DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

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1 BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. C.N.P.J / CARTA PATENTE Nº 1461/1966 SEDE: ALAMEDA SANTOS, SÃO PAULO-SP SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Ouvidoria:

2 ÍNDICE Conteúdo Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS 31 de dezembro de 2014 e 2013 Balanço Patrimonial Consolidado 3 Demonstração Consolidada do Resultado 3 Demonstração Consolidada do Resultado Abrangente 3 Demonstração Consolidada do Fluxo de Caixa - Método Indireto 3 Demonstração Consolidada das Mutações do Patrimônio Líquido 4 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Consolidadas 4 Parecer do Conselho Fiscal 20 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas 20 2

3 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) Nota Explicativa ATIVOS Caixa e Disponibilidades em Bancos 5/ Ativos Financeiros Detidos para Negociação 5/ Instrumentos Financeiros Derivativos 5/ Operações de Crédito e Adiantamento a Instituições Financeiras 5/ Operações de Crédito e Adiantamentos a Clientes 5/ Títulos para Investimento 5/ Investimentos 551 Ativos Tangíveis Ativos Intangíveis Ativos Tributários Diferidos Ativos Recebidos em Dação por Recuperação de Crédito Outros Ativos Total dos Ativos Nota Explicativa OBRIGAÇÕES Passivos com Instituições Financeiras 5/ Passivos com Clientes 5/ Instrumentos Financeiros Derivativos 5/ Títulos Emitidos 5/ Empréstimos e Repasses 5/ Obrigações Fiscais Passivos Contingentes e Obrigações Legais Outros Passivos Total das Obrigações Patrimônio Líquido Capital Social 22a Reservas de Capital 22b Reservas de Lucros 22b Outros Resultados Abrangentes 22c (23.509) (23.383) Lucros Acumulados 22d Total do Patrimônio Líquido dos Acionistas Controladores Participações de Acionistas Não Controladores Total do Patrimônio Líquido Total das Obrigações e Patrimônio Líquido DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) Nota Explicativa Exercício/ 2014 Exercício/ 2013 Receitas de Juros Despesas de Juros 23 ( ) ( ) Margem Financeira Receitas de Serviços e Comissões Despesas de Serviços e Comissões 24 (6.259) (6.575) Resultado Líquido de Serviços e Comissões Resultado de Ativos Financeiros Detidos para Negociação 10 (31) 31 Resultado de Instrumentos Financeiros Derivativos Resultado de Variação Cambial (1.144) Resultado de Investimentos 54 (9) Outras Receitas Resultado de Perdas com Ajuste a de Recuperação de Ativos Financeiros 26 (25.698) (16.887) Despesas de Pessoal 27 (65.276) (66.386) Gastos Gerais Administrativos 28 (43.981) (73.708) Outras Despesas 29 (17.910) (35.808) Resultado antes dos Impostos Imposto sobre a Renda e Contribuição Social Correntes e Diferidos 30 (21.135) (57.857) Resultado Líquido do Exercício Atribuição do Resultado Parcela do Resultado dos Acionistas Controladores Parcela do Resultado dos Acionistas não Controladores 2 9 Total do Resultado do Exercício Lucro por Ação (Em Reais) Lucro Básico e Diluído por Ações (Em Reais - R$) Ações Ordinárias 704,07 970,66 Ações Preferenciais 774, ,73 Lucro Líquido Atribuído Ações Ordinárias Ações Preferenciais Média Ponderada das Ações Emitidas - Básica e Diluída Ações Ordinárias Ações Preferenciais DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) Exercício/ 2014 Exercício/ 2013 Resultado Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes do Exercício Resultado de Avaliação a Justo de Títulos Disponíveis para Venda (126) (31.354) Outros Resultados Abrangentes do Exercício, Líquido de Impostos (126) (31.354) Total de Resultados Abrangentes do Exercício Atribuição do Resultado Abrangente Parcela do Resultado Abrangente dos Acionistas Controladores Parcela do Resultado Abrangente dos Acionistas Não Controladores 2 6 Total do Resultado Abrangente do Exercício DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (VALORES EXPRESSOS EM MILHARES DE REAIS) Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método Indireto em R$ Mil Exercício/ 2014 Exercício/ 2013 Atividades Operacionais Lucro Líquido do Exercício Ajustes ao Lucro Líquido Depreciações e Amortizações Resultado de Investimentos (54) 9 - Provisão para Perdas por Ajuste a de Recuperação de Ativos Financeiros Ajustes de Provisão de Passivos Contingentes Ajustes de Atualização de Depósitos Judiciais (4.834) (7.619) - Provisão para Perdas em Investimentos 178 (Aumento)/Redução dos Ativos Operacionais Ativos Financeiros Detidos para Negociação (81.513) Instrumentos Financeiros Derivativos (8.239) Operações de Crédito e Adiantamentos a Instituições Financeiras ( ) Operações de Crédito e Adiantamentos a Clientes ( ) Ativos Tributários Diferidos (13.272) Ativos Recebidos em Dação por Recuperação de Crédito 680 (98) Outros Ativos Aumento/(Redução) dos Passivos Operacionais ( ) Passivos com Instituições Financeiras ( ) Passivos com Clientes ( ) Instrumentos Financeiros Derivativos (6.378) (42.293) Títulos Emitidos ( ) Empréstimos e Repasses (54.917) Obrigações Fiscais Passivos Contingentes e Obrigações Legais (2.928) ( ) Outros Passivos (10.353) Pagamentos de Imposto de Renda e Contribuição Social (15.995) (21.887) Caixa Líquido Proveniente de (Aplicado em) Atividades Operacionais ( ) Atividades de Investimentos Aquisição de Ativos Tangíveis (210) (318) Aplicações no Intangível (21) (277) Aquisição de Bens e Investimentos (200) Alienação de Ativos Tangíveis 41 3 Alienação de Bens e Investimentos 605 Redução de Títulos para Investimento (25.531) ( ) Caixa Líquido Aplicado em Atividades de Investimento (25.116) ( ) Atividades de Financiamentos Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio (16.884) (18.145) Participação de Acionistas Não Controladores (1.537) Caixa Líquido Aplicado em Atividades de Financiamento (16.884) (19.682) Aumento/(Redução) Líquido de Caixa e Equivalentes ( ) Caixa e Equivalentes no Início do Exercício Caixa e Equivalentes no Final do Exercício Aumento/(Redução) de Caixa e Equivalentes ( ) 3

