Programa de Desenvolvimento Rural da Região Centro

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1 Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 1

2 Índice Introdução Estratégia Regional. 4 2 Objectivos para a Sub - Fileira Objectivos ao nível da Produção Objectivos ao nível das variedades comercias Objectivos ao nível das variedades regionais Alteração da estrutura de Produção Certificação da produção Empresas de prestação de serviços especializados Ao nível das Organizações Redimensionamento das Estruturas de Produção Redimensionamento das Estruturas de Comercialização Exportar 25% da produção regional de maçã em Zonas de Qualidade Valorização Actual da Fileira Valorização Futura da Fileira Tipologia de Projectos Orientações para a selecção de projectos.. 17 Matriz de objectivos, medidas e acções. 18 Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 2

3 Introdução A produção de maçã na área de intervenção da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro está genericamente circunscrita às áreas das IGP s Maçã da Cova da Beira, Maçã da Beira Alta, DOP Bravo de Esmolfe e no extremo sul a zona de Porto de Mós, Leiria associada à maçã de Alcobaça. Embora a cada região tenha a tarefa de elaborar o respectivo Plano Estratégico de Fileira (PEF), como contributo para o PEF nacional, importa realçar a necessidade de compatibilização e interacção entre regiões, nomeadamente nas situações contíguas e de estruturação de fileira similar. Dessa forma poder-se-iam obter sinergias importantes, tanto na produção propriamente dita, como a jusante desta e mesmo a montante nas actividades de carácter experimental e de demonstração e inovação. Por razões de natureza diversa e que são conhecidas e praticamente horizontais à generalidade da hortofloricultura, o sector tem conhecido uma regressão significativa, sendo o caso mais notório, a Cova da Beira. Motivos associados à produção e comercialização com actuações dispersas e muito dependentes do mercado interno em que o domínio das grandes superfícies se tornou o factor estruturante do sector, agravado o facto de a maçã funcionar hoje como uma commodity, levaram à actual situação. O sector encontra-se numa situação de grande fragilidade e como consequência existe um sentimento de urgência em se tomar um rumo. A oportunidade criada por este ambiente associada à entrada em vigência do Plano de Desenvolvimento Rural a que se juntam um conjunto de circunstâncias de que se relevam as seguintes: - A existência de condições de produção para fruta de qualidade, potenciada pela entrada em funcionamento de blocos do regadio da Cova da Beira e outros regadios públicos; - Domínio das tecnologias de produção; - Necessidades de equilibrar a balança comercial no agro-alimentar, para além do aumento sustentado do custo dos combustíveis levam a que estejam reunidas as condições para se operar uma mudança. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 3

4 O que nos propomos, ainda que numa versão preliminar, é apresentar a contribuição que os agentes da fileira na região Centro pretendem desenvolver neste período de programação para se alcançar essa alteração de posicionamento do sector. As soluções necessárias para se alcançar essa mudança passarão por uma participação activa, concertada e comprometida dos empresários, das associações e das organizações de produtores, do Ministério da Agricultura, dos centros de conhecimento, do sector financeiro e das autarquias 1. Estratégia Regional Para consubstanciar uma consolidação e desenvolvimento desta sub-fileira na Região Centro importa que as intervenções de apoio se orientem para uma estratégia assente em múltiplos factores, designadamente: o - Aumentar a produção de qualidade. A competitividade do sector implica a sua orientação para os mercados globais. o - Conhecimento do mercado e das suas tendências. Nas actuais circunstâncias em que a massificação e a globalização assumem uma importância crescente e inevitável, as boas oportunidades de negócio apenas poderão surgir através de um perfeito conhecimento do mercado e das suas tendências; o - Uma outra linha de orientação estratégica orienta-se para o aproveitamento de oportunidades de negócio através da apresentação de produto claramente diferenciado associando a recuperação de variedades tradicionais ao seu carácter de alimentos funcionais; o - Aposta clara numa estratégia de redimensionamento e concentração dos agentes no sector; o - Alteração do paradigma posicional dos agentes. A alma do negócio deixa de ser o segredo para ser a transparência, a informação e capacidade de organização; o - Orientar a produção para mercados específicos que melhorem a valorização da fruta da Região; Aumentar a produção de qualidade Aumentar a produção com os consequentes ganhos em termos de escala de operação é essencial, pois caso contrário seremos cada vez menos competitivos no nosso próprio mercado. Volume é a palavra chave. Factor crítico: dimensão e escala. Para que tal de materialize a estratégia de suporte ao investimento deve: Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 4

