Plano de Actividades 2008

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1 INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS Plano de Actividades 2008 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

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3 Í N D I C E Páginas I Nota Introdutória 3 II Análise Envolvente 5 1. Ambiente Interno Missão e atribuições Estrutura Organizacional Meios existentes Recursos Humanos Recursos Financeiros Instalações e sua localização Edições/publicações Biblioteca/Cartoteca Arquivo Histórico Área Comercial Fototeca Clientes Investigação 26 III Objectivos e Estratégia Programa de Governo Grandes Opções do Plano Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN Directiva INSPIRE Objectivos estratégicos do IGP para Programas 34 IV Estrutura de Programas 38 V Plano de Formação 60

4 I.NOTA INTRODUTÓRIA 2

5 O Plano de Actividades 2008 (PA 2008) contém os objectivos estratégicos do Instituto Geográfico Português (IGP) e o conjunto de acções prioritárias para a sua elaboração, constituindo um instrumento fundamental para a definição de metas e para a programação de acções, facilitando a coordenação entre as diferentes unidades orgânicas, bem como a afectação eficiente de recursos necessários ao desenvolvimento estratégico das actividades, de modo a construir um quadro de referência a partir do qual seja possível avaliar os respectivos desempenhos. Todos os serviços, organismos da administração pública central e institutos públicos têm a obrigatoriedade de elaborar planos de actividade, conforme o estipulado no Decreto-Lei nº 183/96, de 27 de Setembro, o que é tanto mais relevante, quando inserido num processo de reforma, orientado para o reforço do planeamento da despesa pública, da gestão por objectivos e da consequente definição de critérios de avaliação de resultados. O Plano de Actividades deve sempre ser visto como um instrumento de gestão, pelo que a metodologia adoptada na sua concepção procurou ter em consideração todos os condicionalismos existentes, contando com a participação quer da Direcção quer de todos os responsáveis por cada unidade orgânica do IGP. O Plano de Actividades para 2008, que ora se apresenta é o resultado de uma reflexão sobre toda a actividade desenvolvida no ano de 2007, não só pela natural continuidade que terá de estar presente na actuação do IGP, enquadrando a sua articulação com o Programa do Governo, Grandes Opções do Plano, o Quadro de Referência Estratégica Nacional QREN , a Directiva INSPIRE, e pelo Sistema Integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP), orientando-os para que sejam processos participados na sua elaboração e divulgados perante a sociedade e a Administração Pública. Assim, o Plano começa por relembrar a Missão do IGP, da qual fluem os princípios de actuação, que não se alteram significativamente, como impõem a continuidade da missão e a busca de estabilidade regulatória, sem embargo de ajustamentos que, a experiência passada, por um lado, e a antecipação dos desafios do futuro, por outro, reclamam. A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, diploma que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração, prevê a avaliação dos 3

6 serviços da administração directa e indirecta do Estado, avaliação que assenta num Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) onde se evidenciam os objectivos, indicadores de desempenho, resultados alcançados, meios disponíveis e a avaliação final do desempenho do serviço. O QUAR do IGP prevê cinco objectivos estratégicos, os quais traduzem as grandes linhas de actuação do Instituto, e cinco objectivos operacionais, elaborados com base em parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade. Estabelece o n.º 3 do artigo 10º da referida Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro que os documentos previsionais e de prestação de contas legalmente previstos devem ser totalmente coerentes com o QUAR, pelo que os objectivos traçados pelo IGP naquele documento se encontram espelhados nos programas e actividades estabelecidos no presente Plano de Actividades. O futuro constrói-se com as lições do passado. Assim, na elaboração do Plano de Actividades 2008 são pressupostos os resultados da reflexão sobre a missão do serviço, proclamada nos instrumentos jurídicos bem como as linhas estratégicas que foram consideradas adequadas à sua concretização. 4

7 II. ANÁLISE ENVOLVENTE 5

8 1. Ambiente Interno 1.1. Missão e atribuições O Instituto Geográfico Português (IGP), integrado no Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, é o organismo responsável pela execução da política de informação geográfica. A sua missão e as atribuições estão consagradas na sua orgânica, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 133/2007, de 27 de Abril. Nos termos do n.º 1 do artigo 2º do Decreto-Lei n.º 133/2007, de 27 de Abril: O IGP, como autoridade nacional de geodesia, cartografia e cadastro, tem por missão assegurar a execução da política nacional de informação geográfica de base, competindo-lhe a regulação do exercício daquelas actividades, a homologação de produtos, a coordenação e o desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica e a promoção da investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica. Por seu turno, as atribuições do IGP previstas no n.º 2 do já referido artigo 2º do Decreto-Lei n.º 133/2007, de 27 de Abril, correspondem às principais tendências de evolução dos sectores da geodesia, da cartografia e do cadastro e aos desafios fundamentais da actividade do Instituto: Regular o exercício das actividades no âmbito da geodesia, da cartografia e do cadastro no que respeita a normas e especificações técnicas de produção e reprodução, procedendo ao licenciamento e fiscalização, bem como à homologação dos respectivos produtos; Fiscalizar o cumprimento da lei e dos regulamentos aplicáveis, instaurando e instruindo os processos contra-ordenacionais que sejam da sua competência; Exercer as actividades necessárias à manutenção e ao aperfeiçoamento do referencial geodésico nacional; Definir as normas e especificações técnicas de produção e reprodução cartográfica e topográfica; Promover, em coordenação com outras entidades, a cobertura cartográfica do território nacional, bem como a execução, renovação e conservação do cadastro predial; 6

9 Desenvolver e coordenar o Sistema Nacional de Informação Geográfica - SNIG; Promover, coordenar e realizar, no domínio da informação geográfica, programas e projectos de investigação e desenvolvimento experimental, bem como acções de formação e divulgação; Representar o Estado Português nos organismos e comités internacionais relativos à geodesia, cartografia e informação geográfica, promovendo a cooperação técnica internacional. 7