4 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Outros Total do Patrimônio Participação de Patrimônio Capital Reservas Reservas Resultados Lucros Líquido dos Acionistas não Líquido EVENTOS Social de Capital de Lucros Abrangentes Acumulados Controladores Controladores Total Saldo em 31/12/ Aumento de Capital - AGE de 25/04/ (24.000) Outros Eventos: Dividendos Não Reclamados Ajuste ao Justo de TVM (31.354) (31.354) (31.354) Aquisição de Participação Minoritária de Controlada (1.538) (1.538) Resultado Líquido do Exercício Destinações: Reservas (50.256) Juros sobre o Capital Próprio (9.424) (9.424) 1 (9.423) Dividendos (8.084) (8.084) (8.084) Saldos em (23.383) Mutações do Exercício (31.354) (1.528) Saldo em (23.383) Aumento de Capital - AGE de 24/04/ (24.500) Outros Eventos: Ajuste ao Justo de TVM (126) (126) (126) Resultado Líquido do Exercício Destinações: Reservas (49.531) Juros sobre o Capital Próprio (19.206) (19.206) (19.206) Saldos em (23.509) Mutações do Exercício (126) (2.659) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1. ATIVIDADE E ESTRUTURA DO GRUPO O Conglomerado Financeiro Alfa tem suas origens no ano de 1925, com a fundação do Banco da Lavoura de Minas Gerais. Em 1972, o Banco da Lavoura alterou sua denominação para Banco Real S.A. e posteriormente criou as outras empresas financeiras que constituíam o Conglomerado Financeiro Real. Em 1998, o Banco Real S.A. teve seu controle acionário vendido ao ABN Amro Bank. As empresas financeiras não vendidas (então, Banco Real de Investimento S.A., Companhia Real de Investimento - CFI, Companhia Real de Arrendamento Mercantil e Companhia Real Corretora de Câmbio e es Mobiliários) formaram o Conglomerado Financeiro Alfa. O qual foi completado logo depois com a criação do Banco Alfa S.A. (Banco Comercial). O Conglomerado Financeiro Alfa é composto de 6 entidades legais que atuam através de controle operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum e pela atuação sob a mesma marca ou nome comercial. O Banco Alfa de Investimento S.A. é a instituição financeira líder do Conglomerado, a qual controla diretamente a Alfa Corretora de Câmbio e es Mobiliários S.A., a Alfa Arrendamento Mercantil S.A. e a BRI Participações Ltda. Além destas entidades o Conglomerado Financeiro Alfa é integrado pela Financeira Alfa S.A. - CFI e o Banco Alfa S.A. O Banco Alfa de Investimento S.A. e a Financeira Alfa S.A. - CFI são companhias abertas com ações negociadas na BM&FBOVESPA S.A. Com esta sólida história de quase 90 anos, o Banco Alfa de Investimento S.A. e suas controladas vêm desenvolvendo sua atuação principalmente nos segmentos de crédito a pessoas jurídicas e físicas, tesouraria e administração de recursos de terceiros. O Conglomerado está sediado em São Paulo, na Alameda Santos nº 466, e mantém filiais em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Brasília, Fortaleza, Recife, Vitória, Goiânia, Florianópolis, São José dos Campos, Piracicaba, Ribeirão Preto, Sorocaba e Campo Grande. Todas contando com modernas plataformas tecnológicas, o que permite maior agilidade nas decisões e no desenvolvimento de produtos. O controlador do Banco Alfa de Investimento S.A. e suas controladas possui ainda relevantes investimentos em áreas não financeiras: Seguros e Previdência (Alfa Seguradora S.A. e Alfa Previdência e Vida S.A.); Hotelaria (Rede Transamérica de Hotéis); Materiais de Construção (C&C Casa e Construção); Agropecuária e Agroindústria (Agropalma); Águas Minerais (Águas Prata); Alimentos (Sorvetes La Basque); Cultural (Teatro Alfa) e Comunicações (Rádio Transamérica e TV Transamérica). 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM IFRS a. Declaração de Conformidade: Este conjunto de demonstrações financeiras foi elaborado considerando o estabelecido na Resolução nº do Conselho Monetário Nacional (CMN) que, a partir de 31 de dezembro de 2010, requer a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas anuais de acordo com as práticas Internacionais (IFRS), conforme aprovado pelo International Accounting Standard Board (IASB). Essas Normas e Interpretações constituem o padrão IFRS e compreendem: - Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS); - Normas Internacionais de Contabilidade (IAS); e - Interpretações desenvolvidas pelo Comitê de Interpretações de Relatórios Financeiro Internacional (IFRIC) ou pelo antigo Comitê Permanente de Interpretações (SIC). As políticas contábeis utilizadas na preparação das demonstrações financeiras referentes a 31 de dezembro de 2014 são consistentes com as políticas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras referentes a 31 de dezembro de 2013, divulgadas em conjunto para efeito de comparação. As notas explicativas às demonstrações financeiras contêm descrições narrativas e detalhes da composição das informações apresentadas nos balanços patrimoniais, na demonstração dos resultados, na demonstração dos resultados abrangentes, na demonstração das mutações do patrimônio líquido e na demonstração dos fluxos de caixa. Estas demonstrações financeiras consolidadas foram concluídas em 18 de março de 2015 e aprovadas pelo Conselho de Administração do Banco e suas controladas em 19 de março de b. Consolidação: As demonstrações financeiras consolidadas do Banco e de suas controladas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013, foram elaboradas pelo método integral, somando-se os saldos apresentados nas demonstrações financeiras individuais das empresas subsidiárias abaixo listadas e eliminando-se as participações de uma empresa em outra, os saldos de contas, as receitas e as despesas correspondentes às operações realizadas entre as empresas integrantes. Percentual de Participação no Capital Votante Nome da empresa controlada Alfa Arrendamento Mercantil S.A. 99,98% 99,98% Alfa Corretora de Câmbio e es Mobiliários S.A. 100,00% 100,00% BRI Participações Ltda. 99,99% 99,99% As demonstrações financeiras das empresas controladas pelo Banco utilizadas para fins de consolidação foram preparadas para os exercícios findos em dezembro de 2014 e 2013, utilizando práticas contábeis consistentes. c. Base para Mensuração: As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas tomando por base o custo amortizado, com exceção dos ativos financeiros mantidos para negociação, investimentos disponíveis para venda e instrumentos financeiros derivativos, os quais são mensurados