Parasitos Intestinais: Prevalência em Escolas da Periferia de Porto Alegre RS

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1 Artigo Parasitos Intestinais: Prevalência em Escolas da Periferia de Porto Alegre RS Fabiola Cieslak Roque 1, Fernando Kessler Borges 1, Leonardo Gilberto Haas Signori 1, Marcio Chazan 1, Tayara Pigatto 1, Thyago Anzolin Coser 1, Adelina Mezzari 2, Adília Maria Pereira Wiebbelling Monitor da Disciplina de Parasitologia Médica e Acadêmico da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre 2 - Professora da Disciplina de Parasitologia Médica da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre Resumo As parasitoses intestinais representam um grave problema de saúde pública. No Brasil, esse problema se agrava devido à falta de saneamento básico associada a medidas pessoais de higiene deficientes. Em trabalhos realizados nos últimos anos no Brasil, encontraram-se altos índices de prevalência de parasitoses. O trabalho de Ferreira et col, de 1994, com amostras de uma população de favelados de São Paulo, encontrou parasitose intestinal em 45.7% das amostras, sendo que o Ascaris lumbricoides foi o mais prevalente (23.8%). O objetivo do trabalho foi verificar a prevalência de parasitoses intestinais em alunos de escolas da rede pública da periferia de Porto Alegre-RS. Foram recolhidas 74 amostras de fezes em junho de 2003 e 117 em abril de 2004, perfazendo um total de 191 amostras, tendo sido realizado em cada uma delas o exame parasitológico de fezes. A disciplina de Parasitologia Médica do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre desenvolve pesquisas de parasitos anualmente, em escolas da periferia da cidade, e nesse estudo foram utilizados o método de Hoffmann, Pons e Janer para análise das amostras, devido às recomendações de uso e baixo custo. Das 191 amostras processadas, encontrou-se positividade em 69 exames (36%). Das amostras positivas, os parasitos mais prevalentes foram Ascaris lumbricoides, com 35 amostras (50,72 %); Giardia lamblia, com 19 amostras (27,53%); Trichuris trichiura, com 17 amostras (24,63 %); e Entamoeba sp., com 15 amostras (21,73 %). Encontrou-se poliparasitismo em 19 amostras, representando 27,53% das amostras positivas. Os resultados encontrados no trabalho são semelhantes aos demais estudos realizados no Brasil, mostrando que as deficiências citadas ocorrem, em maior ou menor grau, em todo o país. Palavras-chave: Enteroparasitoses, exame parasitológico de fezes, prevalência. Summary Intestinal parasitic infections represent a serious problem of public health. In Brazil, this problem becomes worse due to the lack of basic sanitation associated to deficient personal hygiene. Researches accomplished in the last years in Brazil, there were high indexes of parasitic prevalence. Ferreira et col s work, 1994, with samples of a population of slums of São Paulo, found intestinal parasitic infections in 45.7% of the samples, and Ascaris lumbricoides was the most prevalent (23.8%). The aim of the work was to verify the prevalence of intestinal parasitic infections in students of public schools in the periphery of Porto Alegre-RS. 74 samples of feces were collected in June, 2003 and 117 in April, 2004, with a total of 191 samples. In each one a parasitological examination of feces was accomplished. The discipline of Medical Parasitology of the Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre develops annually researches about parasites in schools of the periphery of the city. In this study were used the method of Hoffmann, Pons and Janer for analysis of the samples, due to the use recommendations and low cost. From the 191 samples processed, there was assertiveness in 69 exams (36%). From the positive samples, the most prevalent parasites were Ascaris lumbricoides, with 35 samples (50,72%); Giardia lamblia, with 19 samples (27,53%); Trichuris trichiura, with 17 samples (24,63%); and Entamoeba sp., with 15 samples (21,73%). More than one parasite was found in 19 samples, representing 27,53% of the positive samples. The results found in this work are similar to other studies accomplished in Brazil, showing that the mentioned deficiencies happen in the whole country. Keywords: Intestinal parasitic infections, parasitological examination of feces, prevalence. 152