5 o Promover o investimento de modernização e capacitação das empresas sujeito a uma lógica de integração sectorial. o Planos de investimentos integrados associados às empresas e/ou organização de produtores, integrando a reconversão ou novas plantações, investimentos na transformação e comercialização e privilegiando investimentos nos factores imateriais. o Produção diferenciada necessários investimentos em factores de inovação (4ª e 5ª gamas), imagem sustentada de qualidade, conceitos de marca associados a modos de produção (integrada e biológica. o Necessidade da certificação de produtores e produtos que o(s) mercado(s) valorize(m) A Visão do ponto de vista do investimento: o Promover o investimento de modo integrado tendo referência o consumidor (mercado) e a oferta com dimensão. O critério de valorização essencial é a valia de mercado do projecto. As orientações estratégicas do ponto de vista do investimento o A primeira prioridade de investimento será dirigida aos planos de investimentos integrados associados às empresas e/ou organização de produtores. o Subordinar o apoio ao investimento isolado aos critérios da fileira. o Necessidade de criar uma plataforma operativa facilitadora da concertação das partes. Os sectores só terão futuro com uma repartição mais equitativa do valor acrescentado pelas partes envolvidas. o Mudanças tanto nas atitudes do empresariado (diminuição do subsídio-dependência e da aversão ao risco, à concorrência e à inovação). o Concentrar os investimentos nas regiões com efectivas potencialidades para a produção de maçã em condições competitivas. Assunção plena do potencial produtivo dessas regiões.. As linhas de acção a desenvolver o Priorização da integração do investimento através de contratos programa e planos de investimento integrados a contratualizar com as Organizações de Produção/ Transformação sujeitos à definição de objectivos, estabelecimento de critérios e permanente acompanhamento de avaliação.. o Promover a integração de agentes qualificados nos planos de investimento integrados, nomeadamente investidores institucionais e financeiros e parceiros estratégicos internacionais no domínio da distribuição. o Desenvolver linhas de desenvolvimento de novos produtos a partir dos refugos numa linha de produto natural destinados a segmentos específicos de mercado. o Definir uma estratégia de orientação exportadora suportada em apoios públicos e coordenada pelas Organizações da Produção. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 5

6 Acesso à informação e mercados O conhecimento aprofundado dos mercados nas suas várias componentes e tendências de evolução, preços, variedades, tendências do consumo é absolutamente decisivo na orientação das decisões de investimento por parte dos fruticultores e de toda a fileira. Decorre desta realidade a necessidade de organização para dela tirar partido. Um dos factores críticos que mais condicionam o desenvolvimento das fileiras estratégicas é para além da sua dimensão, já referida, é o acesso à informação. Sem que tal ocorra não é possível ultrapassar os limites do mercado local ou nacional, adaptar os padrões de gestão aos novos desafios, reposicionar-se face às empresas com mais poder negocial, financiar aumentos de produtividade e melhorar e/ou tornar sustentável o seu actual grau de competitividade. A estratégia de promoção do acesso à informação e aos mercados passa por um reposicionamento da visão do ponto de vista da informação o A negócio deve ser encarado como uma conjugação de mútuos benefícios. A transparência e a informação é a chave do processo o A informação e a organização é o contraponto do poder negocial da distribuição o A transparência e a confiança são fundamentais para as estratégias de concentração no sector. As orientações estratégicas do ponto de vista do acesso à informação e mercados o Consideramos decisivo o aumento da informação empresarial a todos os níveis da fileira intelligence. Os intervenientes tem de conhecer em permanência a evolução do mercado desde o consumo (marketing) passando pelos mercados intermédios (comercialização) até ao produtor (bens e serviços necessários, As linhas de acção a desenvolver o Promover a aquisição de sistemas de informação, gestão e aquisição de conhecimento e competências; o Promover estudos de análise e diagnóstico da fileira a partir do consumidor; o Integrar as às redes de informação a serem dinamizadas pelos organismos de cúpula da fileira. Criar redes próprias dos intervenientes nas estruturas. o Criar instrumentos financeiros que promovam a concentração empresarial, a cooperação comercial, tecnológica e estratégica de empresas de uma mesma fileira, de forma a promover a dimensão, capacidade técnica e qualidade do produto, isto é presença no mercado. o Promover a profissionalização das estruturas cooperativas e associativas credibilizando o seu desempenho, ultrapassando assim os problemas de bairrismos não compatíveis com os modelos com a realidade actual Qualidade e diferenciação Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 6

