MARCILIO LIRA DE ARAUJO

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1 1 Comparativo econômico entre estruturas de concreto armado de edifícios de múltiplos pavimentos considerando diferentes tecnologias de vedações internas MARCILIO LIRA DE ARAUJO - marciliol.araujo@gmail.com MBA Gerenciamento de Obras, tecnologia & Qualidade da Construção Instituto de Pós-Graduação - IPOG Resumo O objeto de estudo do presente artigo consiste em um estudo comparativo entre projetos de estruturas de concreto armado de edifícios de múltiplos pavimentos, considerando diferentes tecnologias de vedação interna. A motivação principal da pesquisa é quantificar e avaliar a redução de aço nas estruturas em concreto armado e as cargas nas fundações ao se alterar os sistemas de vedação interna das edificações estudados. Para tanto foram utlizados modelos estruturais de edifícios de quatros, oito e dezesseis pavimentos com uso de vedação em alvenaria tradicional com uso de tijolo cerâmico cujo peso específico foi considerado 195kg/m² e vedação em gesso acartonado, com peso específico de 25kg/m². Importante destacar que foi adota as mesmas características para os matérias como concreto, sistemas de fôrma e aço utilizados nos seis modelos estruturais adotados e assim avaliar exclusivamente a redução do consumo de aço. Cumpre ressaltar que os modelos de cálculo são teóricos, resultante de análise com uso de Software Computacional, e não foram, portanto, efetivamente construídas. Os resultados encontrados indicam que há significativa redução do consumo de aço e cargas nas fundações ao se utilizar vedações em gesso acartonado ao invés da solução tradicional em alvenaria de tijolos cerâmicos. Conclui-se, dessa forma, que o uso da vedação em gesso acartonado pode ser uma maneira bastante eficiente para se reduzir custos na construção civil nessa época de mercado competitivo. Palavras-chave: Vedações Verticias; Alvenaria Tradicional; Gesso Acartonado; Projeto Estrutural; Racionalização da Construção. 1. Introdução O presente artigo apresenta um estudo comparativo, do ponto de vista econômico, entre estruturas de concreto armado de edifícios de múltiplos pavimento-tipo dimensionadas considerando o uso de alvenaria de vedação interna tradicional com tijolos cerâmicos vazados e o uso de paredes de gesso acartonado. O estudo comparativo considerando-se o uso de diferentes tecnologias da construção civil insere-se com bastante propriedade no atual cenário da indústria da construção, onde a redução no custo de produção passou a ser importante para as empresas construtoras, de modo que muito se fala em racionalização da construção civil, redução de desperdícios, lean construction, entre outras tantas ações que visam à competitividade. Segundo Taniguti (1999), a empresa construtora que deseje obter vantagem competitiva no mercado deve produzir pelo menor custo, sem, no entanto, deixar de considerar a qualidade exigida para o produto.