2 Introdução A s infecções parasitárias intestinais representam um problema de saúde pública mundial de difícil solução (1). No Brasil, elas também ainda constituem um sério problema, apresentando maior prevalência em populações de nível socioeconômico mais baixo e condições precárias de saneamento básico, resultando em altos índices de morbidade (2) e associando-se freqüentemente a quadros de diarréia crônica e desnutrição, comprometendo, como conseqüência, o desenvolvimento físico e intelectual, particularmente das faixas etárias mais jovens da população (3). A sintomatologia, no entanto, pode variar de leve a grave. Nos quadros leves, as manifestações podem ser inespecíficas, como anorexia, irritabilidade, distúrbios do sono, vômitos ocasionais, náuseas e diarréia. Quadros mais graves são mais comuns em pacientes desnutridos e imunodeprimidos. É importante, portanto, lembrar que antes de iniciar corticóides ou imunossupressores, deve-se realizar exames para o diagnóstico de Ascaris lumbricoides e de Strongiloides stercoralis, devido ao risco de disseminação ou migração desses parasitos. Em caso de urgência em iniciar o tratamento com imunossupressor, deve-se administrar concomitantemente antiparasitários naqueles pacientes em que existir sus- peita epidemiológica ou clínica desses parasitos (4). A OMS estimou, em 1987, que mais de 900 milhões de pessoas no mundo estavam parasitadas por Ascaris lumbricoides, 900 milhões por Ancilostomideos e 500 milhões por Trichuris trichiura (5). Foi realizado um levantamento das helmintoses intestinais em escolares do primeiro grau (7 a 14 anos), da rede pública do Estado de Minas Gerais, utilizando o método de Kato-Katz de exame de fezes (duas lâminas por amostra). Foram estudadas três mesorregiões: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba (60 municípios), Noroeste de Minas (13) e Sul/Sudoeste (144). Entre os escolares examinados, 82% estavam negativos, 15% monoparasitados e 3% poliparasitados. A prevalência de A. lumbricoides foi de 10,3%, de T. trichiura 4,7%, de Ancilostomideos 2,9%, de E. vermicularis 1,2%, de H. nana 0,4% e de Taenia sp 0,2%. As maiores prevalências de helmintos/ mesorregião foram de 24,2% para T. trichiura e 18,7% para A. lumbricoides (Sul/Sudoeste) e 12,1% para Ancilostomideos e 0,7% para Taenia sp (Noroeste de Minas) (6). Outros trabalhos, porém, realizados nos últimos anos no Brasil, apontam índices mais altos de prevalência de parasitoses, como em um estudo de prevalência e intensidade de parasitos intestinais em uma amostra de crianças em idade escolar, residentes em Salvador. A prevalência de infectados por pelo menos um protozoário/helminto foi de 66,1%. A prevalência da infecção é por helmintos, sendo os meninos mais intensamente infectados (7). O trabalho de Ferreira et col, de 1994, com amostras de uma população de favelados de São Paulo, encontrou parasitose intestinal em 45.7% das amostras, sendo que o Ascaris lumbricoides foi o mais prevalente (23.8%) (8). Na literatura é possível encontrar inúmeros relatos de parasitismo intestinal em crianças que freqüentam creches, (2, 9, 10, 11, 12) destacando a importância que representa esse tipo de instituição para o estudo, assim como para o desenvolvimento de programas de prevenção com o intuito de reduzir esses números. A disciplina de Parasitologia Médica da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA) desenvolve pesquisas de prevalência de parasitos intestinais anualmente em escolas da periferia da cidade. Objetivos Verificar a prevalência de parasitoses intestinais em alunos de escolas da rede pública da periferia da cidade de Porto Alegre-RS; Proporcionar aos alunos da disciplina de Parasitologia Médica da 2 a série (3º semestre) do curso de medicina da Fundação Faculdade 154