ao valor justo. O valor contábil de operações de crédito e de arrendamento mercantil designadas como objeto de hedge em transações qualificáveis para hedge contábil é ajustado ao valor justo no que diz respeito ao risco hedgeado. d. Uso de Estimativas e Julgamentos: No processo de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas em IFRS do Banco e de suas controladas, a Administração exerceu julgamento e utilizou estimativas para mensurar certos valores reconhecidos nas demonstrações financeiras. As principais aplicações do exercício de julgamento e utilização de estimativas ocorrem com: Redução ao valor de recuperação de operações de créditos e adiantamentos a clientes (vide nota explicativa nº 9); Categorização e avaliação de instrumentos financeiros (vide notas explicativas nº 5 e nº 7); Passivos contingentes e obrigações legais (vide nota explicativa nº 20); Ativos tributários diferidos (vide nota explicativa nº 30); e justo dos instrumentos financeiros, incluindo instrumentos financeiros derivativos (vide notas explicativas nº 5, nº 7 e nº 11). A validade dos critérios e premissas utilizadas para o uso de estimativas e julgamentos é revista no mínimo por ocasião da elaboração das demonstrações financeiras, portanto, em frequência anual. Informações adicionais sobre o uso de estimativas e julgamentos são apresentadas diretamente nas notas explicativas específicas. e. Moeda Funcional e de Apresentação: As demonstrações financeiras consolidadas estão sendo apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional do Banco e suas controladas. Exceto quando indicado, as informações financeiras expressas em Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo. f. Desenvolvimentos Contábeis: i) Pronunciamentos contábeis aplicáveis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014: Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014, os pronunciamentos abaixo entraram em vigor, os quais não geraram impactos relevantes nas demonstrações financeiras consolidadas do Banco e de suas controladas. 4

5 IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidadas: O pronunciamento altera o princípio atual, identificando o conceito de controle como fator determinante para uma entidade ser consolidada. IFRS 11 - Negócios em Conjunto: O pronunciamento fornece uma abordagem diferente para análises de Joint Arrangements com foco maior nos direitos e obrigações dos acordos, do que nas formas legais. IFRS 11 -divide os Joint Arrangement em duas formas: Joint Operation e Joint Ventures, de acordo com os direitos e as obrigações das partes. Para investimentos em Joint Ventures, a consolidação proporcional não é mais permitida. IFRS 12 - Divulgação de Participações em Outras Entidades: O pronunciamento inclui novas exigências de divulgação de todas as formas de investimento em outras entidades, tal como Joint Arrangements, associações e sociedades de propósitos específicos. IFRS 13 - Mensuração ao Justo: O pronunciamento tem como objetivo um maior alinhamento entre IFRS e USGAAP, aumentando a consistência e diminuindo a complexidade das divulgações, utilizando definições precisas de valor justo. IAS 19 - Benefícios aos Empregados: Esta alteração exclui a alternativa do uso do método do corredor, requer que os ganhos e perdas atuariais sejam lançados em Outros Resultados Abrangentes Acumulados e determina que o custo de juros para o exercício seguinte seja apurado sobre o valor reconhecido no ativo ou passivo. IAS 19 (R1) - Benefícios a Empregados: A entidade deve considerar a contribuição dos empregados e de terceiros na contabilização de planos de benefícios definidos. Efetiva para exercícios iniciados após 1º de julho de 2014 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. IAS 32 - Instrumentos Financeiros: Apresentação: Essa alteração foi emitida para esclarecer os requerimentos de compensação de instrumentos financeiros no Balanço Patrimonial. Efetiva a partir de 1º de janeiro de 2014, com aplicação retrospectiva. IAS 36 - Redução ao Recuperável dos Ativos: Essa alteração introduz requerimentos de divulgações da mensuração dos valores recuperáveis dos ativos, em decorrência da emissão do IFRS 13. Efetiva a partir de 1º de janeiro de 2014 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração: Esta alteração permite a continuação de Hedge Accounting, mesmo que um derivativo seja novado (transferido) para uma Clearing, dentro de certas condições. Efetiva a partir de 1º de janeiro de Ciclo Anual de Melhorias ( ): Anualmente o IASB faz pequenas alterações em uma série de pronunciamentos, com objetivo de esclarecer as normas atuais e evitar dupla interpretação. Nesse ciclo foram revisados o IFRS 1 - Adoção pela Primeira Vez das normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS s), IAS 1 - Apresentação de demonstrações financeiras, IAS 16 - Imobilizado. Entidades para Investimentos: IFRS 10 - Demonstrações Financeiras Consolidas, IFRS 12 - Divulgação de Participações em Outras Entidades e IAS 27 - Demonstrações Financeiras Separadas: Introduz uma exceção ao princípio que todas as subsidiárias devem ser consolidadas. A alteração requer que a controladora que seja uma entidade de investimento mensure a valor justo pelo resultado seus investimentos em certas entidades, ao invés de consolidá-los nas suas demonstrações consolidadas. Efetiva a partir de 1º de janeiro de 2014 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. ii) Pronunciamentos contábeis emitidos recentemente e aplicáveis a períodos futuros: Os pronunciamentos a seguir entrarão em vigor para períodos após a data destas demonstrações financeiras e não foram adotados antecipadamente: IFRS 9 - Instrumentos Financeiros: Aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. O IFRS 9 foi emitido em novembro de 2009 e outubro de 2010 e substitui os trechos do IAS 39 relacionados à classificação e mensuração de instrumentos financeiros. O IFRS 9 requer a classificação dos ativos financeiros em duas categorias: mensurados ao valor justo e mensurados ao custo amortizado. A determinação é feita no reconhecimento inicial. A base de classificação depende do modelo de negócios da entidade e das características contratuais