Rodovia das Colinas S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rodovia das Colinas S.A."

Transcrição

1 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150-5º andar Campinas - SP Brasil Tel: + 55 (19) Fax:+ 55 (19) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas da Rodovia das Colinas S.A. Rodovia Marechal Rondon, km 112, Marginal Oeste Itu - SP Examinamos as demonstrações financeiras da Rodovia das Colinas S.A. ( Companhia ) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membro, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

3

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Rodovia das Colinas S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. Ênfase Chamamos à atenção para a nota explicativa n 5 às demonstrações financeiras, relativa à conta a receber de parte relacionada decorrente de recursos repassados a Atlantia Bertin Concessões S.A. A Companhia mantém transações com partes relacionadas em montantes significativos e em condições específicas definidas contratualmente. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, preparada sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira apenas para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRS, que não requerem sua apresentação. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Campinas, 10 de fevereiro de 2014 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Edgar Jabbour Contador CRC nº 1 SP /O-9 9

5

6 RODOVIA DAS COLINAS S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Expressa em milhares de reais - R$) Nota Nota ATIVOS explicativa 31/12/ /12/2012 PASSIVOS explicativa 31/12/ /12/2012 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa Debêntures Contas a receber Fornecedores e prestadores de serviços Contas a receber - poder concedente Partes relacionadas Despesas antecipadas Obrigações tributárias Impostos a recuperar Credor pela concessão Adiantamento a fornecedores - partes relacionadas Provisão para manutenção Outros ativos Imposto de renda e contribuição social a pagar Total dos ativos circulantes Obrigações sociais e trabalhistas Instrumentos financeiros ATIVOS NÃO CIRCULANTES Dividendos propostos Debêntures - partes relacionadas Outras contas a pagar Contas a receber - partes relacionadas Total dos passivos circulantes Contas a receber - poder concedente Depósitos judiciais PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Imobilizado Debêntures Intangível Credor pela concessão Total dos ativos não circulantes Provisão para manutenção Provisão para riscos cíveis, tributários e trabalhistas Imposto de renda e contribuição social diferidos Obrigações tributárias Outras contas a pagar - 65 Total dos passivos não circulantes PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social subscrito e realizado Reservas de lucros Total do patrimônio líquido TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DOS ATIVOS E PASSIVOS As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

7

8 RODOVIA DAS COLINAS S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em milhares de reais - R$, exceto o lucro líquido do exercício por ação básico e diluído) Nota explicativa 31/12/ /12/2012 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS 16 ( ) ( ) LUCRO BRUTO (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas 16 (23.309) (28.549) Outras receitas operacionais, líquidas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) (87.380) 17 (28.943) (32.151) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - CORRENTE 13 (84.725) (59.889) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - DIFERIDO 13 (2.532) LUCRO DO EXERCÍCIO LUCRO POR AÇÃO BÁSICO E DILUÍDO - R$ 18 2,28 1,29 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

9

10 RODOVIAS DAS COLINAS S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Expressa em milhares de reais - R$) Reservas de lucros Dividendo Nota Capital Reserva Lucros adicional Lucros explicativa social legal retidos proposto acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (82.050) Lucro líquido do exercício Constituição de reserva legal (4.801) - Apropriação de lucros para dividendo adicional proposto em (82.050) - Dividendos propostos (R$ 0,031 por ação) (2.291) (2.291) Transferência para lucros retidos (6.873) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro líquido do exercício Constituição de reserva legal (8.449) - Dividendos distribuídos (R$ 0,09 por ação) (6.873) - - (6.873) Dividendos distribuídos (R$ 0,93 por ação) (68.965) (68.965) Transferência para lucros retidos (91.575) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

11

12 RODOVIAS DAS COLINAS S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Expressa em milhares de reais - R$) Nota explicativa 31/12/ /12/2012 Fluxo de caixa de atividades operacionais: Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o lucro líquido ao caixa oriundo das atividades operacionais: Imposto de renda e contribuição social diferidos (7.070) Amortização do intangível e depreciação do imobilizado Juros sobre empréstimos e financiamentos e debêntures Juros sobre contas a receber e debentures com partes relacionadas 5 (69.560) (42.703) (Reversão da) Provisão para riscos cíveis, tributários e trabalhistas 12 (3.107) Provisão para manutenção Instrumentos financeiros derivativos não realizados 20 (1.796) - Variação monetária e juros com credor pela concessão Variações nos ativos e passivos operacionais: Contas a receber (4.459) (5.726) Contas a receber - poder concedente (4.213) (2.143) Despesas antecipadas, impostos a recuperar e outros ativos (1.165) 898 Depósitos judiciais (130) (2.446) Fornecedores e prestadores de serviços e partes relacionadas (104) (15.975) Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias e imposto de renda e contribuição social a pagar Apropriação da outorga variável (490) 54 Utilização da provisão para manutenção 11 (32.164) (22.007) Utilização da provisão para cíveis, tributários e trabalhistas 12 (570) (10.846) Juros pagos ( ) (38.499) Outras contas a pagar (1.944) Caixa oriundo das atividades operacionais Fluxo de caixa de operações de investimentos: Aquisição de ativo imobilizado e intangível 6 (20.283) (21.475) Mútuo com partes relacionadas - (16.130) Aquisição de debêntures - partes relacionadas - ( ) Caixa aplicado nas atividades de investimentos (20.283) ( ) Fluxo de caixa de atividades financeiras: Empréstimos e financiamentos: Captações Pagamentos de principal - ( ) Debêntures: Captações Pagamentos de principal ( ) ( ) Distribuição de dividendos (78.129) - Pagamento de credor pela concessão 10 (7.618) (7.237) Caixa gerado (aplicado) nas atividades financeiras (19.712) Aumento de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

13 10

14 RODOVIA DAS COLINAS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Expressas em milhares de reais - R$, exceto quando de outra forma mencionado) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Rodovia das Colinas S.A. ( Companhia ), está sediada no Brasil, na Rodovia Marechal Rondon, km112, Marginal Oeste, Itu, SP. Constituída em 26 de fevereiro de 1999, iniciou efetivamente suas operações em 2 de março de 2000, de acordo com o Termo de Contrato de Concessão Rodoviária firmado com o Departamento de Estradas de Rodagem - D.E.R., regulamentado pelo Decreto Estadual nº , de 12 de maio de A Companhia tem como atividade a operação, as ampliações e a manutenção do Lote 13 - Malha Rodoviária Estadual de ligação entre as cidades de Rio Claro, Piracicaba, Tietê, Jundiaí, Itu e Campinas. Em 25 de abril de 2013 a Companhia obteve registro como companhia aberta junto a CVM. O Contrato de Concessão tem como objetivo a execução, a gestão e a fiscalização dos serviços delegados, serviços de apoio aos serviços não delegados e dos serviços complementares, pelo prazo pré-determinado de 240 meses, com início em março de 2000, sendo que as cláusulas contratuais vêm sendo devidamente cumpridas. Em dezembro de 2006, por meio do Termo Aditivo e Modificativo nº 19/06 do Contrato de Concessão nº 012/CR/00, foi autorizada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo - ARTESP a prorrogação do prazo de concessão por mais 100 meses, sem alteração do valor do ônus fixo bem como do prazo de pagamento original, ficando o prazo da concessão de 340 meses com término em 30 de junho de 2028, reconhecido pelo Termo Aditivo e Modificativo 18/06. Em complemento ao desequilíbrio econômico, reconhecido no Termo Aditivo e Modificativo 18/06, a Companhia formalizou a compensação nas parcelas mensais do ônus fixo, das diferenças de majoração supervenientes de COFINS (2% para 3%), a partir de março de 2007 até fevereiro de As tarifas de pedágio são reajustadas anualmente no mês de julho com base na variação do Índice Geral de Preços do Mercado ( IGP-M ) ocorrida até 31 de maio de cada ano. Em decorrência da Deliberação do Conselho Diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transportes do Estado de São Paulo ( ARTESP ou Poder Concedente ), de 27 de junho de 2011, o Poder Concedente elaborou e a Companhia concordou com o Termo Aditivo e Modificativo ( TAM ) n 25 de 1º de dezembro de 2011, que definiu a substituição do índice de reajuste das tarifas de pedágio do IGP-M para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ), a fim de uniformizar toda a sistemática de reajuste de tarifas de pedágios de rodovias, sendo mantida a periodicidade anual e mês de referência do ajuste. A alteração do índice do reajuste implicará na revisão contratual em base anual, junto ao Poder Concedente, para verificação de existência de desequilíbrio econômico decorrente da utilização do novo índice, que poderá determinar o reequilíbrio em favor da Companhia ou do Poder Concedente, através de alteração do prazo de concessão ou por outra forma definida em comum acordo entre as partes. As cláusulas deste TAM passariam a vigorar a partir de 1º de julho de Entretanto, por Deliberação Extraordinária do Conselho Diretor da ARTESP de 27 de junho de 2013, a ARTESP autorizou o reajuste das tarifas de pedágio a partir de 1º de julho de 2013 mantendo como índice o IGP-M conforme previsto nos termos originais do contrato de concessão. 11

15 Conforme determinação do governador do Estado de São Paulo, o reajuste das tarifas não foi repassado aos usuários, sendo o ônus desta medida assumido pelo Estado. A compensação dos impactos destas medidas está sendo analisada pela ARTESP. Até o momento foram determinados os seguintes procedimentos de compensação: (i) redução de 50% dos pagamentos variáveis mensais efetuados (ônus variável) por prazo indeterminado e (ii) implantação da cobrança dos eixos suspensos para caminhões. A apropriação contábil da redução do ônus variável deverá ser formalizada através de uma TAM específica e a cobrança dos eixos suspensos para caminhões está em vigor desde a publicação da resolução do Governo do Estado de São Paulo. Outras medidas em estudo para a compensação dos impactos do não repasse do reajuste das tarifas são: (i) utilização de eventuais créditos que o Poder Concedente detenha contra a Companhia e (ii) se houver necessidade, utilização do pagamento dos valores fixos mensais (ônus fixo) devido. Para que estas medidas entrem em vigor é necessária a aprovação do Poder Concedente. Pela exploração do sistema rodoviário a Companhia assumiu o compromisso de pagar: Valor fixo a ser liquidado em 240 parcelas mensais e consecutivas, tendo sido paga a primeira parcela em março de Este valor tem sido reajustado pela mesma fórmula e nas mesmas datas em que o reajustamento é aplicado à tarifa de pedágio, com vencimento no último dia útil de cada mês. Esta obrigação está registrada na rubrica Credor pela Concessão e foi ajustada a valor presente a partir do início da concessão à taxa de juros de 5% a.a., definida pela Administração com base na taxa de captação de recursos obtidos de terceiros naquela data. A contrapartida do ajuste a valor presente foi lançada na rubrica Direito de Exploração, classificada no ativo intangível. Valor variável correspondente a 3% da receita de pedágio e 25% das receitas acessórias efetivamente obtidas mensalmente, com vencimento até o último dia útil do mês subsequente. A Companhia assumiu os seguintes principais compromissos decorrentes da concessão: Obras a serem executadas: Rodovia SP Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e Marechal Rondon Duplicações do km 132,5 ao km 135 (Porto Feliz). Duplicações do km 135 ao km 158,65 (Porto Feliz/Itu), sendo dividida nas seguintes etapas: km 135 ao 136,6 (Porto Feliz); km 140,825 ao km 144,120 (Porto Feliz/Tietê); km 149,96 ao km 152,3 (Porto Feliz/Tietê); km 155,345 ao km 157,4 (Porto Feliz/Tietê). Implantações: Viadutos e dispositivos de retorno no km 135 (Porto Feliz); no km 140,7 - Tietê e no km 150,4 - Porto Feliz. Rodovia SP Rodovia Professor Francisco da Silva Pontes, Rodovia Antonio Romano Schincariol, Rodovia Cornelio Pires, Rodovia Fausto Santomauro Duplicações: km 51 ao km 83 (Saltinho/Tietê), sendo dividida nas seguintes etapas: km 76 ao 81,2 (Porto Feliz), km 82,08 ao km 83 (Tietê); km 62,3 ao km 63,64, km 55,3 ao km 58,48, km 51 ao km 52,2 (Saltinho/Tietê). Duplicação do km 88 ao 105,9 (Cerquilho/Tatuí), sendo dividida nas seguintes etapas: km 91,5 ao km 97,04 (Cerquilho), km 98,47 ao km 105,9 (Cerquilho). 12