2 2 No que concerne a escolha dos edifícios de múltiplos pavimento-tipo para o estudo comparativo em comento, cumpre destacar que ao observar o mercado imobiliário nacional, principalmente nas cidades de médio e grande porte, verifica-se uma forte tendência de verticalização das unidades habitacionais e comerciais, onde as incorporadoras e construtoras tem optado por edificações cada vez mais altas, de modo a maximizar o coeficiente de aproveitamento do terreno. Adicionalmente, verifica-se um presença cada vez mais expressiva na indústria da construção civil nacional do uso de paredes em sistemas alternativos como o dry-wall. Segundo Faria (2008) os painéis de gesso acartonado começaram a ganhar expressiva importância no Brasil na segunda metade da década de 90 para o público em geral. Por outro lado, de acordo com Corbiolli (1995), o uso de tal sistema já estava difundido e consolidado há muito tempo no exterior, pois os diversos países já estão em um estágio de desenvolvimento do produto bastante adiantado, com uso expressivo em relação a outros sistemas de vedação interna. Nos Estados Unidos, por exemplo, aproximadamente 90% dos fechamentos internos são realizados com gesso acartonado. As vedações verticais são muito importantes ao longo da construção, pois este componente está no caminho crítico da construção, determinando assim as diretrizes para o planejamento. E além de influenciar no planejamento da edificação também influencia no grau de racionalização da obra, pois interferem nas instalações elétricas e hidrossanitárias, esquadrias e revestimentos (MITIDIERI, 2002). Segundo Barros (1998), a vedação vertical, que tradicionalmente é realizada em alvenaria, representa apenas 3 a 6% do custo do edifício, entretanto, muitos outros benefícios são obtidos através de sua racionalização, destacando-se o aumento de produtividade, a redução nas espesuras dos revestimentos e dos problemas patológicos, tanto da alvenaria como dos subsistemas inter-relacionados a ela. De acordo com Franco (1998) muitas empresas do mercado têm percebido a importância da vedação vertical e vêm investindo em mudanças nesse subsistema, muitas vezes associadas a mudanças nos demais subsistemas do edifício. Uma das mudanças nesse subsistema é a utilização dos painéis em gesso acartonado para fechamentos ou divisões de áreas internas ao invés do uso convencional do bloco cerâmico para vedação. Os painéis em gesso acartonado podem atender muito bem as questões de racionalização do subsistema citadas acima, porém muitas pesquisas ainda devem ser elaboradas para quantificar e melhorar a utilização da técnica. Segundo Ciarlini, na sua Dissertação de Mestrado (2001, pp. 7): As paredes divisórias com blocos de gesso reduzem em 2/3 o peso das paredes internas de vedação, quando comparadas com as alvenarias convencionais de blocos cerâmicos vazadas. Pois, enquanto as alvenarias convencionais pesam 180 Kg/m2 as alvenarias de blocos de gesso pesam de 60 Kg/m2 e 25 Kg/m2 as divisórias com sistema de gesso cartonado. Ainda segundo Rocha (2007), a redução dos custos não se resume apenas aos custos tradicionais em uma obra em alvenaria. Uma parede de gesso dispensa rejuntamento com argamassa, revestimento (chapisco, emboço e reboco), além do transporte vertical. A sua execução é bem mais rápida do que uma edificação em alvenaria. E, principalmente, diminui os custos com mão-de-obra.

3 3 Todavia, uma pergunta deve ser feita: é viável mudar o subsistema de vedação tradicional em blocos cerâmicos vazados para um novo tipo de vedação vertical, como, por exemplo, o painéis em gesso acartonado? Para que seja respondida essa pergunta, é necessário que seja feita uma avaliação dos custos e dos benefícios para ambos os subsistemas de vedação, e dessa forma subsidiar aos construtores nas tomadas de decisões. É nesse contexto que a presente pesquisa tem como objetivo comparar os custos para a execução de sistemas estruturais em concreto armado de edifícios de múltiplos pavimento-tipo considerando-se o uso de alvenaria de vedação interna tradicional com tijolos cerâmicos vazados e o uso de paredes de gesso acartonado, e dessa forma elucidar qual o sistema de vedação que causa menos impacto financeiro na estrutura da edificação. Na presente pesquisa são verificadas a redução do aço utilizado nas estruturas de concreto armado e a diminuição das cargas verticais nas fundações dessas estruturas. É importante ressaltar que não serão abordados outros aspectos que também podem impactar nos custos da obra ao alterar a tecnologia da vedação, como, por exemplo, o custo dos materiais da própria vedação, o custo da mão de obra para os diferentes sistemas de vedação, o custo com equipamentos e ferramentas para cada sistema de vedação e demais variáveis que devem ser analisadas pelo construtor numa abordagem mais ampla. 2. Desenvolvimento 2.1 Metodologia A metodologia utilizada no comparativo entre as estruturas analisadas baseou-se no cálculo estrutural de cada modelo analisado e assim foi determinada a quantidade necessária de aço para a execução de cada modelo estrutural. É importante ressaltar que o modelos de cálculo são teóricos, resultante da análise com uso de Software Computacional, e não foram, portanto, efetivamente construídas. Durante o cálculo foram usados os procedimentos usuais de projeto, respeitando-se os preceitos da NBR 6118/2014 Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento e da NBR 6120/1980 Cargas para o cálculo de estruturas. 2.2 Premissas consideradas no estudo comparativo Para representar os diferentes tipos de edificação, usualmente objeto de incorporações, são considerados neste trabalho alguns dos principais projetos-padrão da Norma Brasileira NBR 12721/2006, que regulamenta o cálculo e a divulgação do Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m²), a saber: PP-N Prédio Popular Padrão Normal sendo garagem, pilotis e quatro pavimentos-tipo, R8-N Residência Multifamiliar Padrão Normal sendo garagem, pilotis e oito pavimentos-tipo e R16-N Residência Multifamiliar Padrão Normal sendo garagem, pilotis e dezesseis pavimentos-tipo. No modelo de cálculo das cargas lineares, a parede de vedação convencional foi considerada com tijolos cerâmicos cujo peso específico é 1.300kg/m³ e argamassa de revestimento com peso específico de 1.900kg/m3. Considerando a alvenaria de ½ vez com 10cm de espessura e e 5cm, sendo 2,5cm para cada lado, de revestimento da argamassa para chapisco e emboço, tem-se uma taxa de 195kg/m² de alvenaria. Por outro lado, a taxa considerada para a paredes divisórias

