Prazosina.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prazosina."

Transcrição

1 Prazosina

2 Índice 1. Definição 2. Mecanismos de ação 3. Indicação 4. Contraindicação 5. Sugestão de fórmula 5.1 Hipertensão Arterial Sistêmica 5.2 Doença Trato Urinário Inferior Felinos 5.3 Hiperplasia prostática benigna 6. Formas 7. Tratamento 7.1 Restabelecer e otimizar função cardiocirculatória 7.2 Restabelecer e otimizar função renal 8. Referências bibliograficas

3 1. Definição É um fármaco indicado para o controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS), doença do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF) e hiperplasia prostática benigna (HPB). 2. Mecanismo de ação O cloridrato de prazosina reduz a resistência vascular periférica total ao bloquear os receptores alfa 1 - adrenérgicos pós-sinápticos. O que causa a vasodilatação periférica é resultado do efeito balanceado tanto sobre os vasos de resistência (arteríolas) como sobre os vasos de capacitância (veias). Ao contrário dos agentes alfa - bloqueadores adrenérgicos não seletivos, a ação anti-hipertensiva do cloridrato de prazosina não é acompanhada usualmente por taquicardia reflexa. Após a administração oral, as concentrações plasmáticas alcançam pico em 3-4h com meia vida de 12h. Sua excreção ocorre pela bile e fezes (metabolização hepática).

4 3. Indicações Indicada no tratamento de todos os graus de hipertensão essencial (primária) e em hipotensão secundária de variada etiologia; Utilizada como coadjuvante no tratamento sintomático da obstrução urinária, nos casos de DTUIF (Cistite Idiopática Felina); Hiperplasia prostatíca benigna; Com o tratamento a longo prazo, os alfa1 bloqueadores desenvolvem taquifilaxia necessitando a adição de outros anti-hipertensivos, especialmente 4. Contraindicação Em animais com histórico de sensibilidade aos bloqueadores alfa 1 adrenérgicos; Sugestão de fórmula Hipertensão Arterial Sistêmica Cães: 0,05-0,2 mg/kg VO 8-12h Gatos: 0,5 mg / gato VO 12h

5 5.2 Doença Trato Urinário Inferior Felinos Gatos: 0,25-0,5 mg / gato VO 12h 5.3 Hiperplasia prostática benigna Cães: 0,05 0,2 mg/ kg VO 8 12h Recomenda-se iniciar o tratamento com a menor dose Indicada como monoterapia ou associada com um diurético (furosemida); Pode ser associada a outras drogas anti-hipertensivas como por exemplo Enalapril, Benazepril, Anlodipina, Hidralazina, Sildenafil, Propanolol, Atenolol. Desde que tenha acompanhamento clinico, mensuração de pressão e caso necessário a associação, iniciar o tratamento com a menor dose de ambos os 6. Formas Cápsula, biscoito, suspensão e pasta oral (não existe restrição técnica para utilizar as diversas formas farmacêuticas palatáveis)

6 7. Tratamento SUGESTÃO DE NUTRACÊUTICOS PACIENTE CARDIOPAT 7.1 Restabelecer e otimizar função cardiocirculatória COENZIMA Q10 10 mg/kg D RIBOSE 30 mg/kg L CARNITINA 10 mg/kg MAGNÉSIO 2 mg/kg VITAMINA D3 100 UI/kg VITAMINA K2 2 mcg/kg FOSFOLIPIDEO DE CAVIAR 3 mg/kg TAURINA 10 mg/kg Posologia: Uma dose a cada 24 horas, ou a critério do Médico Veterinário Formas Farmacêuticas: Biscoito, Cápsula ou pasta oral (cães e gatos). 7.2 Restabelecer e otimizar função renal COMPLEXO E 7 UI/kg SÊLENIO 3 mcg/kg BETACAROTENO 100 UI/kg ZINCO 300 mcg/kg VITAMINA D3 100 UI/kg ÔMEGA 3 3 mg/kg VITAMINA K2 2 mcg/kg TAURINA 10 mg/kg

