3.12 FUNDAMENTOS BÁSICOS DOS PROCESSOS DE CAPTURA E ARMAZENAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS:
|
|
- Martín Castelhano Silveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3.12 FUNDAMENTOS BÁSICOS DOS PROCESSOS DE CAPTURA E ARMAZENAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS: Este texto complementa alguns conceitos vistos anteriormente, e trata-se de uma adaptação do material que pode ser encontrado na página da Kodak: Uma imagem em filme é representada eletronicamente por uma onda analógica contínua. Uma imagem digital é representada por valores numéricos obtidos a partir de amostragem da imagem analógica. O sinal analógico é contínuo enquanto que os valores numéricos (digitais) são pulsos eletrônicos discretos que foram convertidos em cadeias de zero e um (sistema binário). Figura 3.25 Comparação entre analógico e digital. As imagens podem ser armazenadas nos formatos raster (matricial) ou vetorial. Os gráficos vetoriais, também conhecidos como gráficos orientados a objetos, são criados por vários programas de desenho por computador, por exemplo, AutoCad; Figura 3.26 Imagem vetorial e raster Apêndice 1 1
2 As imagens vetoriais são armazenadas como uma lista, que descreve as coordenadas e as propriedades (atributos) dos objetos que a compõem, como arcos, linhas retas, etc... Os gráficos matriciais (raster) também conhecidos como imagens bitmapped, são criados por scanners, câmaras digitais ou placas digitalizadoras (video blasters). Figura 3.27 Objetos vetoriais e imagens bit-mapped. A imagem raster é pintada na tela do computador em uma matriz de elementos quadrados chamados pixels, que é um acrônimo para picture element. Cada pixel é armazendo é uma área da memória, chamada de bitmap. Cada pixel tem um endereço numerado. Figura 3.28 Imagem raster e o pixel. Dependendo do método usado para criar e armazenar a imagem, o arquivo em disco poderá ter apenas alguns kbytes ou então Megabytes Apêndice 1 2
3 Figura 3.29 Comparação entre tamanhos de arquivos. A qualidade de uma imagem raster será determinada durante sua captura e depende de dois componentes: a resolução espacial e a resolução radiométrica. O tamanho do pixel é determinado pela taxa de amostragem com que o scanner digitaliza a imagem. Um intervalo de amostragem grande produz uma imagem de baixa resolução. Um intervalo mais curto produz imagens de resolução mais alta Figura 3.30 Qualidade geométrica da imagem Uma imagem digital é uma matriz bidimensional, no qual cada célula g(i,j) é chamada de pixel. Numa imagem preto e branco os valores g(i,j) de cada pixel representam os níveis de cinza ou as densidades da imagem naquele ponto. Para uma quantização de 8 bits, será possível armazenar 256 níveis de cinza (0- preto e 255-branco). O sistema de coordenadas da imagem tem origem no canto superior esquerdo e a contagem das linhas é crescente para baixo e a das colunas é crescente para a direita. Para as aplicações fotogramétricas, é necessário definir a transformação deste referencial imagem para o referencial fotogramétrico. Para tanto é necessário conhecer a priori a dimensão do pixel, que funciona como um fator de escala. A transformação de coordenadas imagem (linha-coluna) para coordenadas fotogramétricas, pode ser feita através da expressão (3.12.1) Apêndice 1 3
4 x (colunas) x fot (x 0, y 0 ) Imagem y (linhas) y fot Figura 3.22.a Imagem digital e os sistemas de coordenadas. xfot = ( x. Δx) + x y = ( y. Δy) + y fot onde: x fot e y fot são as coordenadas no sistema fotogramétrico; x e y são as coordenadas na imagem (linha-coluna); Δx é a dimensão do pixel (supõe-se que o pixel seja quadrado); x 0 e y 0 são as coordenadas do centro da imagem (ponto principal). 