4 4 internas em gesso acartonado foi 25kg/m². Já a carga acidental utilizada foi a usual para prédios residenciais, de 150kg/m², conforme preceitos da NBR 6120/1980. Dessa forma, considerando as diferentes tipologias de empreendimento e de vedação interna, tem-se na tabela abaixo a identificação dos modelos analisados: Item Tipo de edificação Tipo de vedação interna PP-N-Conv. Edifício pilotis + 4 pavimentos tipo Alvenaria convencional PP-N-Ges. Edifício pilotis + 4 pavimentos tipo Gesso acartonado R8-N-Conv. Edifício pilotis + 8 pavimentos tipo Alvenaria convencional R8-N-Ges. Edifício pilotis + 8 pavimentos tipo Gesso acartonado R16-N-Conv. Edifício pilotis + 16 pavimentos tipo Alvenaria convencional R16-N-Ges. Edifício pilotis + 16 pavimentos tipo Gesso acartonado Tabela 1 Tipologia dos edifícios e vedação interna das estruturas analisadas. No sentido de sistematizar a análise, foram consideradas as mesmas características para os matérias como concreto, sistemas de fôrma e aço utilizados nas 6 solução adotadas. Destaca-se ainda que as dimensões dos elementos estruturais foram mantidos inalterados nas diversas estruturas, e dessa forma, a quantidade de fôrma e de concreto não sofre alteração de quantitativos, ocasionando apenas diferença nas quantidades do aço conforme cálculo estrutural. 2.3 Modelo arquitetônico e estrutural utilizado A figura 1 mostra o pavimento tipo do modelo arquitetônico utilizado nas edificações analisadas. De acordo com planta, trata-se de um empreendimento constituído de diversas unidades autônomas no mesmo pavimento, constituídas se sala e banheiro individual, sendo esta tipologia de solução normalmente utilizada para edifícios comerciais, hotéis e flats, portanto, empreendimentos bastante comuns no mercado. Figura 1 Planta baixa do pavimento tipo das edificações analisadas.

5 5 Já a figura abaixo, mostra a planta de fôrma utilizada no pavimento tipo. O modelo estrutural adotado é constituído de pilares, vigas e lajes maciças convencionais. Cumpre destacar que a metodologia utilizada no comparativo entre as estruturas não considerou a análise das fundações. Dessa forma, a variação de aço foi avaliado apenas para os elementos representados na planta fôrma, ou seja, pilares, vigas e laje. Figura 2 Planta de fôrma do pavimento tipo das edificações analisadas. A figura a seguir mostra a visualização tridimensional das estruturas modeladas, as quais foram analisadas pelo modelo de pórtico espacial, seguindo os preceitos da NBR 6188:2014.