7 Posologia: Uma dose a cada 24 horas, ou a critério do Médico Veterinário Formas Farmacêuticas: Biscoito, Cápsula ou pasta oral (cães e gatos). 8. Referências bibliograficas 1. Achar E, Achar RA, Paiva TB, Campos AH, Schor N. Amitriptyline eliminates calculi through urinary tract smooth muscle relaxation. Kidney International : Albasan H, Osbore CA, Lulich JP, Koehler L, Carpenter K, Ulrich L, Swanson L, Pederson L, Buettner M. Urolith recurrence in cats. Journal of Veterinary Internal Medicine Allen TA, Kruger JM. Enfermedad felina de la vias urinarias bajas (FLUTD) in Hand M Thatcher C, Remillard R, Roudebush P. Nutricion Clínica en Pequeños Animales. Mark Morris Institute. USA Balbinot PZ, Viana JA, Bevilaqua PD, Silva PS. Distúrbio Urinário do Trato Inferior de Felinos: Caracterização de Prevalência e Estudo de Casos-Controle em Felinos no Período de Revista Ceres (310): Barsanti J, Lees G, Willard M, Green R. Urinary Disorders in Willard M, Tvedten A, Turnwald S. Small Animal Clinical Diagnosis by Lboratory Methods. 3th Ed. W.B. Saunders Company. USA Barsanti J, Marks A, Reece L, Greene C, Finco D. Relationship of lower urinary tract signs to seropositivity for feline immunodeficiency virus in cats. Journal of Veterinary Internal Medicine (1): Bartges JW. Revisiting Bacterial Urinary Tract Infection in Consultations in Feline Internal Medicine Vol.5. Elsevier Saunders. USA Bartges JW, Kirk CA. Interpreting and Managing Crystalluria in Bonagura JD, Twedt DC. Kirk s Current Veterinary Therapy XIV. Saunders Elsevier. USA.

8 9. Buffington CA. Comorbidity of intersticial cystitis with other unexplained conditions. Journal of Urology : Buffington CA, Westropp JL, Chew DJ, Bolus RR. Clinical evaluation of multimodal modification (MEMO) in the management with idiopathic cystitis. Journal of Feline Medicine and Surgery Feb. 8(4): Buffington CA, Westropp JL, Chew DJ, Bolus RR. Risk factors associated with clinical signs of lower urinary tract disease in indoor-housed cats. Journal of the American Veterinary Medical Association Mar. 228(5): Cameron, ME, Casey RA, Bradshaw, JS, Warent NK, Gunn-Moore DA. A study of environmental and behavioral factors that may be associated with feline idiopathic cystitis. Journal of Small Animal Practice ; Cannon AB, Westropp JL, Ruby AL, Kass PH. Evaluation of trends in urolith composition in cats: 5,230 cases ( ). Journal of American Veterinary Medicine Association Aug. 231(4): Drobatz KJ. Urethral Obstruction in Bonagura JD, Twedt DC. Kirk s Current Veterinary Therapy XIV. Saunders Elsevier. USA

Archives of Veterinary Science ISSN

Archives of Veterinary Science ISSN Archives of Veterinary Science ISSN 2317-6822 v.19, n.4, p.42-50, 2014 www.ser.ufpr.br/veterinary CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS, CLÍNICAS E LABORATORIAIS DE GATOS COM SINAIS DE DOENÇA DO TRATO URINÁRIO

Leia mais

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico. Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando

Leia mais

Obesidade. Estratégias de combate e prevenção.