16 Implantações: ponte km 82,4 (Rio Tietê); dispositivos de retorno - viaduto no km 58,5 (Rio das Pedras), km 62,85 (Tietê), km 76,1 (Tietê), km 95,05 (Cerquilho), km 96,9 (Cerquilho) e km 105,13 (Tatuí). SP Rodovia Presidente Castelo Branco Implantação de faixas adicionais do km 110 ao km 122,7 - pista leste Boituva e do km 104,1 ao km 122,7 - pista oeste Porto Feliz/Boituva. Obras concluídas: Rodovia SP Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e Marechal Rondon Duplicações: km 64,60 ao km 103 (Trecho Jundiaí/Itu); km 108,90 ao km 135 (Itu); km 157,40 ao km 158,65 (Porto Feliz/Tietê). Adicionalmente, foram implantados dispositivos de retorno além de outros melhoramentos determinados pelo Poder Concedente quando da assinatura do contrato. Rodovia SP Rodovia Professor Francisco da Silva Pontes, Rodovia Antonio Romano Schincariol, Rodovia Cornelio Pires, Rodovia Fausto Santomauro Duplicações: km 39,90 ao km 50,52 (Piracicaba/ Rio das Pedras/ Saltinho); km 51 ao km 83 (Saltinho/Tietê); km 83 ao km 88 (Tietê/ Cerquilho); km 97,04 ao km 98,47 (Cerquilho). Implantação de vias marginais km 77,9 ao km 79. Adicionalmente foram implantados dispositivos de retorno além de outros melhoramentos e recuperação e manutenção do Contorno de Piracicaba - SP 127. SPI 102/300 - Anel Viário Itu Implantação de 7,1 km do Anel Viário de Itu, ligando as rodovias SP 300 do km 102 a SP 075 na altura do km 32 com a execução de obras de arte especiais. SP075 - Rodovia Santos Dumond, José Ermírio de Moraes, Deputado Archimedes Lammoglia, Prefeito Helio Steffen e Engenheiro Ermênio de Oliveira Penteado Duplicação do km 36,60 ao km 38,85 além da implantação de passarelas e outros elementos de segurança. Reformulação do Trevo de Salto no km 39. Para os compromissos a serem realizados até o ano de 2019, a Companhia estima, em 31 de dezembro de 2013, os montantes aproximados de R$ referentes a investimentos em infraestrutura e R$ referentes a investimentos para recuperações e manutenções, a valores atuais. As intervenções para recuperação e manutenção do sistema rodoviário ocorrem, em média, a cada quatro anos. A Companhia está no terceiro ciclo de manutenção, que se encerrará em A próxima intervenção será iniciada em Estes valores poderão ser alterados em razão de adequações e revisões periódicas das estimativas de custos no decorrer do período de concessão. 13

17 As estimativas de investimentos são calculadas a partir de laudo contratado com peritos independentes e são segregadas levando-se em consideração os investimentos que não geram receitas adicionais àquelas previstas originalmente e os investimentos que geram potencial de receita adicional, os quais são registrados somente quando a prestação de serviço de construção está concluída. Em 31 de dezembro de 2013, não há previsão de investimentos a serem realizados considerando tais critérios. A Companhia, independentemente da manutenção e conservação necessárias para manter o nível de serviços adequado durante o período de concessão, deverá devolver os sistemas rodoviários em bom estado, com a atualização adequada à época da devolução e garantia de prosseguimento da vida útil por cinco anos das estruturas em geral, principalmente do pavimento. Nesse período, subsequente à devolução, não deverá ocorrer a necessidade de serviços de recuperação ou reforços nas obras-de-arte especiais, em virtude das manutenções destinadas a preservar as estruturas das rodovias. Extinta a concessão, retornam ao Poder Concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios vinculados à exploração dos sistemas rodoviários transferidos à concessionária ou por ela implantados no âmbito da concessão. A reversão será sem ônus ao Poder Concedente e automática, com os bens em perfeitas condições de operacionalidade, utilização e manutenção e livres de quaisquer ônus ou encargos. A Companhia terá direito à indenização correspondente ao saldo não amortizado ou depreciado das obras e dos bens cuja construção ou aquisição, devidamente autorizada pelo Poder Concedente, tenha ocorrido nos últimos cinco anos do período da concessão, desde que realizadas para garantir a continuidade e a atualidade dos serviços abrangidos pela concessão. 2. BASE PARA APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Declaração de conformidade As demonstrações financeiras estão de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, que compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas, emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Base de mensuração, moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, exceto se indicado de outra forma e são apresentadas em real - R$, que é a moeda funcional da Companhia. Todos os valores das demonstrações financeiras apresentadas foram arredondados para milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. Uso de estimativa e julgamento A preparação das demonstrações financeiras exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de práticas contábeis e valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. 14

18 As informações sobre incertezas, premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo período estão relacionadas, principalmente, aos seguintes aspectos: projeção da curva de tráfego estimada para o período de concessão para a amortização dos ativos intangíveis, determinação da taxa utilizada na mensuração de certos ativos e passivos de curto e longo prazos a valor presente, determinação de provisões para manutenção, provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas e o cronograma esperado de desembolsos, elaboração de projeções para teste de realização de imposto de renda e contribuição social diferidos que, apesar de refletirem o julgamento da melhor estimativa possível por parte da Administração, relacionada à probabilidade de eventos futuros, podem eventualmente apresentar variações em relação aos dados e valores reais. Estimativas e premissas são revistas de maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos e estimativas críticos referentes às práticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão descritas abaixo: a) Contabilização do contrato de concessão Na contabilização do contrato de concessão, conforme determinado pela Interpretação Técnica do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - ICPC 01, a Companhia efetua análises que envolvem o julgamento da Administração, substancialmente no que diz respeito a: aplicação da interpretação do contrato de concessão, determinação e classificação dos gastos de melhoria e construção como ativo intangível e avaliação dos benefícios econômicos futuros para fins de determinação do momento de reconhecimento dos ativos intangíveis gerados no contrato de concessão. O contrato de concessão recebeu o tratamento contábil de ativo intangível devido às características mencionadas na nota explicativa nº 1. b) Momento de reconhecimento do ativo intangível A Administração da Companhia avalia o momento de reconhecimento dos ativos intangíveis com base nas características econômicas do contrato de concessão. A contabilização de adições subsequentes ao ativo intangível somente ocorre quando da prestação de serviço de construção relacionado com ampliação ou melhoria da infraestrutura, que apresente potencial de geração de receita adicional. Para esses casos, a obrigação da construção não é reconhecida na assinatura do contrato, mas no momento da incorporação da construção, tendo como contrapartida o ativo intangível. c) Determinação de amortização anual dos ativos intangíveis oriundos do contrato de concessão A Companhia reconhece o efeito de amortização dos ativos intangíveis decorrentes do contrato de concessão linearmente, com base no prazo da concessão. d) Determinação das receitas de construção Quando a Companhia presta serviços de construção deve reconhecer a receita correspondente pelo valor justo e os respectivos custos transformados em despesas relativas ao serviço de construção prestado. Na contabilização da receita de construção, a Administração avalia questões relacionadas à responsabilidade primária pela prestação de serviços de construção, mesmo nos casos em que haja a terceirização desses serviços, aos custos de gerenciamento e de acompanhamento da obra e da empresa do grupo que efetua os serviços de construção. Todas as premissas descritas são utilizadas para fins de determinação do valor justo das atividades de construção. 15

19 e) Provisão para manutenção referente ao contrato de concessão A contabilização da provisão para manutenção, reparo e substituições nas rodovias é calculada com base na melhor estimativa de gasto para liquidar a obrigação presente na data do balanço, em contrapartida de despesa de manutenção do período ou recomposição da infraestrutura a um nível especificado de operacionalidade. O passivo, calculado a valor presente, deve ser progressivamente registrado e acumulado para fazer face aos pagamentos a serem feitos durante a execução das obras. As práticas contábeis descritas a seguir, em detalhes, têm sido aplicadas de maneira consistente em todos os períodos apresentados nestas demonstrações financeiras. As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia são: 2.1. Instrumentos financeiros ativos Os instrumentos financeiros ativos podem ser classificados nas seguintes categorias específicas: ativos mantidos para negociação por meio de resultado, investimentos mantidos até o vencimento, ativos financeiros na categoria disponíveis para venda e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e finalidade dos instrumentos financeiros ativos e é determinada na data do reconhecimento inicial. A Companhia reconhece instrumentos financeiros ativos classificados na categoria empréstimos e recebíveis, descritos como segue: Empréstimos e recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto nos casos com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, em que são classificados como ativo não circulante. Os saldos desses ativos financeiros da Companhia são formados por caixa e equivalentes de caixa (nota explicativa nº 3), contas a receber (nota explicativa nº 4), depósitos judiciais, contas a receber de partes relacionadas (nota explicativa n 5) e outros ativos, sendo os principais critérios adotados descritos como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa Consistem basicamente em valores mantidos em caixa, bancos e outros investimentos de curto prazo com liquidez imediata, em montante conhecido de caixa, sujeito a um insignificante risco de mudança de valor e maturação por período inferior a 90 dias da data da aquisição. b) Contas a receber Apresentadas pelo seu valor de realização nas datas dos balanços, registradas com base nos valores nominais e não ajustadas a valor presente por apresentarem vencimento de curto prazo e efeito irrelevante nas demonstrações financeiras. A Companhia apresenta valores a receber da empresa CGMP - Centro de Gestão de Meios de Pagamento S.A. decorrentes da arrecadação pedágios pelo sistema eletrônico de pagamento de pedágio ( Sem Parar ). A Companhia possui carta de fiança firmada por instituição financeira para garantir a arrecadação das contas a receber com a CGMP. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída, se necessário, com base em estimativas históricas de perda. A Companhia não constitui provisão para redução de contas a receber por não haver histórico de perdas. 16

20 2.2. Ativo intangível Ativo intangível oriundo dos contratos de concessão A Companhia reconheceu ativo intangível vinculado ao direito de cobrar pelo uso da infraestrutura da concessão, mensurado pelo valor justo no reconhecimento inicial. Após o reconhecimento inicial, o ativo intangível é mensurado pelo custo, que inclui os custos de empréstimos capitalizados deduzidos da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável. A amortização dos ativos intangíveis era reconhecida no resultado linearmente, até 30 de setembro de 2013, com base no prazo remanescente de concessão. A partir de 1º de outubro de 2013, a amortização passou a ser reconhecida no resultado por meio da projeção de curva de tráfego estimada para o período de concessão a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Ativos intangíveis adquiridos separadamente Ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente, são registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Até 30 de setembro de 2013 a amortização era reconhecida no resultado linearmente com base no prazo remanescente de concessão. A partir de 1º de outubro de 2013 a amortização passou a ser reconhecida no resultado por meio da projeção de curva de tráfego estimada para o período de concessão a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo Redução ao valor recuperável de ativos tangíveis e intangíveis No fim de cada período, a Companhia revisa o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda de seu valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado para mensurar a perda. Por tratar-se de uma única concessão, a Companhia não estima o montante recuperável de um ativo individualmente, mas calcula o montante recuperável dos ativos da concessão como um todo com base em seu valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados a valor presente por uma taxa que reflita, antes dos impostos, a avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Caso o montante recuperável de um ativo (ou unidade geradora de caixa) calculado for menor que seu valor contábil, ele é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado Empréstimos e financiamentos Os custos de empréstimos atribuídos diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificados, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso, são incluídos no custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso pretendido. 17

21 Os ganhos decorrentes da aplicação temporária dos recursos obtidos com empréstimos específicos e ainda não gastos com o ativo qualificável são deduzidos dos custos com empréstimos qualificados para capitalização. Todos os outros custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do período, quando incorridos Instrumentos financeiros passivos a) Classificação de instrumentos de dívida ou patrimônio Instrumentos de dívida ou instrumentos patrimoniais são classificados de uma forma ou de outra de acordo com a substância dos termos contratuais. b) Empréstimos e financiamentos e debêntures Na data da contratação, são demonstrados pelo valor justo, líquido dos custos de transação incorridos, e são subsequentemente mensurados ao custo amortizado usando o método da taxa de juros efetiva. c) Credor pela concessão Corresponde preponderantemente às parcelas fixas a serem pagas ao Poder Concedente, ajustadas a valor presente à razão de 5% a.a., conforme critérios divulgados na nota explicativa n 1. O montante da obrigação ajustado a valor presente, calculado na época em que as transações se originaram, foi registrado em contrapartida do ativo intangível, onde está registrado o direito de exploração. A reversão do ajuste a valor presente das contas no passivo tem como contrapartida a rubrica Despesas financeiras, pelo transcorrer do prazo da concessão. d) Instrumentos de hedge A Companhia designa certos instrumentos de hedge relacionados a risco com juros e correção monetária das debêntures como hedge de valor justo. No início da relação de hedge, a Companhia documenta a relação entre o instrumento de hedge e o item objeto de hedge com seus objetivos na gestão de riscos e sua estratégia para assumir variadas operações de hedge. Adicionalmente, no início do hedge e de maneira continuada, a Companhia documenta se o instrumento de hedge usado em uma relação de hedge é altamente efetivo na compensação das mudanças de valor justo ou fluxo de caixa do item objeto de hedge, atribuível ao risco sujeito a hedge. A nota explicativa nº 20 traz mais detalhes sobre o valor justo dos instrumentos derivativos utilizados para fins de hedge de valor justo. Hedge de valor justo: hedge de exposição às alterações no valor justo de ativo ou passivo reconhecido ou de compromisso firme não reconhecido, ou de parte identificada de tal ativo, passivo ou compromisso firme, que seja atribuível a um risco particular e possa afetar o resultado. Mudanças no valor justo dos derivativos designados e qualificados como hedge de valor justo são registradas no resultado juntamente com quaisquer mudanças no valor justo dos itens objetos de hedge atribuíveis ao risco protegido. A contabilização do hedge é descontinuada prospectivamente quando a Companhia cancela a relação de hedge, o instrumento de hedge vence ou é vendido, rescindido ou executado, ou quando não se qualifica mais como contabilização de hedge. O ajuste ao valor justo do item objeto de hedge, oriundo do risco de hedge, é registrado no resultado a partir dessa data. 18

