Cap. II O UNIVERSO COERENTE O UNIVERSO ENTENDIDO COMO CAMPO
|
|
- Benedicta Teves Chaves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cap. II O UNIVERSO COERENTE O UNIVERSO ENTENDIDO COMO CAMPO Talvez que o conceito mais impressionante e popular que nos deixou Einstein foi o de que a matéria é energia, como que energia congelada, ou densificada. Afinal vivemos imersos num mar de energia, o nosso corpo é energia. Para entender esse mar convém recorrer à noção de campo. No seu conceito mais simples, campo é uma região do espaço onde se exercem forças. A título de exemplo, recordemos o campo magnético que rodeia um íman. Einstein disse (há cerca de um século atrás) que: na física moderna não podemos falar de campo e de matéria, porque o campo é a única realidade. Pelo que sei, esta visão permanece aceite pela generalidade dos físicos, que depois divergem numa pletora de modelos de entendimento destes campos e suas interacções. Recordemos que o mapa não é o território. A ciência produz sucessivos modelos de representação do mundo e o progresso científico é aferido pela capacidade que assim obtemos de controlar o nosso mundo. O modelo de átomo que serviu à invenção da bomba atómica foi há já várias dezenas de anos considerado como inapropriado, mas as bombas funcionaram UNIVERSO INFORMADO A Física actual conhece leis que explicam como são geradas as coisas existentes a partir do vazio cósmico. São leis de interacção baseadas na transferência e na transformação da energia, que explicam como as coisas reais (sob a forma de pares partícula-antipartícula) emergem do vazio quântico. Mas não explicam como é que as partículas sobrevivem às eternidades cósmicas e se estruturam para formar objectos progressivamente mais complexos como: as galáxias, as estrelas, os organismos, as sociedades, os biosistemas e as biosferas. Para explicar a evolução contínua mas certamente nem sempre linear nem calma das coisas temos de adicionar um elemento de interacção à energia, o qual é a informação. 1
2 Em linguagem corrente chamamos informação aos dados, ou conhecimentos transmitidos ou adquiridos. Mas os cientistas especializados nos mundos do físico e dos organismos vivos dizem actualmente que a informação abrange muito mais do que a mente de uma pessoa ou mesmo de todas as pessoas. A informação é um aspecto inerente à natureza física e biológica. O grande físico David Bohm chama-a de in-formação, para dizer que é um processo que dá forma ao seu destinatário. A in-formação não é algo que obtemos por cálculo, imagem ou palavra, nem é a transmissão de uma mensagem. Tal como os Antigos sempre o afirmaram e os cientistas descobrem actualmente, a informação é um laço subtil que liga universalmente os objectos aos acontecimentos. A in-formação é um factor determinante na evolução de todo o mundo real. Há milhares de anos que existe o conceito do universo embebido de energia e de informação. Um universo que se constrói a si mesmo a partir de elementos simples e se elabora em estados de crescente complexidade. Este é um universo prenhe de significado, que pode dar sentido à nossa vida e ao mundo, numa época cada vez mais acelerada e confusa. Há milhares de anos que místicos, profetas, sábios e filósofos afirmam que no âmago da realidade existe um campo cósmico que liga tudo a tudo, que armazena e transmite a in-formação. Em várias tradições e originalmente na tradição védica, esse campo foi denominado acachico (akash, sk), na Física actual é denominado por campo zero ou campo-a e começa a ser incluído na relação dos campos fundamentais do universo: campo G (gravítico), campo EM (electromagnético) e os diversos campos nucleares e quânticos. O MUNDO BIZARRO DOS QUANTA Um quantum (quanta no plural) é a quantidade elementar, indivisível, de uma partícula ou de energia. Antes de serem observados ou medidos os quanta existem em vários estados potenciais, não estão nem aqui nem ali, mas sim em todos os lugares no tempo e no espaço. Dentre estes estados potenciais o quantum parece escolher um ou mais quando é medido, ou observado, mas é imprevisível o que escolherá no mar de possibilidades existentes. 2
