TÍTULO: EFEITOS DA POLUIÇÃO DO AR NOS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL

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1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: EFEITOS DA POLUIÇÃO DO AR NOS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA POR DOENÇAS CARDIOVASCULARES NO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL AUTOR(ES): ELAINE REGINA MORETTO, FERNANDA MILANI, JOSSIELEN BOTARELLI ORIENTADOR(ES): ALFÉSIO LUÍS BRAGA, BRIGITTE RIECKMANN MARTINS DOS SANTOS, CÍCERA CRISTINA VIDAL ARAGÃO

2 Efeitos da poluição do ar nos atendimentos de emergência por doenças cardiovasculares no município de São Caetano do Sul Elaine Regina Moretto a, Jossielen Botarelli b, Fernanda Milani, Brigitte Rieckmann Martins dos Santos d, Cicera Cristina Vidal Aragão d, Alfésio Luis Braga e a Discente Curso de Enfermagem, bolsista PIBIC-CNPq Universidade Municipal de São Caetano do Sul b Discente do Curso de Farmácia, bolsista USCS Universidade Municipal de São Caetano do Sul c Discente do Curso de Nutrição Universidade Municipal de São Caetano do Sul d Docente da Escola da Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Pesquisador Sênior Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da USP Resumo: A exposição às emissões de poluentes veiculares causa efeitos maléficos à saúde a curto, médio e longo prazo, como o aumento do número de internações hospitalares, aumento da mortalidade, diminuição da expectativa de vida, alterações no desenvolvimento fetal, redução de peso ao nascimento, entre outros. Este estudo tem como objetivo estudar a associação da poluição atmosférica (PM 10, SO 2, NO 2 e O 3 ) e das condições meteorológicas (temperatura mínima e umidade relativa do ar) sobre os atendimentos de urgência e emergência por doenças cardiovasculares de adultos e idosos na Cidade de São Caetano do Sul, entre janeiro de 2010 a dezembro de Através dos resultados obtidos foram observados aumento de risco para hipertensão arterial associada à exposição aguda ao material particulado (PM 10 ), sendo que este efeito persistiu por 5 dias. Introdução: Os poluentes primários, isto é, partículas inaláveis PM 10 e partículas finas PM 2,5 ; dióxido de enxofre SO 2 e de nitrogênio NO 2 e o monóxido de carbono (CO) decorrentes das emissões de poluentes veiculares são os que mais agridem o sistema cardiovascular (Lepeule, Laden et al., 2012; Oliveira, Ignotti et al., 2012; Patel, Chillrud et al., 2013; Weichenthal, Godri-Pollitt et al., 2013). O ozônio, poluente secundário formado a partir de reações químicas entre poluentes primários catalisados pela luz solar, também tem sido associado a efeitos cardiovasculares e pulmonares (Carlsen, Forsberg et al., 2013). 1

3 No Brasil, a maioria dos estudos sobre os efeitos adversos da poluição sobre o sistema cardiovascular foi realizada em São Paulo. Foi demonstrada a existência de associação entre a poluição do ar e doenças cardiovasculares através de estruturas de defasagem. Variações interquartis de PM 10 (26,21µg/m 3 ) e SO 2 (10,73 µg/m 3 ) foram associados a aumentos de 3,17% nas admissões hospitalares por insuficiência cardíaca congestiva e de 0,89% para admissões por todas as doenças cardiovasculares no dia da exposição, respectivamente (Martins, Pereira et al., 2006). Foram observados efeitos predominantemente agudos e maiores para os idosos, o gênero feminino (Krishnan, Adar et al., 2012), ou pela presença de diabetes mellitus (Evans, Van Donkelaar et al., 2013) O município de São Caetano do Sul localiza-se na Região Metropolitana de São Paulo e na microrregião de São Paulo. Ela apresenta o melhor IDH do Brasil (Pnud, 2013) e o 8º maior PIB per capita do Estado de São Paulo (IBGE, 2010). O clima da cidade é subtropical. Seu verão é pouco quente e chuvoso, o inverno é ameno e seco. Devido à falta de estudos nessa região e pelo seu alto desenvolvimento no setor industrial e automobilístico, faz- se necessário estudos epidemiológicos quanto à influência da poluição ambiental nos atendimentos emergenciais por doenças cardiovasculares, principalmente em áreas expostas a tráfego intenso de veículos, como é o caso de São Caetano do Sul. Objetivo: Estudar a associação da poluição atmosférica (PM 10, SO 2, NO 2 e O 3 ) e das condições meteorológicas (temperatura mínima e umidade relativa do ar) sobre os atendimentos de urgência e emergência por doenças cardiovasculares de adultos e idosos na Cidade de São Caetano do Sul, entre janeiro de 2010 a dezembro de Metodologia: O presente trabalho é um estudo ecológico de séries temporais. Dados diários de atendimento de pronto-socorro por doenças cardiovasculares (Classificação Internacional de Doenças, 10 a Revisão (CID 10 - I00 a I99) foram obtidos através da coleta de dados de prontuários do Hospital de Emergências Albert Sabin, no período de 1º de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de Os níveis médios diários dos poluentes atmosféricos (PM 10, NO 2, SO 2 e O 3 ) foram obtidos junto à CETESB. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. 2