7 A estratégia de diferenciação é uma das soluções para a sobrevivência no mercado, sobretudo em situações em que condições estruturais evoluem de forma muito lenta, ao passo que a qualidade é hoje uma condição prévia de acesso ao mercado. A Visão passa nesta área por colocar no mercado a curto/médio prazo maçã proveniente de variedades regionais, abandonadas, mas com potencial de comercialização associadas ao factor novidade mas fundamentando o seu posicionamento de mercado em características funcionais fundamentadas em critérios científicos. As orientações estratégicas do ponto de vista da qualidade e diferenciação passam por: Investir na inovação associada a esta novo segmento de mercado; Prover o fornecimento concertado de serviços de apoio aos sistemas de garantia de segurança alimentar ou de certificação - Cooperação entre operadores para a implementação do sistema HACCP de forma alargada e de outros sistemas de auto - controlo ou de certificação da segurança alimentar que alguns mercados exigem ou valorizam. Divulgação e informação ao consumidor. As linhas de acção a desenvolver o Promover linhas de acção de I&ED a partir da produção para estas variedades regionais a recuperar; o Promover estudos de suporte científico demonstrativos da sua superioridade funcional; o Promover o desenvolvimento de empresas de serviços ou cooperação empresarial, especializadas no suporte ao sector, nas áreas da produção, tratamentos fitossanitários, controlos de segurança alimentar e de certificação. o Promover acções de divulgação e informação junto dos consumidores: DOP s, IGP s, MPB, PI, Variedades Funcionais; o Promover junto dos produtores divulgação das tecnologias de produção nestes modos de produção, bem assim em outras áreas específicas de forma permanente e com avaliação de resultados; o Promover a criação dum consórcio, bastante alargado, para a constituição duma marca regional para todos os produtos hortofrutícolas, se possível associando o produto à região de produção, destinado à abordagem ao mercado externo e eventualmente à grande distribuição interna. Integração da Fileira - Organização empresarial A estrutura produtiva neste sector é marcada por uma agricultura em que a empresa agrícola está longe de ser regra num universo minifundiário e de pluriactividade o que se reflecte no nível de organização empresarial e associativo em que a actividade económica neste sector é ainda muito marcada pelo espírito comercial em detrimento de uma atitude empresarial. Por contrapartida existe um número significativo de empresas com estruturas de primeira transformação e comercialização próprias, que em vindo a aumentar por Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 7