3 Mesmo quando o quantum já adoptou um determinado conjunto de estados reais não nos permite medi-los todos simultaneamente: quando medimos um (por exemplo a posição ou a energia) um outro estado (como a velocidade ou a duração da observação) torna-se difuso. Os quanta são extremamente sociáveis, quando se encontram no mesmo estado, ficam ligados seja qual for a distância que os separa. Se um quanta fôr submetido a medição ou observação e assim escolher o seu estado próprio e um outro quanta ligado aquele mas que não foi medido nem observado imediatamente assume um estado que é o complementar do estado do seu gémeo. Mais estranho ainda, se numa experiência um determinado quanta é individualmente medido todos os outros que com ele estão ligados se tornam reais, embora não tenham sido nem medidos nem observados. Esta sociabilidade verifica-se também ao nível dos átomos, pelo que podemos concluir que no oceano quântico as partículas e os átomos não são entidades dissociadas, pelo contrário estão tão encadeadas que não se pode afirmar onde estão, porque se comportam como estando em todo o lado ao mesmo tempo. Esta não-localização não obedece nem ao tempo nem ao espaço, existe e pode ser verificada quer a distância entre as partículas, ou os átomos, seja de milímetros ou de anos-luz, e também em tempos de milissegundos ou de milhões de anos. ORGANISMO SUPERCOERENTE Como acima dissemos, tanto no infinitamente grande como no infinitamente pequeno os objectos físicos comportam-se como correlacionados e coerentes. Mas todos verificamos e acreditamos que nas dimensões do nosso quotidiano o mundo comporta-se de modo mais razoável: os objectos permanecem em estados estáveis e mensuráveis e não ocupam mais de um local no mesmo instante. Embora as partículas tenham os comportamentos bizarros já referidos, formam conjuntos que são objectos com comportamentos clássicos, habituais no nosso mundo. 3
4 Este é o entendimento comum que temos de como as coisas se passam, mas na verdade no que respeita aos organismos vivos isto é falso! O que é realmente surpreendente porque: os organismos vivos são constituídos por células, estas são constituídas por moléculas, as quais são formadas por átomos e estes são formados por partículas. Seria de esperar que, tal como se passa com os outros objectos, as indeterminações quânticas seriam anuladas quando os organismos são observados em escala macroscópica. Mas não é assim, observando mais detalhadamente imediatamente nos daremos conta (se conseguirmos ultrapassar as limitações do nosso paradigma que chamamos de senso comum ) que ocorrem correlações instantâneas e multidimensionais entre as diversas partes de um organismo vivo, bem como entre diversos organismos vivos e ainda entre estes e o meio ambiente. Num organismo complexo são enormes as ordens de grandeza das multidões dos seus constituintes. As células constituintes de um corpo humano são muito mais numerosas que o conjunto das estrelas da Via Láctea. Em cada segundo mais de 10 milhões de células morrem e são substituídas. As células dérmicas vivem cerca de duas semanas e as células ósseas renovam-se de três em três meses. Na verdade, para que os organismos vivos sobrevivam é indispensável que possuam uma correlação precisa e flexível entre todas as suas partes e com o seu meio ambiente; sem essa correlação as diversas e intensas funções vitais que neles ocorrem provocariam o desmantelamento dos sistemas. Um organismo vivo é extraordinariamente coerente, todas as suas partes estão quase que instantaneamente em relação umas com as outras. O que acontece a uma célula ou a um órgão acontece também a todas as outras células e órgãos. O organismo é também coerente em relação ao seu meio ambiente. O que acontece no exterior do organismo reflecte-se no seu interior e é graças a esta coerência que o organismo pode evoluir em sintonia com o exterior. Mesmo num organismo simples a sua constituição genética é tão complexa e a sua adaptação ao exterior tão delicada, que sem essa sintonia entre exterior e interior as espécies vivas não poderiam evoluir em formas viáveis, seriam automaticamente eliminadas pelo processo de selecção natural. Se existem organismos mais complexos que as bactérias e as algas azul-verde é por haver 4
5 esse encadeamento entre os genes, os organismos e as espécies orgânicas no nicho da biosfera onde convivem. Assim, estamos cada vez mais longe de poder prescrever: este será para si um remédio para o resto de sua vida supondo que quem prescreve deseja vida longa para o paciente 5
ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Paralelo das Ciências e a Quinta Onda Parte 1. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Novas Abordagens da Administração Paralelo das Ciências e a Quinta Onda Parte 1 Prof. Fábio Arruda O Paralelo das Ciências As ciências sempre guardaram um íntimo relacionamento entre