do fluxo de caixa dos instrumentos financeiros. Com relação ao passivo financeiro, a norma mantém a maioria das exigências estabelecidas pelo IAS 39. A principal mudança é a de que nos casos em que a opção de valor justo é adotada para passivos financeiros, a porção de mudança no valor justo devido ao risco de crédito da própria entidade é registrada em outros resultados abrangentes e não na demonstração dos resultados, exceto quando resultar em descasamento contábil. O Banco e suas controladas estão avaliando o impacto total do IFRS 9. A norma é aplicável a partir de 1º de janeiro de IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes: Requer que o reconhecimento de receita seja feito de modo a retratar a transferência de bens ou serviços para o cliente por um montante que reflita a expectativa da empresa de ter em troca os direitos desses bens ou serviços. O IFRS 15 substitui o IAS 18, o IAS 11, bem como as interpretações relacionadas (IFRICS 13,15 e 19). Efetiva para os exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2017 e sua adoção antecipada é permitida pelo IASB. Os possíveis impactos decorrentes da adoção dessa alteração serão avaliados até a data de entrada em vigor da norma. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a. Caixa e disponibilidades em bancos: O saldo em caixa e em disponibilidades em bancos compreende disponibilidades em caixa e depósitos bancários a vista (no Brasil e no exterior). b. Instrumentos financeiros ativos e passivos: i. Reconhecimento e mensuração inicial: Todos os instrumentos financeiros operados pelo Banco e suas controladas são reconhecidos inicialmente ao seu valor justo. No curso normal dos negócios, o valor justo de um instrumento financeiro no seu reconhecimento inicial é o preço da transação acrescido (para instrumentos não avaliados subsequentemente a valor justo contra resultado) dos custos de transação que são incrementais diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão. ii. Classificação: Os instrumentos financeiros estão classificados em uma das categorias apresentadas a seguir: Ativos financeiros mensurados a valor justo contra resultado; i. Títulos e valores mobiliários detidos para negociação; ii. Instrumentos financeiros derivativos. adiantamentos; i. a instituições financeiras; ii. a clientes. Títulos para investimento; i. Títulos e valores mobiliários disponíveis para venda; ii. Títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento. Passivos Financeiros; i. Passivos com instituições financeiras; ii. Passivos com clientes; iii. Títulos emitidos; iv. Empréstimos e repasses; e Garantias financeiras; i. Fianças prestadas. As práticas contábeis adotadas para cada uma das categorias de instrumentos financeiros são apresentadas em tópicos específicos deste capítulo. iii. Baixa: Ativos financeiros são baixados quando expiram os direitos contratuais sobre os seus fluxos de caixa, quando não há mais expectativa futura de gerar fluxo de caixa, ou quando os direitos de receber os fluxos de caixa contratuais são transferidos em uma transação na qual todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro são substancialmente transferidos. Os passivos financeiros são baixados quando suas obrigações contratuais são extintas, canceladas ou se expiram. O Banco e suas controladas realizaram transações de cessão de crédito com coobrigação, no exercício de 2008 e 2014, nas quais ativos financeiros reconhecidos foram transferidos, porém em razão da coobrigação assumida, os riscos dos ativos transferidos foram retidos. Nestas circunstâncias, conforme requer o IAS 39, parágrafo 20, os ativos transferidos foram mantidos no balanço patrimonial e uma obrigação foi reconhecida pelo montante captado na transação, e o resultado da operação está sendo reconhecido tomando por base a taxa efetiva da operação ao longo do seu prazo remanescente. Os ativos objeto de cessão de crédito com coobrigação são constituídos de contratos de cédulas de crédito bancário e operações de arrendamento mercantil financeiro de veículos. Nas operações de arrendamento mercantil financeiro de veículos o bem objeto da operação pertence à empresa controlada Alfa Arrendamento Mercantil S.A. A empresa arrendadora pode, em caso de inadimplemento da operação efetuar a retomada do bem objeto do arrendamento. É política da Alfa Arrendamento Mercantil S.A. exigir uma participação inicial mínima com recursos próprios do arrendatário o que faz assegurar que, em caso de inadimplemento, o valor dos bens objeto dos arrendamentos serão suficientes para cobrir o valor das operações ao longo dos seus prazos. A coobrigação na cessão de crédito caracteriza-se pelo dever da entidade cedente honrar o repagamento das operações ao cessionário, caso o tomador final destas operações não o faça, sendo este o risco a que permanece exposto o Banco e suas controladas nestas operações. Este risco é mitigado pela natureza das operações objeto de cessão. O Banco e suas controladas realizam a baixa de operações de crédito e adiantamentos e de títulos de investimento quando estes são considerados incobráveis. iv. Mensuração ao custo amortizado: O custo de um ativo ou passivo financeiro é o valor no qual o ativo ou passivo financeiro é avaliado quando do seu reconhecimento inicial, que inclui o montante de principal pago ou recebido e todos os custos incrementais diretamente atribuíveis a operação, deduzidos os pagamentos de principal e juros posteriores, adicionado ou reduzido dos juros da operação apurados utilizando-se o método da taxa efetiva de juros; deduzindo-se qualquer montante reconhecido de ajuste para redução ao valor de recuperação. v. Mensuração ao valor justo: justo é o valor pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras e interessadas na realização de uma transação em bases usuais de mercado. Quando disponível, o Banco e suas controladas determinam o valor justo de instrumentos financeiros com base nos preços cotados em mercado ativo para aquele instrumento. Um mercado é reconhecido como ativo se os preços cotados são prontamente e regularmente disponíveis e representam transações de mercado fidedignas e regulares ocorridas de forma justa entre partes