10 1.2. Estrutura Organizacional 8

11 No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objectivos do Programa do Governo, no tocante à modernização administrativa e à melhoria da qualidade dos serviços públicos, o IGP promoveu a alteração da sua estrutura organizacional, visando a obtenção de ganhos de eficiência e eficácia, aliados a uma gestão racionalizada dos recursos humanos e financeiros. O Instituto é dirigido por um director-geral coadjuvado por dois subdirectoresgerais. São ainda órgãos do IGP o conselho científico (órgão de consulta, apoio e participação nas linhas de actuação e nas tomadas de decisão do director-geral no que tange à actividade científica do Instituto), e a unidade de acompanhamento das actividades de investigação científica (unidade que exerce as funções de avaliação e aconselhamento interno das referidas actividades). Em termos de organização interna o IGP obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, conforme o previsto na Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, que determinou a estrutura nuclear dos serviços bem como as competências das respectivas unidades orgânicas do Instituto. Assim, o Instituto estrutura-se nas seguintes unidades orgânicas: o Direcção de Serviços de Geodesia e Cartografia (DSGC), prevista na alínea a) do artigo 1º e artigo 2º da Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, a qual assegura o desenvolvimento de estudos, o planeamento e execução de trabalhos nos domínios da Geodesia e da Cartografia e promove a obtenção, tratamento e publicação de informação geográfica e compreende as seguintes divisões: o Divisão de Geodesia (DGeod); o Divisão de Aquisição e Tratamento da Informação Geográfica (DATIG); o Divisão de Publicação da Informação Geográfica (DPIG). o Direcção de Serviços de Informação Cadastral (DSIC), prevista na alínea b) do artigo 1º e artigo 3º da Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, e que promove o desenvolvimento de estudos e normas técnicas, a obtenção e tratamento da informação cadastral e a certificação de elementos cadastrais, e compreende as seguintes divisões: 9

12 o Divisão de Aquisição de Informação Cadastral (DAIC); o Divisão de Gestão de Informação Cadastral (DGIC). o Direcção de Serviços de Investigação e Gestão de Informação Geográfica (DSIGIG), prevista no artigo 4º da Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, que exerce as competências constantes da alínea a), no que se refere à coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG), e ainda das alíneas b), c), d), e) e f), todas do artigo 4º da Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, colaborando, no âmbito das mesmas, no exercício das competências previstas da referida norma. No âmbito da DSGIG são desenvolvidas as actividades de investigação em ciências e tecnologias de informação geográfica. o Direcção de Serviços de Planeamento e Regulação (DSPR), prevista na alínea d) do artigo 1º e artigo 5º da Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, assegura as funções de planeamento da actividade do IGP e sua articulação com o exterior, a gestão da documentação e informação, a promoção do sistema de qualidade, zelando pelo cumprimento das normas constantes da legislação específica nos domínios da geodesia, cartografia e cadastro e assegurando a regulação, fiscalização e acreditação das actividades das empresas nos referidos domínios e compreende as seguintes divisões: o Divisão de Regulação, Fiscalização e Acreditação (DRFA); o Divisão de Planeamento, Coordenação e Apoio (DPCA). o Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Internos (DSGRI), prevista na alínea e) do artigo 1º e artigo 6º da Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, assegura a gestão dos recursos humanos, financeiros, logísticos, patrimoniais e informáticos do IGP e compreende as seguintes divisões: o Divisão de Gestão de Recursos Humanos (DGRH); o Divisão de Gestão de Recursos Financeiros (DGRF); o Divisão de Gestão Logística e Patrimonial (DGLP); o Divisão de Gestão de Recursos Informáticos (DGRI). 10

13 Delegações Regionais O IGP possui unidades orgânicas desconcentradas de âmbito regional nas áreas correspondentes ao nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUT II), designadas de Delegações Regionais: o Delegação Regional do Norte: o Mirandela o Santa Maria da Feira o Delegação Regional do Centro: o Castelo Branco o Coimbra o Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo: o Santarém o Delegação Regional do Alentejo: o Beja o Delegação Regional do Algarve: o Faro Entendeu o Governo, por razões de funcionalidade e no âmbito da autonomia regional, que as atribuições do IGP desempenhadas pela sua delegação regional, na Região Autónoma dos Açores, deviam passar a ser prosseguidas pela própria Região Autónoma, à semelhança do já efectuado em 2003 na Região Autónoma da Madeira e na senda do relatório final da comissão técnica do PRACE Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado, razão pela qual a Delegação Regional dos Açores do IGP passou a estar integrada na Secretaria Regional de Habitação e Equipamentos. A transferência de atribuições do IGP para a Região Autónoma dos Açores no respectivo âmbito regional foi efectuada através da publicação do Decreto-Lei n.º 362/2007, de 2 de Novembro. 11

14 1.3. Meios existentes Recursos Humanos No quadro seguinte apresenta-se a distribuição dos Recursos Humanos por Unidade Orgânica segundo o Grupo de Pessoal 1 : Dirigente Investig Técnico Superior Técnico Superior Jurista Especialista Informática Técnico Superior BD Técnico Técnico Profissional Técnico Informática Administr Auxiliar Operário Avença Total Director Geral 1 1 Sub Directores- Gerais 2 2 Apoio Administrativo 2 2 Motorista 1 1 Sub Total Direcção de Serviços de Geodesia e Cartografia (DSGC) DGEO DATIG DPIG Sub Total Direcção de Informação Cadastral (DSIC) DGIC DAIC Sub Total Divisão de Exploração e Gestão Informação Geográfica (DSGGIC) GOT 4 4 GA GDR 2 2 GCC CRISE Sub Total Dados reportados a 31/12/

15 Dirigente Investig Técnico Superior Técnico Superior Jurista Especialista Informática Técnico Superior BD Técnico Técnico Profissional Técnico Informática Administ. Auxiliar Operário Avença Total Direcção de Serviços de Planeamento e Regulação (DSPR) (DRFA) (DPCA) Sub Total Direcção de Serviços de Gestão Recursos 1 1 Internos (DSGRI) (DGRH) (DGLP) (DGRF) (DGRI) Sub Total TOTAL GERAL Delegações Regionais Técnico Investig Técnico Especialista Técnico Técnico Técnico Dirigente Superior Técnico Administrativ Auxiliar Operário Avença Total ador Superior Informática Superior BD Profissional Informática Jurista Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Açores TOTAL GERAL TOTAL GLOBAL (1+2)

