UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS TIAGO BÖER BREIER

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS TIAGO BÖER BREIER O EPIFITISMO VASCULAR EM FLORESTAS DO SUDESTE DO BRASIL Teses apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, para a obtenção do título de Doutor em Biologia Vegetal Orientador: Prof. Dr. João Semir Co-orientador: Prof. Dr. Ricardo Ribeiro Rodrigues Campinas, SP 2005

2 JNIDADE ~C. NVCHAMA~MP ~1 \..t"1-.j.- v EX TOM'Bõ"BÜ" ~'-\ ~qb PROC'.':::-P.0õõ~5 c -ti! PREÇO <1ti ~O\) DATA p"':}-lo1-(qs "" CPD -BJLr. W;:ÇS '61 $-g FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA - UNICAMP B747e Breier, Tiago Boer O epifitismovascularemflorestasdo sudestedo Brasil/ TiagoBoer Breier.-- Campinas,SP: [s.n.],2005. Orientador: João Semir. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia. 1. Epífitas. 2. Biogeografia. 3. Ecologia. 4. Distribuigao espacial. 5. Florística. I. João Semir. 11.Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. 111.Título. l-\o ~JV> \)< ~W-f-IV j~~à-~' Título em inglês: Vascularepiphytism in forests of southeastern Brazil. Palavras-chave em inglês (keywords): epiphytes, biogeography, ecology, spacial distribuition, floristic. Área de concentração: Ecologia vegetal. Titulação: Doutorado. Banca examinadora: João Semir, Jorge Luiz Waechter, Sergius Gandolfi, Vinicius Castro Souza, Alexandre Adalardo de Oliveira. Data da defesa: 20/05/2005. ii

3 BANCA EXAMINADORA Universidade Estadual de Campinas, 20 de maio de Prof. Dr. João Semir 2- Prof. Dr. Jorge Luiz Waechter 3- Prof. Dr. Alexandre Adalardo de Oliveira 4- Prof. Dr. Vinicius Castro Souza 5- Prof. Dr. Sergius Gandolfi 6- Prof. Dr. Luiza Sumiko Kinoshita 7- Prof. Dr. George John Shepherd ii

4 AGRADECIMENTOS A realização deste trabalho foi possível graças ao fato do Estado de São Paulo possuir uma grande rede de unidades de conservação bem organizada e distribuída, gerenciada pelo Instituto Florestal; uma robusta estrutura para pesquisa em Botânica em universidades públicas e institutos de pesquisa, com renomados professores e pesquisadores; recursos financeiros para os trabalhos de campo e processamento da informação coletada em projetos temáticos como o Biota/FAPESP e muitas pessoas as quais me apoiaram durante a realização deste trabalho. Quero expressar meus sinceros agradecimentos ao: - Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Departamento de Botânica da Universidade Estadual de Campinas e ao Laboratório de Taxonomia - UNICAMP, pelo apoio logístico e infra-estrutura, corpo de professores e funcionários; - Apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) no âmbito do Programa BIOTA/FAPESP - O Instituto Virtual da Biodiversidade ( - e pelo Fundo de Apoio a Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (FAEP - UNICAMP); - Ao Instituto Florestal de São Paulo por permitir a realização do trabalho em suas Unidades de Conservação; - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES pela bolsa de doutorado concedida; - Pela orientação pelos professores João Semir e Ricardo R. Rodrigues; - A prof. Maria do Carmo Amaral por gentilmente ceder espaço na casa de vegetação; iii