Leia maisUniverso Competências a atingir no final da unidade
Universo Competências a atingir no final da unidade Constituição e origem do Universo. Como é constituído globalmente o Universo. Saber mencionar e distinguir objectos celestes como galáxia, supernova,
Leia maisQuestionário de Revisão do Capítulo 1
Questionário de Revisão do Capítulo 1 1) Os elementos básicos da matéria que formam o nosso planeta são: a. Átomos e moléculas compostos por fótons, nêutrons e quarks. b. Átomos e moléculas compostos por
Leia maisI. ANTES DE ASSISTIR À PRIMEIRA PARTE DO VÍDEO, CONVERSE COM OS COLEGAS SOBRE AS SEGUINTES PERGUNTAS:
TÍTULO: TUDO SOBRE A INCERTEZA DURAÇÃO: 50 min GRAUS: 9-12 MATÉRIAS: FÍSICA E MATEMÁTICA DESCRIÇÃO Como a ciência pode ser baseada no princípio da incerteza? Este programa busca as respostas para essa
Leia maisMODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA
Um padrão para a unificação de conceitos e procedimentos pode ser definido verticalmente e transversalmente para todos os anos de escolaridade A compreensão e as aptidões associadas à maioria dos esquemas
Leia maisInteracções da radiação
Interacções da radiação Maria Filomena Botelho Radiações ionizantes envolvimento de material radioactivo Emissão de vários tipos de radiação partículas α partículas β radiação electromagnética Capacidade
Leia maisCaraterizar os agentes responsáveis pelas caraterísticas genéticas. Explicar as influências genéticas e epigenéticas no comportamento.
A genética Caraterizar os agentes responsáveis pelas caraterísticas genéticas. Explicar as influências genéticas e epigenéticas no comportamento. Analisar a relação entre a complexidade do ser humano e
Leia maisComo Entender a Física Quântica em 8 Passos! Passos
Como Entender a Física Quântica em 8 Passos! A física quântica (também chamada de teoria quântica ou mecânica quântica) é um ramo da física que permite uma descrição do comportamento e interação da matéria
Leia maisLABORATÓRIO DIDÁTICO I. Objetivos
LABORATÓRIO DIDÁTICO I Objetivos construir conhecimentos, motivar e ilustrar a importância do estudo de ciências para a compreensão da área do Curso. Desenvolver a formação básica do aluno, valorizando
Leia maisDisciplina: Biologia
E.E. José Mamede de Aquino 1º ano do Ensino Médio 1º Bimestre - 2018 Disciplina: Biologia Prof. Me. Antonio Fernandes dos Santos Introdução a biologia: - O que é ciência - Método científico - O que é biologia
Leia maisVida e matéria. Aula de hoje
Vida e matéria Aula de hoje Energia e matéria são constituintes essenciais do universo e dos seres vivos. A energia fornece força para manter as estruturas juntas ou separadas, e mover as coisas de um
Leia maisDO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS
DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS 01-03-2013 Dulce Campos 2 O que é de facto ENERGIA? ENERGIA Ainda não sabemos o que é energia " Ainda não sabemos o que é energia.
Leia maisA humanidade como movimento. O acto humano
A humanidade como movimento O acto humano O número 11. da «Primeira exortação apostólica do Papa Francisco», Evangelii gaudium, A alegria do Evangelho, intitula-se «Uma eterna novidade». Que melhor expressão
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO VISEU
MATRIZ DA PROVA ESCRITA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE FÍSICA E QUÍMICA B FORMAÇÃO CIENTÍFICA CÓDIGO 167 11º Ano de Escolaridade Cursos Tecnológicos Duração da prova escrita: 90 minutos Ano Lectivo:
Leia maisEm relação à origem das moléculas complexas e o experimento de Miller e Urey:
Atividade extra Questão 1 Experimento de Miller e Urey As moléculas simples (moléculas com poucos elementos químicos) reagiram, formando moléculas mais complexas (com muitos elementos químicos) e assim
Leia maisOrigem das Formas. Porquê? Como? um desafio uma provocação
Origem das Formas Porquê? Como? um desafio uma provocação A forma, essencial para os seres cuja percepção depende sobretudo da visão, não é apenas um atributo físico dos objectos, encobre também uma noção
Leia mais24/Abr/2014 Aula /Abr/2014 Aula 15
/Abr/014 Aula 15 Ondas de matéria; comprimento de onda de de Broglie. Quantização do momento angular no modelo de Bohr. Difracção e interferência. Função de onda; representação matemática do pacote de
Leia maisCompreender a importância da diversidade biológica na manutenção da vida. Identificar diferentes tipos de interacção entre seres vivos e ambiente.