16 Gráfico 1- Distribuição dos RH segundo o Grupo de Pessoal e a Unidade Orgânica DSGRI 5 DSGGIC 0 Dirigente Investigador Tec.Sup. Inform. Técnico Técn.Prof. Admin. Auxiliar Operário Avença DSGC Unidade orgânica Gráfico 2 - Distribuição por Grupo de Pessoal, em percentagem Admin. 14% Auxiliar 5% Operário 2% Avença 2% Dirigente 8% Investigador 3% Tec.Sup. 23% Técn.Prof. 38% Técnico 2% Inform. 3% 14

17 Gráfico 3 - Distribuição dos Recursos Humanos das Delegações Regionais segundo o Grupo de Pessoal DR Açores DR Algarve DR Alentejo 0 DR LVT Dir Tec.Sup. Técnico Técn.Prof. Admin. Auxiliar DR Centro DR Norte Gráfico 4 - Distribuição por Grupo de Pessoal, em percentagem Admin. 19% Auxiliar 12% Dir 6% Tec.Sup. 3% Técnico 15% Técn.Prof. 45% 15

18 Gráfico 5 - Dotação de Recursos Humanos Quadro de Pessoal Dirigente do IGP Grupo de Pessoal Dirigente Dotações Lugares Providos Vagos Efectivos Reais Director-Geral Sub Director Geral Director de Serviços Chefe de Divisão Total Gráfico 6 - Dotação de Recursos Humanos Quadro dos extintos IGC e CNIG Grupo de Pessoal Técnico Dotações Lugares Providos Vagos Efectivos Reais Técnico Superior Técnico Tecnico-Profissional Administrativo Operário Auxiliar Total Dotação de Recursos Humanos Quadro dos extintos IGC e CNIG Dotações Lugares Providos Vagos Efectivos Reais Téc.Sup. Técnico Tec.- Admtvo. Operário Auxiliar Total Profissional 16

19 Gráfico 7 Dotação de Recursos Humanos Grupo de Pessoal Informático Grupo de Pessoal Informático Dotações Lugares Providos Vagos Efectivos Reais Especialista de Informática Técnico de Informática Total Especialista de Informática Técnico de Informática Total 5 0 Dotações Lugares Providos Vagos Efectivos Reais Gráfico 8 Dotação de Recursos Humanos Grupo de Pessoal de Investigação Grupo de Investigação Dotações Lugares Providos Vagos Efectivos Reais Investigador Coordenador Investigador Principal Investigador Auxiliar Total Dotações Lugares Providos Vagos Efectivos Reais Investigador Coordenador Investigador Principal Investigador Auxiliar Total 17

20 Recursos Financeiros O orçamento do IGP para o ano de 2008 foi elaborado com base no plafond atribuído pelo Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, apresentando-se nos quadros infra, a sua distribuição pelas principais rubricas do orçamento de funcionamento e PIDDAC. Fonte de Financiamento Orçamento de Funcionamento Designação Un: Euros Dotação Inicial 111 Receitas gerais não afectas a projectos co-financiados Receita sem transição de saldo FEDER FSE FEOGA TOTAL Código Orçamento PIDDAC Designação Un: Euros Dotação Inicial FN FEDER 1712 Sistema de informação e Comunicação do IGP Infra-estrutura Nacional de informação Geográfica Instalações do IGP Actualização da Série Cartográfica Nacional à Escala 1: Sistema Geodésico Nacional CAFORTIMA - Cartografia Orto-Foto-Imagem Digital COS Cartografia de Ocupação de Solo Actualização da Série Cartográfica Nacional na Escala 1: SiNErGIC - Sistema Nacional de Exploração e Gestão da Informação Cadastral TOTAL

21 Instalações e Localização O IGP está sediado em Lisboa, na Rua de Artilharia Um, 107. As instalações ocupam um terreno com um hectare e são constituídas por dois edifícios interligados, Edifício I e Edifício II. O Edifício I foi objecto de obras de conservação e adaptação em 1995, necessitando, presentemente, apenas de pequenas obras de adaptação para requalificação de alguns serviços, nomeadamente no que concerne ao atendimento ao público, na ventilação das oficinas gráficas e de algumas salas interiores, bem como na climatização dos arquivos de documentos e filmes. O Edifício II tem sofrido obras de adaptação e construção, as quais se encontravam interrompidas por falta de verbas, estando actualmente concluída a empreitada de remodelação da fachada principal e espaços adjacentes. 19

22 No que se refere aos serviços desconcentrados, o IGP dispõe das seguintes instalações: Delegação Regional do Norte, sediada em Mirandela e dispondo de um pólo em Santa Maria da Feira, em instalações arrendadas. Pólo em Santa Maria da Feira 20

23 Delegação Regional do Centro, sediada em Castelo Branco e dispondo de um pólo em Coimbra em instalações arrendadas. Pólo em Coimbra Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, sediada em Santarém em instalações arrendadas. Delegação Regional do Alentejo localizada em Beja em edifício propriedade do Estado Português. Delegação Regional do Algarve, localizada em Faro em edifício propriedade do Estado Português. 21

24 Edições / Publicações Como forma de divulgação editorial o Instituto Geográfico Português dispõe de alguns meios à sua disposição: Atlas de Portugal Boletins electrónicos Folhetos diversos sobre os Produtos e Serviços prestados Agenda 2008 Revista Fórum Geográfico Preçário Documentos Técnicos, os quais também podem ser consultados em Biblioteca e a Cartoteca A Biblioteca do IGP reúne um acervo especializado na área das ciências da informação geográfica, bem como em outras áreas do conhecimento. Um dos seus objectivos é disponibilizar e divulgar os diversos recursos documentais e informativos existentes no Instituto, promover o seu acesso e orientar os seus utilizadores para as fontes de informação. Para o efeito, tem, ao longo dos anos, enriquecido as suas colecções facultando o acesso às mesmas e não descurando, simultaneamente, a sua preservação. A Biblioteca disponibiliza diversas ferramentas na página da Biblioteca online, nomeadamente o seu Catálogo de Referencias Bibliográficas e o serviço em linha automático de consulta e obtenção das mesmas. O fundo documental é constituído por monografias técnicas, publicações periódicas, teses de doutoramento e de mestrado, seminários e obras de referência, em diversos suportes. A biblioteca tem facilitado a consulta de todo o seu património documental a um número crescente de utentes, os quais abrangem um leque cada vez mais alargado de 22