independentes. Para os demais instrumentos financeiros sem preços cotados em mercados ativos, o valor justo é determinado utilizando-se técnicas de avaliação, que podem incluir preços de transações recentes realizadas entre partes independentes em condições justas de mercado, referência ao valor justo de instrumentos similares, método de fluxos de caixa descontados e modelos de precificação de opções. As técnicas de avaliação utilizadas pelo Banco e suas controladas utilizam o máximo possível de dados verificáveis amplamente utilizados pelo mercado, baseando-se o mínimo possível em estimativas específicas internas, e incorporam todos os fatores que os demais participantes do mercado consideram na determinação de um preço de negociação, e são consistentes com metodologias econômicas amplamente reconhecidas e utilizadas pelos demais participantes do mercado na precificação destes instrumentos financeiros. Os dados utilizados nas técnicas de avaliação representam razoavelmente as expectativas de mercado e avaliações dos fatores inerentes de risco e retorno do instrumento financeiro avaliado. A Administração do Banco e de suas controladas ponderam as técnicas de avaliação utilizadas e as testam para validação utilizando preços de transações de mercado observáveis do mesmo instrumento ou baseadas em outros dados de mercado observáveis. c. Títulos e valores mobiliários detidos para negociação: Os títulos e valores mobiliários detidos para negociação são os ativos mantidos pelo Banco e por suas controladas com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. Os títulos e valores mobiliários detidos para negociação são inicialmente reconhecidos e avaliados pelo valor justo, e os custos de transação são registrados diretamente no resultado do período. As receitas de juros são reconhecidas na margem financeira, enquanto as mudanças no valor justo destes ativos são reconhecidos como parte da receita líquida de negociação no resultado do período. 5

6 d. Operações em moeda estrangeira: As transações em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para Reais (R$) à taxa de câmbio de compra, divulgado através de cotação no mercado, da data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são reconhecidas em resultado de variações cambiais. e. Instrumentos financeiros derivativos: Os instrumentos financeiros derivativos são classificados contabilmente, segundo a intenção da administração, na data de sua aquisição, conforme determina o IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. Os instrumentos financeiros derivativos são utilizados na administração das exposições próprias do Banco e suas controladas ou atender solicitações de seus clientes. As valorizações ou desvalorizações são registradas em Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos. Os instrumentos financeiros derivativos realizados com a intenção de proteção a riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado de ativos e passivos financeiros, que atendam os critérios determinados pelo IAS 39, são classificados de acordo com sua natureza em: Hedge de Risco de Mercado: os instrumentos financeiros classificados nesta categoria, bem como seus ativos e passivos financeiros relacionados, objeto de hedge, têm seus ganhos e perdas, registrados em conta de resultado; Hedge de Fluxo de Caixa: os instrumentos financeiros classificados nesta categoria têm parcela efetiva das valorizações ou desvalorizações registrada, líquida dos efeitos tributários, em conta destacada do patrimônio líquido. O Banco e suas controladas não realizaram até o momento, operação com instrumento financeiro derivativo com o objetivo de proteção ( hedge ) com natureza de hedge de fluxo de caixa. O Banco e suas controladas, conforme descrito na nota explicativa nº 7, de acordo com suas políticas de gestão de riscos, faz uso de instrumentos financeiros derivativos, principalmente contratos de SWAP registrados na BM&FBOVESPA, classificados como Hedge de Risco de Mercado, tendo como objeto operações de crédito, arrendamento mercantil e títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento. Para apuração do valor justo dos instrumentos financeiros são utilizadas as taxas referenciais médias, praticadas para operações com prazo similar na data do balanço, divulgadas pela BM&FBOVESPA S.A. A efetividade da proteção ( hedge ), conforme requer o IAS 39, é mensurada desde a concepção e ao longo do prazo das operações. A composição dos valores registrados em instrumentos financeiros derivativos, tanto em contas patrimoniais quanto em contas de compensação, está apresentada na nota explicativa nº 7. f. adiantamentos: As operações de crédito e adiantamentos para instituições financeiras e clientes são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo, originados pelo Banco e por suas controladas, reconhecidos por ocasião do seu desembolso e que não existe intenção de venda no curto prazo. São baixadas quando o cliente paga sua obrigação, quando baixadas como prejuízo, quando não há expectativa de gerar fluxo de caixa futuro (inadimplência) e quando cedidas com transferência substancial de todos os riscos e benefícios. As operações de crédito e adiantamentos para instituições financeiras e clientes são inicialmente registrados pelo seu valor justo acrescido de qualquer custo incremental diretamente atribuível e são subsequentemente mensurados pelo seu custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros, reduzido por qualquer perda por ajuste ao valor de recuperação. Para as operações ou parcelas de operações de crédito e adiantamentos que sejam designados como objeto de hedge, e cujo relacionamento de hedge se qualifica para hedge contábil de valor justo, o valor de carregamento destas operações especificamente no que diz respeito ao risco hedgeado é ajustado a valor justo. Operações de compra de ativos financeiros com compromisso de revenda são registradas como operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras. A diferença entre o preço de compra e revenda é tratado como juros e apropriado de forma exponencial ao longo do prazo da operação. A controlada Alfa Arrendamento Mercantil S.A. é arrendadora em contratos de arrendamento