PROJETO PILOTO DE GESTÂO COMPARTILHADA
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- Beatriz Sabrosa Varejão
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1 Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento e Desenvolvimento de Projetos Especiais. Coordenação Geral de Planejamento de Educação a Distância. PROGRAMA TV ESCOLA PROJETO PILOTO DE GESTÂO COMPARTILHADA Brasília, março de
2 APRESENTAÇÂO A COPEAD encerrou a fase de concepção e elaboração da proposta de gestão compartilhada para o Programa TV Escola, com a produção dos planos estaduais e nacional de gestão. Dando continuidade ao processo, deverá criar as condições de implantação do Plano Nacional de Gestão, apresentando as diretrizes, as atribuições de cada órgão, principais decisões e ações que deverão orientar a ação conjunta. Num país com a dimensão do nosso, com uma realidade tão diversificada, há necessidade de um período experimental para conhecimento da realidade institucional dos órgãos de EAD e das condições existentes que favorecem e ou dificultam o desenvolvimento do modelo de gestão compartilhada. O objetivo do Projeto Piloto é justamente este, o de levantar os subsídios necessários para garantir a disseminação do Projeto de Gestão numa realidade mais ampla, que compreenda os 27 Estados da federação. Para participar desta fase experimental, foram selecionados três unidades federadas: Pernambuco, Amazonas e Distrito Federal, considerando a representatividade destes em relação ao país e o trabalho que vem sendo desenvolvido, pelas coordenações do Programa, nessas localidades. Este documento pretende informar os Estados sobre os objetivos do Projeto Piloto, bem como orientá-los quanto ao atendimento das exigências técnicas, legais e dos prérequisitos estabelecidos, pela COPEAD, para que se habilitem ao financiamento e participem da implantação do Projeto, nesta fase experimental. 2
3 INDÌCE PROJETO BÁSICO... 3 Justificativa... 3 Objetivo... 4 Período de Execução... 4 Recursos Financeiros... 4 Coordenação... 5 ORIENTAÇÕES ESTADOS PARA A FORMULAÇÃO DO PROJETO PILOTO... 6 Projeto Piloto de Gestão Retomando a discussão... 6 Orientações para a elaboração do projeto Piloto
4 I - PROJETO PILOTO DE GESTÃO COMPARTILHADA - PROJETO BÁSICO Ação: Desenvolvimento de Experiência Piloto em dois Estados para testar e avaliar estratégias de implantação da proposta de gestão compartilhada. A Justificativa Encerrada a fase de concepção e elaboração da proposta de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola, há necessidade de se criar as condições para implantação dos planos de gestão elaborados durante esta etapa, com o sentido de apresentar as diretrizes, as atribuições de cada órgão, as principais decisões e ações que deverão orientar o trabalho conjunto. A implantação do Projeto de Gestão Compartilhada, em todo o território nacional, envolvendo as vinte sete Unidades da Federação, requer um conhecimento profundo do contexto institucional, das condições e variáveis, existentes nos órgãos estaduais, responsáveis pelo Programa TV Escola, que possam favorecer e ou dificultar o desenvolvimento de um novo modelo de gestão para programas e ações de EAD. É preciso avaliar, concretamente como as pessoas reagirão perante o novo conceito e prática de gestão de EAD, que deverá ser disseminado, que exige outras formas institucionais e gerenciais diferentes das tradicionalmente adotadas pela nossas instiuições de EAD. Com essas informações, a COPEAD/SEED pretende obter os subsídios necessários a avaliação das condições de implantação e à elaboração de estratégias de ação para o desenvolvimento do Projeto de Gestão num país da nossa dimensão geográfica e com uma realidade tão diversificada. Um conjunto de informações que permitirá a SEED negociar, com as Coordenações Estaduais do Programa, a adaptação do Projeto ás necessidades locais de gerenciamento do Programa TV Escola e á realidade administrativa e organizacional de cada um; promovendo-se as mudanças institucionais necessárias para que o modelo de gestão possa ser implantado em todos os órgãos de EAD do país, em nível nacional, estadual e municipal. Um Projeto dessa dimensão, onde se tem que obter antecipadamente um número grande informações sobre diferentes realidades necessita de uma fase experimental até que se obtenha todas as respostas sobre a sua implantação, fazendo-se as generalizações necessárias para disseminá-lo numa realidade mais ampla, que envolve todo o universo desse. A proposição de um Projeto Piloto, em caráter experimental, quando se observará o desenvolvimento do Projeto em determinados Estados, selecionados a partir de critérios de representatividade em relação ao país, tem essa finalidade de se tomar os cuidados necessários para que o modelo de gestão compartilhada seja uma iniciativa válida e seja uma alternativa para a gestão de programas e ações de EAD no País, compatível com essa concepção educacional. 4