Obesidade. Estratégias de combate e prevenção. Obesidade Estratégias de combate e prevenção Índice 1. Prevalência 2. Fatores de risco 3. Consequências da obesidade 4. Tratamento 5. Sugestão de fórmula 5.1 Suplementação anti - obesidade canina 6. Fitoterápicos

Leia mais

FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS

FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL

Leia mais

DISTÚRBIO URINÁRIO DO TRATO INFERIOR DE FELINOS: CARAC- TERIZAÇÃO DE PREVALÊNCIA E ESTUDO DE CASO-CONTROLE EM FELINOS NO PERÍODO DE 1994 A 2004

DISTÚRBIO URINÁRIO DO TRATO INFERIOR DE FELINOS: CARAC- TERIZAÇÃO DE PREVALÊNCIA E ESTUDO DE CASO-CONTROLE EM FELINOS NO PERÍODO DE 1994 A 2004 DISTÚRBIO URINÁRIO DO TRATO INFERIOR DE FELINOS: CARAC- TERIZAÇÃO DE PREVALÊNCIA E ESTUDO DE CASO-CONTROLE EM FELINOS NO PERÍODO DE 1994 A 2004 RESUMO Paula De Zorzi Balbinot 1 José Antônio Viana 1 Paula

Leia mais

HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO

HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO 1 HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO ADRENAL-DEPENDENT HYPERADRENOCORTICISM ASSOCIATED WITH DIABETES MELLITUS IN DOG - CASE REPORT 1-

Leia mais

DOENÇA RENAL CRÔNICA:

DOENÇA RENAL CRÔNICA: A Doença Renal Crônica leva apetite e períodos de aversão alimentar. I II V ácidos graxos e 5% de perda () Sparkes AH & al. ISFM Consensus Guidelines on the Diagnosis and Management of Feline Chronic Kidney

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia

Faculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.0882

Anais do 38º CBA, p.0882 ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC

Leia mais

2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS

2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Colégio Americano de Cardiologia Associação Americana do Coração

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

PIMOBENDAN INODILATADOR.

PIMOBENDAN INODILATADOR. PIMOBENDAN INODILATADOR Índice 1. Definição e mecanismo de ação 2. Indicação 3. Contra indicação 4. Precauções 5. Interação medicamentosa 6. Posologia 7. Suplementações disponíveis 7.1 L carnitina - aminoácido

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário

Programa Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Medicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Medicações do Sistema Cardiovascular. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Medicações do Sistema Cardiovascular Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Dislipidemia Aterosclerose é o acúmulo de gordura nas paredes das artérias que irá diminuir o fluxo sanguíneo para

Leia mais

O INÍCIO DA DOENÇA RENAL NÃO MOSTRA SINAIS CLAROS, MAS A SUA ATITUDE FAZ TODA A DIFERENÇA

O INÍCIO DA DOENÇA RENAL NÃO MOSTRA SINAIS CLAROS, MAS A SUA ATITUDE FAZ TODA A DIFERENÇA O INÍCIO DA DOENÇA RENAL NÃO MOSTRA SINAIS CLAROS, MAS A SUA ATITUDE FAZ TODA A DIFERENÇA DOENÇA RENAL CRÔNICA: Diagnóstico precoce DETECTAR A DOENÇA PRECOCEMENTE Pelo fato de não haver sinais clínicos

Leia mais

HISTOPATOLOGIA E MORFOMETRIA DA BEXIGA DE GATOS COM DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR (DITUI)

HISTOPATOLOGIA E MORFOMETRIA DA BEXIGA DE GATOS COM DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR (DITUI) Ciência Rural, Santa Maria, v.31, n.6, p.1045-1049, 2001 ISSN 0103-8478 1045 HISTOPATOLOGIA E MORFOMETRIA DA BEXIGA DE GATOS COM DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR (DITUI) HISTOPATHOLOGY AND

Leia mais

VASODILATADORES PERGUNTAS. 1. Para que usar? 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? facilita o esvaziamento do coração. (diminui a pré carga)

VASODILATADORES PERGUNTAS. 1. Para que usar? 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? facilita o esvaziamento do coração. (diminui a pré carga) VASODILATADORES Prof. Moacir Leomil Neto PUC Minas campus Poços de Caldas VESP PERGUNTAS 1. Para que usar? 2. Quais opções? 3. Cuidados? 1. Para que usar? facilita o esvaziamento do coração (diminui a