25 público, desde estudantes, a professores universitários, investigadores independentes, quadros de empresas e novos agentes criativos. Por seu turno, a Cartoteca constitui um importante património histórico e científico, reunindo vários milhares de documentos cartográficos desde o séc. XVI até à actualidade. O fundo documental integra cartas e plantas, impressas e manuscritas, que cobrem áreas geográficas diversas, e uma importante colecção de Atlas. É facultada a reprodução de cartografia antiga a título oneroso, conforme preçário em vigor. Também na sua página online, através do sítio do IGP, o investigador pode aceder ao catálogo de cartografia antiga podendo simultaneamente visualizar os espécimes em formato de internet. Quer a Biblioteca quer a Cartoteca encontram-se actualmente inseridas na Direcção de Serviços de Planeamento e Regulação Arquivo Histórico O Arquivo histórico e administrativo do IGP é o depositário de toda a documentação produzida e recebida pelos organismos que estão na génese do actual Instituto Geográfico Português (ex-centro Nacional de Informação Geográfica; ex- Instituto Português de Cartografia e Cadastro). Os referidos organismos sofreram vicissitudes de vária ordem, até que em 1995, o Instituto Português de Cartografia e Cadastro se fixou definitivamente nas actuais instalações da Rua de Artilharia Um, no n.º 107, em Lisboa. Desde então, o acervo 23

26 documental foi-se avolumando, acompanhando e reflectindo o desenvolvimento da instituição, quer do ponto de vista técnico, quer administrativo. O Arquivo Histórico tem vindo a ser objecto de estudo por cada vez mais investigadores e estagiários que dirigem ao Instituto para obter material de pesquisa e de desenvolvimento para os seus trabalhos e que por conseguinte tem permitido inúmeras descobertas sobre a história e vivências institucionais. O Arquivo tem ainda como objectivos a preservação, o tratamento e o enriquecimento do património arquivístico do IGP Área Comercial O Gabinete de Apoio ao Cliente (GAC) e a Loja do IGP constituem a Área Comercial e são o balcão de atendimento mais próximo do público, promovendo a divulgação da informação geográfica oficial digital e analógica produzida. Estas duas áreas, em colaboração e coordenação com as restantes unidades orgânicas, dispõem de ferramentas capazes de satisfazer as necessidades dos clientes em matéria informativa acerca dos serviços e produtos do IGP. Por outro lado, constituem o Front Office entre o utilizador/cliente na definição de produtos e serviços, numa óptica de marketing, mais adequados às suas necessidades e esclarecimentos sobre as condições de fornecimento da informação geográfica em vigor. A Loja assegura o encaminhamento de produtos e serviços para execução, em suporte analógico, procedendo à venda e distribuição dos produtos e serviços do IGP Fototeca A Fototeca encontra-se integrada na Divisão de Publicação de Informação Geográfica da Direcção de Serviços de Geodesia e Cartografia, dispondo de um acervo de coberturas aerofotográficas, cerca de filmes, que datam de 1944 até 2002 e que estão disponíveis ao público em geral. Essas coberturas fotográficas permitem o fornecimento de fotografia aérea nos seguintes moldes: Prova directa em papel fotográfico, por contacto; Ampliação em papel fotográfico a várias escalas; Gravações em suporte digital. 24

27 Clientes No exercício das suas competências como Autoridade Nacional nos domínios da Geodesia, Cartografia e Cadastro, o IGP presta serviços e dispõe de produtos que são procurados pelo cidadão comum, bem como pelas empresas, autarquias locais, associações de municípios e por um leque muito vasto de instituições e organismos públicos. Os serviços e produtos com mais procura e difusão junto dos clientes externos situamse nas seguintes áreas de actuação do Instituto: Regulação do Exercício de Actividades de Cartografia; Homologação de Produtos Cartográficos Normas e Regulamentos Técnicos para Produção de Cartografia Cadernos de Encargos Tipo: o Exercício de Actividades de Produção de Cartografia: Cartografia e Ortofotocartografia à escala 1:2 000 Cartografia e Ortofotocartografia à escala 1: Coberturas Aerofotográficas Qualidade Posicional de Cartografia em Escalas Grandes Especificações Técnicas para Fiscalização da Produção de Cartografia e Ortofotocartografia Regulação de Actividades de Produção de Cadastro Predial (através do Licenciamento, Concessão e Renovação de Alvarás) Sistema Nacional de Informação Geográfica Informação Cadastral Informação Geodésica Documentação geográfica. 25

28 2. Investigação O IGP desenvolve actividades de investigação em ciências e tecnologias de investigação geográfica, as quais incluem o desenvolvimento de projectos de investigação, a organização de encontros científicos, a participação em comités nacionais e internacionais de natureza científica e a orientação de alunos de mestrado e doutoramento. As actividades de investigação e desenvolvimento (I&D) são monitorizadas pelo Conselho Científico e pela Unidade de Acompanhamento das Actividades de Investigação Científica. As actividades de I&D incidem fundamentalmente no desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias de produção e exploração de informação geográfica, criação de novos serviços e produtos e descoberta de novas áreas de utilização. As actividades antes referidas têm sido maioritariamente efectuadas no âmbito de projectos de investigação financiados pela Comissão Europeia, Agência Espacial Europeia, Agência Europeia do Ambiente, Agência de Inovação e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Cumpre referir que a investigação realizada no IGP é feita em estreita articulação com Universidades, Laboratórios e outros pólos de investigação de âmbito nacional e internacional, promovendo-se assim o debate científico inter-institucional. Para 2008 o Instituto vai continuar a desenvolver as actividades de investigação nos domínios da detecção remota e processamento digital de imagens de satélite, modelação geográfica, cognição espacial, inteligência colectiva e infra-estruturas de dados espaciais. 26