4 Desenvolvimento: Para a análise da relação entre a variação diária no número de casos de adultos e idosos atendidos por doenças cardiovasculares e a oscilação diária na concentração dos poluentes atmosféricos, no período compreendido entre janeiro de 2010 e dezembro de 2011, foram utilizados modelos lineares generalizados (GLM) de regressão de Poisson controlando-se para tendência de longa duração, dias da semana e variáveis meteorológicas (temperatura mínima e umidade relativa média). Para as estimativas de efeitos do PM 10, SO 2, NO 2 e O 3 nos atendimentos foram utilizadas as concentrações diárias do poluente e as concentrações de dias anteriores (até uma semana), além de médias móveis. Os resultados foram expressos em termos de aumento percentual nos atendimentos por doenças cardiovasculares para acréscimos de 10μg/m3 na concentração de PM 10, SO 2, NO 2 e O 3. Em todas as análises, utilizou-se o nível de significância de 5%. As análises foram feitas pelos programas S-Plus 4.5 e SPSS 10.0 (SPSS Inc., Chicago, Estados Unidos). Resultados No período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011, foram atendidos pacientes com alterações cardiovasculares, com maior prevalência para a hipertensão arterial (91,0%) (figura 1) Figura 1 Variação diária do atendimento por hipertensão arterial sistêmica (HAS). 3

5 As médias diárias dos poluentes atmosféricos PM 10 e O 3 (figura 2) ultrapassaram várias vezes os limites estabelecidos pelo Decreto Estadual n o /2013, ao contrário dos níveis de NO 2 e SO 2 que permaneceram abaixo dos padrões estabelecidos. Por outro lado, nas médias para o período (tabela 1) os valores dos poluentes estiveram abaixo dos padrões atuais de qualidade do ar. Na maioria dos dias analisados a umidade esteve acima de 70%. Tabela 1 Análise descritiva dos poluentes atmosféricos e variáveis meteorológicas. Variável Média DP Mín Percentis Máx 25% 75% Poluente atmosférico PM 10 (µg/m 3 ) 38,97 20,43 4,79 23,86 49,25 134,88 SO 2 (µg/m 3 ) 5,77 3,50 0,00 3,04 7,82 31,08 NO 2 (µg/m 3 ) 69,95 34,0 12,56 46,00 83,94 284,19 O 3 (µg/m 3 ) 106,49 46,47 4,32 67,86 135,04 284,19 Meteorológica Temperatura mín. ( o C) 16,5 3,6 5,6 14,0 19,6 24,9 Umidade relativa (%) 81,1 11,6 29,6 75,3 89,4 98,1 DP = desvio padrão; Mín = mínimo; Máx = máximo Figura 2 - Comportamento dos poluentes atmosféricos PM 10 (µg/m 3 ) e O 3 (µg/m 3 ) 4