Compreender a importância da diversidade biológica na manutenção da vida. Identificar diferentes tipos de interacção entre seres vivos e ambiente. Referir funções dos diferentes constituintes de um ecossistema
Leia mais14/10/2015 A ALMA QUÂNTICA PROCRUSTES O QUE DIZ A CIÊNCIA CLÁSSICA...
A ALMA QUÂNTICA O segredo do segredo 2 PROCRUSTES O QUE DIZ A CIÊNCIA CLÁSSICA... O ser humano é uma máquina cuja força é alimentada em grande parte por substâncias químicas (do alimento, do ar, da água)
Leia mais1 Biodiversidade. Definições de biodiversidade
1 Biodiversidade Definições de biodiversidade Afinal de contas, quantas espécies de seres vivos existem no nosso planeta??? Você tem ideia?? Centenas? Milhares? Milhões? A Terra abriga uma enorme variedade
Leia maisINFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE FÍSICO- QUÍMICA- 3ºCICLO (PROVA ESCRITA)- Prova 11 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino
Leia maisO que é um transição de fase?
Transição de Fase O que é um transição de fase? Fases são estados macroscópicos específicos da Matéria em equilíbrio termodinâmico. Exemplo: estado sólido, líquido ou gasoso. Transição de fase é uma transformação
Leia mais1. Classifica as afirmações seguintes em verdadeiras ou falsas corrigindo as falsas. B. As nebulosas são grandes nuvens de gases e poeiras cósmicas.
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Teste de Ciências Físico - Químicas 7.º Ano Ano Lectivo 08/09 Duração do Teste: 45 minutos Data: 06 / 11 / 08 Prof. Dulce Godinho Nome N.º Turma Prof. Classificação
Leia maisPlanificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano
Planificação Anual GR 510 Disciplina Física e Química 9.º Ano Estratégias / Processos de operacionalização Módulo M5: Reações Químicas. 1 1P Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos
Leia mais2, ao medirmos um observável deste estado que possui autovetores 0 e 1, obtemos o resultado 0 com probabilidade α 2, e 1 com probabilidade β 2.
4 Informação Quântica A teoria da Informação Quântica foi basicamente desenvolvida na última década (3, 10, 16). Nosso objetivo neste capítulo é apresentar sua estrutura fundamental, o bit quântico, e
Leia maisCurso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia. Aula 3.1 Bactérias
Curso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia Aula 3.1 Bactérias CLASSIFICAÇÃO: Bactérias Quanto a respiração: Aeróbicas: crescem apenas na presença de O 2. Anaeróbicas: crescem em ausência
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 13. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física Moderna I Aula 13 Professora: Mazé Bechara Aula 13 Processos de criação e de aniquilação de matéria 1. Outros processos que evidenciam o caráter corpuscular da radiação (chocantes
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 3G
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3G Ensino Médio Ciências da Natureza Questão Conteúdo 1 Ondas eletromagnéticas Habilidades da Matriz da EJA/FB H72 H103 2 Ondas mecânicas H103 3 Física Moderna H108 H109 H112 4 Propriedades
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria
Termodinâmica e Estrutura da Matéria Conceitos básicos J. Seixas Sistema Índice da lição e Sistema Porque falamos de sistema? Para descrever um fenómeno físico precisamos de especificar do que estamos
Leia mais4 e 6/Maio/2016 Aulas 17 e 18
9/Abril/016 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisIntrodução ao Modelo Padrão. Augusto Barroso
Introdução ao Modelo Padrão (Standard Model) Augusto Barroso 1 O que é o Standard Model? 2 Programa Os Constituintes Elementares Leptons & Quarks As Interacções Forte, Electromagnética, Fraca & Gravítica
Leia maisTecnologia da consciência e transcendência global
Tecnologia da consciência e transcendência global Matéria, energia e consciência: 3 variações de uma mesma realidade por Dr. Aloïs Audebrand 2017 Ilusões ou possibilidades? Como poderíamos definir algo
Leia maisMatriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora Andreia Prates Duração da Prova: 90 minutos Ano: 11º
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR.ª LAURA AYRES CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Matriz da Prova de Física e Química Módulo 1 Professora
Leia maisArquitectura do Universo. Espectros, radiações e energia
Arquitectura do Universo. Espectros, radiações e energia Nascimento e estrutura do Universo A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar (formado pela estrela Sol e planetas à sua volta), que está integrado
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS Seres vivos são muito diversos e complexos, e tentar estudar tudo de uma vez pode dar uma baita dor de cabeça.