29 III. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA 27

30 O Plano de Actividades 2008 do Instituto Geográfico Português, foi elaborado tendo em consideração por um lado, as orientações contidas no Programa do Governo e nas Grandes Opções do Plano e, por outro, os Objectivos Estratégicos definidos pelos dirigentes de nível superior e materializados em V Programas. 1. Programa de Governo Mobilizar Portugal para a Sociedade de Informação O apoio continuado aos projectos cidades e regiões digitais, passando de um agregado de projectos locais e regionais para uma nova dimensão, Portugal Digital, sustentada em desafios comuns às cidades e regiões digitais actuais ou em desenvolvimento; Reforço de projectos de conteúdos digitais, lançamento de iniciativas nacionais em domínios emergentes e estímulo ao desenvolvimento de campus virtuais; Avaliação independente, regular e transparente dos sistemas de informação da Administração e dos serviços públicos; Ambiente e ordenamento do território no centro da estratégia de desenvolvimento Metas fixadas no âmbito do combate global às alterações climáticas no quadro do Protocolo de Quioto. A política de ambiente e ordenamento do território tem dois objectivos principais: alcançar a convergência ambiental com a Europa e promover a coesão territorial, a nível nacional e europeu. Imprimir maior coerência aos instrumentos de ordenamento e gestão territorial Aplicação do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS). A concretização do quadro de instrumentos de desenvolvimento territorial previsto na Lei de Bases do Ordenamento do Território (LBOTU), em particular acelerando a elaboração dos Planos Regionais de Ordenamento do Território; Disciplina de ocupação do litoral, a aprovação do último dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (Vilamoura - Vila Real de Santo António) e o retomar da execução programada dos POOC já aprovados; 28

31 Revisão dos Planos Directores Municipais para reajustar o sistema de planeamento e gestão do território. 2. Grandes Opções do Plano 2008 Mais qualidade ambiental, melhor ordenamento do território, maior coesão e melhores cidades ordenamento do território e politicas das cidades Prossecução da execução cadastral a nível nacional (no quadro do projecto SiNErGIC) de acordo com o estabelecido na RCM que visa a criação do Sistema de Exploração e Gestão de Informação Cadastral; Reforço da coerência e da eficiência dos instrumentos de gestão territorial: Sistema de planeamento territorial, a protecção e valorização dos recursos do território, a implementação de uma política de cidades forte e coerente; Consolidação do edifício do sistema de planeamento territorial, concluindo a elaboração do Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território e a elaboração dos Planos Regionais de Ordenamento do Território; Implementação do Observatório do Ordenamento do Território e do Urbanismo, desenvolvendo o Portal do Ordenamento do Território e do Urbanismo associado ao Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT); Revisão legal dos critérios de classificação do uso do solo, clarificação do conteúdo dos planos municipais de ordenamento do território, e o aperfeiçoamento das formas de execução de planos e do modelo de participação pública. Concretização do Programa de Simplificação e Eficiência do Sistema de Planeamento cujas principais medidas são: Simplificação de procedimentos de elaboração e acompanhamento dos planos, visando mais participação e melhor coordenação com prazos mais curtos; Flexibilização da elaboração e actualização dos planos, visando maior adaptabilidade às dinâmicas territoriais; Descentralização, tornando as Câmaras Municipais mais responsáveis pelo planeamento municipal; 29

32 Transparência no relacionamento da Administração Central e dos Municípios com o sector privado, permitindo um maior envolvimento de privados no processo de planeamento; Informação partilhada e acessível, nomeadamente através da criação do portal do ordenamento do território. Medidas Simplex Medida 148 Procedimentos de Acesso à Informação Geográfica Simplificar, reduzir encargos administrativos e desmaterializar procedimentos no âmbito da informação geográfica, através das seguintes medidas: a) Sistema Nacional de Informação Geográfica Disponibilizar aos cidadãos, de forma centralizada, toda a informação de base geográfica produzida pelos diversos organismos que operam nesta área, através da consolidação da plataforma electrónica do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) e da sua conversão na componente nacional da Infra-estrutura europeia de informação geográfica criada pela Directiva INSPIRE. b) Informação geográfica nas escolas Disponibilizar serviços de dados padronizados para visualização de informação geográfica nas escolas, em articulação com os objectivos do plano tecnológico da educação e do SNIG/Educação. 3. O Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN O grande desígnio estratégico assumido pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para o Período , no qual o Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT) se insere, centra-se na superação de um conjunto significativo de constrangimentos ao desenvolvimento económico e social do país, de natureza e dimensão estrutural, cuja ultrapassagem é essencial para a criação de condições propícias ao crescimento e emprego, apostando na qualificação dos portugueses, na promoção de elevados e sustentados níveis de competitividade económica e na qualificação do território, num quadro de valorização da igualdade de oportunidades e, bem assim, do aumento da eficiência e qualidade das instituições públicas. 30

33 A Agenda para a Valorização do Território que, visando dotar o país e suas regiões e sub-regiões de melhores condições de atractividade para o investimento produtivo e de condições de vida para as populações, abrange as intervenções de natureza infra-estrutural e de dotação de equipamentos essenciais à qualificação dos territórios e ao reforço da coesão económica e territorial. A referida Agenda abrange as intervenções de natureza infra-estrutural e de dotação de equipamentos, bem como acolhe como principais domínios de intervenção a Protecção e Valorização do Ambiente, Política de Cidades, essenciais à qualificação dos territórios e ao reforço da coesão territorial, no âmbito do Eixo Prioritário IX Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional, do Programa Operacional Temático Valorização do Território. 4. Directiva INSPIRE Directiva Europeia INSPIRE - INfrastructure for SPatial InfoRmation in Europe a qual entrou em vigor a 15 de Maio de 2007, Directiva 2007/2/EC do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Março de 2007, publicada no Jornal Oficial das Comunidades, em 25 de Abril de 2007, que estabelece a criação da Infra-estrutura Europeia de Informação Geográfica. Esta directiva pretende promover a disponibilização de informação de natureza espacial, utilizável na formulação, implementação e avaliação das políticas ambientais da União Europeia. A directiva obriga os Estados Membros a gerirem e a disponibilizarem os dados e os serviços de informação geográfica (IG) de acordo com princípios e regras comuns (e.g. metadados, interoperabilidade de dados e serviços, utilização de serviços de Informação Geográfica, princípios de acesso e partilha de dados). A rede criada envolve para já as instituições do SNIG, devendo progressivamente tornar-se mais abrangente abarcando instituições públicas que possam estar associadas à informação incluída nos temas dos anexos da directiva. 31