3 Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA) um primeiro contato com atividades práticas de diagnóstico em comunidade. Materiais e Métodos A disciplina de Parasitologia Médica do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA) desenvolve pesquisas de parasitos, anualmente, em escolas da periferia da cidade. Foram processadas 191 amostras de fezes - 74 amostras recolhidas em junho de 2003 e 117 amostras em abril de de crianças de escolas da periferia de Porto Alegre-RS. As amostras de fezes foram coletadas em pote plástico e identificadas. Foram recolhidas diariamente e levadas ao laboratório da Faculdade onde receberam adição de formol a 10%. As amostras passaram por um processo de enriquecimento antes de serem avaliadas. Foi escolhido para esse processo o método de Hoffmann, Pons e Janer (sedimentação espontânea), também conhecido como método de Lutz, devido às recomendações de uso e baixo custo. Esse método permite encontrar ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários. A pesquisa foi realizada no laboratório de Microbiologia e Parasitologia da FFFCMPA. O procedimento envolveu os alunos, os monitores e os professores da disciplina de Parasitologia Médica da 2 a série (3º semestre) do curso de Medicina da FFFCMPA. Descrição do Método de Hoffmann, Pons e Janer ou de Lutz (Sedimentação Espontânea) (13) 1) Colocar aproximadamente 2g de fezes em um frasco Borrel (pode ser substituído por copo plástico descartável), com cerca de 5ml de água e triturar bem com bastão de vidro (ou palito de picolé descartável). 2) Acrescentar mais 20ml de água. 3) Filtrar a suspensão para um cálice cônico de 200ml de capacidade, por intermédio de tela metálica ou de tecido de náilon, com cerca de 80 a 100 malhas por cm 2, ou gaze cirúrgica dobrada em quatro. Os detritos retidos são lavados com mais 20ml de água, agitando-se constantemente com o bastão de vidro, devendo o líquido da lavagem ser recolhido no mesmo cálice. 4) Completar o volume do cálice com água. 5) Deixar essa suspensão em repouso durante 2 a 24 horas. 6) Findo esse tempo, observar o aspecto do líquido sobrenadante para tomar uma das duas alternativas: a) se o líquido estiver turvo, descartá-lo cuidadosamente, sem levantar ou perder o sedimento. Colocar mais água até o volume anterior e deixar em repouso por mais de 60 minutos; b) se o líquido estiver límpido e o sedimento bom, proceder à coleta de uma amostra do sedimento para exame. 7) Existem duas técnicas para se coletar o sedimento para exame: a) introduzir uma pipeta obliterada pelo dedo indicador até o fundo do cálice, contendo o sedimento e o líquido sobrenadante, retirar o dedo e deixar subir uma pequena porção do sedimento. Recolocar o dedo e retirar a pipeta; b) desprezar o líquido sobrenadante cuidadosamente, homogeneizar o sedimento e coletar uma gota do mesmo (esse procedimento é melhor, pois a gota coletada é mais representativa do sedimento). 8) Colocar parte do sedimento em uma lâmina. Cobrir com lamínula (facultativo) e examinar com as objetivas de 10x e/ou 40x. Devem ser examinadas, no mínimo, duas lâminas de cada amostra. Resultados Foram avaliadas 191 amostras de fezes através do método de sedimentação espontânea. Desse total, 69 amostras (36%) apresentaram resultado positivo ao exame parasitológico de fezes para um ou mais parasitos intestinais e 122 amostras (64%) apresentaram resultado negativo (figura 1). Os parasitos intestinais encontrados foram: Ascaris lumbricoides em 35 amostras (50,72%); Giardia lamblia em 19 amostras 156

4 (27,53%); Trichuris trichiura em 17 amostras (24,63%); Entamoeba sp. em 15 amostras (21,73%) e Hymenolepis nana em 7 amostras (10,14%) (figura 2). Foram encontrados 94 parasitos no total. Nas 69 amostras positivas, o número de associações de parasitos (poliparasitismo) (Figura 3) nas análises foi de 19 (27,53%). Ocorreu associação tripla em cinco amostras e associação dupla em 14 amostras. As associações de parasitos foram as seguintes: - Três amostras de Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Hymenolepis nana; - Uma amostra de Hymenolepis nana, Trichuris trichiura e Giardia lamblia; - Uma amostra de Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Giardia lamblia; - Seis amostras de Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura; - Três amostras de Entamoeba sp. e Giardia lamblia; Figura 1. Positividade das análises Figura 2. Incidência dos parasitos intestinais nas análises positivas Figura 3. Número de parasitismo isolado ou associado - Duas amostras de Entamoeba sp. e Ascaris lumbricoides; outro parasito em oito destas associação com pelo menos um - Duas amostras de Ascaris amostras (42,1%), sendo mais lumbricoides e Giardia lamblia; freqüente a associação com os - E uma amostra de Trichuris parasitos Entamoeba sp. e Ascaris lumbricoides. trichiura e Giardia lamblia. Das 35 amostras positivas do Das 17 amostras positivas para parasito Ascaris lumbricoides, o parasito Trichuris trichiura, ocorreu associação com pelo menos ocorreu associação com pelo menos um parasito em 14 destas um outro parasito em 12 destas amostras (40%), sendo mais freqüente a associação com o parasi- freqüente a associação com o pa- amostras (70,5%), sendo mais to Trichuris trichiura. rasito Ascaris lumbricoides. Das 19 amostras positivas para Das 15 amostras positivas o parasito Giardia lamblia, houve para o parasito Entamoeba sp., 158