0 0 (3.12.1) A resolução radiométrica da imagem dependerá dos níveis de quantização empregados. A tabela abaixo mostra o número de bits necessários para obter certos níveis de cinza. Tabela Níveis de quantização n bits n níveis A resolução espacial, por sua vez, diz respeito à dimensão do pixel e é freqüentemente expressa em pontos por polegadas (ppp) ou dpi (dots per inch). A tabela apresenta a dimensão do pixel para várias resoluções diferentes. Para o processo de produção fotogramétrico admitem-se valores de 25μm para a produção de ortofotos e de, no mínimo, 12,5μm para a aerotriangulação. Como será mostrado adiante, estas resoluções implicam em arquivos de imagem muito grandes. Nas câmaras digitais de quadro, contudo, o tamanho do pixel depende do sensor, sendo comuns as dimensões de 6 μm a 9 μm. Tabela Resolução espacial. ppp (dpi) Tamanho do pixel (μm) Apêndice 1 4
5 Figura 3.31 Resolução radiométrica da imagem. O valor de brilho ou cor de cada pixel é definido por um bit ou grupo de bits (8 bits formam 1 byte). Quantos mais bits forem usados, maior será a resolução radiométrica. Numa imagem de 1 bit os pixels somente poderão ter dois valores: preto ou branco. É o que se chama de imagem binária. Uma imagem binária simula níveis de cinza através do agrupamento de pixels preto ou branco. Este processo é chamado de dithering ou halftoning. Figura 3.32 Comparação entre imagens com diferentes resoluções radiométricas. Uma imagem com 256 níveis de brilho será uma imagem em tons de cinza. Cada um dos pixels será preto, branco ou então um dos 254 níveis restantes de cinza. Uma imagem de alta resolução, com 12 bits, produz mais que 4000 níveis de cinza (4096). Numa imagem de 24 bits, cada pixel é descrito por três conjuntos de 8 bits, representando os valores de brilho para vermelho (R), verde (G) e azul (B). Cada pixel em uma imagem 24 bits tem um dos 256 valores de brilho para as componentes R, G, B Apêndice 1 5
6 Figura 3.33 Composição de uma imagem colorida Coleta de imagens digitais Um sistema básico de coleta (ou aquisição) de imagens contém uma lente e um material sensível, como já foi visto no início do capítulo. Atualmente os sistemas eletrônicos conseguem detectar e registrar mais informação do que emulsões fotográficas, principalmente pela possibilidade de digitalizar diretamente em muitos níveis de quantização (por exemplo, 4096 níveis, 12 bits). Quando se fala em fotografia digital ou imagem digital, o detector é um sensor de estado sólido, chamado CCD (Charge Coupled Device Dispositivo de acoplamento de carga). Figura 3.34 Comparação entre a aquisição convencional (filme) e a aquisição digital. No CCD matricial os pixels são criados por milhares de fotocélulas microscópicas, que são fotosensívies. Como as câmaras normalmente tem somente um CCD, a captura de imagens coloridas é feita utilizando-se uma matriz de filtros RGB, colocada na frente do CCD. Posteriormente as cores são interpoladas computacionalmente Apêndice 1 6
7 Figura 3.35 Matriz de sensores e filtro de cores. Os scanners são um tipo de dispositivo de captura de imagens digitais que usam três CCDs lineares, cada qual com um filtro colorido nas cores primárias (RGB). Cada um dos sensores lineares, que contem milhares de fotocélulas, varre a imagem analógica (fotografia) para capturar a imagem, uma linha por vez. Figura 3.36 Os vários tipos de scanners. Existem outros tipos de scanners como os de cilindro, os de mesa (flatbed) e os de documentos. Os scanners de cilindro são de última geração 2009 Apêndice 1 7
8 e tem sido muito usados pela indústria gráfica. Os scanners de mesa são usados para a captura de desenhos, documentos e imagens, sendo aqueles de alta velocidade baseados em CCD. Figura 3.37 Esquema de um scanner e um CCD linear. Qualidade da Imagem digitalizada A qualidade de uma imagem digitalizada é determinada pelo tamanho do pixel (resolução espacial) e pela resolução radiométrica (profundidade). Estes conceitos estão relacionados com os dois passos básicos do processo de aquisição de imagens digitais: no primeiro passo a taxa de amostragem determina o tamanho do pixel e os valores de brilho; no segundo passo o nível de quantização determina a profundidade do pixel. Figura 3.38 Resolução espacial e radiométrica e pixels em uma imagem. Um scanner amostra a imagem fotográfica dividindo-a em pequenas células, os pixels e o tamanho de cada pixel depende do número de fotocélulas. Um CCD com poucas fotocélulas amostra a imagem a uma baixa resolução Apêndice 1 8