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 13 Rotação I
Física I 2010/2011 Aula 13 Rotação I Sumário As variáveis do movimento de rotação As variáveis da rotação são vectores? Rotação com aceleração angular constante A relação entre as variáveis lineares e
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/9/16 Thaisa Storchi Bergmann, Uma breve história do Universo, Parte I 1 Uma brevíssima
Leia maisDESENVOLVIMENTO HUMANO
DESENVOLVIMENTO HUMANO Sumário 1.1. O que é Desenvolvimento Humano... 3 1.2. Fatores que influenciam o desenvolvimento humano... 3 1.3. Princípios gerais do desenvolvimento humano... 5 1.4. Aspectos do
Leia maisFicha de Trabalho de Biologia e Geologia - 10º Ano Fotossíntese
Ficha de Trabalho de Biologia e Geologia - 10º Ano Fotossíntese Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: 1. Lê atentamente as seguintes afirmações relativas ao ATP e indica o respectivo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º ANO ANO LECTIVO 2009/ 2010
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ODIVELAS MATRIZ DO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 9º ANO ANO LECTIVO 2009/ 2010 Objecto da avaliação: A prova de exame tem por referência os temas organizadores
Leia maisQuímica Geral -Aula 2 Átomo e estrutura atômica. *Mas afinal, de que são feitas as coisas?
Química Geral -Aula 2 Átomo e estrutura atômica *Mas afinal, de que são feitas as coisas? Átomo na Grécia antiga 2 teorias (Demócrito, Leucipo e Aristóteles) Demócrito, Leucipo e Aristóteles Átomo como
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 01. Forças e Movimentos I
Física I 2010/2011 Aula 01 Forças e Movimentos I Sumário Força e movimento Mecânica Newtoniana A 1.ª Lei de Newton Força Referenciais inerciais Massa A 2.ª Lei de Newton Alguns tipos de forças A força
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2007 / 2008
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 0º ano Ano lectivo 2007 / 2008 Teste de Avaliação Sumativo Nome: N.º aluno: Turma: Classificação : Professor: GRUPO I. Texto I Uma explosão
Leia maisEletrodinâmica Elementar
1 Eletrodinâmica Elementar Leandro Bertoldo 2 3 Este livro é dedicado a minha esposa Daisy, e a minha filha Beatriz, e a você, caro leitor. 4 5 Os homens põem estar sempre a pesquisar, sempre a aprender,
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. As estrelas não brilham eternamente.
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. A partir das observações feitas com
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. A teoria científica hoje mais aceite
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. Apesar de, em geral, as galáxias do
Leia maisADEUS AO BOM SENSO: EINSTEIN. Prof. Gustavo Castro
ADEUS AO BOM SENSO: EINSTEIN Prof. Gustavo Castro BOM SENSO EINSTEIN Albert Einstein Nasce em 14/03/1879. 1905, publicou 5 artigos, dentre eles: a teoria da relatividade especial. 1916, o fundamento da
Leia maisAula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria
Aula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Elétrons e Ondas de Matéria A Equação de Schrödinger Determinação da Densidade de Probabilidade 2 Elétrons e Ondas
Leia maisDa Terra á Lua. A força gravítica Uma interacção fundamental
Da Terra á Lua A força gravítica Uma interacção fundamental Da leitura do texto surgiram as questões: Por que cai a maçã? Que levou Newton a concluir que a força causadora da queda da maçã na sua cabeça
Leia mais18/Maio/2016 Aula 21. Introdução à Física Nuclear. Estrutura e propriedades do núcleo. 20/Maio/2016 Aula 22
18/Maio/2016 Aula 21 Introdução à Física Nuclear Estrutura e propriedades do núcleo 20/Maio/2016 Aula 22 Radioactividade: Poder de penetração. Regras de conservação. Actividade radioactiva. Tempo de meia
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 16. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física V - Aula 16 Professora: Mazé Bechara Aula 16 Criação e aniquilação de matéria (e antimatéria) 1. As antipartículas o que são. 2. Processos que evidenciam o caráter corpuscular
Leia maisComponente de Física
Componente de Física Módulo Inicial Das Fontes de Energia ao Utilizador 1. Situação energética mundial: degradação de energia O que é a energia? Sabemos que nos rodeia e que é imprescindível a todas as
Leia maisFENG SHUI INTEGRADO. FENG SHUI no ocidente. Aroeira, 4 de Agosto de 2007 Alexandra Morgado
FENG SHUI INTEGRADO FENG SHUI no ocidente Aroeira, 4 de Agosto de 2007 Alexandra Morgado O que significa o Feng Shui? Introdução Os princípios do Feng Shui explicam precisamente a interacção energética
Leia maisA mecânica quântica através de exemplos simples
A mecânica quântica através de exemplos simples Amir O. Caldeira IFGW-UNICAMP Viajando nas escalas de comprimento Estamos olhando para um ramo de folhas com o braço esticado... 10 0 1 metro micro-macro-potencia-de-104782.ppt
Leia maisRevisão de Conceitos e Fundamentos de Física das Radiações (B)
Revisão de Conceitos e Fundamentos de Física das Radiações (B) Augusto Oliveira adoliv@ctn.ist.utl.pt PSR WP4 ARIAS 2014 Resumo 1. A radiação 2. Energia 3. O jogo do lego da natureza 4. O átomo 5. Níveis
Leia maisDe acordo com a tabela podemos observar que, quando a formiga está no instante de tempo de 20 segundos, esta já tem se deslocado 8cm.