5 houve associação com pelo menos um outro parasito em cinco destas amostras (33,33%), sendo mais freqüente a associação com o parasito Giardia lamblia. Das sete amostras positivas para o parasito Hymenolepis nana, ocorreu associação com pelo menos um outro parasito em quatro destas amostras (57,14%), sendo mais freqüente a associação com o parasito Trichuris trichiura. Discussão A análise epidemiológica da situação das infestações intestinais por parasitos no Brasil tem uma importante relação com o grau de insalubridade do meio e o nível do saneamento básico ao qual determinadas regiões do país estão sujeitas, bem como os hábitos de higiene das populações desses locais. As taxas de prevalência de parasitoses no Brasil sempre foram bastante altas, como foi verificado por Chieff e cols (1992), quando realizaram um estudo epidemiológico das parasitoses intestinais brasileiras, que se mostravam, na década de 10, com uma prevalência variando de 78,2% a 99,4% conforme a região do país. Estudos posteriores mostraram taxas ainda altas, nos anos 50 e 60, que oscilavam entre 20 e 98% (14). Os índices encontrados nesse trabalho coincidem com os dados da maioria dos estudos recentes encontrados na literatura ao se avaliar os diferentes aspectos abordados. Ao se comparar o valor total de testes positivos para os parasitos intestinais, os valores encontrados são semelhantes aos existentes nas mais diversas regiões do país. Em um estudo que avaliava o índice de enteroparasitoses em escolares da rede pública de Seropédica-RJ, a taxa de positividade encontrada foi de 33,88%, valor praticamente igual ao desse trabalho (12). Em outro estudo realizado no laboratório da UFPel, o valor de testes positivos para os parasitos intestinais foi de 39,8%, também semelhante às taxas encontradas nesse estudo (15). Valor semelhante, 36,51% de positividade, já havia sido encontrado em trabalho realizado anteriormente nesse mesmo serviço, com uma população também de escolares da periferia de Porto Alegre (14). Valores maiores aos encontrados nesse trabalho, como índices de positividade de 70,5% em centros de educação infantil de Lages- SC, (16) ou menores, como os 15% de monoparasirismo e 3% de poliparasirismo em trabalho realizado no Triângulo Mineiro, (6) também são encontrados na literatura. Com relação aos parasitos intestinais mais prevalentes, os diversos estudos pesquisados corroboram com os dados encontrados nesse trabalho, mostrando que os parasitos Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, Giardia lamblia e Entamoeba sp. são, de fato, os encontrados com maior freqüência no exame parasitológico de fezes de estudos epidemiológicos (12, 14, 16). Os índices de poliparasitismo encontrados em outros trabalhos, como os 20,54% do trabalho de Seropédica (12) e os 30,43% do trabalho anterior desse mesmo serviço (14), também se aproximam do índice de poliparasitismo desse trabalho que foi de 27,53%. Está mais que claro que há uma relação direta entre o grau de parasitismo e as condições básicas de higiene e saneamento básico das regiões onde as crianças da escola estudada vivem. Situação que foi bem relatada no estudo realizado em Feira de Santana BA, em que se observavam crianças das mais variadas faixas etárias mergulhadas na maior promiscuidade, servindo-se de águas poluídas, convivendo com o lixo e realizando suas necessidades fisiológicas ao ar livre, condicionando a transmissão das doenças parasitárias intestinais, sobretudo as que fazem parte das geohelmintoses (17). Por meio de estudos desse tipo pode se ter uma idéia mais fidedigna de qual é a atual situação do saneamento básico no Brasil, já que a ocorrência de entero-parasitoses está diretamente relacionada com uma má qualidade no funcionamento desse serviço. A taxa de prevalência encontrada para a Giardia lamblia (27,53%) nesse trabalho é um dado que vem para reforçar ainda mais o fator má 160