5 - Pela ajuda nos trabalhos de campo Adam Bahrami, João Breier, Jean C. Budke, Rodrigo B. Singer, Vinícius A. O. Dittrich, Márcia R. Andrade, Rodrigo B. Singer, Hélbia Nakakura e Ana Cláudia B. Breier; - Pela ajuda nas traduções a Fabiana Umetsu, Marcus J. Gilroy Ware, André Simões e Julie H.A. Dutil; - Pela ajuda nas análises multivariadas George J. Shepherd, e sugestões nos manuscritos Giselda Durigan, Fabiana Umetsu, Hylio Fernandes e Ana Cláudia B. Breier, e membros da pré-banca; - Agradecimentos aos pesquisadores pela ajuda na determinação do material Ângela Martins, Fábio de Barros, Jefferson Prado, José Eduardo L. S. Ribeiro, Marcus Nadruz, Maria G. Wanderley, Renata G. Udulutsch, Rodrigo B. Singer, Vinícius A. O. Dittrich e Vinícius C. Souza; - Aos colegas do Laboratório de Taxonomia Vegetal Rodrigo S. Rodrigues, Andrea Rodrigues, Lidyane Aona, Leonardo Meireles, Fabiano T. Farah, Flávio Soares Jr., Hélbia Nakamura, Rosana Singer, Rodrigo B. Singer, Rosilene R. Silva, Ana Paula Fortuna, Ana Cristina Aguiar (cabeção), Emerson Pansarin, Sérgio Morbiolo, Roberta M. Cerqueira, Catia Urbanetz e Karina Findanza; - Aos colegas do Projeto Parcelas Permanentes Mariana Giannotti, Rose P. M. Souza, Natália M. Ivanauskas, Cibele Castro, Rodrigo Tsuji, Andreia Vanini, Flaviana M. de Souza, Rejane Botrel, Alexandre R. Duarte, Ana Paula G. Savassi, Daniela Sampaio, Renata G. Udulutsch, Eliton R. Silveira e Silvana Vieira; - Aos amigos da Banda BEMOL de música orgânica livre Hylio Fernandes, Gustavo Meyer, Gustavo B. Rosa, Umberto Ito, Rossano Marchetti e Mayara Arruda; iv

6 - Aos colegas do clã Kanagawa-riu Ninjutsu Frederico J. Sousa, Leandro C. Faria, Celso O. Kaminishikawahara, Marcelo D. Yamaki, Liane K. Sataki, Evandro Sandrin, Alberto S. Alves, Heloisa P. Vieira e Ekler P. Mattos; - Aos moradores da Ilha do Cardoso pela carinhosa acolhida Eliane Neves, Tiago Neves, Adriano Neves, Suélen Neves, Leandro Neves, Leda Neves e o seu Teteco. - As amigas Cheng Yu Hsueh (Eva), Pei Chun Lee (Bianca), Qui Jingyi (Marina) e a Sra. Ko Lin Chin Chu por me ensinarem os segredos da culinária oriental; - Aos amigos da Ecologia Jivanildo Miranda, Mário Almeida Neto, Márcio U. Prado, Paulo Guimarães Jr., Gustavo B. Rosa, Flávio T. C. Gomes, Andrea H. Lamberts, Ligia P. Prado, Talita Fontoura, Márcia R. Andrade, Anelisa Miranda; - Aos amigos do APF - Algo Parecido com Futebol; - A Dona Aci Meyer por me acolher em sua casa; - A Fabiana Umetsu pelo carinho e atenção; - Aos meus pais João e Talita e minha irmã Ana Cláudia dos quais me orgulho muito; - E a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização desse trabalho. v

7 ... sonhei que era um coelhinho... Allan Sieber (Preto no Branco) vi

8 SUMÁRIO Resumo 2 Abstract 3 Introdução 4 Capítulo I - Vascular epiphytes in a savanna forest in southeastern Brazil 10 Introduction 13 Material and Methods 14 Results and Discussion 16 Conclusion 21 References 22 Capítulo II - Vascular epiphytes in a neotropical seasonal forest in southeastern Brazil 30 Introduction 33 Material and Methods 36 Results 30 Discussion 40 Literature Cited 43 Capítulo III - Epífitos vasculares em uma Floresta Ombrófila Densa Submontana no sudeste do Brasil 52 Introdução 55 Material e Métodos 56 Resultados e Discussão 58 Referências Bibliográficas 65 Capítulo IV - Epífitos vasculares em uma Floresta de Restinga parcialmente inundada no sudeste do Brasil 81 Introdução 84 Material e Métodos 85 Resultados e Discussão 86 Referências Bibliográficas 90 Capítulo V - Epífitos vasculares em quatro Formações Florestais do sudeste do Brasil 98 Introdução 101 Material e Métodos 102 Resultados e Discussão 103 Referências Bibliográficas 109 Conclusão 129 Referências Bibliográficas 133