5 B- Objetivo O Objetivo básico é implantar um Projeto Piloto de Gestão Compartilhada para obter as informações necessárias sobre a realidade institucional e gerencial em que o modelo de gestão será concebido, conhecer fatores que dificultarão a implantação do modelo de gestão e avaliar as possibilidades de sucesso ou fracasso dessa iniciativa em cada nível e instância de gerenciamento do Programa. C Operacionalização O Projeto Piloto deverá se desenvolvido pela COPEAD/SEED/MEC, em conjunto com a Coordenação de Programas Sociais da Casa Civil da Presidência da República, que desde o início vem trabalhando em parceria com a SEED na concepção e elaboração do Projeto de Gestão Compartilhada. Para a elaboração e desenvolvimento do Projeto Piloto serão realizadas reuniões técnicas entre a COPEAD e a Casa Civil para se definir o conteúdo e abrangência do Projeto, o número de municípios, a sistemática de acompanhamento e a responsabilidade de cada parceiro na implantação, disseminação e aproveitamento dos resultados. No desenvolvimento deste trabalho, a COPEAD contará com o apoio técnico de dois consultores que já vêm atuando no Projeto de Gestão Compartilhada. Os Estados envolvidos, também, deverão participar do planejamento da condução do processo e do acompanhamento. D - Período de Execução De Novembro de 99 a dezembro de E - Recursos Financeiros Os recursos financeiros disponíveis para o financiamento do Projeto Piloto fazem parte do orçamento da SEED/MEC. Cobrirão gastos com a contratação de consultores, ações de acompanhamento, elaboração, publicação e divulgação de documentos. 5
6 F Coordenação e Acompanhamento. A coordenação e acompanhamento da implantação do Projeto estará a cargo da COPEAD/SEED/MEC, que atuará em conjunto com a Coordenação do Programa de Gestão Social/Casa Civil/PR e as Coordenações da TV Escola dos Estados selecionados para fazer parte da experiência. Este é o texto original do Projeto Piloto de Gestão Compartilhada que foi apresentado, em 1999, aos Estados selecionados para participar da sua implementação. 6
7 II - ORIENTAÇÕES AOS ESTADOS PARA A FORMULAÇÃO DO PROJETO PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA DE GESTÃO COMPARTILHADA PARA O PROGRAMA TV- ESCOLA A - Projeto de Gestão Compartilhada: Retomando a Discussão A gestão do Programa TV Escola apresenta uma série de especificidades decorrentes do caráter inovador e democrático da Educação à Distância, que exige de todos os envolvidos nessa atividade o esforço de buscar formas de gerenciamento igualmente novas e compatíveis com esse caráter. Nesse sentido, alguns dos elementos inovadores típicos da EAD merecem ser brevemente lembrados, a fim de orientar as ações a serem desenvolvidas em sua gestão: a conceituação ampla de educação, enquanto atividade aberta, apoiada numa pedagógica da autonomia, que enfatiza a singularidade. O papel fundamental atribuído à participação de todos os agentes envolvidos. A ênfase na auto-aprendizagem ou na aprendizagem auto-gerida, baseada na motivação que substitui os controles adotados nas formas tradicionais de educação. O compartilhamento, que envolve o estímulo à formação de comunidade de aprendizagem em rede. Além de tudo isso, como a maioria das políticas sociais, o gerenciamento da EAD apresenta desafios que abrangem os níveis interinstitucional e intrainstitucional e as dimensões vertical e horizontal. A EAD foi proposta e implantada de acordo com um dos princípios centrais do modelo mais moderno de administração pública e de gestão de programas sociais: a descentralização. Trata-se de um princípio de grandes vantagens e de difícil realização. Em primeiro lugar, existe, no serviço público brasileiro, pouca tradição de delegação. Delegar significa não somente transferir a capacidade de decidir e agir em determinadas situações. Significa, também, responsabilização e prestação de contas a respeito das decisões tomadas, ações desenvolvidas e seus resultados - tanto por parte dos que recebem a delegação como por parte dos que delegam. Ou seja, delegação requer coordenação. Para isto, é indispensável aperfeiçoar a cadeia institucional de gestão da EAD. Vale dizer, buscar uma maior articulação mediante parceria efetiva entre SEED/SEC s e SME s, visando solucionar os problemas que dizem respeito a (1) clara definição das competências dos diversos envolvidos nos diferentes níveis; (2) racionalização de recursos e esforços na utilização das modernas tecnologias disponíveis; (3) estabelecimento de