6 condição de saneamento básico, uma vez que esse parasito é transmitido por água contaminada. Esse fato já foi colocado em estudo realizado na cidade de Assis-SP (3), o qual encontrou uma prevalência de 17% do parasito acima referido, que, apesar de menor, não deixa de ser uma elevada taxa de positividade para a Giardia lamblia. Conclusão Os resultados encontrados nesse estudo se assemelham bastante aos encontrados nas diversas regiões do país, evidenciando que falta de saneamento básico e medidas de higiene pessoal deficientes são problemas encontrados nessas diferentes regiões em maior ou menor grau. Com o intuito de trazer ao conhecimento de interessados no assunto e com base no que já se vem pesquisando sobre as parasitoses intestinais humanas, esse estudo vem para reforçar a idéia da necessidade de maiores investimentos em prevenção de saúde, saneamento básico e melhor infra-estrutura. Especialmente para as comunidades mais carentes e menos favorecidas, não só da periferia de Porto Alegre, mas como também das periferias de todas as grandes cidades e de regiões mais afastadas do país, às quais o acesso à informação é mais limitado. Isso é comprovado em função do ainda elevado índice de positividade de parasitos nos exames de fezes, como os 36% de positividade geral para parasi- Referências Bibliográficas tos intestinais encontrados nas fezes das crianças pesquisadas nesse estudo. 1.Rhodia. Levantamento Multicêntrico de Parasitoses intestinais no Brasil, São Paulo; Uchoa CMA et al. Parasitoses intestinais: prevalência em creches comunitárias da cidade de Niterói, Rio de Janeiro Brasil. Rev. Inst. Adolfo Lutz, 60(2):97-101, Ludwig KM et al. Correlação entre condições de saneamento básico e parasitoses intestinais na população de Assis, estado de São Paulo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 32(5): , set-out, Melo MCB, Klem VGQ, Mota JAC, Penna FJ. Parasitoses intestinais. Rev. Med. Minas Gerais 2004; 14 (1 Supl. 1):S3-S12 5.OMS. Prevención y control de las infecciones parasitarias intestinales. Série de Informes Técnicos, 749. Genebra 1987:94. 6.Carvalho OS, Guerra HL, Campos YR, Caldeira RL, Massara CL. Prevalência de helmintos intestinais em três mesorregiões do Estado de Minas Gerais. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 35(6): , nov-dez, Prado MS et al. Prevelência e intensidade da infecção por parasitas intestinais em crianças na idade escolar na cidade de Salvador, BA Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 34(1):99-101, jan-fev, Ferreira OS, Ferreira MV, Nogueira MR. The prevalence of infection by intestinal parasites in an urban slum in SP, Brazil. J Trop Med Hyg 1994 apr, 97(2): Machado RC, Marcari EL, Cristante SFV, Carareto CMA. Giardíase e helmintíases em crianças de creches e escolas de 1º e 2º graus (públicas e privadas) da cidade de Mirassol (SP, Brasil). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 32: , Oliveira TB et al. Enteroparasitoses observadas em crianças que freqüentam uma creche em Ribeirão Preto. Medicina, 10:7-10, Santos CS et al. Inquérito parasitológico pelo exame de fezes em crianças pertencentes a creches no Rio de Janeiro. J. Pediatr., 56:97-100, Marinho MS, Silva GB, Diele CA, Carvalho JB. Prevalência de enteroparasitoses em escolares da rede pública de Seropédica, município do estado do Rio de Janeiro. RBAC, vol. 34(4): , Neves DP, Melo AL, Genaro O, Linardi PM; Parasitologia Humana, 10ª edição, Santos DE, Wiebbelling AMP, Mezzari A, Parasitos Intestinais: Aspectos gerais e prevalência em uma escola da periferia de Porto Alegre, Newslab 60: , Villela MM, Moura NO, Homsy SR, Ferreira RC, Moura A, Elizalde J, Vargas LR, Berne MEA. Prevalência de Parasitos Intestinais Diagnosticados no UFPel - Lab (Pelotas, RS, Brasil), referentes a um ano de análises. LAES E HAES, edição 141, fev/mar Quadros RM, Marques S, Arruda AAR, Delfes PSWR, Medeiros IAA. Parasitasintestinais em centros de educação infantil municipal de Lages, SC, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.37, no.5 Uberaba, Set/Out Santos JF, Correia JE, Gomes SSBS, Silva PC, Borges, FAC. Estudo de parasitoses intestinais na comunidade carente dos bairros periféricos do município de Feira de Santana (BA),

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