8 incapacidade de resposta do universo associativo, o que dificulta o objectivo de concentração empresarial. O nível de integração da maçã na fileira horto frutícola é muito incipiente limitando-se as cooperativas, OP s e produtores particulares, à calibragem acondicionamento e refrigeração da fruta. As empresas de referência de transformação existentes na região, Danone, Frulact e Frutinatura, praticamente não transformam furta da região. A Visão Cooperação empresarial e cooperativo impulsionado pela necessidades de adaptação às novas realidades e capaz de desempenhar o papel de pivot estratégico do desenvolvimento das respectivas fileiras criando economias de escala e um novo posicionamento comercial. As orientações estratégicas do ponto de vista da integração da fileira o Alterar o posicionamento e performance do associativismo empresarial e cooperativo. o Necessidade de cooperação e pareceria inter-empresarial promotora de interdependência e benefícios mútuos. o Necessidade de alterar as relações de dependência inter-empresarial com as entidades posicionadas a jusante, funcionando neste momento uma estratégia desesperada de sobrevivência das empresas a montante.(vide distribuição). o A competitividade da produção terá de ter capacidade de integrar a lógica da distribuição, que por sua vez exige permanente inovação e diferenciação a que só uma organização profissional pode proporcionar. o É absolutamente essencial para a viabilidade futura da produção a integração da actividade com a indústria transformadora. o Os factores inovadores e de diferenciação são hoje essenciais à criação de valor. É essencial integrar neste cluster a inovação através de parcerias com centros tecnológicos e universidades locais e com o INRB. o Os produtos de conveniência estão em crescente procura e são hoje uma forma de combate às commodities, pelo que se deve incentivar a integração e desenvolvimento de produtos de 4ª e 5ª gama. As linhas de acção a desenvolver o Promoção activa do modelo de parceria estratégica interligando os vários intervenientes da fileira do consumo à produção. o Melhorar a qualidade do associativismo empresarial e cooperativo através da aceleração da sua profissionalização, e através da eliminação da promiscuidade e dos "circuitos fechados" que, às vezes, minam a idoneidade do funcionamento do associativismo empresarial. o Promover acções de cooperação comercial que visem ganhos de dimensão. o Estabelecimento de parcerias com universidades regionais e centros de competência visando a definição de estratégias e modelos organizativo. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 8

9 o Cooperação empresarial com as empresas de referência existentes na região no sentido de potenciar a utilização de produtos diferenciados (IGP s) Exps Danone e Compal e Concentra (frutos de gama baixa). Orientação para mercados específicos A maçã é hoje um produto de transacção mundial em que o factor escala é crucial aos ganhos de competitividade dos operadores. Dificilmente a maçã produzida em Portugal terá condições de definir a sua estratégia de afirmação no mercado através de um opção de competitividade - preço. A estratégia mais adequada á nossa realidade terá de passar por uma afirmação da competitividade pela sua especificidade. Essa afirmação poderá fazer-se recorrendo a várias estratégias: - a recuperação de variedades tradicionais, a exemplo da maçã Bravo de Esmolfe, mas associadas a características funcionais o que lhes permitirá outro universo de marcado, a exploração de nichos de mercado sobretudo associados às características de comodidade de consumo, e sobretudo a recuperação do conceito de consumir produtos portugueses, pela sua valia intrínseca, que deve ser horizontal toda a horto -fruticultura portuguesa. A Visão do ponto de vista da especificidade de mercados A região vai deter em 2013 variedades no mercado com identidade exclusiva, com qualidade própria e produzindo no respeito pelas normas ambientais. As orientações estratégicas do ponto de vista da especificidade de mercados Risco & Inovação como únicos factores de garantia de uma sustentabilidade futura do sector. As orientações estratégicas do ponto de vista da escolha de mercados específicos o Discriminação positiva a favor das iniciativas conducentes à inovação de produtos, sobretudo dos jovens empresários (por exp. os spinoffs da investigação), à incorporação de serviços que proporcionem conveniência e comodidade ao consumidor. (ex. desenvolvimento de uma linha de aproveitamento de sumos naturais a partir da fruta de calibre não comercializável); o Realização de estudos conducentes à detecção e avaliação do grau do interesse do mercado por produtos como certas variedades regionais produzidas em MPB, o Desenvolvimento de acções de divulgação, junto do público escolar, acerca das virtudes e vantagens do consumo de fruta; o Distribuição gratuita de fruta aos alunos das escolas do ensino básico, a exemplo das campanhas realizadas com a distribuição de leite o Oportunidade de inclusão de fruta no conjunto de produtos fornecidos pelas máquinas de distribuição automática existentes em locais públicos ou como tal caracterizados. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 9