Leia mais

ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS NA ROTINA CLÍNICA DE UM HOSPITAL VETERINÁRIO. Aline Makiejczuk, médico veterinário autônomo

ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS NA ROTINA CLÍNICA DE UM HOSPITAL VETERINÁRIO. Aline Makiejczuk, médico veterinário autônomo Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS NA ROTINA CLÍNICA DE UM HOSPITAL VETERINÁRIO Aline Makiejczuk, médico veterinário autônomo Cristine

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVA C A R D U R A Doxazosina Comprimidos Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte

Leia mais

Efeitos retinotóxicos, incluindo cegueira, podem ocorrer em gatos quando a dose recomendada é excedida.

Efeitos retinotóxicos, incluindo cegueira, podem ocorrer em gatos quando a dose recomendada é excedida. 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO BAYTRIL palatável 15 mg comprimidos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém: Substância ativa: Enrofloxacina 15,0 mg Para a lista completa de

Leia mais

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA

SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO DE PACIENTES IDOSOS HIPERTENSOS COM CAPACIDADE COGNITIVA Gabriela Keylla Alvarenga Militão¹; Nathália Modesto Xavier de Araújo²; Maria Ladjane Sodré de Melo 3 Universidade

Leia mais

PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA

PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA Alleksandra Dias da Silva Henriques (1) ; Thamyres Stephanni Dantas dos Santos (2) ; Lindomar de Farias Belém (3) 1,2,3 Universidade Estadual

Leia mais

Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica

Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação

Leia mais

Pasta para gatos com enrofloxacino

Pasta para gatos com enrofloxacino Pasta para gatos com enrofloxacino Componente Enrofloxacino Quantidade 15 mg/dose Ração para gatos 10-15% Goma xantana 3-5% Glicerina 5% Metilparabeno 0,1% Propilparabeno 0,05% EDTA 0,1% Metabissulfito

Leia mais

j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8

j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8 j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8 A eficácia de j/d TM Canine nas manifestações clínicas de osteoartrite foi avaliada através de estudo clínico em dois grupos de cães: Grupo teste: 71 cães

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS

IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS UROLITÍASE A urolitíase pode ser definida como a formação de sedimento em qualquer sítio do trato urinário, consistindo em um ou mais cristaloides

Leia mais

IMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico

IMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.

Leia mais

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem

Leia mais

Manejo clínico da ascite

Manejo clínico da ascite Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR

HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR HIPERTENSÃO ARTERIAL PULMONAR Prof. Dr. Ronaldo Jun Yamato NAYA Especialidades - Cardiologia DEFINIÇÃO Hipertensão arterial pulmonar é o aumento sustentado da pressão arterial pulmonar, maior que 35 mmhg

Leia mais

TAMSULON. cloridrato de tansulosina. Cápsulas. 0,4 mg

TAMSULON. cloridrato de tansulosina. Cápsulas. 0,4 mg TAMSULON cloridrato de tansulosina Cápsulas 0,4 mg TAMSULON cloridrato de tansulosina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Cápsula de liberação controlada de 0,4mg. Embalagem contendo 20 e 30 cápsulas. USO

Leia mais

A FACETA PSICOLÓGICA DA CISTITE INTERSTICIAL DOS GATOS DOMÉSTICOS

A FACETA PSICOLÓGICA DA CISTITE INTERSTICIAL DOS GATOS DOMÉSTICOS 9 A FACETA PSICOLÓGICA DA CISTITE INTERSTICIAL DOS GATOS DOMÉSTICOS Introdução Por muito tempo, o desconhecimento da medicina felina por parte de muitos veterinários, haja vista o recente desenvolvimento

Leia mais

Atualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa. Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc.

Atualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa. Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc. Atualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc. Márcio Augusto Averbeck, MD Membro Titular da SBU Coordenador do Departamento de Uro-Neurologia da SBU EAU

Leia mais

Alterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso

Alterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São

Leia mais

Tilosina Tartato. Antimicrobiano.