9 RESUMO O presente estudo aborda quatro comunidades de epífitos vasculares em diferentes formações florestais do Estado de São Paulo, comparando composição florística, formas de vida, síndromes de polinização e dispersão, com base nos dados coletados em uma amostragem padronizada realizada em áreas de 10,24ha em cada formação: Floresta de Restinga (Parque Estadual Ilha do Cardoso), Floresta Ombrófila Densa Submontana (Parque Estadual Carlos Botelho), Floresta Estacional Semidecidual (Estação Ecológica Caetetus) e Cerradão (Estação Ecológica Assis). Foram registradas respectivamente 178, 161, 25 e 16 espécies de epífitos vasculares, ou seja, plantas que crescem sem contato caule-solo, incluindo plantas com estruturas haustoriais. Ao todo, nas quatro parcelas, foram registradas 277 espécies de epífitos vasculares pertencentes 109 gêneros e a 37 famílias. As maiores similaridades, no nível de espécie, foram encontradas comparando a flora das florestas mesófilas entre si e a flora das florestas higrófilas entre si, as demais comparações par a par, entre uma floresta mesófila e uma higrófila apresentaram baixos valores de similaridade. A única espécie presente nas quatro formações foi Pleopeltis angusta (Polypodiaceae). Em todas as áreas, holoepífitos verdadeiros foram à forma de vida com maior número de espécies. Entomofilia e anemocoria foram respectivamente às síndromes de polinização e dispersão com maior número de espécies. Estudos detalhados sobre estrutura e distribuição espacial das comunidades de epífitos indicam grandes diferenças na ocupação do espaço, de acordo com o tipo de floresta. A riqueza de epífitos apresentou diferentes respostas, de acorco com o tipo florestal, a parâmetros quantitativos dos forófitos e a parâmetros quantitativos das parcelas. Palavras-chaves: epífitos vasculares, comunidades, síndromes de polinização, síndromes de dispersão, formas de vida, biogeografia, ecologia. 2

10 ABSTRACT This work presents four communities of vascular epiphytes in different forest formations in the State of São Paulo, and it compares the floristic composition, life forms, pollination and dispersal syndromes, using data collected through standardized samplings, performed in 10,24ha areas in each formation: Coastal Plain Forest (Ilha do Cardoso State Park), Submontane Rain Forest (Carlos Botelho State Park), Seasonal Semideciduous Forest (Caetetus Ecological Station) and Woody Savanna Forest (Assis Ecological Station). I sampled respectively 178, 161, 25 and 16 species of vascular epiphytes (plants that grow without stem-soil contact, including plants with haustorial structures. Altogether, in the four plots studied, there were 277 species of vascular epiphytes belonging to 109 genera and 37 families. The highest similarity values, in the species level, were found in the comparison among the flora of mesophilous forests and among the flora of hygrophilous forests; the other paired comparisons, between one mesophilous and one hygrophilous forest, presented the lowest similarities values. The only species common to all four forest formations, in the plot sampling, was Pleopeltis angusta (Polypodiaceae). In all areas, the life form of true holoepiphyte was the richer. Entomophily and anemocory were, respectively, the most diverse syndromes. Detailed studies on the spatial distribution of epiphyte communities suggest large differences in space occupation, according to forest type. Epiphyte richness presented different types of relationship, according to forest formation, to quantitative parameters of phorophytes and to quantitative parameters measured in the plots. Keywords: vascular epiphytes, community, pollination syndromes, dispersal syndromes, life forms, biogeography, ecology 3

11 INTRODUÇÃO Entre as alterações desencadeadas pelo homem na natureza e intensificadas no último século, a destruição de habitats é considerada o principal processo responsável pela elevação das taxas de extinção de espécies no mundo (Henle et al. 1996). As mudanças físicas associadas com a perda de habitat e fragmentação incluem: (1) a redução da área total e recursos dos habitats nativos; (2) um incremento no isolamento dos fragmentos remanescentes e das suas populações locais; (3) mudanças significantes nas características ambientais dos fragmentos, incluindo mudanças na radiação solar, ventos e umidade - o chamado efeito de borda (Saunders et al. 1991). Nesse contexto, as unidades de conservação brasileiras assumem importante papel na preservação e manutenção da biodiversidade através da perpetuação de espécies, comunidades e ecossistemas. Os epífitos vasculares respondem diretamente ao grau de distúrbios nas florestas, conforme detectado em trabalhos realizados na Floresta Ombrófila Mista no Paraná (Borgo & Silva 2003) e nos Andes Venezuelanos (Barthlott et al. 2001). A dependência mecânica dos epífitos vasculares pelo componente arbóreo é óbvia e a conversão da vegetação florestal original em vegetação sem árvores resulta na exclusão total dos epífitos na área afetada. A cobertura vegetal original no Estado de São Paulo pertence a dois importantes biomas continentais do Brasil, o Bioma Mata Atlântica cobrindo aproximadamente 68% da área do Estado e o Bioma Cerrado cobrindo aproximadamente 32% (IBGE 2004a). Atualmente estes biomas estão com suas áreas originais muito reduzidas e fragmentadas e, devido à grande biodiversidade que possuem, são considerados Hotspots para conservação biológica (Mittermeier et al. 1999, Myers et al. 2000). A transformação de florestas contínuas em fragmentos florestais circundados por uma matriz com atividades antrópicas foi um processo que substituiu e fragmentou grandes áreas de florestas na paisagem do 4