34 5. Objectivos Estratégicos do IGP para 2008 A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, diploma que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração, prevê a avaliação dos serviços da administração directa e indirecta do Estado. A avaliação dos organismos assenta num Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) no qual se evidenciam os objectivos, indicadores de desempenho, resultados alcançados, meios disponíveis e a avaliação final do desempenho do serviço. Assim e em consonância com o novo enquadramento legal foram gizados os seguintes objectivos estratégicos para o IGP: 1. Promover o desenvolvimento do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral (SINErGIC); 2. Consolidar o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG); 3. Assegurar a actualização da representação cartográfica do território nacional; 4. Promover a investigação no âmbito das Ciências e tecnologias de informação geográfica; 5. Melhorar a qualidade dos serviços e produtos. Os objectivos estratégicos devem reflectir-se em objectivos operacionais, os quais devem ser de eficácia, eficiência e qualidade, de forma a constituírem parâmetros de avaliação, obedecendo aos princípios da pertinência, credibilidade, facilidade de recolha, clareza e comparabilidade e em simultâneo permitirem a mensurabilidade dos desempenhos. Para cada objectivo estratégico foram indicados indicadores de desempenho e respectivas fontes de verificação. Os objectivos operacionais traçados no QUAR, respectivas ponderações, pesos e metas a atingir encontram-se evidenciados no quadro infra: 32

35 Objectivos operacionais Ano 2007 Meta Ano 2008 EFICÁCIA OB 1 Ponderação de 65% Ind 1 Número de folhas 50k Peso 30% Aumentar em 10% a disponibilização de dados geográficos oficiais Ind 2 Número de ortofotomapas Peso 50% Ind 3 Número de novas estações GNSS instaladas Peso 20% OB 2 Ponderação de 35% Implementar o núcleo básico da plataforma de gestão de informação cadastral EFICIÊNCIA Ind 4 Conjuntos de funcionalidades implementadas Peso 100% OB 3 Ponderação de 60% Assegurar, através da Internet, 3 novos produtos (Carta de Risco de Incêndio Florestal, Programa Transformação Coordenadas, Carta 500k em WFS) Ind 5 Número de produtos disponibilizados Peso 100% OB 4 Ponderação de 40% Aumentar em 10% a produção no âmbito da Investigação QUALIDADE Ind 6 Número de artigos publicados Peso 100% OB 5 Ponderação de 100% Diminuir em 5% o tempo médio de resposta na resolução de Processo de Reclamação Administrativa - PRA (cadastro) Ind 7 Tempo médio de resolução de PRA (dias corridos) Peso 100% N.A. 1 N.A ,13 68,53 33

36 6. Programas Em concretização dos Objectivos operacionais supra identificados foram definidos os seguintes Programas: I - Geodesia; II - Cartografia; III - Cadastro; IV - SNIG / IENIG (Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica); V - Investigação; VI - Regulação e Acreditação; VII - Gestão Interna, os quais irão integrar diversos projectos, e que espelham a actividade do Instituto prevista para 2008: Programa I - GEODESIA I.1 Elaboração do diploma relativo à protecção da Rede Geodésica Nacional I.2 Instalação de novas estações GNSS da RENEP I.3 Implementação, na página do IGP, de um programa de Transformação de Coordenadas Programa II - CARTOGRAFIA II.1 II.2 II.3 Actualização da Série Cartográfica Nacional na Escala 1: do Continente Publicação da Carta Itinerária 1: e disponibilização, na página do IGP, como WFS Restituição de Topos e Bases de Taludes das Estradas que constituem o Plano Rodoviário Nacional II.4 Produção de Ortofotocartografia Voo 2007 II.5 Produção de Ortofotocartografia Voo 2008 II.6 Actualização da Série Cartográfica Nacional na Escala 1: do Continente II.7 Cafortima - Cartografia Orto-Foto-Imagem Digital - Digitalização de Fotografia Aérea II.8 II.9 II.10 Cafortima - Cartografia Orto-Foto-Imagem Digital Realização de uma Cobertura Aerofotográfica Digital Cafortima - Cartografia Orto-Foto-Imagem Digital Realização de uma Cobertura Aerofotográfica Digital COS : Cartografia multi-escala de ocupação do solo com base em imagens de satélite e metodologias semi-automáticas II.11 II.12 COS :Carta de Ocupação / Uso do Solo de Portugal Continental, com uma Unidade Mínima Cartográfica de 1 hectare. CRIF : Carta Nacional de Risco de Incêndio Florestal 34

37 Programa III - CADASTRO III.1 Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral (SiNErGIC): III.1.1 Definição do quadro legal III.1.2 Aquisição de conteúdos cadastrais III.1.3 Controlo de qualidade dos conteúdos cadastrais III.1.4 Consulta Pública do projecto piloto - Albergaria dos Doze III.1.5 Projecto piloto em Lisboa - SiNErGIC/LIS III.1.6 Sistema de Gestão do Cadastro Predial III.2 Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP): III.2.1 CAOP III.2.2 CAOP V III.2.3 Sistema de Gestão da CAOP III.2.4 Actualização CAOP III.2.5 Procedimentos de Delimitação Administrativa III.2.6 Arquivo Digital III.3 Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica (CGPR): III.3.1 Processos de Reclamação Administrativa - PRA III.3.2 Diminuição em 5% do tempo médio de resposta na resolução de PRA III.3.3 Consulta/disponibilização de dados III.3.4 Optimização da metodologia de actualização do Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica III.3.5 Informatização III.4 Fornecimento de fichas provisórias de prédio do Cadastro Predial de Stª Maria da feira Programa V - Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica IV.1 IV.2 IV.3 INSPIRE-PT : Transposição e aplicação em Portugal da Directiva INSPIRE (2007/2/EC do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Março de 2007, em vigor desde 15/5/2007 Estrutura de apoio à aplicação da Directiva INSPIRE em Portugal. SNIG :Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica, de acordo com o preconizado pela Directiva INSPIRE IV.4 ATLAS NACIONAL ONLINE