9 Com uma resolução muito baixa os pixels individuais poderão ser vistos a olho nu, fenômeno denominado pixelização. Nestas imagens com baixa resolução aparecerá uma textura granular e a imagem parecerá estar fora de foco. Para resolver este problema é necessário trabalhar com um CCD com um numero maior de fotocélulas, que amostrarão a imagem com maior resolução, de tal modo que os pixels individuais não serão mais percebidos a olho nu. Figura 3.39 Resolução horizontal e resolução vertical. Num scanner que usa um CCD matricial, as resoluções horizontal e vertical são iguais, porque a imagem é capturada como um único quadro. Entretanto, nos scanners que usam sensores lineares, a resolução vertical é determinada pelo tamanho da fotocélula e a resolução horizontal pela taxa na qual o CCD se move ao longo da imagem e pela qualidade do motor de passo. Como exemplo, um scanner pode usar um CCD linear de 2048 fotocélulas e mover-se verticalmente ao longo de 3072 linhas. O processo de conversão da luz refletida em fotografias analógicas para imagens eletrônicas é chamado conversão fotoelétrica. Este processo pode ser resumido em alguns passos: em cada pixel amostrado, a fotocélula do CCD lê a luz refletida (ou transmitida) pela fotografia e gera um sinal elétrico proporcional à quantidade de luz; quanto maior a intensidade de luz, maior será a voltagem gerada; esta voltagem é armazenada em um capacitor e depois transferida para um registro; a voltagem é redirecionada para um conversor A/D analógico-digital. No processo de quantização são atribuídos valores numéricos aos pixels, o que determina a profundidade do pixel. Quanto maior for o número de bits que o conversor A/D puder processar, mais valores de brilho poderão ser representados. Um conversor de 8 bits consegue representar 256 níveis de brilho, ao passo que um conversor de 12 consegue representar níveis. Numa imagem colorida são atibuídos três bytes (8 bits) para os brilhos nas cores primárias (vermelha R, verde G, azul B) Apêndice 1 9
10 Figura 3.40 Processo de conversão analógico-digital. Figura 3.41 Níveis de quantização em imagens p&b e coloridas. Figura 3.42 Ruídos em uma imagem digital. Além das resoluções espacial e radiométrica, outros fatores influenciam a qualidade de uma imagem digital, quais sejam: intervalo dinâmico (dynamic range): indica como o scanner pode diferenciar níveis de luminosidade. Os filmes convencionais e as câmaras digitais de boa qualidade são capazes de distinguir pequenas 2009 Apêndice 1 10
11 mudanças no nível de luminosidade. Para obter sombras e luzes com precisão, a exposição no scanner deve ser controlada com cuidado. Com um intervalo dinâmico baixo os detalhes e áreas saturadas serão eliminados; o ruído (noise): a informação capturada por um sensor contém tanto os dados originais da imagem quanto o ruído. O ruído aparece como pequenas variações aleatórias no brilho e na cor. Algumas áreas do sensor com baixa relação sinal/ruído introduzem mais ruído, enquanto que aquelas com alta relação sinal/ruído reproduzem a imagem com maior precisão. artefatos (artifacts): são distorções, como os padrões de moiré que ocorrem quando uma imagem é super-amostrada. A taxa de amostragem deve ser baseada na frequência espacial da imagem. A freqüência espacial é a taxa de variação de mudanças de brilho na imagem. Por exemplo, o dente na figura 3.35.(b) apresenta pequenas mudanças nos níveis de brilho, ou seja, uma baixa freqüência espacial, ao passo que o cabelo apresenta mudanças rápidas de brilho, ou alta freqüência espacial. Para eliminar o efeito Moiré na foto, a taxa de amostragem deveria ser duas vezes a freqüência espacial do cabelo, ou seja, os pixels deveriam ser pequenos o suficiente para que cada detalhe estivesse representado em dois pixels. Figura 3.43 Relação entre artefatos e a frequência de amostragem Apêndice 1 11