6 A figura 3 apresenta as estimativas de aumento percentual (com intervalos de confiança de 95%) dos atendimentos por hipertensão arterial, devido a aumentos de 10μg/m 3 na concentração de PM 10 em São Caetano do Sul. O efeito agudo da exposição ao PM 10 (lag 0) resulta em aumento de 1,7% (IC95%: 0,284 8,59) de atendimentos por hipertensão arterial no mesmo dia. Pode-se esperar aumento de 2,2% (IC95%: -0,04 11,51) no número de atendimentos por hipertensão arterial pelo efeito acumulativo de 5 dias. Figura 3 - Aumento percentual e intervalo de confiança de 95% nos atendimentos por hipertensão arterial devido a um aumento de 10μg/m 3 na concentração de PM 10 no município de São Caetano do Sul e com análise de estrutura de defasagem. Considerações finais: Através dos resultados obtidos foram observados aumento de risco para hipertensão arterial associada à exposição aguda ao material particulado (PM 10 ), sendo que este efeito persistiu por 5 dias. Estudos observacionais e experimentais indicam que a poluição ambiental, especialmente do material particulado fino, causa danos cardiovasculares, levando à hipertensão arterial (Ibald-Mulli, Timonen et al., 2004; Kaufman, Dara et al., 2012). Em estudo realizado em seis cidades americanas, notou-se associação significante entre a concentração a longo prazo (crônica) de PM 2,5 e disfunção endotelial mediada por óxido nítrico (NO). O aumento anual de 10µg/m 3 de PM 2,5 foi associado a redução de 1% da relação entre vasodilatação e fluxo sanguíneo (Krishnan, Adar et al., 2012). Já em outro estudo sobre hospitalizações por causas respiratórias e cardiovasculares associadas à poluição atmosférica no município de São Paulo, todos os poluentes, com exceção do 5

7 ozônio, apresentaram associação com internações cardiovasculares. Um aumento de 10µg/m 3 de material particulado associou-se com um aumento de 1,5% nas internações por doença isquêmica do coração em idosos (Gouveia, Freitas et al., 2006). Em outro estudo, Lin et al (2003) também encontraram associação entre aumento dos índices de poluição e atendimentos por angina e infarto do miocárdio na cidade de São Paulo (Lin, Pereira et al., 2003). Martins et al (2006) mostraram a existência de associação entre a poluição do ar e doenças cardiovasculares através de estruturas de defasagem. Variações interquartis de PM 10 (26,21µg/m 3 ) e SO 2 (10,73 µg/m 3 ) foram associados a aumento de 3,17% nas admissões hospitalares por insuficiência cardíaca congestiva e de 0,89% para admissões por todas as doenças cardiovasculares no dia da exposição, respectivamente. As discrepâncias entre os estudos pode ser decorrente da composição variado do material particulado, exposição variada a medicamentos anti-inflamatórios e diferenças na obtenção dos dados de exposição. Além disso, a composição dos poluentes do ar varia bastante, pois dependem da fonte do poluente, fatores ambientais, como as condições meteorológicas, horário e dia da semana, atividade industrial e densidade do tráfego. Sabe-se que o crescimento da frota veicular leva à menor fluidez no trânsito, o que acarreta maior tempo desperdiçado em congestionamentos, queima de combustíveis, agravo dos níveis de poluição ambiental e sonora e aumento da mortalidade por doenças cardiovasculares (Karakatsani, Analitis et al., 2012). Neste estudo não foram identificadas associações entre o ozônio, NO 2, SO 2 e atendimentos por doenças cardiovasculares. O ozônio, poluente secundário formado a partir de reações químicas entre poluentes primários catalisadas pela luz solar, tem sido menos associado a efeitos cardiovasculares adversos (Oliveira, Ignotti et al., 2012). Verificou-se ainda, que a temperatura mínima não contribuiu para o aumento dos atendimentos hospitalares por doenças cardiovasculares no município de São Caetano do Sul provavelmente porque os invernos de 2010 e 2011 foram particularmente amenos. Sabe-se que as variáveis meteorológicas influenciam no agravamento da poluição ambiental e que as condições climáticas do inverno não favorecem a dispersão dos poluentes nessa estação do ano (Olmo, Saldiva et al., 2011; Gasana, Dillikar et al., 2012; Souza, Pires et al., 2012). Segundo a CETESB, o inverno de 2011 esteve entre os mais desfavoráveis à dispersão dos poluentes nos últimos anos. Observa-se ainda, que houve aumento no atendimento de emergência por hipertensão arterial nos meses de junho e julho de 2011, possivelmente como resultado da diminuição das precipitações em praticamente todo o Estado de São Paulo no período 6