38 Programa VI - INVESTIGAÇÃO V.1. Produção no âmbito da Investigação publicação de 18 artigos V.2 LIDAR LITORAL 2008: Aquisição de imagens de alta resolução do litoral, com tecnologia Lidarpictometry V.3 SAGLIT II SISTEMA DE ANÁLISE ESPACIAL EM GEOMORFOLOGIA LITORAL: Implementação de um SIG para avaliação dos aspectos geomorfológicos do litoral português V.4 GIS4EU Provision of interoperable datasets to open GI to the EU communities V.5 HUMBOLDT :Harmonização de dados e integração de serviços, de acordo com o INSPIRE V.6 CLC :CORINE Land Cover Projecto da Agência Europeia do Ambiente (AEA) integrado no Global Monitoring for Environment and Security (GMES) Fast Track Service (FTS) on Land V.7 PREK :Estudo piloto para definição da metodologia a adoptar por Portugal para prestação de informação no âmbito do sector LULUCF da UNFCCC e do Protocolo de Kioto V.8 AQUAPATH GMES Service Elment Extension to Portugal V.9 SchoolSenses@Internet V.10 FURBS Forma Urbana Sustentável Programa VI - REGULAÇÃO E ACREDITAÇÃO VI.1 VI.2 VI.3 VI.4 VI.5 VI.6 VI.7 VI.8 Sistema de Certificação de Produtos de Informação Geográfica - Elaboração de um estudo para a implementação de mecanismos de certificação de produtos de informação geográfica Regulamentação de trabalhos de produção de Cartografia Regulamentação da Concessão de Homologação de Cartografia - Regulamentação das várias fases inerentes aos processos de homologação de cartografia Apoio técnico à Administração Central, Regional e Local e outras formas de organização autárquica Instrução e concessão de alvarás para exercício da actividade de produção cadastral Análise de processos relativo à declaração prévia para produção de cartografia Homologação de Cartografia Exploração de Software Livre para Informação Geográfica - Selecção, análise e implementação de metodologias conducentes à exploração de produtos abertos e sem custo de aquisição para armazenamento, gestão e exploração de informação geográfica em ambiente de Sistema de Informação Geográfica 36

39 Programa VII -GESTÃO INTERNA VII.1 VII.2 VII.3 VII.4 VII.5 VII.6 VII.7 VII.8 VII.9 VII.10 VII.11 VII.12 VII.13 VII.14 VII.15 VII.16 VII.17 VII.18 VII.19 VII.20 VII.21 VII.22 VII.23 VII.24 Remodelação do Sítio do IGP na Internet Divulgação de informação técnico - cientifica Organização de legislação, jurisprudência e doutrina relativa a Informação Geográfica Planeamento, coordenação e divulgação da participação interna e externa do IGP Reformulação da Cartoteca Reorganização da Biblioteca Actualização da Base de Dados de Consulta Promoção de formação interna, ministrada por funcionários do IGP Criação e carregamento de elementos em base de dados atinentes ao tempo de serviço prestado para os extintos IGC e IPCC Elaboração do Regulamento de Uniformes do IGP Adopção dos mecanismos adequados à aplicação do novo regime jurídico de vínculos, carreiras e remunerações na Administração Pública Revisão da definição de postos de trabalho Melhoramento das instalações do IGP Manutenção das instalações do IGP Preparação dos elementos que servirão de base ao procedimento de aquisição de serviços destinado a obter o inventário dos bens móveis do IGP. Adopção das diligências e/ ou procedimento adequado, tendente ao aluguer operacional de viaturas Operacionalização do sistema de gestão de stocks Definição, criação, instalação e operacionalização das apresentações atinentes a cada unidade orgânica do IGP, a constarem dos ecrãs existentes para o efeito Actualização faseada dos meios informáticos do IGP Adaptação do sítio da Internet do IGP às regras em vigor sobre acessibilidades de cidadãos com necessidades especiais Optimização da utilização do Sistema Home Banking nas Delegações Regionais (condicionado à leccionação de formação por parte da Direcção-Geral do Tesouro) Criação de um quadro de indicadores para pilotar a execução do Orçamento de Funcionamento e do PIDDAC Adopção dos mecanismos necessários à introdução da facturação electrónica dos fornecedores e facturação electrónica do IGP Modernização do atendimento ao público Atendimento ao público, presencial e por outros meios 37

40 IV. ESTRUTURA DE PROGRAMAS 38

41 PROGRAMA I: GEODESIA PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade Orgânica Responsável Calendarização Início Fim I.1 Elaboração do diploma relativo à protecção da Rede Geodésica Nacional Publicação do diploma DSGC/DGeod Jan Ago I.2 Instalação de novas estações GNSS, da RENEP Instalação de 17 estações DSGC/DGeod Jan Dez I.3 Implementação, na página do IGP, de um Programa de Transformação de Coordenadas Disponibilização da aplicação na página DSGC/DGeod Jan Out 39