6 6 (b) Figura 3 Modelos estruturais utilizados para as estruturas analisadas: (a) 16 pavimentos; (b) 8 pavimentos e (c) 4 pavimentos. (c) 2.4 Considerações gerais quanto aos sistemas de vedação interna utilizados no estudo comparativo Vedação interna em alvenaria convencional Segundo Sabbatini (2003) os tipos de vedação em alvenaria são de bloco cerâmico, concreto, sílicocalcário, concreto celular, solo-cimento e pedra. Os blocos cerâmicos vazados, objeto de estudo do presente artigo, são os mais utlizados na região Nordeste, não só pelas práticas construtivas, mas também pela cadeia de distribuidores estabelecida no mercado. A NBR (2005) define bloco cerâmico em alvenaria como um componente de alvenaria que apresenta furos prismáticos e/ou cilíndricos perpendiculares às faces que a contém. Ainda considerando a referida norma brasileira, os blocos cerâmicos possuem dimensões nominais variadas, indo desde (9x9x19)cm até (24x24x39)cm correspondendo a (largura x altura x comprimento). É importante destacar que durante a execução de uma parede de alvenaria é gerada uma considerável quantidade de entulho, e consequentemente um grande desperdício de material por causa da necessidade de cortes na vedação para que sejam embutidas as tubulações das instalações elétricas e hidráulicas. As alvenarias podem ser classificadas como resistentes ou auto - portantes. As primeiras, de acordo com Nascimento (2002), são utilizadas para absorver as cargas provenientes das lajes e sobrecarga, sendo utilizadas no seu dimensionamento as normas NBR e NBR 8798 onde é indicado que sua espessura nunca deverá ser inferior a 14,0 cm (espessura do bloco) e a resistência à compressão não deverá ser menor que 4,5 MPa Vedação interna em gesso acartonado

7 7 De acordo com Hardie (1995), após a 2 guerra mundial houve uma crescente demanda por habitações e reconstrução dos centros urbanos, onde contribuiu para a introdução dessa tecnologia de vedações internas na Europa. Segundo Faria (2008), a primeira fábrica de placas de gesso acartonado no Brasil foi instalada em 1972 na cidade de Petrolina, em Pernambuco, e começaram a ganhar expressiva importância no Brasil na segunda metade da década de 90 para o público em geral. De acordo com Mitidieri (2000) as vedações verticais em gesso acartonado podem ser definidas como um sistema constituído por perfis de chapas de aço zincado e placas de gesso acartonado, fixadas por meio de parafusos especiais. A figura a seguir mostra os diversos compomentes deste tipo de vedação. Figura 4 Detalhes técnicos do sistema de parede em gesso acartonado. Segundo Oliveira (2005) e a NBR 14715/2001, caracterizam-se como chapas de gesso acartonado as chapas fabricadas por processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos, entre duas lâminas de cartão. A placa de gesso acartonado comum é formada por uma mistura de gesso (gipsita natural) em sua parte interna, revestida por um papel do tipo kraft em cada face. Faria (2008) informar que em 2001 foram publicadas as primeiras normas técnicas para chapas de gesso acartonado: a NBR (Requisitos), a NBR (Verificação das Características Geométricas) e a NBR (Determinação das Características Físicas).