22 2.6. Imposto de renda e contribuição social - correntes e diferidos O imposto de renda e a contribuição social são apurados dentro dos critérios estabelecidos pela legislação fiscal vigente. Impostos correntes As provisões para imposto de renda e a contribuição social são calculadas sobre a base tributável, com base nas alíquotas vigentes no fim dos períodos. A base tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros períodos, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferido ativo são registrados com base nos saldos de prejuízos fiscais, bases de cálculo negativas da contribuição social e diferenças temporárias entre os livros fiscais e os contábeis, quando aplicável, considerando as alíquotas de 25% para o imposto de renda e 9% para a contribuição social. O imposto de renda e a contribuição social diferido passivo são registrados com base nos ajustes a valor presente decorrentes do direito de concessão, dos riscos cíveis, trabalhistas e fiscais e dos ajustes referentes a mudanças de práticas contábeis, conforme a nota explicativa nº 13. Os tributos diferidos passivos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias e os tributos diferidos ativos somente quando for provável que a Companhia apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para sua realização Provisões Reconhecidas para obrigações presentes (legal ou construtiva) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados, sendo provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor possa ser estimado com segurança. Estão atualizadas até a data do balanço pelo montante estimado das perdas prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos advogados da Companhia. O fundamento e a natureza das provisões para riscos cíveis, trabalhistas e tributários estão descritos na nota explicativa nº Passivos ajustados ao seu valor presente Para determinados passivos a Administração avalia e reconhece os efeitos de ajustes a valor presente levando em consideração o valor do dinheiro no tempo e as incertezas a eles associadas. Os passivos sujeitos a ajustes a valor presente, assim como as principais premissas utilizadas pela Administração para sua mensuração e reconhecimento, são como segue: 19

23 Provisão para manutenção: decorrente dos gastos estimados para cumprir com as obrigações contratuais da concessão relacionadas à utilização e manutenção das rodovias em níveis preestabelecidos de utilização, quando aplicável, e divididas em ciclos durante o prazo da concessão. A mensuração dos respectivos valores presentes, quando aplicável, é calculada pelo método do fluxo de caixa descontado, considerando as datas em que se estima a saída de recursos para fazer frente às respectivas obrigações, e descontada pela aplicação de taxas calculadas pela Administração. A determinação da taxa de desconto utilizada pela Administração está baseada na taxa de juros real livre de risco, uma vez que as projeções de fluxos das obrigações são preparadas por seus valores reais e não consideram riscos adicionais de fluxo de caixa. Credor da concessão: decorrentes das obrigações assumidas pela Companhia relacionadas ao direito de outorga. A mensuração dos respectivos valores presentes foi calculada pelo método do fluxo de caixa descontado, considerando as datas em que se estima a saída de recursos para fazer frente às respectivas obrigações, e descontada pela aplicação da taxa de 5% ao ano. A determinação da taxa de desconto utilizada pela Administração está baseada na taxa de juros efetiva livre de risco, e deve ser adotada consistentemente desde o registro inicial da concessão até a realização das obrigações Reconhecimento de receita Receitas oriundas das cobranças de pedágios ou tarifas decorrentes dos direitos de concessão É mensurada pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de deduções. A receita é reconhecida no período de competência, ou seja, quando da utilização dos bens públicos objeto da concessão pelos usuários. Receita de construção A receita relacionada aos serviços de construção ou melhoria sob o contrato de concessão de serviços é reconhecida baseada no estágio de conclusão da obra realizada e nos custos incorridos. Receita e despesas financeiras Substancialmente representadas por juros e variações monetárias decorrentes de aplicações financeiras, depósitos judiciais, empréstimos e financiamentos e debêntures e passivo com credor pela concessão e efeitos dos ajustes a valor presente Resultado básico e diluído por ação O resultado por ação básico é calculado dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações do capital social integralizado na data do balanço. O resultado por ação diluído é calculado ajustando-se o lucro ou prejuízo e a média ponderada da quantidade de ações levando-se em conta a conversão de todas as ações potenciais com efeito de diluição. Ações potenciais são instrumentos patrimoniais ou contratos capazes de resultar na emissão de ações, como títulos conversíveis e opções, incluindo opções de compra de ações por empregados. 20

24 2.11. Dividendos A proposta de distribuição de dividendos efetuada pela Administração, que estiver dentro da parcela equivalente ao dividendo mínimo obrigatório, é registrada como passivo na rubrica Dividendos Propostos, por ser considerada como uma obrigação legal. O lucro remanescente, após as destinações estipuladas por Lei, é classificado na rubrica Lucros Retidos e tem sua destinação decidida em Assembleia Geral Ordinária Demonstração do valor adicionado - DVA A DVA foi preparada a partir das informações contábeis que servem de base à preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira apenas para companhias abertas e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre esta, as outras receitas e efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e pelo valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalência patrimonial, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição dessa riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios Pronunciamentos contábeis e interpretações emitidos recentemente e ainda não aplicados pela Companhia Os pronunciamentos contábeis do IASB, a seguir, foram publicados ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória, além de não terem sido objeto de normatização pelo CPC e, dessa forma, não foram aplicados antecipadamente pela Companhia em suas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de A Companhia adotará tais pronunciamentos à medida que sua aplicação se tornar obrigatória, não sendo esperados efeitos relevantes nas demonstrações financeiras. Pronunciamento Descrição Vigência IFRS 9 - Instrumentos Financeiros Refere-se à primeira fase do projeto de substituição do IAS 39: Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração Períodos anuais iniciados após 1º de janeiro de IFRS 10 e 12 e IAS 27 - Entidades de investimento Exceção à exigência de consolidar as controladas de uma entidade de investimento e exigência de divulgação para entidades de investimento Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 32 - Modificações a IAS 32 Compensação de Ativos e Passivos Financeiros Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Adicionalmente, os pronunciamentos e interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee - IFRIC listados a seguir entraram em vigor no presente exercício e, portanto, foram adotados pela Companhia em suas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de Os referidos pronunciamentos não causaram efeitos relevantes nas presentes demonstrações. 21

25 Pronunciamento Descrição Vigência IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas IFRS 11 - Acordos de Participações IFRS 12 - Divulgações de Participações em Outras Entidades IFRS 13 - Medições de Valor Justo Substitui as partes do IAS 27 que tratam de quando e como um investidor deve preparar demonstrações financeiras consolidadas e substitui o SIC -12 Requer o uso do método de equivalência patrimonial para participações em Joint Ventures, eliminando o método de consolidação proporcional Estabelece o objetivo das divulgações e as divulgações mínimas para entidades que tenham investimentos em subsidiárias, controladas em conjunto, associadas ou outras entidades não consolidadas Estabelece um único modelo de medição do valor justo quando o mesmo é exigido por outros pronunciamentos Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 27 (R) - Modificações na IAS 27 Demonstrações Separadas Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 28 (R) - Modificações na IAS 28 Investimento em Coligada e em Controlada e Joint Ventures Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IAS 19 - Revisada em 2011 Benefícios a Empregados Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de IFRIC 20 - Custos de produção sobre mineração IFRS 7 - Modificações a IFRS 7 Esclarece como proceder quanto ao custo de produção associados remoção da superfície de uma mina, inclusive sobre reconhecimento inicial dos ativos, ativos não correntes, depreciação e amortização, entre outros. Estabelece a divulgação - Compensação de ativos e passivos financeiros Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de Em decorrência do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que estas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC e aprovados pela CVM até a data de sua aplicação obrigatória. Até o momento, os seguintes pronunciamentos já foram editados pelo CPC e aprovados pela CVM: CPC 19 (R2) - Negócios em Conjunto (equivalente à IFRS 11). CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados (equivalente a IAS 19 revisada). CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas (equivalente à IFRS 10). CPC 44 - Demonstrações Combinadas. CPC 45 - Divulgação de Participações em Outras Entidades (equivalente à IFRS 12). CPC 46 - Mensuração do Valor Justo (equivalente ao IFRS 13). ICPC 18 - Custo de Remoção de Estéril (stripping) de Mina de Superfície na Fase de Produção. Os referidos pronunciamentos não causaram efeitos relevantes nas presentes demonstrações. 22

26 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/ /12/2012 Caixa e contas bancárias Aplicações financeiras (a) Total (a) As aplicações financeiras são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Estas aplicações financeiras referem-se a Certificados de Depósito Bancário - CDB com remuneração média de 100,5% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. 4. CONTAS A RECEBER E CONTAS A RECEBER PODER CONCEDENTE 31/12/ /12/2012 Pedágio eletrônico (*) ARTESP - ponto a ponto (**) Numerário a receber Outras Circulante Não circulante (*) Vide nota explicativa nº 20c. (**) Contas a receber do Poder Concedente referente à implantação do sistema ponto a ponto do pedágio que, devido às perspectivas de recebimento a longo prazo foram reclassificadas para o ativo não circulante. A Administração da Companhia não identificou a necessidade de reconhecimento de provisão para perdas com recebíveis. O prazo médio de vencimento é de 30 dias. 5. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS As transações realizadas e os saldos correspondentes estão demonstrados a seguir: Saldos patrimoniais 31/12/ /12/2012 Ativo circulante: Adiantamentos a fornecedores - coligada: Contern Construções e Comércio Ltda Ativo não circulante: Controladora indireta: Infra Bertin Participações S.A. (b) Controladora direta: Debêntures: Atlantia Bertin Concessões S.A. (a)

27 Saldos patrimoniais 31/12/ /12/2012 Passivo circulante: Fornecedores de serviços: Controladora direta: Atlantia Bertin Concessões S.A Coligadas: Contern Construções e Comércio Ltda Concessionária SPMAR S.A. 6 6 Monte Verde de Lins Empresa Im. Ltda GTE - Grupo de Tecnologia de Eng. Ltda Transações 31/12/ /12/2012 Custos Controladora direta: Atlantia Bertin Concessões S.A Coligadas: Meridional STR Serviços Técnicos em Rodovias Ltda Scafati Participações e Empreendimentos Ltda Monte Verde de Lins Empresa Im. Ltda HB Rental Machines - Aluguel de veículos CSCL Assessoria Empresarial Ltda Receitas financeiras Controladora indireta: Infra Bertin Participações S.A Controladora direta: Atlantia Bertin Concessões S.A Coligada: Cibe Investimentos e Participações S.A (a) Debêntures Em 29 de junho de 2012 a controladora Atlantia Bertin Concessões S.A. emitiu debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com valor unitário de R$500 e com vencimento original em 29 de dezembro de A Companhia adquiriu 800 debêntures, remuneradas a 100% da variação acumulada das taxas CDI, acrescida de juros que variam de 2,80% a 3,20% ao ano, que serão pagos integralmente na data de vencimento. Esta conta a receber da controladora está vinculada à emissão, por parte da Companhia, das Debêntures Privadas descritas na nota explicativa n 7. Estas debêntures foram repactuadas em 11 de dezembro de 2013 e seu vencimento prorrogado para 28 de janeiro de Conforme mencionado na nota n 23, o vencimento destas debêntures foi prorrogado para o dia 26 de fevereiro de Os recursos repassados à controladora, através da aquisição das referidas debêntures, serão investidos no sistema de concessão do Rodoanel Leste, a ser operado por empresa que pertence a um dos controladores da Companhia. O resgate destas debêntures ocorrerá, primariamente, através do caixa gerado pela operação do Rodoanel Leste, bem como pela operação das demais empresas concessionárias de rodovias controladas pelo Grupo. 24