formas e mecanismos mais eficazes de coleta, tratamento, organização e veiculação de informações; (4) elaboração e adoção de procedimentos e instrumentos consensuais e eficazes de avaliação de resultados, de processo e de qualidade. Por motivos diversos, nem sempre isso tem ocorrido. Os levantamentos existentes indicam deficiência ou falta de definição, pelo MEC e demais instâncias, dos indicadores e instrumentos a serem utilizados para avaliar a consecução das metas da EAD; implantação do Programa TV Escola sem a prévia capacitação dos técnicos, diretores e professores envolvidos no processo; baixo envolvimento das diferentes instâncias responsáveis pela EAD; insuficiente definição das competências dos Comitês e dos coordenadores nos Estados; centralização de informações e do material de apoio à TV Escola; falta de apoio e descompromisso dos diretores e outros agentes para com o Programa, resultando em falta de incentivo à sua utilização; resistência, desinteresse e desmotivação dos professores frente às novas tecnologias. 7
8 Vale esclarecer que uma parceria efetiva significa o compromisso de todos os envolvidos com os resultados a serem obtidos. É este o desafio de articulação vertical e interinstitucional, acima mencionado. Além disso, e não menos importante, é necessário enfrentar o desafio da articulação horizontal e intrainstitucional, que diz respeito a (1) gestão interna das atividades nas escolas; (2) integração das atividades de EAD entre escolas na mesma dependência administrativa (escolas estaduais ou escolas municipais) e entre aquelas em diferente dependência administrativa (escolas estaduais e escolas municipais); (3) e isto requer a gestão integrada da EAD entre Secretarias Estaduais e Municipais de educação; (4) estabelecimento de estratégias de ação coordenada entre diferentes programas (TV Escola e Salto para o Futuro e PROINFO, por exemplo), os currículos escolares e os programas disciplinares, e as políticas intrainstitucionais de valorização e capacitação (continuada) docente. Isto significa superar a pulverização e desarticulação que afetam prejudicialmente a EAD. Os dados das pesquisas mostram, claramente: - Baixa apropriação efetiva do Programa TV Escola pelas várias instâncias, inclusive pela própria comunidade escolar. Fica claro haver uma grande deficiência de divulgação do Programa, embora grande número de escolas registrem a disponibilidade do material de apoio. Há defasagem entre o número de escolas com kits instalados e funcionando e o número de escolas que gravam programas, possuem videotecas e têm agente responsável pelo programa. A utilização do Programa mostra-se inadequada e insuficiente: não há planejamento sistemático que articule o Programa no projeto pedagógico da escola, a utilização do material é individualizada e voluntarista, pouco atinge diretores e especialistas - seja como material de ensino-aprendizagem alternativo aos processos educacionais tradicionais, seja como instrumento de atualização e capacitação continuada de professores. - Insuficiente articulação entre diferentes escolas municipais, bem como entre escolas municipais e estaduais, resultante de dificuldades de gerenciamento integrado. - Absoluta falta de envolvimento das comunidades extra-escolares locais em apoio tanto à TV Escola como ao Um Salto para o Futuro: não há menção ao papel das Associações de Pais e Alunos, Associações de Pais e Mestres, Associações de Moradores, Sindicatos ou Associações de Professores, igrejas, empresariado. Não há sinalização de qualquer perspectiva de ação comunitária, de maneira que o esforço pela melhoria da qualidade do ensino continua aparentando ser um problema do governo. Os esforços para superar os problemas acima mencionados, a partir da concepção de Gestão Compartilhada, devem ter como referencial a criação de condições de sustentabilidade da EAD nos Estados e Municípios, com a superação, a médio e longo prazo, dos problemas decorrentes da descontinuidade administrativa, da superposição institucional, das limitações do gerenciamento tradicional e até mesmo da falta de recursos humanos e materiais. Tendo em vista o exposto, e a fim de melhor orientar os esforços a serem desenvolvidos no âmbito do Projeto Piloto, cinco dimensões devem ser enfatizadas: (1) privilegiamento das escolas enquanto espaço fundamental das ações em busca da sustentabilidade do Programa TV Escola. Nesse sentido, é essencial que o Projeto seja orientado pela concepção de que professores e diretores é que são os agentes do Programa TV Escola. (2) ações de capacitação; (3) estratégias a serem desenvolvidas para a incorporação da rede municipal de ensino; (4) estabelecimento de parcerias que enriqueçam e contribuam para a sustentabilidade do Programa. No que se refere às parcerias, sugere-se que os Estados indiquem como irão participar os diversos atores envolvidos no Programa TV 8