10 Visão multifuncional da Fileira Estando a nossa análise focada numa perspectiva sectorial não podemos ignorar a sua inserção no território e as sinergias que daí podem resultar numa actividade em que a integração de rendimentos provenientes das externalidades positivas é cada vez mais importante. A integração de métodos de produção mais amigos do ambiente é um factor importante na integração de rendimentos exteriores à actividade. Do conjunto de atitudes que os actores da fileira frutícola poderão assumir com o intuito de associarem e integrarem a actividade na ou nas estratégias de desenvolvimento sustentado das suas explorações, salientamos as seguintes: Utilização, em número cada vez mais expressivo de técnicas produtivas não agressivas para o ambiente e para quem nele vive Utilização de variedades que se mostrem mais adaptadas à região produtora Criação de rotas da fruta que estabeleçam a ligação entre o produto propriamente dito e o território onde se produz Desenvolvimento de actividades de Turismo em Espaço Rural nas principais regiões produtoras associadas a uma estratégia de comunicação a desenvolver pelas ADL. Desenvolvimento do Turismo Activo com participação nas actividades, sobretudo de colheita. Associação às ADL visando a ligação a estratégias integradas de marketing e escoamento de produtos endógenos Ligação culinária com a gastronomia local pela introdução da fruta e seus derivados nas respectivas ementas sobretudo associada a técnicas culinárias inovadoras associadas ao consumidor moderno. Utilização dos seus subprodutos incorporando-os em linhas de criação de valor de outros produtos e bebidas alimentares, ou na produção de energia ou de outros produtos inovadores e praticando práticas de redução, reutilização e reciclagem de resíduos provenientes da actividade centrais de biomassa. 2. Objectivos para a Sub - Fileira O objectivo genérico da fileira ao nível região centro é o de aumentar de forma significativa a criação de valor tornando-se para isso necessário concretizar os objectivos que encontram organizados nos quatro grupos identificados de seguida: Mercado Estrutura Multifuncionalidade Qualificação profissional Objectivos ao nível da Produção Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 10

11 Aumentar a produtividade média para 30 toneladas por ha Objectivos ao nível das variedades comerciais Adequar a oferta ao mercado. Actualmente cerca de 70 % da produção nas Região Centro é constituída por variedades vermelhas que estão com dificuldades de comercialização. O objectivo é obter até 2010 uma reequilíbrio de 1/3 de maçã vermelha, 1/3 de maçã branca e 1/3 de maçã bicolor. Estas últimas estão actualmente em deficit de oferta no mercado português. Reconverter 500 ha de pomar de macieiras Apoio financeiro, sob a forma de subsidio à perda de rendimento, durante três anos, para as explorações que procedam à reconversão varietal Plantar 550 ha de novos pomares Objectivos ao nível das variedades regionais Atingir a produção de 1000 ton de Bravo de Esmolfe em A campanha anterior produziu 365 ton. Reconverter até 2013, 60 ha da variedade Bravo de Esmolfe Introduzir até 2013 duas novas variedades regionais no mercado - Novas plantações ha Alteração da estrutura de produção A título indicativo, não vinculativo, as os projectos deveriam envolver as seguintes áreas mínimas: Instalação de Jovens Agricultores : área mínima 10 ha Novas Plantações área mínima : - 3 ha Reestruturações - área mínima : - 0,5 a 1 ha Estruturas agrupadas área mínima : 100 ha Aquisição de equipamentos área mínima : - 3 ha Majoração das ajudas aos produtores que aderirem à apresentação de candidaturas agrupadas Certificação da Produção IGP DOP Sistema Nacional de Qualidade Produtos Funcionais Empresas de Prestação de Serviços Especializados Prevê-se que entre micro e pequenas empresa exista oportunidade para criação de 50 unidades especialmente potenciadas pelas medida de apoio suportada pelo Eixo 3 da responsabilidade das ADL. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 11