Tilosina Tartato. Antimicrobiano. Tilosina Tartato Antimicrobiano Índice 1. Prevalência 2. Indicação 3. Definição 4. Porfirina 5. Absorção e excreção 6. Contraindicação 7. Tratamento 8. Formas farmacêuticas 9. Referências bibliográficas

Leia mais

Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp

Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli

Leia mais

DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS

DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS ENDO, Rosilaine Mieko LINZMEIER, Geise Lissiane e-mail: rosilaine87@hotmail.com Acadêmica da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED LOT,

Leia mais

Nos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas

Nos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas Nos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas pesquisas, desenvolvimento e conhecimento sobre características dos processos geradores de dor na espécie felina. No entanto, o número de fármacos

Leia mais

COMORBIDADES MAIS COMUNS EM CÃES GERIÁTRICOS ACOMETIDOS POR DIFERENTES NEOPLASIAS

COMORBIDADES MAIS COMUNS EM CÃES GERIÁTRICOS ACOMETIDOS POR DIFERENTES NEOPLASIAS COMORBIDADES MAIS COMUNS EM CÃES GERIÁTRICOS ACOMETIDOS POR DIFERENTES NEOPLASIAS CAIO RIBEIRO DE PAULA¹, MARINA LAUDARES COSTA¹, DENNER SANTOS DOS ANJOS¹, SABRYNA GOUVEIA CALAZANS¹ 1.Universidade de Franca

Leia mais

TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017

TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Última revisão do texto em Março de 2015 Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO NELIO 2,5 mg COMPRIMIDOS PARA GATOS 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

6/1/2014. Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS DROGAS VASOATIVAS DROGAS VASOATIVAS. DC = Vol.

6/1/2014. Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS DROGAS VASOATIVAS DROGAS VASOATIVAS. DC = Vol. Farmacologia- definições FARMACOLOGIA DAS DROGAS VASOATIVAS E VASODILATADORAS Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia

Leia mais

Doença do trato urinário inferior em gatos...

Doença do trato urinário inferior em gatos... Doença do trato urinário inferior em gatos... 113 Comunicação DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR EM GATOS DOMÉSTICOS (Felis domesticus, Linnaeus, 1758), ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

FEXODANE Cloridrato de fexofenadina

FEXODANE Cloridrato de fexofenadina FEXODANE Cloridrato de fexofenadina Apresentações 120 mg: caixa contendo 10 comprimidos revestidos. 180 mg: caixa contendo 10 comprimidos revestidos. 60 mg: caixas contendo 10 ou 20 cápsulas. Comprimidos

Leia mais

XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP

XIV Congresso Paulista de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais - CONPAVEPA - São Paulo-SP Modulação do potássio sérico em cães com doença renal crônica submetidos a hemodiálise intermitente Modulation of serum potassium in dogs with chronic kidney disease undergoing intermittent hemodialysis

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Meborilan 10 mg Cápsulas Nifedipina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR APROVADO EM Loniten 10 mg Comprimidos Minoxidil Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA EM ADULTO

INFECÇÃO URINÁRIA EM ADULTO Página: 1 de 6 1. Definição: É o comprometimento de uma ou mais estruturas do sistema urinário geralmente de etiologia bacteriana. 2. Diagnóstico: 2.1 Clínico Início abrupto dos sintomas a seguir sugerem

Leia mais

Pressão Arterial. Pré-carga. Pós-carga. Volume Sistólico. Resistência Vascular Sistêmica

Pressão Arterial. Pré-carga. Pós-carga. Volume Sistólico. Resistência Vascular Sistêmica MV MSc. André Martins Gimenes Doutorando FMVZ-USP andremgimenes@usp.br Substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses

Leia mais

PRESS PLUS. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Cápsula gelatinosa dura. anlodipino besilato + cloridrato de benazepril

PRESS PLUS. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Cápsula gelatinosa dura. anlodipino besilato + cloridrato de benazepril PRESS PLUS Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Cápsula gelatinosa dura anlodipino besilato + cloridrato de benazepril 2,5mg+ 10mg 5mg + 10mg 5mg + 20 mg Biolab Sanus Press Plus (Paciente) 03/2017 1 Press Plus

Leia mais

Aspectos clínicos das principais doenças do trato urinário inferior dos felinos. Alexandre G. T. Daniel, MV, Msc.