9 Escola, tais como, além das próprias SEC s, representantes de SME s, da UNDIME, Universidades, Conselhos de Educação, APM s de maior destaque pela sua eficácia, etc. (5) Gestão: a partir da perspectiva da escola, quais são os fluxos de ações a serem desenvolvidas de maneira articulada por cada uma das partes envolvidas, a fim de implantar o Modelo de Gestão Compartilhada com eficácia máxima. B.Orientações para Elaboração do Projeto Piloto ( Itens sugeridos) O Projeto deve ser desenvolvido de maneira a se apresentar o mais específico possível. Especial atenção deve ser atribuída à forma de operacionalizar as cinco dimensões acima, informando as ações correspondentes a serem realizadas, com seus respectivos quantitativos. O Projeto deve conter os seguintes itens: 1.Identificação O objetivo deste item é explicar, em poucas palavras, o que é o projeto e quem é o responsável por ele no plano legal. Inclui o nome do projeto, nome e endereço da instituição, nome do responsável institucional pelo projeto e outros dados de identificação necessários no setor público. Além disso, deve ser incluída uma síntese do que se quer fazer, com a definição do projeto. Isso significa descrever o problema que se pretende resolver. 2. Justificativa Apresenta os motivos que levaram a propor a realização do projeto. Inclui uma descrição da situação que justificam as ações que serão propostas (sem mencioná-las ainda) e porque tal situação merece intervenção. A fim de melhor caracterizar a situação, devem ser apresentadas as informações quantitativas disponíveis. 3.Objetivos Trata-se de apontar, claramente, o que se pretende obter como resultado do projeto. Geralmente um bom projeto tem apenas dois ou três objetivos, bem especificados. 4. Metas São indicadores mensuráveis, quantitativos ou qualitativos, da situação que se pretende atingir com a realização do projeto, num prazo determinado. 5. Ações Para que o projeto se concretize, é necessário definir as atividades e tarefas que serão desenvolvidas, com uma breve justificativa de cada uma delas. 6. Metodologia ou Estratégias 9
10 Trata-se dos procedimentos ou meios pelos quais irão se desenvolver as atividades, ou seja, o como fazer. 7. Produtos São os resultados concretos das ações realizadas e que servem para provar que os objetivos e as metas foram alcançados. Porisso, a lista dos produtos deve estar articulada com os objetivos, as metas e as ações. 8. Beneficiários: Refere-se ao público-alvo direto das ações do projeto. Podem ser incluídos, desde que diferenciados, os beneficiários indiretos do projeto. Convém caracterizar o público-alvo direto, através de informações que permitam avaliar, posteriormente, como foi beneficiado pelo projeto. 9.Cronograma ou Calendário de Atividades Define as datas e a duração temporal de cada uma das atividades a serem desenvolvidas no âmbito do projeto. 10. Recursos Necessários Humanos: número de pessoas envolvidas no projeto e respectivas qualificações e responsabilidades Financeiros: custos e fontes de recursos Materiais e Administrativos: instrumentos, equipamentos, infra-estrutura física. 11. Indicadores de Monitoramento: Que tipo de dados e procedimentos deverão ser usados para medir o progresso do projeto. Cronograma das ações de monitoramento (acompanhamento). 3. Cronograma de Atividades Propõe-se que os Projetos sejam desenvolvidos no período de 4 meses, de dezembro a março, inclusive. Dependendo de informações sobre o período de recesso escolar, visitas da consultora in loco poderão ser feitas em janeiro/fevereiro ou fevereiro/março. O relatório de acompanhamento deverá ser apresentado até julho de Obs: O 1º documento, o Projeto Básico, foi elaborado pela equipe da COPEAD/SEED/MEC; o 2º, pela consultora do Projeto de Gestão, Maria das Graças Rua, com o apoio técnico de Maria Regina Vergueiro, da equipe da COPEAD. 10
11 PROJETO DE GESTÃO COMPARTILHADA PROGRAMA TV ESCOLA Setor Responsável COPEAD/DEPLAN/SEED/MEC Coordenação Geral Tânia Maria Maia Magalhães Castro Coordenadora Geral COPEAD Gerência Técnica e Administrativa do Projeto Maria Regina Santos Vergueiro Equipe COPEAD Marinei Martins dos Reis Equipe COPEAD Parceiros que participaram do processo inicial Coordenação Nacional do Programa de Apoio à Gestão Social Casa Civil/PR Coordenação dos Órgãos Regionais COR/MEC Coordenação do Curso de Especialização em Educação Continuada e a Distância FE/UnB Coordenação Acordo Brasil/UNESCO-UNESCO Consultoria Técnica aos Estados Drª Maria das Graças Rua 11
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