dados da P4 sugerem que eles podem não passar por exames oftalmológicos com frequência tão regular quanto pensam. 5. A visão é importante para os brasileiros. A maioria admite que perder a visão é a maior ameaça à sua qualidade de vida, mais do que a perda da audição, pressão alta, colesterol alto, diabetes ou saúde dental ruim e muitos preferem perder outros sentidos como o paladar, audição e tato do que a visão (P9). 15

16 Destaques 1. Ainda que menos da metade (47%) dos brasileiros digam ter feito um exame oftalmológico completo nos últimos 12 meses, eles estão na frente de todas as outras nações do BRIC entre entrevistados que passaram por pelo menos um exame oftalmológico no ano passado (Rússia: 33%; Índia: 43%; China: 46%). Os brasileiros igualam os números do Reino Unido (47%) e EUA (46%) de entrevistados que fizeram um exame dos olhos nesse período. 2. Os brasileiros mais velhos realizam mais exames oftalmológicos completos do que os mais jovens; 58% daqueles com 45 anos ou mais fizeram um exame dos olhos no ano passado, enquanto apenas 42% dos brasileiros com menos de 45 anos de idade passaram por um check-up dos olhos nos últimos 12 meses. As mulheres foram quem mais fizeram exames oftalmológicos completos nos últimos 12 meses; metade (51%) das mulheres fez um exame dos olhos nos últimos 12 meses em comparação com quatro a cada dez (43%) dos homens. 3. A grande maioria dos brasileiros afirma ter conhecimento sobre a saúde do olho apesar da evidência em contrário; sete em cada dez (70%) dizem ter pelo menos um pouco de conhecimento sobre problemas de saúde do olho. No entanto, eles são mais modestos que alguns dos outros países. Quase oito em cada dez (79%) dos norte-americanos dizem ter conhecimento sobre a saúde dos olhos e os mercados emergentes da China (79%) e Índia (81%) também afirmam saber sobre a saúde do olho. Mas uma pesquisa com peritos internacionais de saúde do olho afirma o contrário. De acordo com esses peritos, os consumidores não têm conhecimento suficiente sobre problemas importantes da saúde ou do cuidado com os olhos. 4. Metade (52%) dos brasileiros diz ter feito menos do que três exames oftalmológicos nos últimos cinco anos; quatro em cada dez (41%) só passaram por um ou dois exames, e um em dez (11%) nunca fizeram um check-up dos olhos. 5. A falta de sintomas é o motivo mais comum dos brasileiros para a baixa frequência dos exames oftalmológicos, o que é consistente com os outros países. Além disso, quatro a cada dez brasileiros dizem não fazer mais exames dos olhos porque não têm um médico oftalmologista (44%), não é uma preocupação importante (43%), ou porque dão prioridade a outros exames de saúde (38%), o que reforça a opinião dos peritos internacionais de saúde do olho de que a maioria das pessoas não entende as implicações da inconsistência dos exames oftalmológicos. 6. Muitos brasileiros admitem ter acreditado em mitos comuns sobre a saúde dos olhos, mas, em geral, não tanto quanto os outros países do BRIC. Apenas 40% dos brasileiros acreditaram que só precisam examinar os olhos se houver um problema, o que é substancialmente menos que Rússia (47%), Índia (58%) e China (64%). Já 37% dos brasileiros dizem que acreditaram que seus olhos estavam saudáveis se estavam enxergando, o que é bem menos que Rússia (50%), Índia (58%) e China (60%). E 25% dos brasileiros dizem ter acreditado que não é sério se não há dor, o que é significativamente menos que Rússia (31%), Índia (42%) e China (50%). 7. Os brasileiros são tão bons ou melhores que os outros países emergentes do BRIC em atividades saudáveis (como usar óculos escuros no sol) e tomar medidas preventivas que contribuem para olhos saudáveis, como uma dieta saudável (83%) e não fumar (86%). 8. Os brasileiros estão mais dispostos a sacrificar o próprio salário mais do que qualquer outra coisa para manter sua visão, o que é consistente com os outros países emergentes do BRIC, mas não com os países desenvolvidos, que estão mais dispostos a desistir do paladar e da audição do que de seus salários. 16