8 8 No Brasil existe a placa de gesso para uso comum e placas especiais para usos específicos, como para áreas úmidas (banheiros e cozinha) e para proporcionar maior resistência ao fogo. O que diferencia essas placas são os aditivos incorporados ao gesso com o objetivo de melhorar a propriedade específica a que se destina. A tabela a seguir mostra as diferentes tipos de placas comumente utilizadas. Placa Standartd (ST): Resistente à Umidade (RU): Resistente ao Fogo (RF): Local de Aplicação Utilizada em áreas secas, sem necessidades específicas; Utilizada em áreas sujeitas à umidade de forma intermitente e por tempo limitado; Utilizada em áreas com pouca presença de umidade e com exigências especiais em relação ao fogo. Tabela 2 Tipos de placas comumente utilizadas e respectivos locais de utilização. De acordo com Oliveira (2005), os principais tipos de paredes em gesso acartonado são: Parede simples composta por uma linha de guias e montantes e com uma camada de painel de gesso acartonado em cada face. Parede dupla composta por uma linha de guias e montantes e duas camadas de chapas de gesso acartonado em cada face. Parede com lã mineral composta por um material acústico como a lã de vidro e a lã de rocha. Parede com dupla estrutura composta por duas linhas de guias e montantes, adotadas em razão do desempenho estrutural ou acústico requerido, que permite a passagem de tubulações de grandes diâmetros. Parede com montantes duplos normalmente composta por uma linha de guias e montantes, sendo empregados montantes fixados entre si e justapostos dois a dois, utilizada quando são necessárias alturas mais elevadas. Parede com estruturas desencontradas composta por duas linhas de guias e montantes desencontrados, adotada em razão do desempenho estrutural ou acústico requerido. 3. Resultados Obtidos A tabela a seguir mostra os diversos tipos de cargas nas edificações analisadas, onde observase redução na carga adicional devido à mudança do sistema tradicional de vedação interna com blocos cerâmicos para o de vedação em gesso. Tipo de Peso própio Carga adicional (tf) Carga Acidental (tf) Carga Máxima Edificação (tf) (tf) PP-N-Conv

9 Cargas na fundações (tf) Comparativo econômico entre estruturas de concreto armado de edifícios de múltiplos 9 PP-N-Ges R8-N-Conv R8-N-Ges R16-N-Conv. 4903, , , ,50 R16-N-Ges. 4903, , , ,54 Tabela 03 Variação das cargas nas estruturas e fundações das diversas diversas edificações analisadas. O gráfico a seguir mostra o percentual de redução da somatória das cargas nas diversas estruturas analisadas, onde observa-se reduções variando de 15 a 15,4% Vedação Convêncional Vedação em gesso 15,4% 15,0% ,3% pavimentos 8 pavimentos 16 pavimentos Figura 5 Percentual de redução das cargas verticais nas diversas estruturas analisadas. A tabela abaixo apresenta o peso total de aço utilizado em cada estrutura e os respectivos percentuais de redução ao alterar o sistema de vedação interna, na qual ressalta-se o valor de 14,8% como a maior redução verificada, ocorrida nas estruturas de 16 pavimentos. Importante ressaltar que a quantidade de aço indicada na Tabela 4 refere-se ao aço previsto no projeto dos pilares, vigas e laje. Portanto, não está considerado o aço das fundações da estruturras analisadas e demais estruturas especiais. Tipo de Edificação Peso do aço +10% (kg) Redução do consumo aço PP-N-Conv ,5% PP-N-Ges