8 compreendido entre os meses de maio e setembro, com períodos de estiagem e baixa umidade do ar, provavelmente, como consequência do fenômeno de escala planetária, conhecido como La Niña, dificultando, dessa forma, a dispersão de poluentes primários, o que foi parcialmente atenuado pela atuação de três massas de ar polar de forte intensidade que contribuíram para a melhoria nas condições de ventilação (Cetesb, 2011). Em estudo realizado em oito cidades chinesas observou-se que os efeitos do PM 10 na mortalidade é dependente da temperatura, ou seja, o aumento de 10µg/m 3 de PM 10 corresponde a aumento de 0,56% (IC95% 0,36-0,76) na mortalidade cardiovascular. Em dias com temperaturas elevadas (percentil 95) esta estimativa aumenta para 1,35% (IC95%: 0,69-2,46). Os autores não observaram alterações nas temperaturas baixas (Meng, Zhang et al., 2012). Em estudo realizado na cidade de Adelaide (Australia), observou-se que a concentração média de PM 10 eram maiores no verão. Já no inverno, a concentração de PM 2,5 era maior. As admissões hospitalares foram associadas ao PM 10 no inverno e ao PM 2,5 em ambas estações (Hansen, Bi et al., 2012). Finalizando, percebe-se nitidamente o impacto negativo dos níveis de PM 10 no aumento dos atendimentos de emergência por hipertensão arterial na população residente no município de São Caetano do Sul. Fontes consultadas CARLSEN, H. K. et al. Ozone is associated with cardiopulmonary and stroke emergency hospital visits in Reykjavík, Iceland Environ Health, v. 12, p. 28, ISSN X. Disponível em: < >. CETESB. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo Disponível em: < >. EVANS, J. et al. Estimates of global mortality attributable to particulate air pollution using satellite imagery. Environ Res, v. 120, p , Jan ISSN Disponível em: < >. GASANA, J. et al. Motor vehicle air pollution and asthma in children: a meta-analysis. Environ Res, v. 117, p , Aug ISSN Disponível em: < >. 7

9 GOUVEIA, N. et al. Hospitalizações por causas respiratórias e cardiovasculares associadas á contaminação atmosférica no Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 12, p. 9, HANSEN, A. et al. Particulate air pollution and cardiorespiratory hospital admissions in a temperate Australian city: A case-crossover analysis. Sci Total Environ, v. 416, p , Feb ISSN Disponível em: < >. IBALD-MULLI, A. et al. Effects of particulate air pollution on blood pressure and heart rate in subjects with cardiovascular disease: a multicenter approach. Environ Health Perspect, v. 112, n. 3, p , Mar ISSN Disponível em: < >. KARAKATSANI, A. et al. Particulate matter air pollution and respiratory symptoms in individuals having either asthma or chronic obstructive pulmonary disease: a European multicentre panel study. Environ Health, v. 11, p. 75, ISSN X. Disponível em: < >. KAUFMAN, J. D. et al. Prospective study of particulate air pollution exposures, sbclinical atherosclerosos, and clinical cardiovascular disease. American Journal of Epidemiology, v. 176, n. 9, p. 13, KRISHNAN, R. M. et al. Vascular resposne to long- and short-term exposure to fine particulate matter. Journal of the American Colege of Cardiology, v. 60, n. 21, p. 9, LEPEULE, J. et al. Chronic exposure to fine particles and mortality: an extended follow-up of the Harvard Six Cities study from 1974 to Environ Health Perspect, v. 120, n. 7, p , Jul ISSN Disponível em: < >. LIN, C. A. et al. Association between air pollution and ischemic cardiovascular emergency room visits. Environmental Research, v. 92, n. 1, p , May ISSN Disponível em: < <Go to ISI>://WOS: >. MARTINS, L. C. et al. The effects of air pollution on cardiovascular diseases: lag structures. Revista De Saude Publica, v. 40, n. 4, p , Aug ISSN Disponível em: < <Go to ISI>://WOS: >. MENG, X. et al. Temperature modifies the acute effect of particulate air pollution on mortality in eight Chinese cities. Science of the Total Environment, v , p , ISSN OLIVEIRA, B. F. et al. Risk assessment of PM(2.5) to child residents in Brazilian Amazon region with biofuel production. Environ Health, v. 11, p. 64, ISSN X. Disponível em: < >. 8

10 OLMO, N. R. S. et al. A review of low-level air pollution and adverse effects on human health: implications for epidemiological studies and public policy. v. 66, n. 4, p. 10, PATEL, M. M. et al. Traffic-related air pollutants and exhaled markers of airway inflammation and oxidative stress in New York City adolescents. Environ Res, v. 121, p. 71-8, Feb ISSN Disponível em: < >. PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Disponível em: < >. Acesso em: 30 de agosto. SOUZA, S. I. V. et al. Short-term effects of air pollution on respiratory morbidity at Rio de Janeiro - part II: health assessment. Environmental International, v. 43, p. 5, WEICHENTHAL, S. A.; GODRI-POLLITT, K.; VILLENEUVE, P. J. PM2.5, oxidant defence and cardiorespiratory health: a review. Environ Health, v. 12, p. 40, ISSN X. Disponível em: < >. 9

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