mercantil financeiro que se caracterizam por transferir substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade sobre os ativos arrendados aos arrendatários. Estas operações são apresentadas como parte de operações de crédito e adiantamentos a clientes e são avaliadas pelo valor do investimento líquido no arrendamento acrescido dos encargos incrementais diretamente atribuíveis, sendo mensurados pelo custo amortizado, usando o método de taxa efetiva de juros. g. Títulos para investimento: Os títulos para investimento, aqueles não destinados a serem negociados ativamente no mercado, são inicialmente mensurados pelo seu valor justo acrescido dos custos de transação incrementais diretamente relacionados à transação, e são avaliados subsequentemente conforme sua classificação, a saber: i. Mantidos até o vencimento: Os investimentos mantidos até o vencimento são ativos financeiros não derivativos e com vencimentos e pagamentos fixos ou determináveis que a Administração do Banco e suas controladas possui intenção e capacidade de manter até o vencimento, e que não são classificados pelo valor justo contra resultado nem como disponíveis para venda. Os investimentos mantidos até o vencimento são contabilizados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros. Qualquer venda ou reclassificação de um montante significativo de investimentos mantidos até o vencimento não próximos de seu vencimento resultará na reclassificação de todos os títulos de investimento mantidos até o vencimento para disponíveis para venda, e impedirá a classificação destes títulos de investimento como mantidos até o vencimento no exercício social corrente e nos próximos dois subsequentes. ii. Disponíveis para venda: Investimentos disponíveis para venda são ativos financeiros não derivativos que a Administração não pretende vender ou resgatar em curto prazo. Os investimentos disponíveis para venda são contabilizados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros, são subsequentemente reavaliados ao valor justo, onde as mudanças no valor justo são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido como outros resultados abrangentes, em reserva de ajustes de avaliação patrimonial até que o investimento seja vendido ou uma perda por ajuste ao valor de recuperação seja verificada, quando o saldo da reserva no patrimônio líquido é transferido para o resultado. Dividendos são reconhecidos como resultado quando os direitos de seu recebimento são estabelecidos. No mínimo por ocasião da elaboração das demonstrações financeiras, a Administração avalia se existe evidência objetiva de perda pela redução do valor recuperável de um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros. Para títulos de investimento classificados como disponíveis para venda, obtidas evidências objetivas de perda pela redução do valor recuperável, a mesma é mensurada pela diferença entre o custo de aquisição amortizado e o valor justo atual, deduzida qualquer perda por redução ao valor recuperável previamente reconhecida no resultado e reconhecida na demonstração consolidada do resultado. Perdas desta natureza com títulos para investimento classificados como disponíveis para venda não são revertidas, a menos que seja possível identificar objetivamente um evento atrelado ao evento que gerou a perda originalmente reconhecida, a que se possa relacionar o aumento no valor dos títulos, caso em que a reversão é reconhecida no resultado. Não foi observada esta situação durante o exercício findo em 31 de dezembro de Aumentos subsequentes no valor justo de títulos classificados como disponíveis para venda que não possam ser relacionados objetivamente a eventos específicos atrelados aos títulos são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. h. Ajuste ao valor de recuperação de operações de crédito e adiantamentos: Em bases contínuas a Administração do Banco e de suas controladas avalia se existem evidências objetivas de que os ativos financeiros não contabilizados ao valor justo contra resultado apresentam necessidade de ajuste ao valor de recuperação. Os ativos financeiros são considerados com necessidade de ajuste ao valor de recuperação quando evidências objetivas demonstram que uma perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que esta perda representa um impacto nos fluxos de caixa futuros do ativo que podem ser estimados de modo confiável. A Administração considera evidências de necessidade de ajuste ao valor de recuperação tanto para ativos específicos como em termos coletivos. Os ativos financeiros individualmente significativos, tal como definido nas políticas internas, são avaliados para se detectar perdas específicas. Todos os ativos significativos que a avaliação indique não serem especificamente deteriorados são avaliados coletivamente para detectar qualquer perda incorrida decorrente de ajuste ao valor de recuperação, porém que ainda não tenham sido identificados individualmente. Os ativos que não são individualmente significativos são avaliados coletivamente para se detectar necessidade de ajuste ao valor de recuperação. As evidências objetivas de que os ativos financeiros possuem necessidade de serem ajustados ao seu valor de recuperação podem incluir inadimplência por parte do tomador do financiamento, reestruturação do financiamento ou adiantamento em termos que não seriam aceitos em outra situação, indicações de que o tomador do financiamento ou emitente entrará em falência, a não existência de um mercado ativo para um título, ou outros dados observáveis relativos a um grupo de ativos, tais como, mudanças adversas no histórico de pagamento de tomadores ou emitentes no grupo econômico, ou condições econômicas que se correlacionam com inadimplências no grupo econômico. Na avaliação do ajuste ao valor de recuperação coletivo, o Banco e suas controladas utilizam modelo baseado nos históricos verificados de perdas, análises setoriais e macroeconômicas. As perdas por ajuste ao valor de recuperação de ativos contabilizados pelo custo amortizado são mensuradas como sendo a diferença entre o valor contabilizado dos ativos financeiros e o valor esperado de recuperação dos ativos. As perdas são reconhecidas no