28 (b) Saldo de mútuo com sua controladora anterior Cibe Investimento e Participações S.A. transferido, em 29 de junho de 2012, para a Infra Bertin Participações S.A., sobre o qual incidem juros de 130% das taxas médias diárias dos depósitos interfinanceiros - DI de um dia, expressa de forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, tendo como vencimento o prazo de 5 anos, podendo ser renovável por igual período. As demais transações efetuadas entre partes relacionadas estão vinculadas a contratos específicos os quais definiram os serviços a serem realizados, assim como os preços destes serviços. A remuneração dos principais administradores, que compreendem administrador e empregados com autoridade e responsabilidade pelo planejamento, direção e controle das atividades da Companhia, é composta exclusivamente de benefícios de curto prazo, cujo montante destinado e reconhecido como despesa no semestre findo em 31 de dezembro de 2013 foi de R$1.143 (R$1.040 em 31 de dezembro de 2012). A Companhia não oferece benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho, plano de previdência privada ou remuneração baseada em participações societárias. 6. INTANGÍVEL A movimentação é como segue: Custo Intangível em rodovias - obras e serviços (a) Direito de outorga da concessão (b) Direito de uso e outros Total Saldos em Adições Saldos em Adições Transferência (c) Saldos em Amortização acumulada Saldos em ( ) (16.209) - ( ) Amortização (32.770) (1.076) - (33.846) Saldos em ( ) (17.285) - ( ) Amortização (d) (42.611) (950) (919) (44.480) Transferência (c) (8.484) - (1.472) (9.956) Saldos em ( ) (18.235) (2.391) ( ) Intangível líquido Saldos em Saldos em Taxa média 5,08% 2,96% 20% - (a) Refere-se a itens que retornarão ao Poder Concedente quando da extinção da concessão, conforme mencionado na nota explicativa n 1. A amortização é efetuada com base no prazo de concessão. 25

29 (b) Refere-se ao valor assumido para a exploração do sistema rodoviário, conforme mencionado na nota explicativa nº 1. Este valor foi ajustado a valor presente, na data do seu registro original. Até 30 de setembro de 2013 a amortização era efetuada pelo prazo remanescente da concessão. A partir de 1º de outubro de 2013 a amortização passou a ser calculada com base na projeção da curva de tráfego estimada para o período da concessão. (c) No primeiro trimestre de 2013, todos os itens classificados no imobilizado foram transferidos para o intangível conforme interpretação do contrato de concessão de que os mesmos retornarão ao poder concedente quando da extinção da concessão. (d) Até 30 de setembro de 2013 a amortização era reconhecida no resultado linearmente com base no prazo remanescente de concessão. Em 1º de outubro de 2013 a Companhia adotou a projeção da curva de tráfego estimada para o período de concessão para a amortização dos ativos intangíveis. A taxa de amortização é determinada através de estudos econômicos que projetam o crescimento de trafego das rodovias. A Administração da Companhia não identificou a necessidade de registro de provisão para redução desses ativos ao valor de recuperação em 31 de dezembro de DEBÊNTURES Série Quantidade emitida Taxas contratuais (%) Vencimentos 31/12/ /12/ a emissão CDI a 100% + 2,25% a 2,65% a.a. Outubro/ a emissão: 1 a série CDI a 100% + 1,50% a.a. Outubro/ a série (a) IPCA a 100% + 5,00% a.a. Outubro/ a série (a) IPCA a 100% + 5,70% a.a. Abril/ Custo de transação (37.106) (3.061) Saldo líquido Circulante Não circulante (a) Estas operações estão sendo mensuradas aos valores justos por meio do resultado, de acordo com os métodos da contabilidade de hedge de valor justo (nota explicativa nº 20). Terceira emissão A remuneração da terceira emissão de debêntures, assim como o principal, foram pagos integralmente nos dias 9, 10 e 13 de maio de 2013 com os recursos provenientes da 4ª emissão de debêntures para distribuição pública. Quarta emissão Em 15 de abril de 2013 a Companhia efetuou a 4ª emissão de debêntures nominativas e escriturais, não conversíveis em ações, em três séries ( na primeira série e na segunda série e na terceira série), da espécie quirografária, a ser convolada em espécie com garantia real, com valor unitário de R$10, perfazendo o montante de R$ na data de emissão. As séries possuem as seguintes características: Primeira série: o valor nominal unitário não será atualizado e serão remuneradas com 100% da variação da taxa DI - Depósitos Interfinanceiros e juros de 1,50% a.a. O valor nominal unitário será amortizado em 13 parcelas semestrais e sucessivas iniciando-se em outubro de 2014 e os juros remuneratórios serão pagos semestralmente, nos meses de abril e outubro, ocorrendo o primeiro pagamento em outubro de

30 Segunda série: o valor nominal unitário será atualizado pelo IPCA e serão remuneradas com juros de 5,00% a.a. incidentes sobre o saldo devedor do valor nominal. O valor nominal unitário será amortizado em 7 parcelas anuais e sucessivas iniciando-se em outubro de 2014 e os juros remuneratórios serão pagos anualmente, no mês de outubro, ocorrendo o primeiro pagamento em outubro de Terceira série: o valor nominal unitário será atualizado pelo IPCA e serão remuneradas com juros de 5,70% a.a. incidentes sobre o saldo devedor do valor nominal. O valor nominal unitário será amortizado em 3 parcelas anuais e sucessivas iniciando-se em abril de 2021 e os juros remuneratórios serão pagos anualmente, no mês de outubro, ocorrendo o primeiro pagamento em abril de As debêntures da 3ª e 4ª emissão contêm cláusulas restritivas que implicam vencimento antecipado e requerem o cumprimento de determinados índices financeiros. Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, a Companhia não apresentava desvios em relação ao cumprimento das condições contratuais pactuadas, cujas principais cláusulas restritivas estão mencionadas a seguir: a. Ocorrência de protesto legítimo de títulos contra a Emissora, no mercado local ou internacional, cujo valor, individual ou agregado, seja igual ou superior a R$ ,00 (dez milhões de reais) ou o equivalente em outras moedas, reajustado a cada período de 12 (doze) meses contados de 23 de abril de 2012, com base no IPCA ou outro índice que venha substituí-lo, salvo se, no prazo de 10 (dez) dias úteis contados do recebimento pela Emissora do referido protesto, seja validamente comprovado pela Emissora: (a) que o protesto foi efetuado por erro ou má-fé de terceiros e tenha sido tomada a medida judicial adequada para anulação ou sustação dos efeitos do protesto e desde que tal medida judicial não tenha sido indeferida ou julgada improcedente; (b) que o protesto foi cancelado; (c) que foram prestadas garantias em juízo; ou, ainda, (d) que o valor objeto do protesto foi devidamente quitado. b. Pedido de recuperação judicial, extrajudicial ou autofalência da Emissora, independentemente de deferimento ou de seu processamento, para os casos de recuperação, ou do pedido de autofalência. c. Liquidação, dissolução, extinção, ou insolvência da Emissora. d. Inadimplemento pela Emissora das obrigações pecuniárias devidas nos termos desta Escritura e/ou dos Contratos de Garantia, nas respectivas datas de pagamento, não sanado no prazo de 1 (um) dia útil contado da data do respectivo inadimplemento. e. Inadimplemento de obrigações pecuniárias da Emissora, cujo valor individual ou agregado seja superior a R$ ,00 (dez milhões de reais) (ou seu equivalente em outras moedas), reajustados a cada período de 12 (doze) meses, contados de 23 de abril de 2012, com base no IPCA ou outro que venha a substituí-lo, não sanado ou não repactuado no prazo previsto no respectivo contrato ou instrumento ou, em sua falta, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da data do respectivo inadimplemento. f. Vencimento antecipado de dívidas financeiras da Emissora, cujo valor individual ou agregado seja superior a R$ ,00 (dez milhões de reais) (ou seu equivalente em outras moedas), reajustados a cada período de 12 (doze) meses, contados de 23 de abril de 2012, com base no IPCA ou outro que venha a substituí-lo, não sanado ou não repactuado no prazo previsto no respectivo contrato ou instrumento ou, na sua falta, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da data do respectivo inadimplemento. 27

31 g. Caso a Emissora seja inscrita em quaisquer cadastros dos órgãos de proteção ao crédito, inclusive, mas não se limitando ao SPC e SERASA, Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo - CCF ou Sistema de Informações de Crédito do Banco Central, em montantes, individual ou conjuntamente considerados, superiores a R$ ,00 (dez milhões de reais), reajustados a cada período de 12 (doze) meses, contados de 23 de abril de 2012, com base no IPCA ou outro que venha a substituí-lo, não cancelado no prazo de 10 (dez) dias úteis contados da respectiva inscrição. h. Descumprimento, pela Emissora, de qualquer obrigação não pecuniária prevista nesta Escritura e/ou nos Contratos de Garantia, não sanada no prazo previsto no respectivo contrato ou instrumento ou, em sua falta, em 15 (quinze) dias úteis. i. Realização de redução de capital social sem prévia anuência de Debenturistas representando 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação, reunidos em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente convocada para esse fim, nos termos do artigo 174, 3º, da Lei das Sociedades por Ações. j. Amortização de ações da Emissora, ou, ainda, reembolso de ações de acionistas da Emissora, nos termos do artigo 45 da Lei das Sociedades por Ações, após a data de assinatura da presente Escritura, sem prévia anuência de Debenturistas representando 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação reunidos em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente convocada para esse fim. k. Fusão, cisão, incorporação, capitalização ou qualquer forma de reorganização societária da Emissora, sem que haja anuência prévia dos Debenturistas representando 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação reunidos em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente convocada para esse fim. l. Alienação e/ou alteração do atual controle direto ou indireto da Emissora, sem prévia anuência de Debenturistas representando 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação reunidos em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente convocada para esse fim, exceto se o controle indireto da Emissora for mantido pela Atlantia S.p.A.. Para fins desta Escritura, adota-se a definição de controle estabelecida no artigo 116 da Lei das Sociedades por Ações. m. Pedido de falência formulado por terceiros em face da Emissora não devidamente elidido(s) no prazo legal pela Emissora. n. Não manutenção, pela Emissora, do seguinte índice financeiro, devidamente auditado e revisado, conforme o caso, semestralmente pelos auditores independentes da Emissora, com base nas demonstrações financeiras consolidadas da Emissora relativas a 30 de junho e 31 de dezembro: O índice obtido pela divisão de Dívida Líquida por EBITDA inferior a 3,5 até a Data de Vencimento. Para os fins deste item n (i), são utilizadas as definições abaixo: (a) Dívida Líquida : significa a soma do saldo dos empréstimos e financiamentos, incluindo todas as Debêntures em circulação no âmbito da Oferta, bem como avais, fianças e demais garantias prestadas em benefício de empresas não consolidadas nas demonstrações financeiras, diminuído de disponibilidades de curto prazo. 28

32 (b) EBITDA : significa o valor calculado, pelo regime de competência, ao longo dos últimos 12 (doze) meses, igual à soma das receitas líquidas deduzidas das receitas de construção - ICPC, diminuídas de: (i) custo dos serviços prestados; e (ii) despesas administrativas, gerais e demais despesas operacionais exceto financeiras, acrescidas de: (A) despesas de depreciação e amortização; (B) provisão para manutenção referente à obrigação contratual de manutenção das condições de conservação da Malha Rodoviária; e (C) custos de construção. o. Não manutenção, pela Emissora, do seguinte índice financeiro, devidamente auditado e revisado, conforme o caso, semestralmente pelos auditores independentes da Emissora, com base nas demonstrações financeiras consolidadas da Emissora relativas a 30 de junho e 31 de dezembro, por dois períodos consecutivos: O Índice de Cobertura do Serviço da Dívida ( ICSD ) superior ou igual a 1,2 até a Data de Vencimento. Para os fins deste item n(ii), são utilizadas as definições abaixo: (a) Considera-se como ICSD, o resultado da seguinte equação: ICSD = (Disponibilidades + FCAO) / Dívida de Curto Prazo. (b) Disponibilidade significa os saldos de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras registrados no ativo circulante. (c) FCAO significa o Fluxo de Caixa de Atividade Operacionais conforme indicado nas demonstrações financeiras auditadas da Emissora dos últimos 12 (doze) meses; e (d) Dívida de Curto Prazo significa a soma do saldo dos empréstimos e financiamentos e outras dívidas financeiras onerosas, incluindo, sem limitação, as debêntures, o saldo líquido das operações ativas e passivas com derivativos em que a Emissora seja parte, bem como avais, fianças e demais garantias prestadas em benefício de empresas não consolidadas nas demonstrações financeiras auditadas da Emissora, classificadas no passivo circulante da Emissora. Para os casos de avais, fianças e outras garantias prestadas mantidas fora do balanço da Emissora, considerar-se-ão como dívida de curto prazo as coobrigações vincendas nos 12 (doze) meses subsequentes ao período de apuração do índice de cobertura do serviço de dívida. (Não serão considerados os passivos relacionados a Credores pela Concessão). p. Não cumprimento pela Emissora de qualquer decisão ou sentença judicial transitada em julgado ou arbitral definitiva em valor individual ou agregado igual ou superior a R$ ,00 (dez milhões de reais), ou seu valor equivalente em outras moedas convertido com base no câmbio da moeda estrangeira, na data do descumprimento, reajustados a cada período de 12 (doze) meses, contados de 23 de abril de 2012, com base no IPCA ou outro que venha substituí-lo. q. Transformação da Emissora em sociedade limitada. r. Extinção de Concessão sob qualquer das hipóteses previstas no artigo 35 da Lei nº de 13 de fevereiro de 1995 ( Lei das Concessões ), bem como no Contrato de Concessão, perda da permissão ou autorização da Concessão detida pela Emissora, ou ainda a rescisão do Contrato de Concessão por qualquer motivo. 29

