RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO

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1 Figura 33: Proposta para a orla do centro de Toronto Fonte: Toronto Waterfront Revitalization Task Force Report (2000, p. 42 e 43). Disponível em: < toronto.ca/waterfront/fung_report.htm>. Acesso em 14 jun Figura 34: Proposta para a foz do rio Don Disponível em < Acesso 18 nov

2 Figura 35: Novo boulevard na orla de Toronto Fonte: Toronto Waterfront Revitalization Task Force Report (2000, p. 72). Disponível em: < ca/waterfront/fung_report.htm>. Acesso em 14 jun Figura 36: Vista oeste do centro da cidade Fonte: Toronto Waterfront Revitalization Task Force Report (2000, p. 48). Disponível em: < ca/waterfront/fung_report.htm>. Acesso em 14 jun Figura 37: Situação no século XX Disponível em: < toronto.ca/don/>. Acesso em 18 nov Figura 38: Situação proposta para o século XXI Disponível em: < toronto.ca/don/>. Acesso em 18 nov

3 3.1.7 O desenvolvimento do Plano O Plano foi estruturado em três partes. Inicialmente, foram levantadas as condições existentes da área de estudo bem como suas deficiências e potencialidades. Em segundo lugar, as propostas foram inter-relacionadas e concentradas no Baixo Don, isto é, no último segmento em direção ao lago Ontário. Por último, foram elaborados instrumentos de participação e arranjos institucionais para acompanhar a implementação das intervenções e melhorar o gerenciamento do Plano. Conhecendo o problema: exploração do vale como experiência sensorial A força-tarefa Bring Back the Don explorou e documentou as características sensoriais do rio, destacando os aspectos negativos (de degradação) e positivos (patrimônio histórico e ambiental). Entre os aspectos negativos eram relevantes as dificuldades de adentrar no vale, e, uma vez dentro, a dificuldade de identificar as saídas; os altos níveis de ruídos das vias expressas e a impossibilidade de comunicação entre as pessoas pelo excesso de ruído das rodovias muito próximas que neutralizavam o potencial de atratividade do lugar. Notavam-se ainda a presença de artefatos industriais: cercas, entulhos, armazenamento de produtos químicos, cilindros de óleo, estações de baldeação e a sinalização de trânsito existente sobre as vias expressas, que priorizava os motoristas em detrimento dos pedestres. Quanto aos aspectos positivos, foram apontados: a descoberta de espécies vegetais raras; a grandiosidade da engenharia da antiga ponte que cruza o vale (Figura 29) e o frescor do ar refrigerando o dia quente de verão. Concentrando as propostas para o Baixo Don As propostas de recuperação foram baseadas em ações inter-relacionadas, objetivando restabelecer a saúde e diversidade e resgatando o vale e o rio para a cidade. Assim, o rio poderia ser novamente apreciado e vivenciado como uma parte essencial da vida urbana. Essas propostas foram traduzidas em desenhos e políticas que visavam ações para o futuro. A observação revelou a existência de três tipos ou unidades de paisagem claramente definidas, cada qual intimamente conectada com o todo. Cada uma dessas três áreas tem características naturais e culturais específicas para cada trecho, como ilustra a figura 39: 111

4 Trecho 1: A seção mais alta onde o rio mantém seus meandros originais e o vale vai além da várzea principal ( Rosedale Marshes ). Trecho 2: A seção canalizada e fisicamente restrita do rio ( River Channel ). Trecho 3: A foz do Don com sua angulação à direita para entrar no lago, vias expressas elevadas e os portos ( Portlands Delta ). Figura 39: Plano Estratégico para o Baixo Don categorização dos segmentos Fonte: HOUGH (1995, p.63) - Adaptado pela autora A identificação dos três segmentos que representam unidades distintas contribuiu para a formulação das futuras estratégias de planejamento (Figuras 40 a 46). A hidrologia do rio foi entendida como um todo, tornando possível o objetivo de re-conexão do rio para o lago. 112

5 Figura 40: Plano estratégico para o baixo Don Fonte: HOUGH (1995, p. 63) 113

6 Figura 41: Trecho 1 - Rosedale Marshes, proposta conceitual: banhados, meandros, pistas de caminhada e recreação passiva Fonte: HOUGH (1995, p. 65) Figura 42: Trecho 1 - Rosedale Marshes: Várzea do rio Don Fonte: HOUGH (1995, p. 64) Figura 44: Trecho 2 River Channel: Rio Don canalizado Fonte: HOUGH (1995, p. 66) Figura 43: Trecho 2 - River Channel, proposta conceitual: arborização, ciclovias, pistas de caminhada e lugares para apreciação da água Fonte: HOUGH (1995, p. 66) 114

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