De acordo com a tabela podemos observar que, quando a formiga está no instante de tempo de 0 segundos, esta já tem se deslocado 8cm. Resposta: Alternativa D Utilizando o conceito de velocidade média, temos
Leia maisA Teoria de Bohr foi aceite com entusiasmo, porque pela primeira vez se conseguiu: Interpretar qualitativamente os espectros atómicos em geral;
Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 Como se carateriza o modelo O modelo quântico: Números quânticos. Energia das orbitais. Princípios e regras para a distribuição dos eletrões pelas orbitais.
Leia maisAula 12 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 12 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário Uma nova interpretação do momento linear Uma nova interpretação da Momento e Cinética O que muda em outros conceitos
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 28. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física V - Aula 28 Professora: Mazé Bechara Aula 28 Princípio de incerteza de Heisenberg interpretação e consequências 1. O princípio de incerteza de Heisenberg e suas consequências
Leia maisO Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências
V Seminário - A Filosofia das Origens Rio de Janeiro, Agosto de 2008 O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências Prof. Eduardo F. Lütz O Uso do Método Científico para a Avaliação de Evidências
Leia maisTipos de forças fundamentais na Natureza
Tipos de Forças Tipos de forças fundamentais na Natureza Existem quatro tipos de interações/forças fundamentais na Natureza que atuam entre partículas a uma certa distância umas das outras: Gravitacional
Leia mais25 FATOS SURPREENDENTES SOBRE O CORPO HUMANO QUE VOCÊ PROVAVELMENTE NÃO SABE
https://awebic.com/listas/fatos-corpo-humano/ 25 FATOS SURPREENDENTES SOBRE O CORPO HUMANO QUE VOCÊ PROVAVELMENTE NÃO SABE PorAwebic Atualizado em 13 de março de 2017 Quão familiar seu corpo é para você?
Leia maisSobre a molécula da água e suas propriedades, é correto afirmar que
1. A água é importante para os seres vivos, pois a. possui baixo calor de vaporização, atuando como termorregulador. b. possui como característica marcante sua apolaridade, podendo agir como principal
Leia maisObservamos que sofrimento e condições insatisfatórias são causados por nossa própria ilusão e pelas ações contaminadas por elas induzidas.