33 s. Decretação de intervenção pelo poder concedente na Concessão detida pela Emissora não elidida no prazo de 60 (sessenta dias). t. Transferência ou qualquer forma de cessão ou promessa a terceiros, pela Emissora, das obrigações assumidas nesta Escritura e/ou nos Contratos de Garantia sem prévia expressa anuência dos Debenturistas representando 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação reunidos em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente convocada para esse fim. u. Provarem-se falsas ou revelarem-se incorretas ou enganosas, quaisquer declarações ou garantias prestadas pela Emissora nesta Escritura e/ou nos Contratos de Garantia. v. Não utilização, pela Emissora, dos recursos obtidos com a Emissão, estritamente nos termos da Cláusula w. Realização de transações com partes relacionadas, exceto: (i) se contratadas em parâmetros de mercado, no caso de prestação de serviços; (ii) se previamente autorizadas pelos Debenturistas representando 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação reunidos em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente convocada para esse fim; e (iii) mútuos celebrados em parâmetros de mercado com a Atlantia Bertin Concessões S.A. em valor unitário ou agregado de até R$ ,00 (duzentos e cinquenta milhões de reais) no período entre a Data de Emissão e a Data de Vencimento ou, se houver, da Data do Resgate Antecipado Facultativo Total das Debêntures, ressalvadas as transações com partes relacionadas da Emissora constantes das Informações Trimestrais (ITR) da Emissora de 30 de junho de 2012 que somavam R$ ,00 (quinhentos milhões de reais), as quais poderão ser mantidas pela Emissora e eventualmente aditadas, inclusive quanto ao prazo e à taxa de remuneração, independentemente da aprovação dos Debenturistas, desde que mantidas em padrões de mercado. x. Realização de investimentos superiores a R$ ,00 (cento e trinta milhões de reais) nos últimos 12 (doze) meses de cada verificação semestral, reajustados a cada período de 12 (doze) meses, contados de 23 de abril de 2012, com base no IPCA ou outro que venha a substituí-lo, salvo se previamente aprovado pelos Debenturistas representando 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação reunidos em Assembleia Geral de Debenturistas especialmente convocada para esse fim. y. Caso os Contratos de Garantia ou seu objeto, integral ou parcialmente, por qualquer fato, (i) sejam objeto de decisões judiciais, arbitrais e/ou administrativas que prejudiquem ou impactem o objeto dos Contratos de Garantia; (ii) sejam objeto de demanda judicial, arbitral ou administrativa legítima pela Emissora ou por terceiros; e/ou (iii) tornem-se inválidos, inexequíveis, inábeis ou impróprios para assegurar o pagamento das Obrigações Garantidas. z. Autuação pelos órgãos governamentais de caráter fiscal, ambiental ou de defesa da concorrência, contra a qual não tenham sido interpostos os recursos competentes, bem como qualquer decisão judicial ou administrativa, que possa a vir a afetar de maneira relevante a capacidade operacional, legal ou financeira da Emissora, que não tenha sido obstada no prazo legal; e 30

34 aa. Pagamento de dividendos, juros sobre o capital próprio ou qualquer outra forma de pagamento aos seus acionistas, tal como participação no lucro prevista no Estatuto Social da Emissora, caso a Emissora esteja em mora com qualquer de suas obrigações pecuniárias estabelecidas nesta Escritura, ressalvado, entretanto, o pagamento do dividendo mínimo obrigatório previsto no artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. As debêntures são garantidas por: 1. Alienação fiduciária de 100% das ações de emissão da emissora. 2. Cessão Fiduciária de todos e quaisquer direitos presentes e futuros, decorrentes da exploração da concessão objeto do contrato de concessão mencionado na nota explicativa n FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS 31/12/ /12/2012 Fornecedores de serviço - construção Fornecedores de serviços - operacionais Outros OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS 31/12/ /12/2012 COFINS PIS ISS IRRF Outros Parcelamentos fiscais - PIS e COFINS (1) Circulante Não circulante (1) Refere-se ao parcelamento de PIS e COFINS baseado nas Leis n o /02 e n o /02. Em 15 de outubro de 2009 a Companhia requereu o parcelamento dos débitos junto a Secretaria da Receita Federal. O valor original dos débitos parcelados é de R$4.782 referente a COFINS e R$1.036 referente a débitos de PIS. Os débitos foram atualizados por multa de R$1.163 e juros de R$227 sendo o total de débitos parcelados R$7.209 (R$5.925 de COFINS a e R$1.284 de PIS). O parcelamento foi realizado em 60 parcelas mensais e o valor de cada parcela mensal é acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente. O não pagamento das parcelas mensais nos prazos estipulados acarretará o cancelamento do parcelamento pela Receita Federal. Em 31 de dezembro de 2013 a empresa já havia realizado o pagamento de 51 parcelas. No decorrer do exercício findo em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 foram pagos, respectivamente, os montantes de R$1.800 (R$345 referentes ao parcelamento de PIS e R$1.455 ao de COFINS) e R$1.829 (R$326 referentes ao parcelamento de PIS e R$1.503 a COFINS). 31

35 10. CREDOR PELA CONCESSÃO Refere ao saldo do ônus da concessão, composto pelos valores devidos ao D.E.R./SP pela outorga da concessão. O valor do ônus da concessão será liquidado em 240 parcelas mensais e consecutivas, tendo sido paga a primeira parcela em março de Os montantes são reajustados conforme mencionado na nota explicativa n 1. O montante do ônus por concessão é apresentado como segue: Valor presente Valor nominal (*) Circulante 31/12/13 31/12/12 31/12/13 31/12/12 Direito de outorga (1) Parcela variável (2) Total Não circulante Direito de outorga (1) (*) Valores nominais atualizados até a data de encerramento do exercício, inseridos somente como informação adicional. (1) Refere-se ao preço da delegação do serviço público, representado pelo valor fixo conforme mencionado na nota explicativa nº 1. O montante ajustado a valor presente foi determinado conforme segue: Circulante: apurado com base nas 12 parcelas a vencer de janeiro a dezembro de O valor dessas parcelas foi determinado tomando-se por base o último reajuste da tarifa de pedágio. Não circulante: atualizados com base na variação do IGP-M desde o último reajuste de pedágio até a data do balanço. O saldo total devido em 31 de dezembro de 2013 corresponde a 74 parcelas mensais. (2) Saldo variável correspondente a 3% da receita de pedágio e 25% das receitas acessórias efetivamente auferidas mensalmente, com vencimento até o último dia útil do mês subsequente. Conforme mencionado na nota explicativa n 1, pelo fato do reajuste das tarifas de pedágio não terem sido repassados aos usuários, este percentual será reduzido em 50% por prazo indeterminado, devendo esta redução ser formalizada através de TAM específica. No decorrer do exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foram pagos ao Poder Concedente, respectivamente, os montantes de R$ (R$7.618 referentes a direito de outorga fixo e R$ variável) e durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram pagos os montantes de R$ (R$7.237 referentes a direito de outorga fixo e R$ variável). 32

36 As parcelas relativas ao valor nominal atualizado do direito de outorga, classificadas no passivo circulante e não circulante, apresentam o seguinte cronograma anual de vencimento: 31/12/ /12/2012 Ano Ano Ano Ano 2016 Ano 2017 a PROVISÃO PARA MANUTENÇÃO Os valores registrados como provisão para manutenção estão ajustados a valor presente à taxa de 8% ao ano, taxa é revisada anualmente pela Administração da Companhia. São provisionados a cada trecho de rodovia, com intervenções que ocorrem, em média, a cada quatro anos. A intervenção atual será finalizada em 2015 e a próxima intervenção ocorrerá a partir de janeiro de A movimentação do saldo das provisões para manutenção é conforme segue: 31/12/ /12/2012 Saldo inicial Adição Utilização (32.164) (47.137) Saldo final Circulante Não circulante PROVISÃO PARA RISCOS CÍVEIS, TRABALHISTAS E TRIBUTÁRIOS A Companhia têm reclamações judiciais pendentes de resolução e correspondentes, fundamentalmente, a ações derivadas de responsabilidade civil em relação aos usuários das rodovias, bem como a processos trabalhistas. A Administração constituiu, com base na opinião de seus advogados, uma provisão para cobrir as perdas que provavelmente possam decorrer das referidas ações judiciais e estima que a decisão final destas não afete significativamente o fluxo de caixa, a posição financeira e o resultado de suas operações. A movimentação do saldo dos riscos cíveis, trabalhistas e tributários é conforme segue: 31/12/2012 Adições Reversões Utilizações Atualização 31/12/2013 Cíveis (1) (3.593) (383) Trabalhistas (2) (257) (187) 6 21 Total (3.850) (570) /12/2011 Adições Reversões Utilizações Encargos 31/12/2012 Cíveis (1) (661) Trabalhistas (2) Tributários (3) (10.846) Total (661) (10.846)

37 (1) Correspondem substancialmente a processos envolvendo pleitos de indenização por perdas e danos, oriundos de acidentes ocorridos nas rodovias. (2) Correspondem, principalmente, a pleitos de indenizações por danos materiais e morais e reclamações de horas extras e aviso prévio, não existindo processo de valor individual relevante. (3) Incluem os valores de principal, multa e juros e foram liquidados em dezembro de A estimativa de desembolsos relacionados às provisões para riscos, com base na opinião dos advogados, será de R$750 em Adicionalmente, a Companhia é parte em processos cíveis (indenizações por perdas e danos causados por acidentes nas rodovias) no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012), processos trabalhistas (horas extras, aviso prévio, dentre outros) no valor de R$2.959 (R$2.048 em 31 de dezembro de 2012) e processos administrativos (contestação de notificações aplicadas pelo poder concedente referente a gerenciamento de indicadores contratuais, discussão de alíquota de ISS por prefeituras e discussão sobre incidência de contribuições previdenciárias) no valor de R$ (R$4.370 em 31 de dezembro de 2012) ainda em andamento, advindos do curso normal de suas operações, classificados como de risco possível por seus advogados, para os quais não foram constituídas provisões. O aumento do valor dos processos cíveis e administrativos, com probabilidade de risco de possível, deve-se basicamente a reversão dos valores provisionados, no caso dos processos cíveis, pela comparação do resultado dos processos com natureza semelhante e, no caso dos processos administrativos, deve-se a notificações apresentadas pelo Poder Concedente que estão em fase de recurso administrativo. 13. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS a) Imposto de renda e contribuição social diferidos Crédito de imposto 31/12/ /12/2012 Diferença temporária: Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários Mudança de prática contábil (ICPC-01 e OCPC-05) (a) Base de cálculo Alíquota nominal combinada 34% 34% Total do crédito Débito de imposto Diferença temporária: Ajuste ao valor presente líquido (b) Encargos financeiros antecipados (c) Instrumentos financeiros Diferenças de taxa de amortização (d) Base de cálculo Alíquota nominal combinada 34% 34% Total do débito Débito de imposto de renda e contribuição social diferidos, líquido (72.020) (69.488) 34