12 território paulista, principalmente nas últimas décadas (Fundação SOS Mata Atlântica/INPE 1992). A diversidade de epífitos em florestas maduras é resultado, em parte, da variedade de ambientes disponíveis em uma única árvore e ou no dossel florestal (Hietz 1997), sendo que em algumas comunidades os epífitos vasculares apresentam marcada distribuição vertical e preferências por determinadas regiões dos forófitos (Breier 1999, Nieder et al. 2001, Rogalski & Zanin 2003, Kelly et al. 2004). A riqueza de epífitos está fortemente relacionada com parâmetros quantitativos dos forófitos - indivíduos arbóreos que portam epífitos - como o diâmetro do tronco na altura do peito (Hietz & Hietz-Seifert 1995, Hietz- Seifert et al. 1996, Breier 1999, Zotz & Vollrath 2003), o volume da copa (Zotz et al. 1999), a altura total do forófito (Kelly 1985, Breier 1999, Kersten & Silva 2002) e a idade do forófito (Merwin et al. 2003). Os valores de diversidade alfa e beta, abundância e biomassa de epífitos respondem diretamente ao estádio de desenvolvimento da floresta e intensidade dos distúrbios (Hietz-Seifert et al. 1996, Barthlott et al. 2001). A diversidade alfa responde à densidade de árvores hospedeiras (Zotz et al. 1999) e apresenta negativa correlação com a distância das árvores remanescentes isoladas da borda da floresta (Hietz- Seifert et al. 1996). Embora um estudo realizado na África tenha registrado maior riqueza de epífitos em fragmentos florestais que na floresta primária (Nkongmeneck et al. 2002) os parâmetros discutidos acima sobre estudos realizados nas Américas sugerem que epífitos vasculares são um bom grupo bioindicador do estado de conservação das florestas. As florestas tropicais úmidas possuem grande variedade de formas de vida vegetal, apresentando componentes ou sinúsias mecanicamente independentes como as árvores, arbustos e ervas terrestres; e componentes mecanicamente dependentes da estrutura oferecida pelas árvores, como os epífitos, os hemiepífitos e as lianas, e ainda, formas 5

13 heterotróficas como as parasitas (incluindo hemiparasitas) e as saprófitas (Richards 1952). Hosokawa (1950) propõe o conceito de Quociente Epifítico (EQ), que é a proporção de espécies de epífitos em relação aos outros componentes florestais registrados em uma determinada área. Os epífitos são mais influenciados pelo tamanho da amostra do que os demais componentes florestais, ou seja, suas curvas de acumulação de espécies por unidade de área aumentam mais que as curvas dos outros componentes florestais. Entre as causas destes padrões está o fato de que os epífitos possuem um pequeno porte e enquanto a riqueza de ervas terrestres é limitada pela área de superfície de solo disponível, os epífitos dispõem de uma ampla superfície estratificada verticalmente ao longo dos forófitos. Contudo, há a indicação de que as curvas de acúmulo de espécies epifíticas estabilizam mais rapidamente que os demais componentes florestais, no entanto, trabalhos com amostragens maiores necessitam ser realizados para elucidar esta questão (Nieder et al. 1999, 2001, Hietz 1997). Gentry & Dodson (1987a) destacam a grande contribuição das formas de vida "não lenhosas" na riqueza florística das florestas tropicais, onde os epífitos, além de contribuírem com grande parte da riqueza de plantas vasculares das florestas úmidas, também apresentam considerável contribuição à flora das florestas com estacionalidade marcada (Gentry & Dodson 1987b, Breier et al. 2003a, Breier et al. 2003b, Breier et al. 2004). O estudo do epifitismo nas florestas neotropicais tem atraído botânicos desde o século XIX (Schimper 1888), no entanto, inventários sobre o sinúsia epifítica são escassos no território paulista (Pinto et al. 1995, Dislich & Mantovani 1998, Breier et al. 2001, 2003a, 2003b, 2003c, 2004, Piliacklas et al. 2003). Considerando a recente lista de espécies da flora vascular ameaçada de extinção no Estado de São Paulo (Resolução SMA 48, de 6