17 Enquanto os brasileiros dizem que a perda da visão é a maior ameaça à qualidade de vida, a maioria não passou por um exame oftamológico no ano passado Ainda que a perda da visão represente a maior ameaça à qualidade de vida, os brasileiros não fazem exames oftalmológicos por sinais de deterioração todos os anos. Na verdade, apenas 47% dos entrevistados afirmaram ter realizado um exame oftalmológico completo nos últimos 12 meses e 67% dizem não ter feito um exame completo dos olhos nos últimos dois anos. Impacto na qualidade de vida Impacto negativo severo Impacto negativo Impacto pouco negativo Porcentagem que fez exames nos últimos 12 meses Perda da visão 68% 10%8% Perda da audição 62% 14%6% Diabetes 44% 26% 11% Verificou a pressão sanguínea 77% Fez limpeza dos dentes no dentista 59% Verificou o colesterol 58% Saúde dental ruim 38% 31% 16% Pressão alta 36% 31% 17% Fez exame oftalmológico completo Fez checkup 47% 40% Colesterol alto 32% 32% 18% Análise de subgrupos R$ Mais entrevistados jovens do que os idosos dizem que a perda de visão teria um impacto negativo severo na sua sever qualidade de vida. 70% dos entrevistados com menos de 55 anos de idade disseram que a perda da visão teria impacto negativo severo na sua qualidade de vida, comparado a 55% daqueles com mais de 55 anos. Mas os entrevistados mais velhos têm mais chances de ter feito um exame dos olhos nos últimos 12 meses; 58% daqueles com mais de 45 anos fizeram um exame no último ano, bem mais que aqueles com menos de 45 anos(42%). Mulheres, diplomados e aqueles com renda anual maior que R$ 23 mil também têm mais chances de acreditar que seriam afetados negativamente por estas condições e de ter feito um exame no último ano. P1. Considerando o seu estilo de vida atual e responsabilidades, qual o impacto das seguintes condições ou circunstâncias na sua qualidade de vida? / P2. Quando foi a última vez que você (N=1046) 17

18 Brasileiros fazem poucos exames regulares Menos que um em quatro brasileiros afirma fazer um exame oftalmológico completo uma ou mais vezes por ano nos últimos 5 anos, enquanto a metade fez menos que três exames nesse período. Um em dez declarou não ter feito nenhum exame oftalmológico nos últimos 5 anos. Aqueles com rendas maiores, diploma universitário, 45 anos de idade ou mais, e mulheres vão ao oftalmologista com mais frequência. Frequência de exames dos olhos nos últimos 5 anos 3% 11% Frequência de exames oftalmológicos 11% Total da população 47 Homens 43 Inos últimost 12 meses 11% Mais que 5 vezes 5 vezes 4 vezes 3 vezes 2 vezes 1 vez 0 vez Não tem certeza 22% 8% 16% 19% Mulheres anos de idade anos de idade anos de idade anos de idade 57 Maisde 55 anosde idade 60 Com diploma universitário 54 Sem diploma universitário 41 Rendafamiliar menorquer$ 23 mil 43 Rendafamiliar maiorquer$ 23 mil 52 Análise de subgrupos Aqueles com mais chances de dizer que a perda da visão teria um impacto negativo severo na qualidade de vida (mulheres, diplomados, maior renda) também têm mais probabilidades de ter feito um exame oftalmológico nos últimos 12 meses. Enquanto os entrevistados mais velhos têm menos chances de indicar que a perda da visão teria impacto negativo na qualidade de vida, eles têm mais chances de ter feito exames dos olhos no ano passado; 31% daqueles com 45 anos de idade ou mais fizeram cinco ou mais exames oftalmológicos nos últimos cinco anos, comparado a 18% daqueles com menos de 45 anos. Um quarto das mulheres (26%) fez cinco ou mais exames dos olhos nos últimos cionco anos, comparado com 17% dos homens. P2. Quando foi a última vez que você (N=1046)/ P4. Quantas vezes você fez um exame oftalmológico completo nos últimos cinco anos? (N=1046) 18