38 (a) O montante líquido de R$ em 31 de dezembro de 2013 (R$ em 2012), foi gerado com base nas diferenças de critérios contábeis e fiscais. (b) O montante de R$6.979 em 31 de dezembro de 2013 (R$8.778 em 2012), corresponde ao ajuste a valor presente líquido entre o direito de exploração e as obrigações com o Poder Concedente. Esse valor foi adicionado ao Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR e é realizado mensalmente até o prazo final da concessão. (c) Referem-se às deduções de empréstimos, comissões e IOF - Imposto sobre Operações Financeiras, retidas na liberação dos financiamentos captados para adições ao intangível e debêntures, conforme nota explicativa nº 7. (d) Corresponde à diferença temporária entre a depreciação fiscal, suportada por laudo preparado por avaliadores externos para os itens classificados como intangível em rodovia, e amortização contábil. Este laudo foi preparado com base na vida útil remanescente dos itens, cuja estimativa é comparável com as taxas de vida útil publicada pelo DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. A Administração estima que a realização dos créditos de imposto de renda e contribuição social será como segue: 31/12/ /12/ Acima de b) Reconciliação dos impostos O imposto de renda e a contribuição social líquidos correntes e diferidos são reconciliados com a alíquota de imposto, conforme demonstrado a seguir: 31/12/ /12/2012 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Alíquota nominal combinada 34% 34% Expectativa de despesa de imposto de renda e contribuição social (87.142) (50.604) Diferenças permanentes (133) (2.215) Despesa de imposto de renda e contribuição social (87.257) (52.819) Representada por: Crédito (despesa) de imposto de renda e contribuição social: Corrente (84.725) (59.889) Diferida (2.532) (87.257) (52.819) Em 11 de novembro de 2013 foi editada a Medida Provisória - MP 627 introduzindo modificações nas regras tributárias e eliminando o Regime de Tributação Transitória - RTT. A Companhia, apoiada por seus assessores, analisou os dispositivos desta MP e os impactos que poderiam gerar sobre as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, concluindo que não há efeitos significativos a serem registrados em 31 de dezembro de

39 14. PATRIMÔNIO LÍQUIDO 36 O capital social em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 é de R$ e está representado por ações ordinárias sem valor nominal, detidas diretamente pela Atlantia Bertin Concessões S.A. Em 29 de junho de 2012, a controladora Cibe Investimentos e Participações S.A. conferiu sua participação na Companhia para a Infra Bertin Participações S.A. que, em seguida, conferiu esta participação para a Atlantia Bertin Concessões S.A., atual controladora da Companhia. Para atendimento ao contrato de concessão, a Companhia obteve junto ao Poder Concedente um waiver definitivo para a realização desta alteração societária. A aprovação da ARTESP foi conforme Ofício /2012 publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 29 de junho de 2012 e aprovada na Assembleia Geral Extraordinária de 2 de março de Reservas de lucros e distribuição de dividendos A reserva legal é calculada no final de cada exercício social, no montante equivalente a 5% do lucro líquido, até o valor máximo estabelecido em Lei. O lucro remanescente, após as destinações previstas em Lei e destinação de dividendos mínimos obrigatórios de 25%, é classificado na rubrica Lucros Retidos e tem sua destinação decidida em Assembleia Geral Ordinária. O cálculo dos dividendos propostos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 está assim demonstrado: 31/12/ /12/2012 Lucro do exercício (-) Constituição de reserva legal - 5% (8.449) (4.801) (-) Apropriação para dividendo adicional proposto - (82.050) Lucro base para cálculo de dividendos mínimos obrigatórios Dividendos mínimos obrigatórios - 25% Dividendos antecipados Em 29 de janeiro de 2013 a Assembleia Geral Ordinária aprovou distribuição de dividendos propostos pela Companhia em 31 de dezembro de 2012 no valor de R$2.291 e aprovou a distribuição de dividendos adicionais de R$6.873 referente ao saldo remanescente da rubrica de Lucros retidos. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 15 de agosto de 2013 e registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo - JUCESP em 8 de outubro de 2013 foi aprovada a distribuição de dividendos intermediários, no montante de R$68.965, tendo como base os lucros acumulados até 30 de junho de Parte deste valor, R$ foi distribuído em 11 de outubro de 2013 e o restante em novembro de RECEITA LÍQUIDA A receita é composta conforme abaixo: 31/12/ /12/2012 Receita com arrecadação de pedágio Outras receitas Receita de serviços de construção Receita bruta Impostos sobre a receita (40.851) (36.539) Outras deduções (2.023) (2.250) Receita líquida

40 16. CUSTOS E DESPESAS POR NATUREZA 31/12/ /12/2012 Despesas de conserva, manutenção e operação das rodovias (27.441) (76.107) Despesas de depreciação e amortização (44.480) (34.429) Despesas com o ônus variável da concessão (12.068) (13.802) Despesas com prestadores de serviços (26.656) (45.831) Despesas com funcionários (18.618) (16.637) Despesas com materiais e equipamentos (7.184) (12.147) Despesas com construção (10.341) (46.474) Reversão de provisão de contingência Outras despesas (10.469) (5.114) Outras receitas ( ) ( ) Classificadas como: Custo dos serviços prestados ( ) ( ) Gerais e administrativas (23.309) (28.549) Outras receitas operacionais, líquidas Total ( ) ( ) 17. RESULTADO FINANCEIRO 31/12/ /12/2012 Receita com rendimentos de aplicação financeira e outras Juros com partes relacionadas Resultado com operações de instrumentos financeiros Variação monetária do direito de outorga de concessão - ônus fixo (2.527) (2.440) Variação do ajuste a valor presente (1.879) Juros e variações monetárias sobre empréstimos (92.242) (67.724) Ônus fixo Comissões bancárias e outras (20.721) (9.726) Outras despesas financeiras líquidas 51 (5.467) (28.943) (32.151) 18. LUCRO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO As tabelas a seguir reconciliam o lucro líquido e a média ponderada do valor por ação, utilizados para o cálculo do lucro básico e do lucro diluído por ação. Básico e diluído 31/12/ /12/2012 Lucro líquido do exercício Quantidade média ponderada de ações ordinárias, utilizada na apuração do lucro diluído por ação Lucro por ação - básico e diluído (em R$) 2,28 1,29 A quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas no cálculo do lucro por ação básico é idêntica à quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas na apuração do lucro básico por ação. 37

41 19. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Informações suplementares 31/12/ /12/2012 Caixa desembolsado durante o exercício referente a imposto de renda e contribuição social Transações de investimentos e financiamentos que não envolveram caixa - Fornecedores de intangível (2.125) Transferência de depósitos judiciais referentes a desapropriações para o intangível Transferência de outros ativos - ativo circulante para contas a receber poder concedente - ativo não circulante Transferência de adiantamento a fornecedores - partes relacionadas para partes relacionadas - passivo circulante INSTRUMENTOS FINANCEIROS De acordo com a sua natureza, os instrumentos financeiros podem envolver riscos conhecidos ou não, sendo importante a avaliação potencial dos riscos. Os principais fatores de risco que podem afetar os negócios da Companhia estão apresentados a seguir: Gestão de risco de capital A Administração gerencia seus recursos a fim de assegurar a continuidade dos negócios além de prover retorno aos acionistas. A estrutura de capital da Companhia consiste em passivos financeiros, caixa e equivalentes de caixa, títulos e valores mobiliários e patrimônio líquido, compreendendo o capital social, as reservas de lucros e dividendo adicional proposto. Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são de salvaguarda da capacidade e continuidade das operações, oferecendo retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir custo e maximizar os recursos para aplicação em novos investimentos e investimentos nos negócios existentes. Índice de endividamento O índice de endividamento no final do semestre é o seguinte: 31/12/ /12/2012 Dívida Caixa e equivalentes de caixa ( ) (96.800) Dívida Líquida Patrimônio líquido Índice de endividamento líquido 2,25 3,20 A Companhia possui índice de endividamento líquido de 2,25 em 31 de dezembro de 2013 (3,20 em 31 de dezembro de 2012), como resultado da emissão de debêntures privadas, posteriormente substituídas pela emissão de debêntures públicas (nota explicativa nº 7), cujos recursos foram destinados para amortização de dívidas de curto e longo prazos, bem como para a aquisição de debêntures simples emitidas por sua controladora com o objetivo de financiar investimentos em outra concessionária de rodovias (nota explicativa n 5). 38

42 Valor justo dos instrumentos financeiros a) Instrumentos financeiros registrados ao custo amortizado: Os instrumentos financeiros mantidos pela Companhia são registrados ao custo amortizado e aproximam-se de seu valor justo, devido ao que segue: 1. O caixa, os equivalentes de caixa e as aplicações financeiras vinculadas estão substancialmente indexados ao CDI. 2. As contas a receber de clientes e as contas a pagar a fornecedores possuem prazo médio de 30 dias. 3. As contas a receber de partes relacionadas possuem prazo superior a um ano e estão atreladas a operações futuras de empresas vinculadas a um de seus controladores, conforme apresentado na nota explicativa n 5 e incorporam os juros a receber até a data do balanço. 4. Credor pela concessão refere-se ao compromisso assumido com o Poder Concedente, conforme mencionado na nota explicativa n 10 e estão atualizados monetariamente e ajustados a valor presente até a data do balanço. Uma vez que a natureza, a característica e as condições contratadas estão refletidas nos saldos contábeis, os saldos elegíveis são ajustados a valor presente quando aplicável. Caso a Companhia adotasse o critério de reconhecer os passivos de debêntures aos seus valores justos em 31 de dezembro de 2012, os saldos apurados seriam os seguintes: 31/12/2012 Valor contábil Valor justo Debêntures - 3ª. emissão (*) (*) Valores brutos dos custos de transação. Os valores justos informados não refletem mudanças futuras na economia, tais como taxas de juro e alíquotas de impostos e outras variáveis que possam ter efeito sobre sua determinação. A seguir são apresentados os saldos de instrumentos financeiros mantidos pela Companhia conforme suas características: Ativos 31/12/ /12/2012 Empréstimos e recebíveis Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Contas a receber - partes relacionadas Debêntures - partes relacionadas Adiantamentos a fornecedores e partes relacionadas Outros ativos

43 Passivos Passivos financeiros ao custo amortizado Fornecedores e prestadores de serviços e partes relacionadas Debêntures - 3ª. emissão Debêntures - 4ª. emissão Credor pela concessão Outras contas a pagar b) Instrumentos financeiros derivativos registrados pelo valor justo As contratações de instrumentos financeiros derivativos na Companhia têm o objetivo de proteção ao risco de variação da inflação de suas debêntures que possuem correção indexada ao IPCA, conforme demonstrado na nota explicativa n 7 e foram firmados com várias contrapartes. Os derivativos avaliados com técnicas de avaliação com informações observáveis de mercado são principalmente swaps de taxa de juros. A Companhia utiliza a seguinte hierarquia para determinar e divulgar o valor justo de instrumentos financeiros por técnica de avaliação: Nível 1: são obtidas de preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos. Nível 2: são obtidas por meio de outras variáveis além dos preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, com base em preços). Nível 3: são as obtidas por meio de técnicas de avaliação que incluem variáveis para o ativo ou passivo, mas que não têm como base os dados observáveis de mercado (dados não observáveis). Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia mantinha os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo determinados de acordo com o Nível 2 pois considera outras variáveis na mensuração, e não apenas o preço dos produtos. A Companhia contratou swap para troca de taxa pré de 5,00% a 5,70% ao ano adicional à variação do IPCA, por variação CDI mais 0,279 a 0,66% a.a. Essa operação, assim como a dívida (objeto do hedge) estão sendo avaliadas de acordo com a contabilidade de hedge de valor justo. O método de valoração utilizado para o cálculo do valor justo dos instrumentos derivativos foi o fluxo de caixa descontado considerando expectativas de liquidação ou realização de passivos e ativos às taxas de mercado vigentes na data do balanço. Os valores justos são calculados projetando os fluxos futuros das operações, utilizando as curvas da BM&FBovespa e trazendo a valor presente utilizando as taxas de DI de mercado para swaps, divulgadas, também, pela BM&FBovespa. Os contratos de swap são designados e efetivos como hedge de valor justo em relação à taxa de juros. Durante o exercício, o hedge foi 100% efetivo na exposição do valor justo às mudanças de taxas de juros e, como consequência, o valor contábil das debêntures foi ajustado em R$ e reconhecido no resultado como despesa financeira no mesmo momento em que o valor justo de swap de taxa de juros era reconhecido no resultado. 40

44 A posição desses derivativos em aberto, em 31 de dezembro de 2013, é como segue: Descrição Data de início dos contratos Data de vencimento Posição (valor de referência) Valor de referencia (nocional) Valor justo ( fair value ) Efeito acumulado valor a receber (pagar) Contratos ponta ativa Taxa pós Banco Santander (Brasil) S.A. 12/06/ /10/2020 IPCA+5,00% /06/ /04/2023 IPCA+5,70% Banco Itaú S.A. 12/06/ /10/2020 IPCA+5,00% /06/ /04/2023 IPCA+5,70% Banco BTG Pactual 12/06/ /10/2020 IPCA+5,00% Total Contrato Ponta Passiva Taxa pós Banco Santander (Brasil) S.A. 12/06/ /10/2020 CDI+0,69% (2.365) 12/06/ /04/2023 CDI+0,25% (9.186) Banco Itaú S.A. 12/06/ /10/2020 CDI+0,294% (3.341) 12/06/ /04/2023 CDI+0,669% (13.953) Banco BTG Pactual 12/06/ /10/2020 CDI+0,29% (1.826) Total (30.671) Instrumentos financeiros, líquido (21.169) Ajuste de valor justo das debêntures (item protegido) Efeito no resultado do período - receita financeira