12 Ao nível das Organizações O objectivo genérico da fileira ao nível região centro é o de aumentar de forma significativa a produção e a criação de valor tornando-se para isso necessário concretizar os objectivos que encontram organizados nos quatro grupos identificados de seguida: Redimensionamento das Estruturas de Produção Redimensionamento e Requalificação da Estrutura de Frio De uma forma genérica são necessários investimentos na requalificação das estruturas das centrais fruteiras, quer a nível de lay-out para adequação a requisitos de certificação de qualidade, quer sobretudo na tecnologia de refrigeração que está em parte desadequada. Não foi possível neste timming fazer um levantamento exaustivo que permita quantificar esta necessidade. Redimensionamento das Estruturas de Comercialização Ganhar escala comercial com os consequentes ganhos de competitividade daí decorrentes é crucial para o sector, além de ser a primeira prioridade da estratégia regional. O objectivo é de que até 2013 ocorram pelo menos 3 processos de fusão e que conduzam no seu conjunto a que 75 % da produção de maçã seja escoada para o mercado de forma organizada Exportar 25 % da produção regional de maçã em 2013 O aumento de produção esperado, quer pelo aumento de produtividade esperado em função da reconversão, quer da entrada em produção das novas plantações, que se estima num acréscimo de 30 %, deve ser absorvido na quase totalidade pelo mercado de exportação. Esta expectativa funda-se em duas ordens de razões. Em primeiro lugar tal resulta do esforço de organização das organizações que terá que passar necessariamente por parcerias sobretudo comerciais com operadores externos com dimensões de operação que permitem atingir este objectivo sem dificuldade. Por outro lado por uma questão de melhor capacidade de valorização no mercado externo Objectivos de Multifuncionalidade Tal como acontece com a generalidade das actividades agrícolas que se praticam, também a fruticultura pode contribuir para a realização de outras acções em meio rural. A sua integração no conjunto de ofertas que o T.E.R. pode proporcionar aos visitantes das unidades turísticas do meio, a criação e implementação de rotas da fruta, designadamente na altura das colheitas e o fabrico artesanal e comercialização de produtos à base de fruta, são alguns dos exemplos de acções que se podem associar à fileira frutícola. Contrariamente ao que sucede na grande maioria dos países parceiros, e que desenvolvem actividades agrícolas similares, em Portugal não se pratica a ocupação activa dos jovens em idade escolar através, por exemplo, da sua integração nas explorações agrícolas durante o período de colheitas. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 12

13 Enquanto que naqueles países se considera que a participação nas actividades agrícolas é um excelente meio de formação, educação cívica e ambiental dos jovens, - na Suiça, por exemplo, onde, por razões de ordem climatérica, o ano escolar começa mais cedo, as aulas são suspensas durante o período das vindimas em Portugal poderiam seguir-se esses exemplos. Com a realização de práticas daquele cariz ou de outras como seja, por exemplo, a abertura das explorações frutícolas a grupos organizados de visitantes, durante o período das colheitas, com o intuito de apanharem os frutos que depois adquiririam, estabelecerse-iam laços de relacionamento entre o rural e o urbano que, por certo, permitiriam a obtenção dum conhecimento mais profundo das actividade rurais, das dificuldades da actividade e da necessidade de a preservar. Objectivos de Qualificação profissional O envelhecimento da população activa agrícola, a taxa de insucesso de explorações frutícolas dirigidas por jovens agricultores e as dificuldades que o sector atravessa, são entre outras causas, responsáveis por uma produção que só chega para cobrir cerca de metade das necessidades dos consumidores nacionais. Não obstante os esforços financeiro realizados com verbas dos anteriores quadros comunitários de apoio, o grau de capacitação profissional dos produtores continua a ser genericamente baixo, situação que condiciona negativamente a evolução do sector. Num estudo recente, realizado por amostragem de 10% num universo de cerca de 400 produtores, concluiu-se que 55% dos inquiridos indicavam a falta de formação profissional como um dos maiores estrangulamentos ao desenvolvimento da actividade frutícola, sendo igualmente relevante que 30% dos inquiridos tenha respondido que nunca frequentou qualquer tipo de formação agrícola, ou frutícola em particular. A este nível os objectivos são os seguintes: - Rejuvenescimento do tecido empresarial na fruticultura. - Diagnóstico das necessidades especificas de formação, efectuado aos produtores profissionais, em função dos resultados obtidos nos seus pomares, pelas organizações de agricultores. - Melhorar a eficiência das acções de formação profissional nos domínios das tecnologias de produção integrada, MPB, instalação e formação de pomares e controlo vegetativo. - Reforçar a ligação dos estabelecimentos do ensino superior com os centros experimentais e organizações de produtores para a formação profissional de técnicos e produtores e para a realização de eventos práticos de informação específica. - Reforçar as competências dos dirigentes das estruturas associativas e empresariais para além das áreas de gestão, em áreas como a liderança, negociação, inovação e empreendedorismo. - Uma das principais causas do insucesso da formação profissional reside no facto de ser oferecida em módulos standard que de uma forma geral não qualificam e na maioria dos casos não se adaptam às necessidades dos formandos. Este aspecto é absolutamente decisivo para o êxito da formação a oferecer no âmbito do FSE. - A formação a ser ministrada no âmbito do FEADER, quer seja no apoio à instalação de jovens agricultores, quer no âmbito dos projectos de fileira deve ser ministrada em regime de formação-acção e sujeita a um critério rigoroso de acompanhamento: só forma quem sabe fazer!. Assim, propõe-se: Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 13

14 Reformulação dos programas de formação profissional frutícola, de forma a responder às necessidades reais dos produtores Abandono das acções de formação de carácter genérico e indiferenciado, realizadas para grupos de produtores cujos objectivos temáticos são díspares Selecção criteriosa das entidades formadoras e avaliação igualmente criteriosa dos formadores, nomeadamente pelo grau dos seus conhecimentos e tempo de actividade prática na fruticultura Majoração da componente prática das acções de formação Participação activa e interventiva do MADRP na selecção dos candidatos à acção, na análise dos currículos dos cursos, na sua compatibilidade relativamente ao universo a que se destina, no acompanhamento e na avaliação final dos formandos Para os produtores já instalados, opção pela realização de cursos monográficos, de carácter eminentemente prático, desenvolvidos ao longo do ciclo da cultura Avaliação criteriosa das capacidades (motivação, ligação ao meio e à actividade, etc.) dos candidatos à instalação de novas explorações frutícolas Para os candidatos seleccionados, obrigatoriedade de frequência de um curso de fruticultura que se desenvolva ao longo do ciclo da cultura 3. Zonas de Qualidade A Fileira já tem demarcado zonas de qualidade diferenciada para a produção. Ainda que os seus limites possam ser objecto de acertos, a produção nestas áreas pode ser certificada, o que gera benefícios adicionais e aumenta o valor da Fileira. - Zona da IGP Maçã da Beira Alta - Zona da IGP Maçã de Alcobaça - Zona da DOP Maça Bravo de Esmolfe - Zona da IGP Maçã Cova da Beira Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 14

15 4 Valorização Actual da Fileira Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 15

16 Valor da sub-fileira da Maçã (média ) Região Centro Importância económica do sector Área de Maçã Maçã Valor da produção Agroturismo Valor por função (ha) (ton) (1 000 EUR) Nº de unidades TER (1 000 EUR) Totais Produção Modos de produção Biológico n.e. n.d. n.d. Produção Integrada n.e. n.d. n.d. Multifuncionalidade Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos (1000 EUR) n.d Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) n.d Não temos nada a acrescentar aos elementos constantes no trabalho do GPP 5. Valorização Futura da Fileira Região Centro Componentes da sub-fileira da Maçã Valor actual Valor Previsional Taxa de variação (1000 EUR) (1000 EUR) (%) Produção de Maçã ,0% Nota: A evolução previsional refere-se ao valor médio da produção em 2013, tendo em conta um aumento gradual da área ( novas plantações de 540 ha) estimando-se que o valor da produção em 2013 corresponda a 250 ha em plena produção), a quebra de produção provocada pela reestruturação dos pomares (500 ha, considerando que o saldo do balanço entre os que deixam de produzir neste período e os que entretanto entram em produção seja em média, de 250 ha) e estimando um aumento da produtividade média comercializável de 15% (de 12,3 ton/ha para 14 ton/ha), resultado do ajustamento estrutural do sector (arranque de velhas plantações e entrada em plena produção de plantações com maior produtividade). Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 16

17 6. Tipologia de projectos A tipologia de projectos a apresentar foi já anteriormente identificada e naturalmente pretende dar resposta aos objectivos estratégicos da sub-fileira para a região. Projectos que visem a concentração na Fileira Projecto que visem aumentar a produção de qualidade Acesso à informação e aos mercados Projectos que visem a Qualidade Global e a Diferenciação Projectos que visem a Integração da Fileira e a Organização Empresarial Projectos que visem a orientação para mercados específicos Integração da multifuncionalidade na cadeia de valor da fileira 7. Orientações para a selecção de projectos As para orientações para a selecção de projectos estão contidas nas orientações estratégicas que enquadram os projectos que darão resposta aos objectivos estratégicos. Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 17

18 Objectivo Estratégico Promoção da Competitividade e inovação da sub fileira da maçã MATRIZ DE OBJECTIVOS, MEDIDAS E ACÇÕES Designação da Intervenção Objectivo operacional Eixo/Medidas / Acções PDR Aumentar a produção de qualidade - Aumentar a valorização da fileira através da qualidade, diferenciação, produtividade e redução de custos Promover o acesso à informação e ao mercado coordenação vertical da fileira Qualidade e Diferenciação Planos Estratégicos da I /1.1/ sub-fileira da maçã I Projectos de Cooperação I Empresarial e I Internacionalização Instalação de jovens capacitados e com I dimensão mínima Plantação de novos pomares Reconversão de pomares existentes Sistemas de informação e monitorização integrados da produção Integrar redes temáticas de informação e divulgação Apoio aos regimes de qualidade Informação e promoção dos produtos de qualidade Criação de marca I III/4.2/4.2.2 I/1.4/1.4.1 Indicadores realização Indicadores resultado Situação 2013 Actual Nº de planos 3 Nº de projectos Nº de projectos 3 50 ha 550 ha 500 Nº de explorações apoiadas Nº de explorações apoiadas Nº acções I/.4/1.4.2 Nº de acções 5 I/.4/1.4.2 Marca colectiva Complementaridad e c/ outros Eixos/ Medidas/Acções Recursos Financeiros (milhares ) colectiva Desenvolvimento de serviços de apoio III/4.3/4.3.2 Nº de 50 Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro serviços 18

19 Objectivo Estratégico Promoção da Competitividade e inovação da sub fileira da maçã Objectivo Estratégico Objectivo operacional Eixo/Medidas / Acções PDR Integração na Fileira- Organização Empresarial Orientação de Mercado Multifuncionalidade da Fileira Indicadores realização Indicadores resultado Situação Actual Cooperação Empresarial I/1.2 Nº projectos 1 Cooperação Comercial I/1.2 Nº projectos 1 Profissionalização III/4.2/4.2.1 Nº acções 25 Integração vertical I/1.2 Nº projectos 1 Parcerias Centros de Competências Iniciativas de cooperação para a inovação III/4.2/4.2.2 I/4.1 Contrato Programa Nº projectos envolvendo I&DT Valorização da Produção Nº de I/1.4.2 de Qualidade Projectos Novas variedades no mercado Nº unidades de TER III/3.1/3.1.1 Nº Projectos Turismo activo III/3.1/3.1.1 Nº Projectos Cooperação ADL s III/3.1/3.1.1 Nº Projectos Inovação utilização maçã III/3.1/3.1.1 Nº Projectos Projectos valorização I/4.1 Nº projectos 2 III/3.1/3.1.2 Nº Projectos subprodutos Rotas Fruticolas III/3.1/3.1.2 Nº Projectos Animação Colheitas III/3.1/3.1.1 Nº Projectos Integração métodos de produção amigos do ambiente I/1.4/1.4.1 Nº Projectos Diversificação actividades III/3.1/3.1.2 Nº projecots Complementaridad e c/ outros Eixos/ Medidas/Acções Recursos Financeiros (milhares ) Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro 19

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