19 Falta de sintomas impedem exames regulares Um a cada dois brasileiros não faz mais exames oftalmológicos porque acha que não tem nenhum sintoma e consegue enxergar sem dificuldade. Motivos para a falta de check-ups regulares dos olhos (% de afirmativas) Não tenho nenhum sintoma 57% Consigo enxergar bem 54% Não tenho um oftalmologista no momento 44% Não é uma preocupação importante para mim agora 43% Dou prioridade a outros exames de saúide 38% É muito caro 33% Não tenho tempo 29% Não quero gastar dinheiro 22% Análise de subgrupos Os brasileiros mais jovens têm mais chances de criar desculpas para não fazer exames oftalmológicos regulares e têm mais probabilidades de não ir ao médico pela falta de sintomas. Metade (61%) daqueles mais jovens do que 45 anos de idade dizem que não fazem exames dos olhos com mais frequência porque não têm sintomas, comparado com 48% daqueles com 45 anos ou mais. Já 61% daqueles com menos de 45 anos dizem que não fazem exames oftalmológicos com maior regularidade porque enxergam bem, comparado a 35% daqueles com 45 anos de idade ou mais. P5. Indique se os motivos seguintes são o que impede você de fazer exames oftalmológicos com maior regularidade. [Esta perguntada só foi feita 19 para aqueles que não responderam 5 vezes ina pergunta anterior. Base sem peso. N=819]

20 Brasileiros superestimam seu conhecimento de saúde do olho Enquanto sete em cada dez brasileiros dizem que têm pouco ou muito conhecimento sobre a saúde do olho, eles são mais modestos sobre o que sabem em comparação a outros países emergentes como China (79%) e Índia (81%). Mas uma pesquisa com médicos sugere que todos superestimam o que sabem sobre a saúde do olho. Em uma pesquisa da Bausch + Lomb com mais de 140 peritos internacionais sobre saúde internacional, 97% dizem que o público não tem conhecimento suficiente sobre problemas de saúde do olho. A crença dos brasileiros em mitos comuns sobre a saúde do olho indica a falta de conhecimento sobre o assunto. Nível de conhecimento sobre saúde do olho Mitos comuns sobre o olho (% de afirmativas) 25% 5% 17% O único motivo para ir ao oftalmologista é para corrigir a visão Não preciso fazer exame dos olhos a menos que exista um problema 40% 44% 53% Se eu consigo enxergar, então meus olhos devem estar saudáveis 37% Se não há dor, não é sério 25% Tem muito conhecimento Não muito conhecimento Tem um pouco de conhecimento Nenhum conhecimento Análise de subgrupos Brasileiros mais velhos têm mais chances de achar que possuem mais conhecimento sobre a saúde do olho; três em cada dez (30%) daqueles com 55 anos ou mais se consideram muito bem informados sobre a saúde do olho, enquando apenas 14% daqueles com menos de 55 anos de idade acham que são bem infomados sobre a saúde do olho. Os entrevistados mais velhos também têm menos chances de acreditar nos mitos comuns sobre a saúde do olho; 29% daqueles com 45 anos ou mais dizem que acreditavam que só há necessidade de fazer um exame se existir um problema comparado a 45% daqueles com menos de 45 anos. Já 29% daqueles com 45 anos ou mais dizem que acreditaram que seus olhos devem estar saudáveis se conseguem enxergar, comparado a 41% daqueles com menos de 45 anos de idade. P3. Qual o seu nível de conhecimento sobre problemas de saúde do olho (glaucoma, catarata, etc.) e o cuidado adequado da saúde do olho 20 (proteção contra o sol, dieta, exames, etc.)? (N=1046)/P6. Você já acreditou em algum dos seguintes mitos sobre a saúde do olho? (N=1046)