Aspectos clínicos das principais doenças do trato urinário inferior dos felinos. Alexandre G. T. Daniel, MV, Msc. Aspectos clínicos das principais doenças do trato urinário inferior dos felinos Alexandre G. T. Daniel, MV, Msc. Há mais de 85 anos cuidando da nutrição e saúde de cães e gatos no Brasil e no mundo. Nós

Leia mais

1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO. Baytril Palatável 250 mg comprimidos para cães. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA. Cada comprimido contém:

1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO. Baytril Palatável 250 mg comprimidos para cães. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA. Cada comprimido contém: 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Baytril Palatável 250 mg comprimidos para cães. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém: Substância activa: Enrofloxacina 250,0 mg Para a lista

Leia mais

PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010

PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010 PHARMA SUMMIT BRAZIL 2010 CASES DE PESQUISAS CLÍNICAS NACIONAIS 07 e 08 de Dezembro de 2010 Paulista Plaza Hotel, São Paulo, SP, Brasil Marcio Falci Diretor P.D.&I. DESENVOLVIMENTO FARMACÊUTICO Concepção

Leia mais

Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da

Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância

Leia mais

BULA. Minipress SR (cloridrato de prazosina) Minipress SR cápsulas de liberação lenta 1 mg, 2 mg e 4 mg em embalagens contendo 15 cápsulas.

BULA. Minipress SR (cloridrato de prazosina) Minipress SR cápsulas de liberação lenta 1 mg, 2 mg e 4 mg em embalagens contendo 15 cápsulas. BULA Minipress SR (cloridrato de prazosina) PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Minipress SR Nome genérico: cloridrato de prazosina Forma farmacêutica e apresentações: Minipress SR cápsulas de liberação

Leia mais

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975

Leia mais

mesilato de doxazosina

mesilato de doxazosina mesilato de doxazosina Merck S/A Comprimidos 2 & 4 mg mesilato de doxazosina Medicamento genérico Lei nº. 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Mesilato de doxazosina 2 mg - Embalagem contendo 30 comprimidos. Mesilato

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET120 Fundamentos de Farmacologia

Programa Analítico de Disciplina VET120 Fundamentos de Farmacologia 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 3 5 Períodos

Leia mais

Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária

Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Universidade Federal do Paraná Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Hospital Veterinário UFPR Marília de Oliveira Koch Título: SINAIS CLÍNICOS E ALTERAÇÕES

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO. VETPRIL 5 mg Comprimido revestido por película para cães e gatos

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO. VETPRIL 5 mg Comprimido revestido por película para cães e gatos RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO VETPRIL 5 mg Comprimido revestido por película para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido divisível

Leia mais

CLORIDRATO DE TANSULOSINA. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 0,4mg

CLORIDRATO DE TANSULOSINA. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 0,4mg CLORIDRATO DE TANSULOSINA Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 0,4mg MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar

Leia mais

MESIDOX mesilato de doxazosina Merck S/A Comprimidos 2 & 4 mg

MESIDOX mesilato de doxazosina Merck S/A Comprimidos 2 & 4 mg MESIDOX mesilato de doxazosina Merck S/A Comprimidos 2 & 4 mg Mesidox mesilato de doxazosina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Mesidox 2 mg - Embalagem contendo

Leia mais

Patologia Clínica e Cirúrgica

Patologia Clínica e Cirúrgica V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial

Leia mais

Propranolol HCl Material Técnico

Propranolol HCl Material Técnico Propranolol HCl Material Técnico Identificação Grau: Farmacêutico (X) Alimentício ( ) Cosmético ( ) Uso: Interno (X) Externo ( ) Equivalência: Não aplicável. Correção: Aplicar fator de correção para teor

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ROMEFEN 5 mg comprimidos para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET112 Fisiologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET112 Fisiologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 6 Períodos

Leia mais

CLÍNICA MÉDICA HIPERTENSÃO ARTERIAL PATRICIA DUPIM UNIVERSO

CLÍNICA MÉDICA HIPERTENSÃO ARTERIAL PATRICIA DUPIM UNIVERSO CLÍNICA MÉDICA HIPERTENSÃO ARTERIAL PATRICIA DUPIM UNIVERSO HIPERTENSÃO ATERIAL É definida como uma PA sistólica 140mmHg e uma PA diastólica que 90mmHG, durante um período sustentado O risco cardiovascular,

Leia mais

Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso

Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Glomerulonefrite Membranosa Idiopática: um estudo de caso Cláudia Maria Teixeira de Carvalho Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Ciências da Saúde Universidade da Beira Interior

Leia mais

Evaluation of the use of whole blood bags or blood components in dogs in veterinary clinics in Ribeirão Preto and region.

Evaluation of the use of whole blood bags or blood components in dogs in veterinary clinics in Ribeirão Preto and region. 1) TÍTULO Avaliação da utilização de bolsas de sangue total ou hemocomponentes em cães nas clínicas veterinárias de Ribeirão Preto e região. Evaluation of the use of whole blood bags or blood components

Leia mais

Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)

Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado

Leia mais

Bromocriptina mesilato

Bromocriptina mesilato Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 32 H 40 BrN 5 O 5.CH 4 O 3 S Peso molecular: 750.72 DCB/ DCI: 01466 - mesilato de bromocriptina / 3365 CAS: 22260-51-1 INCI: não aplicável Sinonímia:

Leia mais

Tansulosina Baldacci 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada Tansulosina

Tansulosina Baldacci 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada Tansulosina Folheto Informativo: Informação para o utilizador Tansulosina Baldacci 0,4 mg Cápsulas de libertação prolongada Tansulosina Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto.

Leia mais

PROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA

PROEX PENTOXIFILINA PROEX PENTOXIFILINA Uso Veterinário Terapia Vascular FÓRMULA: Cada comprimido revestido de contém: Pentoxifilina...50,0 mg Excipiente q.s.p...40,0 mg Cada comprimido revestido de 00 MG contém: Pentoxifilina...00,0 mg Excipiente

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO CLORKETAM 1000, solução injectável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada 100 ml contém: Principio activo:

Leia mais

HIPERTENSÃO ESCOLHA O CAMINHO MAIS FÁCIL AMLODIPINA ADAPTADA AOS GATOS 1 COMPRIMIDOS PALATÁVEIS, FÁCEIS DE ADMINISTRAR PROTOCOLO TERAPÊUTICO SIMPLES

HIPERTENSÃO ESCOLHA O CAMINHO MAIS FÁCIL AMLODIPINA ADAPTADA AOS GATOS 1 COMPRIMIDOS PALATÁVEIS, FÁCEIS DE ADMINISTRAR PROTOCOLO TERAPÊUTICO SIMPLES Solutions for life HIPERTENSÃO ESCOLHA O CAMINHO MAIS FÁCIL AMLODIPINA ADAPTADA AOS GATOS 1 COMPRIMIDOS PALATÁVEIS, FÁCEIS DE ADMINISTRAR PROTOCOLO TERAPÊUTICO SIMPLES Amlodipina Inovação: o primeiro medicamento

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET171 Semiologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Xatral OD 10 mg cloridrato de alfuzosina

Xatral OD 10 mg cloridrato de alfuzosina Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda MODELO DE TEXTO DE BULA Xatral OD 10 mg cloridrato de alfuzosina Forma farmacêutica e de apresentação XATRAL OD 10 mg: cartucho contendo 10, 20 ou 30 comprimidos de liberação