12 3.13 Seqüência de funcionamento de uma câmara digital O objetivo desta seção é proporcionar uma visão de como funciona internamente uma câmara digital. Obviamente, este detalhamento é feito em um nível didaticamente adequado para os não especialistas em eletrônica e está focado no modelo DC40 da Kodak. As operações são diferentes nas demais câmaras digitais, mas o princípio é semelhante. Algumas abreviações que são usadas com freqüência: RAM - Memória de acesso aleatório; MB - Megabytes; CCD - Dispositivo de acoplamento de carga; LCD - Visor de cristal líquido MPU - Processador auxiliar MCU - Processador central A seguir serão detalhadas algumas fases do processo de aquisição e armazenamento de imagens. Algumas figuras serão inseridas na seqüência, com o objetivo de ilustrar o componente eletrônico que desempenha a tarefa. 1) Ligar a câmara: 1 O chip MCU (seta 1) é o gerenciador de projeto da câmara e monitora todas as tarefas que a câmara desempenha. Quando a câmara é ligada, este chip verifica se todos os componentes da câmara estão funcionando adequadamente e prontos para executar as tarefas. Se algum componente não estiver funcionando o MPU colocará uma mensagem no LCD da câmara e a desligará. 2) Enquadrar o objeto; A câmara DC40 possui dispositivos automáticos para determinar o tempo correto de exposição. A focalização não é necessária, pois o sistema de lentes é fixo e o intervalo de focalização (profundidade de campo) varia de 1,2m ao infinito. Se for necessário focalizar algum objeto mais próximo, é necessário adaptar uma lente de aproximação, que é vendida como um acessório da câmara. Ao pressionar o botão de disparo pela metade (posição S1) o processador MPU-4bits (indicado pela seta (2)) faz uma leitura da iluminação e 2009 Apêndice 1 12
13 determina o tempo de exposição e a quantidade de luz necessária. Nas câmaras mais modernas há um dispositivo interno para focalização de objetos próximos (macro ou close-up) 3 2 3) Coletar a imagem 4 5 O obturador se abre durante o tempo especificado pelo processador MPU. O chip CCD (indicado pela seta (3)) captura a luz refletida pela cena e a armazena como voltagens em células individuais 4) Processar a imagem Os pixels são então deslocados do CCD linha por linha e enfileirados em uma seqüência como um único vetor. Estes pixels são processados para a atribuição de cores, correções radiométricas e antialising. A imagem é, então, após estes processamentos armazenada em um buffer de 4MB (indicado pela seta (4)). 5) Restaurar a imagem O buffer de 4MB (seta (5)) restaura a forma matricial da imagem, que havia sido vetorizada para ser descarregada do CCD. 6) Compressão da imagem A imagem armazenada do buffer (seta (5)) é processada para ser compactada e armazenada em uma memória em seu formato final de saída. O tipo de compressão é determinado pelo usuário e, neste modelo de câmara, 2009 Apêndice 1 13
14 estão disponíveis duas opções: Alta compressão (baixa qualidade) e baixa compressão (alta qualidade). 7) Armazenamento em memória RAM O gerenciador da câmara emite uma mensagem para mover a imagem compactada para a memória RAM de 1MB (seta (6)), que é usada para armazenamento definitivo da imagem, até que seja descarregada pelo computador. 6 8) Ajuste do contador no visor de cristal líquido (LCD) Quando a imagem estiver seguramente armazenada na memória RAM (seta (6)) o gerenciador da câmara emite uma mensagem para o chip MPU (seta (2)) para decrementar o contador do número de imagens disponíveis, apresentado no LCD. 9) Desligamento automático Como em vários dispositivos eletrônicos, a câmara digital DC40 tem um dispositivo de desligamento automático ou de stand by. O processador monitora todas as operações da câmara e, quando deixa de ser operada por um certo intervalo de tempo, é emitido um sinal para o gerenciador que, por sua vez, comanda o desligamento da fonte de potência. Quando o botão disparador é pressionado, o gerenciador reinicia o fornecimento de tensão para a câmara Apêndice 1 14