resultado na conta Resultado de perdas com ajuste ao valor de recuperação de ativos financeiros. Os juros de ativos ajustados ao seu valor de recuperação continuam sendo reconhecidos enquanto existir a expectativa de recebimento, limitados a 59 dias, considerando que após este período a experiência de perdas indica que a probabilidade de perda aumenta significativamente. Quando um evento subsequente causa uma redução no valor de uma perda por ajuste ao valor de recuperação anteriormente reconhecida, esta é revertida contra o resultado do período. i. Ativos recebidos em dação por recuperação de créditos: Os ativos originalmente recebidos em garantia que são retomados em ações de cobrança ou recebidos em dação em pagamento são inicialmente classificados na conta Ativos recebidos em dação por recuperação de crédito e são registrados, no seu reconhecimento inicial, pelo menor entre seu valor justo, deduzidos dos custos esperados na venda, e o valor contábil do crédito ou adiantamento concedido objeto da recuperação. Subsequentemente, estes ativos são reavaliados no mínimo por ocasião dos balanços, pelo menor valor entre o valor de seu reconhecimento inicial e o seu valor justo deduzidos dos custos esperados na venda. j. Ativos tangíveis: O imobilizado é demonstrado pelo valor de custo, excluindo os gastos com manutenção, deduzidas a depreciação acumulada e, se necessário, ajustado ao seu valor de recuperação. A depreciação é calculada usando o método linear para baixar o custo do imobilizado ao seu valor residual ao longo de sua via útil estimada. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas de itens dos imobilizados são as seguintes: Descrição Tempo de vida útil estimado Edificações 25 anos Veículos e Equipamentos de Processamento de dados 5 anos Demais itens 10 anos O imobilizado é baixado na alienação ou quando benefícios econômicos futuros não são mais esperados do seu uso. Qualquer ganho ou perda gerada na alienação do ativo (calculado como a diferença entre a renda líquida da alienação e o valor contábil do ativo) é reconhecido em Outras receitas operacionais na demonstração do resultado do ano em que o ativo foi alienado. k. Passivos financeiros: Um instrumento é classificado como passivo financeiro quando existe uma obrigação contratual da sua liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro, independentemente da sua forma legal. Os passivos financeiros não derivativos incluem recursos de depósitos captados junto a clientes e instituições financeiras, títulos emitidos, captações de empréstimos e recursos de repasses. Estes passivos financeiros são registrados inicialmente pelo seu valor justo acrescidos dos custos de transação incorridos e são subsequentemente avaliados pelo seu custo amortizado, com base no método da taxa de juros efetiva. Quando os títulos são vendidos com cláusulas de compromisso de recompra a um preço predeterminado, estes ativos são mantidos no balanço e uma obrigação é registrada considerando o montante captado. A diferença entre o preço de venda e recompra é tratado como juros e reconhecido ao longo do prazo da operação. Da mesma forma, portfólios de operações de crédito e adiantamentos cedidos com cláusula de coobrigação são mantidos no balanço e uma obrigação é registrada considerando o montante captado. Os ganhos e perdas apurados nas operações de cessão com coobrigação são reconhecidos no resultado ao longo do prazo das operações através do método da taxa de juros efetiva. 6

7 l. Garantias financeiras: As garantias financeiras são contratos de fianças prestadas que requerem do Banco e de suas controladas pagamentos específicos no lugar do contratante/adquirente da garantia financeira em caso do mesmo deixar de efetuar um pagamento nos termos de um instrumento de dívida. Passivos de garantia financeira são inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, que é a comissão recebida ou a receber, a qual é reconhecida no resultado de forma linear ao longo do prazo do contrato da garantia financeira. O passivo de garantia financeira é subsequentemente contabilizado pelo maior valor entre o valor amortizado e a melhor estimativa de valor a ser desembolsado para liquidação da obrigação decorrente da garantia prestada. A Administração do Banco e suas controladas avaliam em bases contínuas a necessidade de constituição de provisão para garantias financeiras, a qual, quando considerada necessária, é contabilizada em Passivos Contingentes e Obrigações Legais. Durante os períodos reportados nestas demonstrações financeiras, a Administração do Banco e de suas controladas não identificou a necessidade de constituição de provisão para desembolsos em decorrência de garantias financeiras prestadas. m. Imposto de renda e contribuição social: O imposto de renda e contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 15% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos correntes e diferidos: (i) Imposto corrente: O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber estimado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. Ele é mensurado com base nas taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data do balanço. O imposto corrente também inclui qualquer imposto a pagar decorrente da declaração de dividendos. (ii) Imposto diferido: O imposto diferido decorre de diferenças entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins de demonstrações financeiras e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O benefício fiscal de prejuízos fiscais a compensar somente é reconhecido quando constatado que lucros tributáveis futuros serão gerados em montantes suficientes para sua compensação. A despesa de imposto de renda e contribuição social é reconhecida no resultado, exceto quando estão relacionados com avaliação a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda quando são reconhecidos diretamente no Patrimônio Líquido. n. Provisões: As provisões, que incluem demandas legais contra a instituição e garantias financeiras prestadas, tendo como origem fatos passados, são constituídas sempre que uma saída de recursos para sua liquidação seja avaliada como provável e possa ser exigível legalmente, e o seu valor possa ser