45 42 [página intencionalmente deixada em branco]

46 A Companhia não possuía contratos de derivativos embutidos. Riscos de mercado a) Exposição a riscos cambiais Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia não apresentava saldo relevante de ativo ou passivo denominado em moeda estrangeira. b) Exposição a riscos de taxas de juros sem hedge A Companhia está exposta a riscos normais de mercado. Em 31 de dezembro de 2013, a Administração efetuou análise de sensibilidade, conforme determinado pela Instrução CVM 475/08 que requer que sejam apresentados dois cenários e foram considerados aumentos de 25% e de 50% nas taxas de juros esperadas sobre os saldos de debêntures, líquidos das aplicações financeiras que poderão gerar impacto nos resultados e nos caixas futuros da Companhia, conforme descrito a seguir: Cenário base: manutenção nos níveis de juros nos mesmos níveis observados em 31 de dezembro de Cenário adverso: aumento de 25% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado em 31 de dezembro de Cenário remoto: aumento de 50% no fator de risco principal do instrumento financeiro em relação ao nível verificado em 31 de dezembro de Cenário I Cenário II Cenário III Indicadores (base) (adverso) (remoto) Variação do CDI (*) 9,77% 12,21% 14,66% Variação do IPCA (**) 5,73% 7,16% 8,60% Receita de aplicações financeiras Juros sobre debêntures a incorrer - série CDI (***) (66.690) (81.172) (95.654) Juros sobre debêntures a incorrer - série IPCA - pós swap (***) (****) (42.115) (52.099) (62.083) Juros a incorrer, líquidos (30.279) (35.113) (39.948) Swap X debentures Derivativos (risco queda IPCA) Debentures (risco aumento IPCA) - (30.040) (62.528) (*) Fonte: Boletim de índices financeiros da BM&F Bovespa. (**) Fonte: Boletim de índices financeiros da BM&F/Bovespa - Para o cenário I foi utilizada a Média da curva de IPCA projetada para o período do Hedge, para o cenário 2 um aumento de 25% na média da curva e para o cenário 3 um aumento de 50% na média da curva. (***) Referem-se ao cenário de juros a incorrer para os próximos 12 meses ou até a data do vencimento do contrato, o que for menor. 43

47 (****) Considera o efeito da variação do CDI, para os próximos 12 meses ou até a data de vencimento do contrato, o que for menor, sobre as debentures (nota explicativa n 7) emitidas originalmente em IPCA (2ª e 3ª. Séries), após o efeito do Swap que efetivou a troca do indexador de IPCA para CDI. c) Risco de crédito Esse risco advém da possibilidade da Companhia não receber valores decorrentes de operações de vendas ou de créditos detidos com instituições financeiras, gerados por operações de investimento financeiro. Com relação às aplicações financeiras, a Companhia mantêm contas correntes bancárias e aplicações financeiras, aprovadas pela Administração, de acordo com critérios objetivos para diversificação de riscos de crédito. A Companhia apresenta valores a receber da empresa CGMP - Centro de Gestão de Meios de Pagamento S.A. conforme descrito na nota explicativa n 4, decorrentes da arrecadação de pedágios pelo sistema eletrônico de pagamento de pedágio ( Sem Parar ). A Companhia possui carta de fiança firmada por instituição financeira para garantir a arrecadação das contas a receber com a CGMP. d) Risco de liquidez O risco de liquidez é monitorado por um modelo de gerenciamento que determina as necessidades de captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazo. A Administração gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancário para captação de empréstimos que julgue adequados, através do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa, previstos e reais, e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. A tabela a seguir mostra em detalhes o prazo de vencimento contratual restante dos passivos financeiros não derivativos da Companhia e os prazos de amortização contratuais. A tabela foi elaborada de acordo com os fluxos de caixa não descontados dos passivos financeiros com base na data mais próxima em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigações. A tabela inclui os fluxos de caixa dos juros e do principal. Na medida em que os fluxos de juros são pós-fixados, o valor não descontado foi obtido com base nas curvas de juros no encerramento do exercício. O vencimento contratual baseia-se na data mais recente em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigações: Modalidade Taxa de juros efetiva % a.a em diante Total Debêntures - 4ª. emissão 1ª. série 1,50% a.a ª. Série 5,00% a.a ª. Série 5,70% a.a Credor pela concessão 5,00% a.a Total As debêntures passivas, conforme mencionado na nota explicativa n 7, foram emitidas tendo em vista o pagamento e alongamento dos empréstimos e financiamentos existentes, além do repasse de recursos à controladora, conforme mencionado na nota explicativa n 5. 44

48 21. INFORMAÇÃO POR SEGMENTO A operação da Companhia consiste na exploração de concessão pública de rodovia, sendo este o único segmento de negócio e maneira em que as decisões e recursos são feitas. A área de concessão da Companhia é dentro do território brasileiro, as receitas são provenientes de cobrança de tarifa de pedágio dos usuários das rodovias e, portanto, nenhum cliente individualmente contribui de forma significativa para as receitas da Companhia. 22. SEGUROS CONTRATADOS A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Os seguros são contratados conforme os preceitos de gerenciamento de riscos e seguros geralmente empregados por empresas do mesmo ramo. Em 31 de dezembro de 2013, as coberturas de seguros são resumidas como segue: Modalidade Riscos cobertos Limites de indenização Vencimento contrato Riscos de engenharia Riscos patrimoniais Setembro/2014 Riscos de engenharia Perda de receita Setembro/2014 Responsabilidade civil Responsabilidade civil concessionária de rodovias Setembro/2014 Seguro garantia Garantia de ampliação de concessão Setembro/2014 Seguro garantia Garantia de pagamento de ônus fixo Setembro/2014 Seguro garantia Garantia de pagamento das funções operacionais, de conservação e do ônus variável Setembro/ EVENTOS SUBSEQUENTES Em 23 de janeiro de 2014 foi realizada a Assembleia Geral de Debenturistas de emissão da controladora Atlantia Bertin Concessões, que prorrogou o vencimento das debêntures por 30 dias, passando as mesmas a vencer em 26 de fevereiro de APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia e autorizadas para emissão em 10 de fevereiro de

49 RECEITA DE PEDÁGIO ATINGIU R$ 124,5 MILHÕES, APRESENTANDO CRESCIMENTO DE 13,0% NO QUARTO TRIMESTRE. Em 2013, o crescimento foi de 12,1% em comparação a Itu (SP), 28 de fevereiro de 2014 A Rodovias das Colinas S.A. Contate RI: Alexandre Tujisoki Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Tel.: +55 (11) Augusto Milani Gerente Financeiro Tel.: +55 (11) Henrique Marquezi Filho Analista de Relações com Investidores Tel.: +55 (11) ri@colinasnet.com.br ( Companhia ), concessionária que administra 307 quilômetros de rodovias no Estado de São Paulo divulga hoje seus resultados referentes ao quarto trimestre de 2013 e ao ano de DESTAQUES» Receita de Pedágio da Companhia cresceu 13,0% no quarto trimestre de 2013 ( 4T13 ) em relação ao quarto trimestre de 2012 ( 4T12 ), alcançando R$ 124,5 milhões. No ano de 2013, a Companhia alcançou R$ 466,2 milhões de Receita de Pedágio, aumento de 12,1% em relação a 2012.» A Receita Líquida 1 atingiu R$ 114,1 milhões no 4T13 e R$ 428,1 milhões no ano, representando crescimentos de 11,9% e 11,5% quando comparados aos mesmos períodos do ano anterior.» Tráfego da Companhia cresceu 11,5% no 4T13 e 9,0% no ano de 2013 em eixos equivalentes 2, comparado a iguais períodos do ano anterior, com destaque para os eixos pesados que apresentaram crescimento de 15,6% no 4T13 em relação ao apurado no mesmo período do ano anterior;» EBITDA Ajustado alcançou R$ 93,0 milhões no 4T13, 14,9% acima do apresentado em igual período do ano anterior. Já em 2013, o crescimento foi de 22,5%, atingindo R$ 357,1 milhões. As Margens EBITDA Ajustadas foram de 81,5% e 83,4%, respectivamente. 1 Exclui as Receitas de Construção 2 Eixo equivalente é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de passeio, correspondem a uma unidade de eixo equivalente. Veículos pesados, como caminhões e ônibus são convertidos em eixos equivalentes de acordo com o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão. 1

50 TRÁFEGO Tráfego em milhares de eixos equivalentes 4T12 4T13 Variação Leves ,3% Pesados ,6% Total ,5% Tráfego em milhares de eixos equivalentes Variação Leves ,5% Pesados ,4% Total ,0% Tráfego em milhares de veículos 4T12 4T13 Variação Leves ,3% Pesados ,9% Total ,1% Tráfego em milhares de veículos Variação Leves ,5% Pesados ,6% Total ,8% O tráfego da Companhia em eixos equivalentes cresceu 11,5% no 4T13 quando comparado ao 4T12, passando de 14,5 milhões para 16,1 milhões de eixos, enquanto que o crescimento no número de veículos que transitaram pelas rodovias da Concessionária foi de 6,1%, passando de 9,4 milhões no 4T12 para 9,9 milhões de veículos no 4T13. Em 2013, o número de eixos equivalentes foi de 60,4 milhões, representando um aumento de 9,0% quando comparado ao ano de Já em veículos, o crescimento foi de 5,8% em O expressivo crescimento dos eixos equivalentes dos veículos pesados está impactado pelo início da cobrança dos eixos suspensos, conforme explicado em relatórios anteriores. O tráfego da Companhia tem sua maior concentração nas rodovias SP 280 (Castello Branco) e SP 075 (Santos Dumont), as quais compreenderam 60,9% do volume de tráfego total, em eixos equivalentes. O corredor da Rodovia SP 280 é uma importante via de ligação entre a região que engloba o Centro e Oeste do Estado de São Paulo e o Estado do Mato Grosso do Sul, grandes produtoras de commodities do agronegócio, e a região metropolitana da cidade de São Paulo e o Porto de Santos, sendo 66,4% do seu tráfego representado por eixos pesados. 2

51 Na Rodovia SP 075, o tráfego é representado, em grande parte, pelo deslocamento regional entre as cidades no entorno de Campinas e Sorocaba, bem como pelo tráfego para o Aeroporto de Viracopos, sendo que os eixos leves representam 58,3% do seu tráfego total. EIXOS EQUIVALENTES (MIL) - Histórico T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 Leve Pesado VEÍCULOS (MIL) - Histórico T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 Leve Pesado Eixos por Veículo Pesado , ,24 3,25 3,33 3, , ,70 3,77 3,35 4,50 4,00 3, , ,50-1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 2,00 Veículos Eixos por Veículo 3

52 Tráfego por praça Itupeva 18,0% Porto Feliz 6,4% Rio das Pedras 5,2% Boituva (Principal + Bloqueio) 33,8% Rio Claro 8,1% Indaiatuba (Principal + Bloqueio) 28,6% TARIFA MÉDIA 3 A tarifa média por eixo equivalente da Companhia, que no 4T13 foi R$ 7,72, apresentou crescimento de 1,3% em relação ao mesmo período de 2012, quando foi de R$ 7,62. A tabela abaixo apresenta a tarifa de cada praça da Companhia no 4T13. Praça de Pedágio Tarifa Boituva 7,50 Indaiatuba 10,50 Itupeva 5,70 Rio Claro 4,80 Porto Feliz 5,90 Rio das Pedras 7,70 Bloqueio Boituva 7,50 Bloqueio Indaiatuba 10,50 3 A tarifa média é obtida através da divisão entre a receita de pedágio e o número total de eixos equivalentes. 4

53 RECEITA RECEITA (R$ Mil) 4T12 4T13 Variação Variação Receita com Arrecadação de Pedágio ,0% ,1% Receita de Construção ,7% ,7% Outras Receitas ,5% ,1% Receita Bruta ,5% ,6% Imposto sobre a Receita e outras deduções ,0% ,5% Receita Operacional Líquida ,0% ,8% Receita Operacional Líquida (ex Construção) ,9% ,5% A Receita com Arrecadação de Pedágio da Companhia cresceu 13,0% no 4T13 em relação ao 4T12, fruto, principalmente, do aumento de 11,5% do tráfego. Em 2013, o crescimento foi de 12,1% quando comparado ao ano anterior, passando de R$ 415,7 milhões para R$ 466,2 milhões. No 4T13 a Receita Operacional Líquida (exclui a Receita de Construção) atingiu R$ 114,0 milhões, representando um aumento de 11,9% quando comparado ao 4T12, enquanto em 2013 alcançou R$ 428,1 milhões, um aumento de 11,5% quando comparado a Em 2013, 65,3% da receita de pedágio foram arrecadados através de meios eletrônicos e apenas 34,7% pelo meio manual, comparado a 62,9% e 37,1% em 2012, respectivamente. MEIOS DE PAGAMENTO 2013 Dbtrans 1,4% Visanet 2,8% Ponto a Ponto 1,4% Manual 29,1% AVI 65,3% 5

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Rodovias das Colinas S.A.