Mídias Discretas. Introdução à Ciência da Informação
Mídias Discretas Introdução à Ciência da Informação Mídias Discretas Mídias discretas (estáticas) Texto Gráficos e Imagens Estáticas Caracteres são convertidos para uma representação com um número fixo
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisComputação Gráfica - 12
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 12 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Realismo
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisConsiderando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser
Noções de cores Cor é como o olho dos seres vivos animais interpreta a reemissão da luz vinda de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; Corresponde à parte
Leia maisProf. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática
Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Entrada e Saída Entrada e saída visão do usuário Usuários submetem dados (entrada) ao computador para obter informação (saída)
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisREPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir
Leia maisPLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I
PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I MÉDIO PRAZO 1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA OBJECTIVOS CONTEÚDOS DATA Conceitos Introdutórios Conhecer os conceitos básicos relacionados
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia mais4 Sistema Computacional:
4 Sistema Computacional: Hardware: são os componentes e dispositivos eletrônicos que operando em conjunto com outros componentes ou mesmo individualmente realizam uma das funções de um sistema de computação.
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisImagem digital Tipos de arquivos gráficos
Tipos de arquivos gráficos! Os mais comuns do tipo raster ". TIF TIFF -Tagged Image File Format -é suportado por todos os aplicativos de edição de imagens. É usado em editoração. # éo maior em tamanho
Leia maisFotografia digital. Aspectos técnicos
Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisGUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA
Condições para obter os melhores resultados de digitalização O processo de digitalização é afetado por fatores ambientais, pela configuração e calibração do digitalizador, bem como pelo objeto a digitalizar.
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisPlacas Gráficas. Placas Gráficas. Placas Gráficas. Placas Gráficas. O que é? Para que serve? Resolução (cont.) Resolução
O que é? Para que serve? -A função das placas gráficas é a de construir as imagens que são apresentadas nos monitores dos computadores. -O conteúdo dessa memória está sempre a ser actualizado pela placa
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisENG1000 Introdução à Engenharia
ENG1000 Introdução à Engenharia Aula 09 Vetores e Matrizes Edirlei Soares de Lima Introdução Até agora nós temos usado variáveis simples para armazenar valores usados por nossos
Leia mais1. Ajustando a iluminação. 2. Posição da câmera e da pessoa a ser fotografada
Diretriz para a produção de fotos digitais de qualidade para utilização no Sistema de Gestão e Controle de Pessoal - GECOPE do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, através do SISGESEC Orientações
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS.
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL SENSORES MAGNETO-RESTRITIVOS UM CRUZAMENTO DE DOIS TIPOS DE SENSORES CONHECIDOS. Figura 1: Aqui uma vista dos sensores do eixo comando de válvulas de um NISSAN Máxima 2012.