42 PROGRAMA II: CARTOGRAFIA PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Calendarização Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade Orgânica Responsável Início Fim II.1 Actualização da Série Cartográfica Nacional na Escala 1: do Continente Actualização e publicação de 11 folhas da carta 1: do Continente DSGC/DATIG Jan Dez II.1.1 Controlo de qualidade digital da série cartográfica M7810 II.2 Publicação da Carta Itinerária 1: II.3 Restituição de Topos e Bases de Taludes das Estradas que constituem o Plano Rodoviário Nacional II.4 Produção de Ortofotocartografia Voo 2007 Revisão de 12 folhas da Série M7810 DRCentro Jan Dez Publicação da edição de 2008 da Carta Itinerária 1: e disponibilização, na página do IGP, como WFS Concretização do Protocolo IGP/Estradas de Portugal (4000km de estradas) Produção de 3500 ortofotomapas com uma resolução de 50 cm DSGC/DATIG Jan Nov DSGC/DATIG Jan Jun DSGC/DATIG Jan Set II.5 Produção de Ortofotocartografia Voo 2008 Produção de 3500 ortofotomapas com uma resolução de 10 cm (áreas costeiras e urbanas) DSGC/DATIG Jan Dez II.6 Actualização da Série Cartográfica Nacional na Escala 1: do Continente Actualização e publicação de 7 folhas da carta 1: do Continente DSGC/DATIG Jan Dez II.7 II.8 Cafortima - Cartografia Orto-Foto-Imagem Digital - Digitalização de Fotografia Aérea Cafortima - Cartografia Orto-Foto-Imagem Digital Realização de uma Cobertura Aerofotográfica Digital Digitalização de 60 filmes do arquivo do IGP DSGC/DPIG Jan Dez Execução de 1200 km 2 de cobertura aerofotográfica com resolução de 10 cm DSGC/DATIG Jan Out 40

43 PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Calendarização Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade Orgânica Responsável Início Fim II.9 COS Cartografia multi-escala de ocupação do solo com base em imagens de satélite e metodologias semi-automáticas. Elaboração de um documento de análise dos resultados obtidos no ano anterior para refinamento das metodologias; Aplicação das metodologias para produção de uma carta raster de Ocupação do Solo, com resolução espacial moderada, de todo o território nacional continental. DSIGIG Jan Dez II.10 COS COS - Carta de Ocupação / Uso do Solo de Portugal Continental, com uma Unidade Mínima Cartográfica de 1 hectare. Externalização na sequência do Concurso Público 5/IGP/2007; Caso se celebrem os contratos até Março (concurso público 5/IGP/2007), prevê-se produzir cerca de 70%. DSIGIG Jan Dez II.11 CRIF Carta Nacional de Risco de Incêndio Floresta Produção da CRIF nos restantes 8 distritos do Continente (Castelo-Branco, Santarém, Leiria, Lisboa, Setúbal, Évora, Beja e Faro). Actualizar a cartografia com as áreas ardidas em 2007; DSIGIG Jan Mai 41

44 PROGRAMA III: CADASTRO PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Calendarização Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade Orgânica Responsável III.1 Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral (SiNErGIC): Viabilizar a existência de cadastro predial em Portugal, enquanto conjunto de dados exaustivo, metódico e actualizado, caracterizador e identificador das propriedades existentes no território nacional. Início Fim DSIC Jan Dez III.1.1 Definição do quadro legal Elaborar o projecto de diploma legal do SiNErGIC DSIC / DAIC Jan Dez III.1.2 Aquisição de conteúdos cadastrais Adquirir conteúdos cadastrais via adjudicação por concurso público DSIC Jan Dez III.1.3 III.1.4 III.1.5 Controlo de qualidade dos conteúdos cadastrais Consulta Pública do projecto piloto - Albergaria dos Doze SiNErGIC/LIS Acompanhar e validar a aquisição de conteúdos cadastrais Confirmar a caracterização provisória da estrutura predial da Freguesia de Albergaria dos Doze Testar a metodologia e processos inerentes a uma consulta pública de cadastro predial Adquirir conteúdos cadastrais nas Freguesias de Alcântara e Prazeres (Concelho de Lisboa) DSIC / DAIC Jun Dez DSIC / DAIC Jan Mar DSIC / DAIC Fev Out III.1.6 Sistema de Gestão do Cadastro Predial Implementar o sistema de gestão do cadastro predial. DSIC / DAIC Fev Dez III.2 Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP): Representar cartograficamente as circunscrições administrativas do país DSIC Jan Dez III.2.1 CAOP Publicar a Versão 6.1 da CAOP DSIC / DAIC Jan Mar 42

45 PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade Orgânica Responsável Início Calendarização III.2.2 CAOP V Publicar a Versão 7.0 da CAOP DSIC / DAIC Fev Jun Fim III.2.3 Sistema de Gestão da CAOP Implementar o Sistema de Gestão da CAOP DSIC / DAIC Jan Dez III.2.4 III.2.5 III.2.6 Actualização CAOP Procedimentos de Delimitação Administrativa Arquivo Digital Actualizar a CAOP com a representação geográfica das descrições das circunscrições administrativas publicadas em Diário da República Executar Procedimentos de Delimitação Administrativa Informatizar o arquivo relativo aos Procedimentos de Delimitação Administrativa e o implementar Sistema de Gestão Documental DSIC / DAIC Jan Dez DSIC / DAIC Jan Dez DSIC / DAIC Jan Dez III.3 Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica (CGPR): Actualização e gestão dos dados cadastrais constantes do CGPR DSIC / DAIC Jan Dez III.3.1 Processos de Reclamação Administrativa - PRA Executar PRA DSIC / Delegações Regionais - - III Resolução de 1450 PRA Executar 1450 processos DSIC/DGIC Jan Dez III Resolução de 220 PRA Executar 350 processos DRNorte/Mirandela Jan Dez III Resolução de 800 PRA Executar 800 processos DRCentro Jan Dez III Resolução de 1450 PRA Executar 1450 processos DRLisboa e Vale do Tejo Jan Dez III Análise e Reapreciação de PRA entrados na DRLisboa e Vale do Tejo antes de 1996 Contactar por via postal os titulares de 5000 PRA entrados nesta Delegação antes de entrada em vigor do decreto-lei n.º 172/95, de 18 de Julho de modo a serem informados e sensibilizados para o pagamento dos custos de resolução de PRA DRLisboa e Vale do Tejo Jan Dez III Resolução de 900 PRA Executar 900 processos DRAlentejo Jan Dez 43

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