10 Quantidade de aço (kg) Comparativo econômico entre estruturas de concreto armado de edifícios de múltiplos 10 R8-N-Conv ,5% R8-N-Ges R16-N-Conv ,8% R16-N-Ges Tabela 4 Variação da quantidade de aço nas diversas edificações analisadas. A título de exemplo, e para melhor ilustrar esse importante trabalho comparativo, pode-se estimar o valor a ser economizado, por exemplo, com aço nas edificações de 16 pavimentos ao mudar a tecnologia de vedação de convencional para gesso. Considerando o preço unitário da composição SINAPI N 74254/001 referencia 08/2015, abrangência nacional, localidade João Pessoa, tem-se que o valor a ser economizado seria kg x R$7,88 = R$ ,68 (cento e setenta e dois mil, sessenta e sete reais e sessenta e oito centavos). Obviamente o empreendedor deve considerar durante os estudos de viabilidades os outros custos inerentes à troca da tecnologia de vedações, e não apenas o valor a ser deduzido no fornecimento, corte, dobra e montagem do aço. Enfim, faz necessário uma análise mais abrangente, envolvendo as diversas variáves e especialidades da construção civil.no gráfico a seguir observa-se o percentual de redução do aço das diversas estruturas analisadas Vedação Convencional Vedação em gesso 14,8% ,5% ,5% 4 pavimentos 8 pavimentos 16 pavimentos Figura 6 Percentual de redução da quantidade de aço nas diversas estruturas analisadas. Ao avaliar as reduções do aço utilizado na construção, considera-se importante uma análise individualizada para cada tipo de elemento estrutural. Dessa forma, foi estudada a taxa de diminuição de aço nos pilares, vigas e lajes dos modelos calculados. A figura abaixo evidencia significativa redução no aço dos pilares, com destaque para os edifícios de 16 pavimentos, onde obteve-se uma redução de 23,8% ao mudar a tecnologia de vedação interna. Por outro lado, a menor redução verificada, 22,8%, ocorreu no edifício de 4 pavimentos.

11 Quantidade de Aço (kg) Quantifadade de Aço (kg) Comparativo econômico entre estruturas de concreto armado de edifícios de múltiplos 11 Este resultado pode ser consequencia da metodologia e premissa de cálculo por portico espacial, conforme preconizado na Norma NBR 6118:2014, que considera, além dos carregamentos provenientes das sobrecargas, o força do vento Vedação Convencional Vedação em gesso 23,8% ,8% 22,4% - 4 pavimentos 8 pavimentos 16 pavimentos Figura 7 percentual de redução da armaduras nos pilares dos edifícios estudados Nos mesmo sentido da análise anterior, foi realizada verificação da redução de aço nas vigas dos pavimentos tipo dos diversos modelos analisados. Conforme o gráfico XX, a redução foi mais significatica para os modelos de 8 pavimentos, onde verificou-se redução de 13,8%. O menor percentual de redução foi verificado para os edifícios de 16 pavimentos (11,8%) Vedação Convencional Vedação em gesso 11,8% ,8% ,1% pavimentos 8 pavimentos 16 pavimentos Figura 8 percentual de redução de armadura nas lajes da estrutura dos edifícios estudados

12 Quantidade de Aço (kg) Comparativo econômico entre estruturas de concreto armado de edifícios de múltiplos 12 Finalizando avaliação dos diferentes tipos de elementos consituintes da estrutura, o gráfico a seguir mostra o percentual de redução nas lajes do pavimento tipo. Observa-se a maior redução (8,5%) nos edifícios de 8 pavimentos, enquanto o menor percentual foi verificado para os edifícios de 6,6%. As análises isoladas para pilares, vigas e lajes evidenciaram que as maiores reduções de aço ocorrem nos pilares, variando de 22,8% a 23,8%. Por outro lado, as menores reduções foram verificadas nas lajes, que resultou no percental variando de 6,6% a 8,3%. O baixo valor de redução de aço constatado para as lajes ao se mudar os sistemas de vedação interna pode ser atribuído à pequena quantidade de vedações internas apoiadas diretamente sobre as lajes. Conforme observa-se nas plantas de arquitetura e forma, a grande maioria das vedações estão apoiadas acima das vigas, portanto, no modelo decálculo, a carga linear dessas paredes foi considerada nas vigas Vedação Convencional Vedação em gesso 6,6% ,5% ,3% - 4 pavimentos 8 pavimentos 16 pavimentos Figura 9 percentual de redução de armadura nas vigas da estrutura dos edifícios em estudo 4. Conclusões A análise comparativa baseada no projeto estrutural de seis edifícios compostos por pilotis e pavimentos tipo, sendo três em vedação interna convencional e três em gesso acartonado, possibilitou avaliar a redução da cargas verticais nas fundações e do consumo do aço da estrutura de concreto armado. Ao alterar a vedação interna de alvenaria tradicional de tijolo cerâmico para gesso acartonado, observou-se redução das cargas verticais variando de 15,0% a 15,4%, sendo este maior percentual verificado nos edifícios de oito pavimentos. Dessa forma, há importante redução de custos para a execução das fundações pois, consequentemente, haverá diminuição das mesmas e assim menor volume de escavações, concreto, área de fôrma, quantidade de aço e demais insumos e serviços necessários para execução das fundações. Com relação à redução do consumo de aço, observou redução variando de 13,5% a 14,8%, sendo este maior percentual verificado para os edifícios de dezesseis pavimentos.