Observamos que sofrimento e condições insatisfatórias são causados por nossa própria ilusão e pelas ações contaminadas por elas induzidas. A raiz subjacente de todas as ilusões é a ignorância fundamental,
Leia maisFÍSICA E ELETROMAGNETISMO
FÍSICA E ELETROMAGNETISMO As ciências em geral, e a física em particular pretendem descrever o universo material. Um dos bem sucedidos objetivos da física tem sido a descrição dos constituintes deste universo
Leia maisDefinição da Distribuição de Poisson
Capítulo IX Distribuição de Poisson Definição da Distribuição de Poisson Significado do parâmetro Propriedades da Distribuição de Poisson Aproximação Gaussiana da Distribuição de Poisson O problema do
Leia maisRADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS. Maria do Anjo Albuquerque
RADIAÇÃO, ENERGIA E ESPECTROS Maria do Anjo Albuquerque 19.Outubro.2010 Tínhamos visto que as estrelas são muitas vezes classificadas pela cor e, consequentemente, pelas suas temperaturas, usando uma escala
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Física e Química A
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 10º Ano Turmas A e B Paula Melo Silva e Emília Correia Ficha de Trabalho 4 Unidade Zero Materiais: diversidade e constituição Unidade Um Das estrelas ao átomo
Leia maisSe as partículas A e B são os átomos que formam uma molécula diatômica, a energia potencial do sistema pode ser expressa pela seguinte função:
Curvas de Energia Potencial Consideremos o sistema formado por duas partículas, A e B, cujos movimentos estão limitados à mesma linha reta, o eixo x do referencial. Além disso, vamos considerar que o referencial
Leia maisPiaget. A epistemologia genética de Jean Piaget
+ Piaget A epistemologia genética de Jean Piaget Jean Piaget (1896-1980) n Posição filosófica: o conhecimento humano é uma construção do próprio homem à CONSTRUTIVISMO n Cada pessoa constrói ativamente
Leia mais1 - Fricção: Formas de Eletrização
1 - Fricção: Formas de Eletrização Formas de Eletrização 2 - Indução: 1 - Fricção: Polarização Resumo Propriedade das Cargas 1. Existem dois tipos de cargas que são positivas (prótons) e negativas (elétrons)
Leia maisA camada eletrônica dos átomos forma a seguinte série:
Vamos retornar ao problema da constante cosmológica. Riemann percebeu que é possível estender a função zeta para todos os números complexo, exceto para s = 1. E é aqui que está fincada a relação entre
Leia maisRADIAÇÃO INFORMAÇÃO DO COSMOS COMO SE EXTRAI A INFORMAÇÃO VINDA DA LUZ EMITIDA POR OBJETOS ASTRONOMICOS
RADIAÇÃO INFORMAÇÃO DO COSMOS COMO SE EXTRAI A INFORMAÇÃO VINDA DA LUZ EMITIDA POR OBJETOS ASTRONOMICOS INFORMAÇÕES QUE SE DISPÕE SOBRE O UNIVERSO: ANÁLISE DIRETA: meteoritos que caem na Terra, amostras
Leia maisAula 12 Relatividade. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 12 Relatividade Física 4 Ref. Halliday Volume4 ...RELATIVIDADE RESTRITA Sumário Uma nova interpretação do momento linear Momento e Cinética O que muda em outros conceitos de Física Clássicas com as
Leia mais1.1 As revoluções da Física do Século XX
Capítulo 1 O Reino de Newton 1.1 As revoluções da Física do Século XX O Mundo adora heróis. Mas adora ainda mais vê-los cair em desgraça. Por isso os anúncios periódicos de que Einstein estaria errado
Leia maisEstrutura atômica. Modelo quântico do átomo
Estrutura atômica Modelo quântico do átomo Um bom modelo deve ser capaz de explicar propriedades atômicas, propriedades periódicas, ligação química Mecânica quântica - mecânica ondulatória Elétrons como
Leia maisMÓDULO 1 FÍSICA, PARA QUE SERVE ISSO? PROF.EMERSON
MÓDULO 1 FÍSICA, PARA QUE SERVE ISSO? PROF.EMERSON INTRODUÇÃO À FÍSICA DEFINIÇÃO A FÍSICA é a ciência das coisas naturais, cujo objetivo é a formação de leis que regem os fenômenos da natureza, estudando
Leia maisDa Física Clássica à Física Moderna
Uma Breve Armando Teixeira 1 1 Luso Academia The L Project Thomson Group International Índice 1 2 3 O objectivo destes apontamentos é servirem de apoio a quem queira aprender um bocado de Física Moderna
Leia maisENXERGANDO O NÚCLEO ATÔMICO
ENXERGANDO O NÚCLEO ATÔMICO José Ricardo Marinelli Depto. de Física UFSC Florianópolis SC Uma pergunta que comumente ocorre a um estudante ou mesmo qualquer pessoa que se interesse em aprender alguma coisa
Leia maisAgrupamento de Escolas Luís António Verney. Escola EB 2,3 Luís António Verney. Ano lectivo de 2012/13
Tema B- Terra em Transformação Nº aulas prevista s Materiais Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Relacionar aspectos do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme
Leia maisParte II. Interacção Radiação-Matéria: Espectroscopia Molecular. Cap. 4 Introdução à Mecânica Quântica. Estrutura Molecular
Parte II Interacção Radiação-Matéria: Espectroscopia Molecular Cap. 4 Introdução à Mecânica Quântica. Estrutura Molecular E z Onda Electromagnética (onda progressiva) onda estacionária H x Velocidade da
Leia maisAula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria
Aula 13 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Elétrons e Ondas de Matéria A Equação de Schrödinger Determinação da Densidade de Probabilidade 2 Elétrons e Ondas
Leia maisCONCURSO VESTIBULAR DE INVERNO 2018/2 PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
Coordenadoria de Vestibulares e Concursos COVEST CONCURSO VESTIBULAR DE INVERNO 2018/2 Prova Objetiva PROGRAMA DAS DISCIPLINAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Compreensão e uso adequado da língua
Leia maisCap. I Um Universo de Galáxias 11. Cap. II Vida e Morte das Estrelas 19. Cap. II O nosso Sistema Solar na Galáxia 27
ÍNDICE Introdução 9 Cap. I Um Universo de Galáxias 11 Cap. II Vida e Morte das Estrelas 19 Cap. II O nosso Sistema Solar na Galáxia 27 Cap. IV A Terra no Centro do Mundo 41 Cap. V O Céu das Estações do
Leia maisDIVERSIDADE NA BIOSFERA
DIVERSIDADE NA BIOSFERA A BIOSFERA - Diversidade Organização biológica Extinção e conservação A CÉLULA - Unidade estrutural e funcional dos seres vivos Constituintes básicos Biologia e Geologia 10º ano
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 22: O Big Bang
ema 22: O Big Bang Outline 1 Modelos cosmológicos 2 Expansão do universo 3 Big Bang 4 Evidências do Big Bang 5 Bibliografia 2 / 29 Índice 1 Modelos cosmológicos 2 Expansão do universo 3 Big Bang 4 Evidências
Leia maisAula 17 Tudo sobre os Átomos
Aula 17 Tudo sobre os Átomos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Algumas propriedades dos átomos; O spin do elétron; Momento Angular e momento magnético; O experimento de Stern-Gerlach; O princípio
Leia maisDas partículas às estrelas. Evaldo M. F. Curado Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Das partículas às estrelas Evaldo M. F. Curado Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas resumo natureza - física ordens de magnitude partículas - átomos fenômenos curiosos -> partícula-onda objetos macroscópicos
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I - Aula 02. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física Moderna I - Aula 02 Professora: Mazé Bechara Aula 02 AVISOS 1. Há material na Xerox: (1) o capítulo 1 do livro do Feynman: Física em seis lições ; (2) um artigo do Boltzmann
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PAZ NA ESCOLA THARCIO ADRIANO BIOLOGIA
THARCIO ADRIANO BIOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PAZ NA ESCOLA DATA: ACOLHIDA: Apresentação à turma. APRESENTAÇÃO DA AULA: - Conteúdo: Características gerais dos seres vivos. - Recursos:
Leia maisAULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA
AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA - ESTRUTURA ATÔMICA; - MODELOS ATÔMICOS; - ESPECTROSCOPIA ATÔMICA; - PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DOS ELÉTRONS; - NÚMEROS QUÂNTICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA. QUÍMICA estudo
Leia maisMODELOS ATÔMICOS BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA. Professor Hugo Barbosa Suffredini Site:
BIK0102: ESTRUTURA DA MATÉRIA Crédito: Sprace MODELOS ATÔMICOS Professor Hugo Barbosa Suffredini hugo.suffredini@ufabc.edu.br Site: www.suffredini.com.br Ondas (uma breve revisão...) Uma onda é uma perturbação
Leia maisMedição de Radiações Electromagnéticas em Comunicações Móveis em Luanda
Medição de Radiações Electromagnéticas em Comunicações Móveis em Luanda Prof. Doutor Ricardo Queirós Universidade Agostinho Neto Faculdade de Engenharia Departamento de Electrónica e Electrotecnia 4 a
Leia maisTema 1 Antes de Mim: 1.3. A Cultura/Tema 3 Eu com os Outros: As Relações Interpessoais. Grupo I
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/Secundária de S. Sebastião, Mértola Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Psicologia B 12º Ano Turmas A e B Ficha formativa de avaliação de conhecimentos 90
Leia maisAs condicionantes da ação humana
As condicionantes da ação humana As condicionantes da ação humana A liberdade humana é um facto da nossa experiência: todos os dias verificamos que ao fazermos algo, temos a convicção que poderíamos ter
Leia mais