estimado em bases confiáveis. As obrigações contingentes, incluem demandas legais contra a instituição e garantias financeiras prestadas, decorrentes de fatos passados, mas cuja existência somente possa ser confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros que não estejam sob o controle da instituição, são divulgadas em notas explicativas sempre que uma saída de recursos para sua liquidação seja avaliada como possível ou provável, neste último caso (provável), com a condição de que seus valores não possam ser estimados em bases confiáveis. o. Margem financeira: As receitas e despesas de juros são apresentadas em rubricas contábeis de receita de juros e despesas de juros, na margem financeira, para todos os instrumentos financeiros utilizando o método da taxa efetiva de juros. A taxa efetiva de juros é a taxa que desconta os pagamentos e recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro com base nos contratos, para o valor corrente atual de balanço dos ativos e passivos financeiros. A taxa efetiva de juros é estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e é revista subsequentemente em casos de renegociações de operações de crédito e adiantamentos que impliquem em mudança no seu fluxo estimado de pagamentos. Para o cálculo da taxa efetiva de juros são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os termos contratuais dos instrumentos financeiros, não considerando, no entanto, perdas de crédito futuras. O cálculo da taxa efetiva de juros inclui todos os encargos incrementais diretamente atribuíveis às operações, que incluem equalizações de taxas, ágios e deságios e custos da transação que puderam ser atribuídos diretamente. No que se refere aos instrumentos financeiros mantidos para negociação, o componente de juros inerente à variação no valor justo não é separado e é classificado na rubrica de resultado de instrumentos financeiros mantidos para negociação. O ajuste decorrente de variação no valor justo dos instrumentos financeiros derivativos mantidos para gestão de riscos que se qualificam para hedge contábil do tipo hedge de valor justo são contabilizados como receitas e despesas de juros, na margem financeira, mesmas rubricas onde são registrados os ajuste de variação no valor justo das exposições ao risco de taxa de juros, objeto de hedge. As receitas de juros de operações de crédito e adiantamentos vencidas são reconhecidas até o 59º dia após o vencimento, quando deixam de ser reconhecidas pela fluência do prazo e passam a ser reconhecidas por ocasião do seu recebimento. p. Resultado líquido de serviços e comissões: As receitas e as despesas de taxas e comissões que são incrementais e diretamente atribuíveis às operações de crédito integram a taxa efetiva de juros das operações e são apropriadas ao resultado nas rubricas de receitas ou despesas de juros, na margem financeira, ao longo dos prazos das operações. As demais receitas de taxas e comissões, que incluem comissões, taxas de administração de fundos de investimentos e outras, são reconhecidas à medida que os serviços relacionados são prestados. q. Resultado por ação: O resultado por ação básico é apurado dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas, pelo número médio ponderado de ações em circulação. Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações ordinárias diluidoras, como as resultantes de dívida conversível e de opções sobre ações próprias concedidas aos trabalhadores. O Banco e suas controladas não mantiveram durante os exercícios reportados nestas demonstrações financeiras, dívidas conversíveis, ou programas de opções sobre ações próprias que tivessem o efeito de diluição dos resultados tal como previsto pelo IAS 33. r. Segmentos operacionais: Segmento é um componente distinto de uma entidade que origina produtos ou serviços (segmento de negócio) ou fornece produtos ou serviços dentro de determinado ambiente econômico (segmento geográfico) e que está sujeito a riscos e benefícios diferentes daqueles dos demais segmentos, cujo os resultados operacionais sejam regularmente avaliados pelos principais tomadores de decisões. Os segmentos operacionais reportados são definidos em uma abordagem gerencial do Banco e de suas controladas, ou seja, são aqueles regularmente revisados pela sua Administração para avaliação de performance e alocação de recursos. 4. RELATÓRIO POR SEGMENTO As atividades do Banco e de suas controladas constituem um segmento único, o segmento de Atacado, o qual é composto principalmente de operações de capital de giro, aquisição de ativos, créditos vinculados à cessão, repasses do BNDES, gestão de recursos de terceiros e emissão de títulos como forma de captação. 5. ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS Os ativos e passivos financeiros são avaliados em base contínua a valor justo ou ao custo amortizado. O resumo das práticas contábeis apresentado na nota explicativa nº 3 descreve como as classes de instrumentos financeiros são avaliados, e como as receitas e despesas, incluindo os ganhos e perdas de ajuste a valor justo são reconhecidas. a) Classes de ativos e passivos financeiros: A tabela a seguir apresenta a distribuição dos ativos e passivos financeiros por categoria conforme definido no IAS 39 e por classe de operação que corresponde a títulos contábeis no Balanço Patrimonial. Designados a valor justo contra resultado Mantidos até o vencimento Disponível para venda Empréstimos e recebíveis (custo amortizado) Ativos e passivos financeiros ao custo amortizado Em 31 de dezembro de 2014: Ativos financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos financeiros Passivos com instituições financeiras Passivos com clientes Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros Em 31 de dezembro de 2013: Ativos financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Ativos financeiros detidos para negociação Instrumentos financeiros derivativos adiantamentos a instituições financeiras adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos financeiros Passivos com instituições financeiras Passivos com clientes Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros Total 7

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