Leia maisÍndice. tabela das versões do documento. GPOP - Gerenciador POP 1598510_05 01 11/01/2016 1/14. título: GPOP. assunto: Manual de utilização
título: GPOP assunto: Manual de utilização número do documento: 1598510_05 índice: 01 pag.: 1/14 cliente: geral tabela das versões do documento índice data alteração 01 11/01/2016 versão inicial 02 03
Leia maisCurso de Sistemas de Informação Campus Guaíba Cursos de Informática Projeto de Inclusão Digital APOSTILA APOSTILA CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA
CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA Agosto, 2006 Apresentação A apostila de Conceitos Básicos de Informática tem por objetivo apresentar aos alunos os conceitos relacionados à área de tecnologia. Esquema
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisComputação Gráfica Aula 0. Alexandre de Barros Barreto - Ms
Computação Gráfica Aula 0 Alexandre de Barros Barreto - Ms Objetivo da Disciplina Apresentar a computação gráfica, enquanto conjunto de aplicações matemáticas, como ferramenta de representação de dados
Leia maisNotas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores. Arquitetura de von Neumann
Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Burks, Goldstine e von Neumann (1946): Arquitetura de von Neumann Concluído em 1952 - IAS (Institute for Advanced Studies) Computer Na proposta
Leia maisProcessamento de Dados aplicado à Geociências. AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores
1 Processamento de Dados aplicado à Geociências AULA 1: Introdução à Arquitetura de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
Leia maisAnexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota
Anexo 2.8 Especificações do Sistema de Monitoramentoda Frota ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ESPECIFICAÇÃO BÁSICA... 3 2.1 AQUISIÇÃO DE DADOS MONITORADOS DO VEÍCULO... 3 2.2 AQUISIÇÃO DE DADOS DE LOCALIZAÇÃO...
Leia maisCódigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2
Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Cerne Tecnologia e Treinamento Tutorial de Instalação da Placa X-Control I E-mail: Sumário Configurando o PC 3 Conectando a Placa 6 Conectores e Pinagem da Placa 7 Comandos para comunicação 13 2 Obs: A
Leia maisRETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
RETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES Processo Licitatório nº 045/2016 Pregão nº 018/2016 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para contratação de SERVIÇO
Leia maisComércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.
Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM PROXSYS Versão 1.4 Setembro -2015 Controlador Industrial CP-WS1
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios
SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data
Leia maisTronicStar 10GPRO-V7-RX
TronicStar 10GPRO-V7-RX TSCM RF Detector & Receiver Rev. 02-10/2015 1 O Detector Receptor TronicStar 10GPRO-V7-RX é um detector de RF (radiofrequência) profissional e receptor capaz de detectar sinais
Leia maisÍndice. Preparação... 2 Introduzir as baterias... 2 Colocação da correia... 3 Introdução do cartão SD/MMC... 3
PT Índice Identificação dos componentes Preparação... 2 Introduzir as baterias... 2 Colocação da correia... 3 Introdução do cartão SD/MMC... 3 Definições da câmara Modo de gravação... 4 Botão da resolução...
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 06: PERSPECTIVA LINEAR DE 1 PONTO. MÃO LIVRE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro
Leia maisOLED _ Como funciona esta tecnologia
OLED _ Como funciona esta tecnologia Imagine uma TV de alta definição com 2 metros de largura e menos de 0,60 cm de espessura, que consuma menos energia do que a maioria das TVs comuns e possa ser enrolada
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Imagem. Prof. Thales Vieira
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Imagem Prof. Thales Vieira 2014 O que é uma imagem digital? Imagem no universo físico Imagem no universo matemático Representação de uma imagem Codificação
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia maisaplicação arquivo Condições Gerais de Utilização
aplicação arquivo Condições Gerais de Utilização Manual das condições gerais que regulam a utilização dos serviços disponibilizados pela aplicação Arquivo, plataforma de gestão de informação, do Municipio
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Objetivo do Curso Apresentar os conceitos básicos de informática, de software e de hardware. Introduzir os conceitos relativos à representação
Leia maisSUPERTEC2007 SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO
XXVIII. SINCRONISMO DETETOR DE MODOS MICRO Os monitores analógicos usam um CI chamado Detetor de modos e configurador (às vezes é mais de um CI). Este CI recebe os sinais de sincronismo H e V vindos do
Leia maisManual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1
Manual SOFIA (Software Inteligente ARPEN-SP) versão 0.1 Normatização: Provimento nº 22/2014 Corregedoria Geral de São Paulo Segue o link com a íntegra do provimento, publicado no site da ARPEN-SP, em 18/09/2014:
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores I
AULA 09 Estruturas de Interconexão (Barramentos) II Existem algumas questões relacionadas ao desempenho do sistema e os barramentos que merecem ser destacadas. 1. a quantidade de dispositivos conectados
Leia maisComponentes. Profº Claudio Souza
Tomografia computadorizada Componentes Profº Claudio Souza Componentes Gantry Gantry PRINCIPAIS BOTÕES DE COMANDO NO GANTRY Demonstração de mensagem automática. Limites de inclinação e movimentação da
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisFundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens
Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem
Leia maisOI CLOUD SEJA BEM-VINDO!
OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! O QUE É O OI CLOUD? O Oi Cloud é um serviço de armazenamento, compartilhamento e sincronização de arquivos. Esses arquivos ficarão acessíveis a partir de qualquer dispositivo,
Leia maisImagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica
A natureza da imagem fotográfica PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital - 1 Antes do desenvolvimento das câmeras digitais, tínhamos a fotografia convencional, registrada em papel ou filme, através de um processo
Leia mais05/02/2014. Um pouco de história antes... A FOTOGRAFIA. James Clerk Maxwell (1831 1879) Escócia (Reino Unido) físico, filósofo e matemático.
Prof. Reginaldo Brito Um pouco de história antes... A FOTOGRAFIA Joseph-Nicéphore Niepce * França, (1765-1833) James Clerk Maxwell (1831 1879) Escócia (Reino Unido) físico, filósofo e matemático. 1826,
Leia mais2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R
2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Técnicas de Modulação Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br Aula
Leia maisImpressora Latex série 300. Garantia limitada
Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisGraphing Basic no Excel 2007
Graphing Basic no Excel 2007 Tabela de Conteúdos 1. Inserindo e formatando os dados no Excel 2. Criando o gráfico de dispersão inicial 3. Criando um gráfico de dispersão de dados de titulação 4. Adicionando
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisALCANCE DINÂMICO CCD CMOS
ALCANCE DINÂMICO Nos sensores de imagem CCD (charge-coupled device) ou CMOS (complementary metal oxide semiconductor), o alcance dinâmico (ou dinâmica) é especificado tipicamente como a razão entre o sinal
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson
Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:
Leia maisO Manual do Skanlite. Kåre Särs Anne-Marie Mahfouf Tradução: José Pires
Kåre Särs Anne-Marie Mahfouf Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 Usar o Skanlite 6 2.1 Selecção do Scanner.................................... 6 3 Janela Principal do Skanlite 8 3.1 Digitalização.........................................
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisA CÂMARA DIGITAL A CAPTURA DE UMA IMAGEM NUMA CÂMARA DIGITAL ENVOLVE OS SEGUINTES PROCESSOS:
A CÂMARA DIGITAL A CAPTURA DE UMA IMAGEM NUMA CÂMARA DIGITAL ENVOLVE OS SEGUINTES PROCESSOS: EXISTEM TRÊS TIPOS DE SENSORES UTILIZADOS NAS CÂMARAS DIGITAIS: CCD - Charge Coupled Device CMOS - Complimentary
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte III) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte III) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO
COMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA RESOLUÇÃO Associada à quantidade e a qualidade de
Leia maisManual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.
Manual do Usuário VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.br Descrição Geral O VPetConverter é um programa que facilita
Leia maisProjetada para aplicações médicas, a UP-D897 é uma impressora gráfica digital monocromática leve e compacta que sucede a popular-d895.
UP-D897 Impressora gráfica digital A6 Visão geral Impressora gráfica digital monocromática leve e compacta que oferece impressão de alta velocidade. Projetada para aplicações médicas, a UP-D897 é uma impressora
Leia maisVII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ
VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ 1 SUMÁRIO! O que é a Assessoria de Informática e sua missão.! O Registro Eletrônico de Eventos
Leia maisSCANNER. Introdução. Aplicações para o scanner. Ilustrações. Texto
SCANNER Introdução O scanner traduz as informações que vê na página para um formato que o computador pode usar. O scanner é como uma fotocopiadora, exceto que cria um arquivo de computador em vez de uma
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 3
Circuitos Lógicos Aula 3 Aula passada Apresentação Logística Sistemas digitais Aula de hoje Sistemas analógicos e digitais Representação binária Sinais digitais Circuito Representação Numérica Como medir
Leia maisUse a tabela a seguir para encontrar soluções para problemas de qualidade de impressão:
Página 1 de 8 Guia de qualidade de impressão Você pode solucionar muitos problemas de qualidade de impressão trocando um suprimento ou item de manutenção que esteja próximo do fim de sua vida útil. Verifique
Leia maisa) O Word é um editor de TEXTOS. Com ele é possível digitar cartas, currículos e trabalhos escolares.
START - WORD Respostas dos Exercícios CAPÍ TULO 1 1. Complete as frases usando as palavras do quadro: JANELA TEXTOS TÍTULO ZOOM a) O Word é um editor de TEXTOS. Com ele é possível digitar cartas, currículos
Leia maisBIOS - Códigos de erro
Durante o boot, o BIOS realiza uma série de testes, visando detectar com exatidão os componentes de hardware instalados no micro. Este teste é chamado de POST, acrônimo de "Power-On Self Test". Os dados
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa. INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE SINAIS 1º Semestre 2007/2008. Osciloscópio digital
O canal vertical é semelhante ao do osciloscópio analógico No conversor A/D o sinal analógico é digitalizado O valor digital é armazenado na memória Este processo é comandado pela base de tempo digital
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisMonitores. Tipos de conexões:
Monitores 1-Conexões O primeiro passo para que as informações de um computador irem para uma tela. O processo todo começa quando um sinal de vídeo é enviado para o aparelho. Ele chega até ele por meio
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente
Leia maisRepresentação de Imagens
Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas
Leia maisFOTOGRAMETRIA I Prof Felipe: Aulas 1 e 2. 2- Câmaras Fotogramétricas
FOTOGRAMETRIA I Prof Felipe: Aulas 1 e 2 2- Câmaras Fotogramétricas Generalidades (fotografia) Elementos Fotografia aérea Espectro Eletromagnético 1 Fotogrametria é a arte, ciência, e tecnologia de obtenção
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA TIMER 555 1. OBJETIVOS: Os objetivos
Leia maisProgramação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael
Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia mais- Representação da Informação pelo computador - Sistemas de Numeração - Código Binário - Digitalização
Disciplina Bases Computacionais Aula 03 Informação, Dados, Variáveis, Algoritmos Roteiro da Aula: - Representação da Informação pelo computador - Sistemas de Numeração - Código Binário - Digitalização
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO MP4 PLAYER
*Foto ilustrativa MANUAL DO USUÁRIO MP4 PLAYER 1. CONTEÚDO DA EMBALAGEM MP4 Player. Fone de Ouvido. Cabo USB. Manual do Usuário. 2. INTRODUÇÃO Este MP4 Player é uma nova geração de áudio digital portátil
Leia maisCapítulo II Imagem Digital
Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Organização e Arquitetura de Computadores Hierarquia de Memória Ivan Saraiva Silva Hierarquia de Memória A Organização de Memória em um computador é feita de forma hierárquica Registradores, Cache Memória
Leia maisCriar e formatar relatórios
Treinamento Criar e formatar relatórios EXERCÍCIO 1: CRIAR UM RELATÓRIO COM A FERRAMENTA RELATÓRIO Ao ser executada, a ferramenta Relatório usa automaticamente todos os campos da fonte de dados. Além disso,
Leia maisCAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS
CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Código BCD; Comparação entre BCD e Binário; Circuitos Digitais para BCD; Código Gray; Código ASCII; Detecção de erros pelo método de Paridade O que é um Código?
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia mais