13 13 Foi realizada também uma avaliação individualizada para cada tipo de elemento estrutural com o objetivo de melhor entender as reduções de aço para os pilares, vigas e lajes. Para os pilares verificou-se uma redução máxima de 23,8% no consumo do aço. A redução máxima verificada para as vigas atingiu 13,8%. Por fim, para as lajes foi verificado um percentual máximo de 8,5% de redução. A leitura dos dados mostra que a maior redução de aço, ao trocar a tecnologia de vedação interna, foi verificado para os pilares, especificamente para os edifícios de dezesseis pavimentos. Por outro lado, o menor percentual de redução foi verificado para as lajes, o que pode ser consequência da pequena incidência de vedações apoiadas diretamente sobre as mesmas. Ainda com relação à significativa redução de aço dos pilares verificados nos modelos de dezesseis pavimentos, os mais altos analisados, infere-se que este resultado é consequencia da metodologia e premissa de cálculo por portico espacial, conforme preconizado na Norma NBR 6118:2014, que considera, além dos carregamentos provenientes das sobrecargas, o força do vento. Após essas constatações de significativas reduções de consumo de aço, conclui-se que a o uso de vedação em gesso acartonado pode ser uma maneira bastante eficiente para se reduzir custos na construção civil nessa época de concorrencia acirrada e mercado competitivo. Porém, cumpre-se ressaltar que, faz necessário uma análise mais abrangente, envolvendo as diversas variáves e especialidades da construção civil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 Cargas para cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios Procedimento. Rio de Janeiro, BARROS, M.M.B. O processo de produção das alvenarias racionalizadas. In: Seminário Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios: Vedações Verticais, São Paulo, Anais. São Paulo, EPISP/PCC, P CIARLINI, Aline Gomes Coelho Potencialidade da Indústria Gesseira para o Estado de Pernambuco e a Competitividade do Gesso como Material de Construção Civil Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção UFPE CORBIOLLI, Revista Construção. Noticia Mercado Futuro. São Paulo. n /12/1995. FARIA, Renato, Revista Techne. Noticia: R. Evolução. São Paulo, PINI, 2008.

14 14 FRANCO, L.S. O desempenho estrutural e a deformabilidade das vedações verticais. São Paulo,1998. HARDIE, G.M. Building Construction: principles, practices, and materials. New York, Prentice Hall,1995. MITIDIERI, Cláudio. RevistaTéchne. Noticia: Fechamentos internos. São Paulo, PINI, MITIDIERI, Cláudio. Vedações verticais,2002. NASCIMENTO, Otávio Luiz. Alvenarias. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2002 OLIVEIRA, Revista Téchne. Noticia: Perfis de aço para gesso acartonado. São Paulo, PINI, ROCHA, C. A. L. O Gesso na Indústria Da Construção Civil: Considerações Econômicas sobre Utilização de Blocos de Gesso. Universidade Federal de Pernambunco. Dissertação de Mestrado. Recife, setembro de SABBATINI, Fernando H. Tecnologia das construções de edificios I, PCC-2435, TANIGUTI, Eliana Kimie. Método construtivo de vedação vertical de gesso acartonado. São Paulo, Monografia apresentado ao curso de mestrado da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

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