Rodovias das Colinas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr.

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A.

LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. ITR Demonstrações Financeiras Referentes ao 1º Trimestre de 2016 Parecer dos Auditores Independentes LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31

Leia mais

Rodovias das Colinas S.A.

Rodovias das Colinas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr.

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Rodovias das Colinas S.A.

Rodovias das Colinas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Rodovias das Colinas S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Rodovias das Colinas S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Triângulo do Sol Auto - Estradas S.A.

Triângulo do Sol Auto - Estradas S.A. Triângulo do Sol Auto - Estradas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Triângulo do Sol Auto - Estradas S.A.

Triângulo do Sol Auto - Estradas S.A. Triângulo do Sol Auto - Estradas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

Encalso Participações em Concessões S.A.

Encalso Participações em Concessões S.A. Encalso Participações em Concessões S.A. Demonstrações Financeiras Referente ao período compreendido entre 2 de outubro (data de constituição) a 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

DESTAQUES DO TRIMESTRE. » Receita Líquida 1 atingiu R$ 102,1 milhões no segundo trimestre de

DESTAQUES DO TRIMESTRE. » Receita Líquida 1 atingiu R$ 102,1 milhões no segundo trimestre de TRÁFEGO, EM EIXOS EQUIVALENTES, CRESCEU 8,1% NO SEGUNDO TRIMESTRE Receita Líquida atingiu R$ 102,1 milhões, apresentando um crescimento de 13,0% no período Contate RI: Alexandre Tujisoki Diretor Financeiro

Leia mais

Laudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia

Laudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia Laudo de avaliação do patrimônio líquido da AES Rio PCH Ltda. apurado por meio dos livros contábeis Companhia Brasiliana de Energia Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I

Leia mais

ATIVO Nota Nota explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa

ATIVO Nota Nota explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CONCESSIONÁRIA DO RODOANEL NORTE S.A. - ECORODOANEL BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 (Em reais - R$, centavos omitidos) ATIVO Nota Nota explicativa 28.02.2018 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Rodovias das Colinas S.A.

Rodovias das Colinas S.A. Rodovias das Colinas S.A. Informações contábeis intermediárias Referentes ao Trimestre Findo em 31 de Março de 2014 e Relatório de Revisão dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores

Leia mais

Demonstrações Financeiras Rodovias das Colinas S.A. 31 de dezembro de 2018 com Relatório do Auditor Independente

Demonstrações Financeiras Rodovias das Colinas S.A. 31 de dezembro de 2018 com Relatório do Auditor Independente Demonstrações Financeiras Rodovias das Colinas S.A. 31 de dezembro de 2018 com Relatório do Auditor Independente Rodovias das Colinas S.A. Informações financeiras 31 de dezembro de 2018 Índice Relatório

Leia mais

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Bioflex Agroindustrial Ltda. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 26 de maio de 2011 (data de constituição da Empresa) a 31 de dezembro de 2011 (em fase

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras BTG Pactual Pharma Participações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais

Leia mais

Rodovias das Colinas S.A.

Rodovias das Colinas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José

Leia mais

Triângulo do Sol Auto- Estradas S.A.

Triângulo do Sol Auto- Estradas S.A. Triângulo do Sol Auto- Estradas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis IPLF Holding S.A Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Assurance Services Ltda. Agosto de 2016 KPDS 159478 KPMG Assurance Services Ltda. Rua Arquiteto

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ MULTIPLUS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ MULTIPLUS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas

Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Declaração para fins do Artg. 25 da instrução CVM nº 480/09; Demonstrações Financeiras Referentes aos Exercícios Findos em 31 de dezembro

Leia mais

Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas

Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Declaração para fins do Artg. 25 da instrução CVM nº 480/09; Demonstrações Financeiras Referentes aos Exercícios Findos em 31 de dezembro

Leia mais

RA Catering Ltda. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

RA Catering Ltda. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes RA Catering Ltda. Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil Apurado por Meio dos Livros Contábeis da International Meal Company Holdings S.A., em 30 de Setembro de 2014, para Integralização ao

Leia mais

Rodovia das Colinas S.A.

Rodovia das Colinas S.A. Rodovia das Colinas S.A. Informações contábeis intermediárias Referentes ao Trimestre Findo em 31 de Março de 2013 e Relatório de Revisão dos Auditores Independentes sobre as informações contábeis intermediárias

Leia mais

Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas

Autopista Litoral Sul S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Demonstrações Financeiras Anuais Completas Declaração para fins do Artg. 25 da instrução CVM nº 480/09; Demonstrações Financeiras Referentes aos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 e

Leia mais

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações

Leia mais

Triângulo do Sol Auto-Estradas S.A.

Triângulo do Sol Auto-Estradas S.A. Triângulo do Sol Auto-Estradas S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016 e Relatório do Auditor Independente Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL DA PALAZZO DI SPAGNA INCORPORAÇÕES SPE LTDA.

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL DA PALAZZO DI SPAGNA INCORPORAÇÕES SPE LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL DA PALAZZO DI SPAGNA INCORPORAÇÕES SPE LTDA. DATA BASE: 31 DE MAIO DE 2016 C O N T E Ú D O Páginas 1 Dos Peritos Contábeis Avaliadores 2 2 Objetivo da

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA SEGUROS ALIANCA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

'()*+,-.",/)*01 2$34 ',)5% (,&(6( /, +,4,9,)*-

'()*+,-.,/)*01 2$34 ',)5% (,&(6( /, +,4,9,)*- '()*+,-.",/)*01 2$34 ',)5% (,&(6( 78."78.$( /, +,4,9,)*-!""#"$%&!""#"$$ !"#$%&#'$(()*+( &,-. / ('0(++('1(((#)%' 2 34 '#5. 0(#6 2 2 #/ 7 08 &79/6%((+ 5. 0((*!"#!""$%"&' &%$$!'")+%,- 0*9 0(#$ ()!(*!%!"!'%!$+").%&

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Período de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório

Leia mais

Relatório da Administração QGMI Construção S.A.

Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

Brasiliana Participações S/A 30 de junho de 2016

Brasiliana Participações S/A 30 de junho de 2016 Laudo de avaliação do acervo líquido formado por determinados ativos e passivos após São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1990 Torre Norte - 5º Andar - Itaim Bibi 04543-011 -

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco

Leia mais

Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL

Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2013 Índice Página Relatório dos auditores independentes

Leia mais

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF.

A conversão das debêntures ocorreu em 19 de junho de 2015 e a Odis passou a deter 36,35% de participaçao no Grupo SBF. 1. Contexto operacional A Naomi Participações S.A. ("Companhia") foi constituída em 15 de junho de 2011, por meio da cisão parcial da Basel Participações S.A., tendo como objeto social a participação em

Leia mais

Cedro Gestão de Ativos S/A

Cedro Gestão de Ativos S/A Cedro Gestão de Ativos S/A Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil apurado por meio dos livros contábeis da Cedro Gestão de Ativos S/A para fins de incorporação do patrimônio líquido pela Companhia

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Inepar Telecomunicações

Leia mais

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero...

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... ENET Protocolo Página 1 de 1 https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... 15/08/2011 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2014 Índice Página Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 83797 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais)

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) 1. Contexto operacional A Companhia ( Sociedade ) foi constituída em 09 de agosto de 2006, com seu estatuto social

Leia mais

RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 97,9 MILHÕES (+10,2%) NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 Tráfego, em eixos equivalentes, cresceu 5,2% no período

RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 97,9 MILHÕES (+10,2%) NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 Tráfego, em eixos equivalentes, cresceu 5,2% no período RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 97,9 MILHÕES (+10,2%) NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 Tráfego, em eixos equivalentes, cresceu 5,2% no período Itu (SP), 15 de maio de 2013 A Rodovias das Colinas S.A. ( Companhia

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes

Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes Cabanga Iate Clube de Pernambuco Demonstrações financeiras em 31 de março de 2016 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Conselheiros

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes

LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes LC - EH Participações e Empreendimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras

Leia mais

Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Apurado por Meio dos Livros Contábeis Capilano Corretora de Seguros de Vida Ltda. 28 de fevereiro de 2019

Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Apurado por Meio dos Livros Contábeis Capilano Corretora de Seguros de Vida Ltda. 28 de fevereiro de 2019 Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Apurado por Meio dos Livros Contábeis Capilano Corretora de Seguros de Vida Ltda. 28 de fevereiro de 2019 Índice Página Laudo de avaliação contábil para efeito

Leia mais

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa II Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 321 5 Fornecedores (Nota 8) 479 61 Outros

Leia mais

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa III Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 277 4 Fornecedores

Leia mais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Acionistas da Inepar Telecomunicações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SCCI - SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S/AVersão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

524 PARTICIPAÇÕES S.A.

524 PARTICIPAÇÕES S.A. 524 PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 524 PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Conteúdo Relatório da Administração Relatório

Leia mais

CENTRAL GERADORA EÓLICA TAÍBA ANDORINHA S.A.

CENTRAL GERADORA EÓLICA TAÍBA ANDORINHA S.A. CENTRAL GERADORA EÓLICA TAÍBA ANDORINHA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre

Leia mais

RODOVIAS INTEGRADAS DO PARANÁ S.A.

RODOVIAS INTEGRADAS DO PARANÁ S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes Balanços Patrimoniais Demonstrações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico. Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 1/13

Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico. Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 1/13 Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 31 de março de 2011 1/13 Relatório dos auditores independentes Aos

Leia mais

Suspensys Sistemas Automotivos Ltda.

Suspensys Sistemas Automotivos Ltda. Suspensys Sistemas Automotivos Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis na data base de 30 de novembro de 2013 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Demonstrações Financeiras Intermediárias Condensadas Consolidadas correspondentes ao trimestre findo em 31 de março de 2018 GRUPO SANTANDER BALANÇOS

Leia mais

Positivo Informática da Amazônia Ltda.

Positivo Informática da Amazônia Ltda. Positivo Informática da Amazônia Ltda. Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil, apurado por meio dos Livros Contábeis, na data-base de 31 de maio de 2015 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Leia mais

SPE Turbina 16 S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

SPE Turbina 16 S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes SPE Turbina 16 S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu

Leia mais

RODOVIAS INTEGRADAS DO PARANÁ S/A.

RODOVIAS INTEGRADAS DO PARANÁ S/A. . DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 . Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

Companhia de Fiação e Tecidos Cedronorte

Companhia de Fiação e Tecidos Cedronorte Companhia de Fiação e Tecidos Cedronorte Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido apurado por meios dos livros contábeis em 28 de fevereiro de 2014 Deloitte Touche Tohmatsu Auditores independentes Deloitte

Leia mais

Autopista Fluminense S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas

Autopista Fluminense S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Autopista Fluminense S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Declaração para fins do artigo 25 da instrução CVM nº 480/09; Demonstrações Financeiras Referentes aos Exercícios Findos em 31 de dezembro

Leia mais

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A.

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. Demonstrações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

AB Concessões S.A. (Anteriormente denominada Infra Bertin Participações S.A.)

AB Concessões S.A. (Anteriormente denominada Infra Bertin Participações S.A.) . (Anteriormente denominada Infra Bertin Participações S.A.) Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Índice Balanço patrimonial... 2 Demonstração do resultado... 4 Demonstração do resultado abrangente... 5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstração dos fluxos de caixa... 7 Notas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ POLPAR S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ POLPAR S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Autopista Régis Bittencourt S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas

Autopista Régis Bittencourt S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Autopista Régis Bittencourt S.A. Demonstrações Financeiras Anuais Completas Declaração para fins do Artg. 25 da instrução CVM nº 480/09; Demonstrações Financeiras Referentes aos Exercícios Findos em 31

Leia mais

Construtora Adolpho Lindenberg S.A.

Construtora Adolpho Lindenberg S.A. Construtora Adolpho Lindenberg S.A. Informações Contábeis Intermediárias Individuais e Consolidadas Referentes ao Período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2013 e Relatório sobre a Revisão de Informações

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais