UM OLHAR SOBRE A FRONTEIRA BRASIL-ARGENTINA 1. Vera Lucia Spacil Raddatz 2 Deise Anelise Froelich 3

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1 UM OLHAR SOBRE A FRONTEIRA BRASIL-ARGENTINA 1 Vera Lucia Spacil Raddatz 2 Deise Anelise Froelich 3 RESUMO A fronteira Brasil-Argentina compreende um conjunto de municípios que se caracteriza por similaridades e diferenças históricas e culturais, as quais remetem aos primórdios da colonização e hoje se fazem notar nos processos de integração. Enfocamos o tema, entendendo que a cultura e a identidade são expressões singulares dos povos fronteiriços, fruto das relações que estabelecem com as diversas comunidades que formam e da multiplicidade de manifestações resultantes deste processo. O rádio é uma mídia produtora de sentido e cria representações. Nesse contexto, ele exerce um papel fundamental nas representações da cultura fronteiriça e funciona como articulador das questões locais. PALAVRAS-CHAVE: Fronteira; Brasil-Argentina; identidade; rádio; integração. INTRODUÇÃO As relações que se estabelecem entre Brasil e Argentina no campo econômico não podem ser dissociadas das raízes históricas e culturais que formam essas duas nações e se manifestam por meio das práticas socioculturais. Essas práticas estão presentes tanto no quotidiano das comunidades de fronteira, como representadas na mídia desses lugares. E o rádio, por se caracterizar como um veículo popular, que atinge um grande número de pessoas de diversos estratos sociais tem funcionado como um elemento importante no processo de formação da identidade dos povos fronteiriços. Este trabalho pretende discutir a importância que a mídia rádio tem para o processo de integração, a partir do olhar sobre os territórios de fronteira, destacando as práticas socioculturais que aparecem nas falas e modos de viver dos fronteiriços e são realimentadas constantemente pela mídia sonora. A cultura e a identidade são expressões singulares desses povos, fruto das relações que estabelecem com as diversas comunidades que formam e da multiplicidade de manifestações resultantes deste processo. O rádio é uma mídia produtora de sentido e 1 Trabalho apresentado ao I Simpósio Iberoamericano em Comercio Internacional, Desarrollo e Integración Regional (área temática:integración Regional), Posadas Argentina, outubro de Mestre em Comunicação Social; Doutoranda do Programa de PPGCOm da UFRGS; Professora e Pesquisadora do Curso de Comunicação Social da Unijuí;Coordenadora do Projeto Fronteiras: a identidade fronteiriça nas ondas do rádio. verar@unijui.edu.br 3 Bolsista PIBIC UNIJUI, atua no Projeto Fronteiras: a identidade fronteiriça nas ondas do rádio ; acadêmica do Curso de Comunicação Social Jornalismo da UNIJUI. deisefroelich@yahoo.com.br

2 cria representações. É preciso compreender de que forma as representações criadas pelo rádio não são apenas a reprodução de uma cultura globalizada, mas reforçam a identidade cultural fronteiriça. O problema da diferença está sempre presente no campo social, o problema é como se trata essa diferença. O importante é construir um diálogo entre os saberes. Olhar algumas culturas mais atentamente é embrenhar-se nas suas particularidades. Este texto reflete sobre as questões mais importantes que norteiam o Projeto Fronteiras: a identidade fronteiriça nas ondas do rádio, alocado no grupo de pesquisas da UNIJUI e desenvolvido nas fronteiras do noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil-Argentina. O estudo contempla, especificamente, a Faixa de Fronteira da Subregião XVI, dentro do Arco Sul, do qual fazem parte a Região Fronteira Noroeste com vinte municípios e a Região Noroeste Colonial com trinta e dois municípios. O projeto visa à compreensão de como se formou a identidade regional nesse universo fronteiriço e qual a contribuição que o veículo rádio trouxe para o desenvolvimento da história da região. Este projeto é constituído pelo subprojeto Memória do Rádio Regional, cuja proposta é resgatar parte importante da memória do rádio nessas regiões. Por meio dessa pesquisa que envolve o território da fronteira Brasil-Argentina, acredita-se poder contribuir para os estudos sobre a questão da formação da cultura e da identidade desses territórios, que são estratégicos do ponto de vista da circulação de produtos e da integração dos mercados econômicos, mas pouco evidenciados nos seus aspectos culturais. E a escolha do rádio reflete não só os aspectos da integração pelas ondas sonoras que não tem fronteiras, pois se dissipam no ar, mas muito da história dessas emissoras, ligadas ao desenvolvimento das comunidades pela capacidade que o rádio tem de funcionar como um veículo articulador de opiniões. As emissoras situadas nas regiões fronteiriças, algumas já a partir da década de 50, acompanham o desenvolvimento das comunidades onde foram instaladas sem deixar de destacar o contexto social e histórico da sociedade da época. Logo, a partir do material coletado nas emissoras, é possível não apenas resgatar a história dessas rádios de fronteira, mas também compreender a cultura e a trajetória dos povos a ela ligados. Registrar sua história é regenerar a história da comunidade regional e fronteiriça. FRONTEIRA E RELAÇÕES INTERCULTURAIS A questão cultural perpassa as linhas de fronteira e as ondas sonoras. Os profissionais do rádio passam a exercer a função de porta-vozes da integração de povos que fazem parte da zona de fronteira e possibilitam a consolidação da interculturalidade, dentro de uma concepção de que as pessoas interagem e promovem trocas culturais, mesmo sendo de culturas diferentes. Por meio das vozes e falas dos locutores e dos ouvintes que interagem com eles, percebe-se como estão presentes na região de fronteira elementos constitutivos dessa formação cultural. HALL [1] afirma que aquilo que denominamos nossas identidades são formadas culturalmente(...) o que significa dizer que devemos pensar as identidades sociais como construídas no interior da representação, através da cultura, não fora delas. O autor percebe assim a centralidade da cultura como a articulação dos valores culturais, econômicos e sociais.

3 A fronteira é um território de dualidades, onde coexistem expressões de povos de nações distintas e manifestações culturais também próprias. Mas, pela força das relações que se estabelecem diariamente, essas práticas contribuem para gerar um movimento de interação e reciprocidade entre esses povos, de forma tal que, embora não anule as diferenças, provoque a construção de uma identidade própria do lugar, cuja configuração só existe na frotneira. As trocas, os intercâmbios e as relações comerciais que aí se dão propiciam a manutenção das relações de outra ordem, que dizem respeito à formação desses povos que, diante dessa relação intercultural, não só reconhecem suas diferenças como aproximam-se pelas identidades. A peculiaridade da cultura fronteiriça reside na capacidade de, ao mesmo tempo, reunir elementos comuns e que guardam sua diversidade. GARCIA CANCLINI [2] salienta que aqueles que vivem na fronteira, vivem no meio, na fenda entre dois mundos. PESAVENTO [3] salienta que o conceito de fronteira trabalha com princípios de reconhecimento que envolvem analogias, oposições e correspondências de igualdade em um jogo permanente de interpretação e conexões variadas. Nesse processo, segundo a autora, se confrontam as percepções da alteridade e da identidade, produzindo as referências que temos de nós em relação aos outros e vice-versa. A fronteira é, a um só tempo, dois territórios num mesmo espaço. Embora a legalidade das linhas divisórias geográficas, ela ultrapassa limites pela sua natureza. O nacional existe, porque está presente no geográfico, no sentimento de nação, na língua, nos costumes. Mas por outro lado, esse nacional se mescla com elementos do outro nacional, com a cultura do outro, em que também aparece a língua, os costumes, as expressões artísticas. São as fronteiras culturais. É essa fusão, essa mescla que produz outros traços, comuns aos dois, deste lado e do outro lado da linha divisória. Para isso não há limites, embora haja diferenças. Portanto, a identidade da cultura fronteiriça passa pela diversidade, pela multiplicidade. Sendo a fronteira um espaço de complexidades e diversidade, é importante pensar como a mídia elabora as representações desse espaço, já que ela tem um papel preponderante na formação cultural. As representações sociais nasceram da idéia original das representações coletivas de Durkheim para quem a vida é feita de representações sociais e ganharam forma definida em Moscovici. Para ele, as questões sociais relacionam-se diretamente com a difusão das mensagens pelos veículos de comunicação, ligadas a um contingente de elementos que se processam no cotidiano por meio de teorias, ideologias, experiências e vivências. As representações, do ponto de vista de MOSCOVICI [4] não devem ser olhadas como um conceito, mas como um fenômeno. Devem ser vistas como uma maneira específica de compreender e comunicar o que nós já sabemos. Para o autor, deve-se [...]considerar as representações como meios de re-criar a realidade. O rádio, pela sua condição de ultrapassar naturalmente os limites físicos e geográficos da fronteira e ser de fácil acesso, tem funcionado como um articulador dessas comunidades, na medida em que aproxima povos e territórios e reproduz pelo seu discurso as práticas socioculturais locais. BRECHT[5] já apontava nos anos do século XX a capacidade interativa do rádio.o autor destaca que o ouvinte não deveria

4 apenas ouvir, mas também falar; não isolar-se, mas ficar em comunicação com o rádio. Portanto, a cultura a identidade fazem parte de um processo de construção social mediado pela relação com os meios de comunicação que têm uma função preponderante nesse processo de constituição da cultura local fronteiriça. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS Esse estudo sustenta-se metodologicamente na Sociologia Compreensiva de Michel Maffesoli, influenciado pelas idéias de Max Webber, do estruturalismo e da dialética marxista, opondo-se, entretanto, ao marxismo ortodoxo. Aproxima-se da fenomenologia pela questão do quotidiano. Fixa, portanto, a subjetividade e o quotidiano e apresenta pensamento libertário, o que afasta o método das relações com o quantitativo. Maffesoli determina cinco pressupostos básicos que sustentam a sua metodologia, ou seja: a crítica do dualismo esquemático, a forma, uma sensibilidade relativista, uma pesquisa estilística, um pensamento libertário. No seu pensamento libertário, MAFFESOLI [6] reforça que há sempre uma dose de audácia dedutiva em toda a obra autêntica. No pressuposto do pensamento libertário há universalidade do saber e abertura para olhar e receber o novo como parte de um todo a ser analisado, com toda a sua tipicalidade. Este estudo está centrado em três fases principais: pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo para coleta de material e socialização dos resultados obtidos. A primeira fase se constitui de uma pesquisa bibliográfica para fundamentação de questões como cultura, identidade e fronteira, seguida da pesquisa de campo junto a 28 emissoras de rádio da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil, na fronteira com a Argentina. Nesta etapa realizam-se as entrevistas abertas e de profundidade com locutores, apresentadores de programas de rádio, diretores de emissoras, e membros da comunidade, tendo em vista as questões propostas e o resgate da memória do rádio regional de fronteira. Fazem parte também da pesquisa de campo a consulta de documentos escritos e sonoros nas emissoras de rádio, museus dos municípios e acervos particulares. Todo o material coletado é armazenado para conseqüente análise, o que deve ocorrer na continuidade do projeto que tem sua última fase prevista para o ano de 2009 e consiste na socialização dos resultados do material coletado sob a forma de uma publicação em livro, apresentando a história do rádio regional da fronteira Brasil- Argentina, no espaço focado no projeto, e as discussões a respeito da formação das identidades fronteiriças a partir da programação desse rádio. Em anexo, será produzido um CD-documentário sobre o foco do projeto. A socialização dos resultados também acontece por meio da participação em eventos científicos e publicações da área. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir do material coletado e das visitas às emissoras de rádio é possível perceber a influencia da faixa de fronteira no fazer radiofônico das emissoras em estudo. Em especial a questão musical que aproxima os dois povos não somente por uma questão de gosto, mas também, como uma forma de integração internacional. São vários os registros feitos de cartas, telefonemas e mais recentemente de mensagens eletrônicas de ouvintes argentinos que acompanham a programação das emissoras de rádio do país

5 vizinho. Estes, geralmente solicitando pedidos musicais e manifestando seu apreço pela cultura do outro povo. Outro aspecto importante é a existência de muitos imigrantes brasileiros que foram para a Argentina e mantêm o laço com seu país de origem por meio das emissoras. O veículo rádio, muitas vezes, serve como um meio de interação entre familiares e conhecidos que se distanciam fisicamente pela faixa de fronteira, porém conservam a comunicação através de recados, avisos de utilidade pública (em especial notas de falecimento), homenagens e pedidos musicais. Assim, as ondas do rádio parecem aproximar e criar laços interculturais que fortalecem a identidade fronteiriça Brasil-Argentina. Neste sentido, nota-se que a globalização e o avanço de tecnologias de comunicação como a internet, estão ampliando atualmente as possibilidades de interação entre sujeitos das fronteiras, que desencadeiam o processo de comunicação entre emissoras de rádio e seus ouvintes, promovendo uma interconexão entre territórios culturas e identidades. Nesta interação reside a idéia de que a mídia, aqui representada pelo rádio, constitui-se num dos pilares do processo de constituição das identidades fronteiriças, que estão em constante ressignificação. No dia-a-dia, os cidadãos fronteiriços se utilizam dos meios de comunicação para não só estabelecer relações com o outro, mas inconscientemente acabam produzindo sentidos a partir dos seus discursos e das práticas socioculturais daí decorrentes. Ao olhar para o passado histórico de Brasil e Argentina se percebe alguns caminhos que foram percorridos e permitiram construir uma trajetória significativa de relações interculturais e deixam sempre as fronteiras abertas para uma interlocução. Embora colonizados por países diferentes, a aproximação histórica se dá basicamente pelas lutas sociais decorrentes do processo de colonização e que foi sendo reelaborada pelas culturas locais. Acredita-se que este estudo possa ser uma contribuição no sentido de estimular o debate no campo cultural, refletindo sobre a problemática das relações fronteiriças, considerando a presença das mídias nesse contexto, não como defensoras de políticas que acentuem as relações de mercado, mas como elemento importante na constituição das identidades e das memórias sociais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. HALL, Stuart (org). Representation: Cultural Representation and Signifying Practices. Sage/Open University: London/Thousand Oaks/Ney Delhi, 1997, p GARCIA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1997, p PESAVENTO, Sandra Jatahy. Além das fronteiras. In: MARTINS, Maria Helena (org). Fronteiras culturais. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2002, p. 36.

6 4. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003, p BRECHT, Bertolt. Teoria de la radio ( ). In: BASSETS, Luis. De las ondas rojas a las rádios libres. Barcelona: Gustavo Gilli, 198, p MAFFESOLI, Michel. O conhecimento comum. São Paulo: Brasiliense,1988, p.44.

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