21 Muitos brasileiros ignoram as causas mais comuns para as enfermidades do olho Além de acreditar em muitos mitos sobre a saúde do olho, muitos brasileiros não conhecem que atividades e condições comuns podem contribuir para a má saúde do olho. Dois terços não sabem que a obesidade pode causar problemas de visão, uma estatística assustadora considerando que os relatórios do Ministério de Saúde do país mostram que 49% dos brasileiros estão acima do peso e 16% são obesos. Metade não sabe que fumar causa problemas na visão, mas menos preocupante, já que apenas 17% da população fuma e o país é considerado um dos mais proibitivos para o fumo no mundo. Conscientização de Causas para má saúde do olho Acum. de surpresa: Isto é muito surpreendente/um pouco surpreendente Não fazia ideia. Isto é muito surpreendente Isto é um pouco surpreendente Eu já sabia disto Obesidade 66% 27% 38% 34% Ar seco 38% 12% 26% 62% Fumar 50% 19% 31% 50% Poluição 29% 9% 20% 71% Exposição a raios UV 19% 4% 14% 81% Usar o computador 22% 6% 17% 78% Diabetes 25% 8% 17% 75% Análise de subgrupos Os brasileiros em geral se surpreenderam menos ou na mesma proporção que os outros países do BRIC de que estas atividades e condições podem contribuir para a má saúde do olho. Apenas 19% dos brasileiros se surpreenderam que a exposição a raios UV contribui para a má saúde do olho, o que é menos que Rússia (27%), Índia (30%) e China (35%). Já 25% dos brasileiros ficaram surpresos com o diabetes, o que é menos que Rússia (41%), Índia (33%) e China (52%). E 38% dos brasileiros se surpreenderam com o ar seco, menos que Rússia (51%), Índia (52%) e China (53%). Os homens também têm mais chances de se surpreender que certas atividades e condições contribuem para enfermidades do olho: entre as maiores surpresas estão o ar seco (41% contra 35%), diabetes (29% contra 21%), usar o computador (27% contra 18%) e a exposição aos raios UV (22% contra 16%). P7. Você sabia que todas as seguintes condições/atividades podem contribuir para a má saúde do olho? (N=1046) 21

22 Brasileiros têm um estilo de vida saudável para o olho A grande maioria dos prasileiros participa em atividades ou têm hábitos que ajudam a proteger os olhos, mais do qualquer outro país do BRIC. Consultas regulares ao oftalmologista é a única atividade que os brasileiros não seguem com a mesma consistência. Participação em atividades beneficiais para o olho Eu uso óculos escuros no sol 88% 12% Tenho uma dieta saudável 83% 17% Mantenho um peso saudável 83% 17% Eu evito fumar 86% 14% Eu passo tempo ao ar livre regularmente 86% 14% Faço exames oftalmológicos regulares 74% 26% Concordo Discordo Análise de subgrupos Os brasileiros jovens têm menos chances de se envolver em algumas atividades benéficas ao olho. Apenas 50% daqueles entre 18 e 24 anos concordam completamente que usam óculos escuros no sol comparado a 66% daqueles com mais de 25 anos de idade. Já 36% daqueles abaixo dos 45 anos concordam completamente que fazem exames oftalmológicos regulares comparado a 57% dos maiores de 45 anos de idade. As mulheres são mais propensas que os homens a se envolver em algumas atividades beneficiais ao olho: 67% das mulheres concordam completamente que usam óculos escuros no sol comparado a 60% dos homens, e 45% das mulheres concordam completamente em fazer consultas regulares ao oftalmologista comparado a 40% dos homens. P8. Indique o quanto concorda com as seguintes afirmações. (N=1046) 22

23 Brasileiros preferem perder o salário, o sentido do paladar ou audição do que a visão! Eu prefiro (% de concordo) Perder meu paladar do que a minha visão 78% Perder minha audição do que a visão 74% Sofrer um corte de 50% no salário do que ter um declínio permanente de 50% da qualidade da minha visão atual 85% Perder um braço ou perna do que a minha visão 69% Perder 10 anos da minha vida do que a visão 72% Análise de subgrupos Os brasileiros são mais propensos a sacrificar o salário do que qualquer outra coisa para manter a visão. Isto é consistente com os outros países emergentes do BRIC, mas não com os países desenvolvidos, que estão mais dispostos a perder o sentido de paladar e da audição do que seus salários. Os brasileiros mais velhos estão mais dispostos a fazer sacrifícios para preservar a visão: aqueles com mais de 55 anos são mais propensos que os mais jovens a dizer que concordam completamente que desistiriam do paladar (57% contra 46%), audição (55% contra 39%) ou um braço ou perna (51% contra 36%) do que a visão. P9. Indique se concorda ou não com as afirmações seguintes. (N=1046) 23