Leia mais

Tratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2

Tratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2 UNIVERSIDADE DE UBERABA (UNIUBE) CURSO DE MEDICINA LIGA DE DIABETES Tratamento farmacológico do DM tipo 2: INIBIDORES DE SGLT-2 Acadêmico: Mateus Alves e Silva SGLT-2: Sodium-glucose cotransporter type

Leia mais

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Benefortin Flavour 20 mg comprimidos para cães 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém: Substância ativa

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Laurabolin 25 mg/ml, solução injetável para cães e gatos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P PL Competências

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P PL Competências Unidade Curricular: Análises Clínicas Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Diogo Moreira Rato Freire Themudo Ano Regime Tipo 2º Semestral

Leia mais

CAPILARIOSE EM GATOS

CAPILARIOSE EM GATOS CAPILARIOSE EM GATOS INFORZATO, Guilherme Repas SANTOS, William Ribeiro Martins dos Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça / SP, FAMED/ FAEF NEVES, Maria Francisca Docente da Faculdade

Leia mais

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim

Leia mais

OVO UM ALIMENTO FUNCIONAL. Gabriel de Carvalho

OVO UM ALIMENTO FUNCIONAL.  Gabriel de Carvalho OVO UM ALIMENTO FUNCIONAL Gabriel de Carvalho Nutricionista Funcional e Farmacêutico Diplomado pelo The Institute for Functional Medicine Professor do Curso de Extensão em Nutrição Funcional desde 1999

Leia mais

Curso: Disciplina: Língua Portuguesa

Curso: Disciplina: Língua Portuguesa DO HUAP 2015 COREMU Curso: Disciplina: Língua Portuguesa 53 A O presente do indicativo não apresenta um emprego único. De acordo com Cunha e Cintra (1985: 436-438), emprega-se para: a) enunciar fato atual,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA GUILHERME BOHM MILANI

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA GUILHERME BOHM MILANI UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA GUILHERME BOHM MILANI LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E LABORATORIAIS DE PACIENTES FELINOS COM DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO

Leia mais

Administração uma vez ao dia

Administração uma vez ao dia Apresentações: Cartucho de 400 mg: 1 blíster com 10 comprimidos Cartucho de 1600 mg: 2 blísters com 5 comprimidos Display 400 mg: 10 blísters com 10 comprimidos Display 1600 mg: 7 blísters com 5 comprimidos

Leia mais

Toxicologia 2001/2002 Aulas práticas

Toxicologia 2001/2002 Aulas práticas Lição Nº01 29/10/2001(T1) 31/10/2001(T2) 30/10/2001(T3) 31/10/2001(T4) 08/11/2001(T5) Recolha e envio de material para análise 1. Investigações dos locais suspeitos de ocorrência de intoxicações. Objectivos,

Leia mais

Bufedil. cloridrato de buflomedil APRESENTAÇÕES

Bufedil. cloridrato de buflomedil APRESENTAÇÕES Bufedil cloridrato de buflomedil APRESENTAÇÕES BUFEDIL (cloridrato de buflomedil) 150 mg: embalagens com 20 e 40 comprimidos revestidos. BUFEDIL (cloridrato de buflomedil) 300 mg: embalagens com 20 comprimidos

Leia mais

MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO

MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS

Leia mais

SEMINÁRIOS DE FARMACOLOGIA I BMF- 310

SEMINÁRIOS DE FARMACOLOGIA I BMF- 310 LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA BIOQUÍMICA E MOLECULAR - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO -RIO DE JANEIRO - RJ - CEP: 21941-912 Av. Carlos

Leia mais

Tempo de meia vida tramadol

Tempo de meia vida tramadol Search Search Tempo de meia vida tramadol Displasia coxofemoral, Labrador, 9 meses de idade. A displasia é uma patologia que pode acometer animais de todas as idades e raças, mas em especial as raças.

Leia mais