14 21/09/2004), é facilmente detectável a grande quantidade de espécies epifíticas, nas diferentes categorias de ameaça. As famílias Grammitidaceae, Lomariopsidaceae, Lycopodiaceae (pteridófitas), Bromeliaceae, Gesneriaceae, Orchidaceae e Piperaceae (angiospermas) apresentam cinco ou mais espécies epifíticas em algum grau de ameaça de extinção, o que indica que medidas urgentes para o conhecimento e conservação da diversidade epifítica se fazem necessárias. Um dos maiores problemas no estudo do epifitismo é o acesso ao dossel da floresta (Moffett 1993, Mitchell et al. 2002), o que, consequentemente, causa restrições no número de árvores amostradas (Freiberg 1996, Freiberg & Freiberg 2000, Breier et al. 2002). Assim, de modo a contornar os problemas causados pela dificuldade de estudo dos epífitos vasculares nas altas árvores das florestas tropicais, muitos trabalhos com epífitos têm sido desenvolvidos nos estratos inferiores das florestas (Kernan & Fowler 1995, Senna & Waechter 1997), em florestas de baixa estatura (Bennett 1987, Catling & Lefkovitch 1989, Zimmerman & Olmsted 1992, Kersten & Silva 2001), em formações vegetais que não possuem um dossel contínuo, como o cerrado e campos rupestres (Gottsberger & Morawetz 1993, Werneck & Espírito-Santo 2002), em pomares e áreas com atividades silviculturais (Yeaton & Gladstone 1982, Catling et al. 1986, Breier et al. 2001, Merwin et al. 2003) ou sobre uma única espécie de forófito nativo (Zotz et al. 1999, Gonçalves & Waechter 2002, 2003, Flores-Palacios & Garcia-Franco 2004). Porém, muitas vezes, os trabalhos discutidos acima registram apenas um grupo taxonômico da comunidade epifítica vascular. Houve um incremento substancial na qualidade e quantidade de estudos sobre epífitos com o surgimento de novas técnicas para obter o acesso ao dossel florestal (Lowman 2001), como o uso de equipamentos de alpinismo adaptados para escalada arbórea (Perry 1978, Nadkarni 1984, Ingram & Nadkarni 1993, Freiberg 1996, Freiberg & Freiberg 2000, Breier 7

15 et al. 2002), a instalação de guindastes (Nieder et al. 2000) e plataformas na copa das árvores (Breier et al. 2002). Apesar do considerável acréscimo recentemente verificado no número de inventários sobre vegetação epifítica, padrões de diversidade em gradientes ambientais são dificilmente detectados devido a diferentes restrições que impedem a comparação entre os inventários: (1) Os trabalhos nem sempre são claros quanto à delimitação do objeto de estudo, ou seja, o que está sendo considerado como epífitos verdadeiros, facultativos, acidentais, parasitas, hemiparasitas e hemiepífitos. (2) Há uma grande variedade de unidades amostrais. Epífitos são amostrados em árvores ou partes destas, em áreas demarcadas sobre a superfície do solo ou incluídos em flórulas locais ou floras regionais. (3) O esforço amostral pode variar muito entre os inventários, de modo a torná-los incomparáveis, mesmo com uso de estimadores de diversidade (Wolf & Flamenco-S 2003). Estudos em parcelas permanentes proporcionam uma excelente descrição espacial dos elementos bióticos e abióticos da paisagem, permitindo o acompanhamento da dinâmica florestal em larga escala e o teste de hipóteses sobre a manutenção da diversidade biológica à luz de mudanças climáticas globais (Condit 1995). Deste modo, o projeto temático "Diversidade, dinâmica e conservação de florestas no Estado de São Paulo: 40ha de parcelas permanentes" (BIOTA-FAPESP, 1999/ ), com o qual este trabalho está vinculado, aborda detalhadamente diversos aspectos descritivos de remanescentes florestais, em bom estado de preservação e desenvolvimento, em quatro formações florestais do Estado de São Paulo e tendo em vista uma futura abordagem dinâmica. Este trabalho traz uma amostragem padronizada e distribuída em quatro diferentes formações florestais do Estado de São Paulo, do leste para o oeste, no Bioma Mata Atlântica, a Floresta de Restinga (Parque Estadual Ilha do Cardoso), a Floresta Ombrófila 8

16 Densa Submontana (Parque Estadual Carlos Botelho), a Floresta Estacional Semidecidual (Estação Ecológica Caetetus); e no Bioma Cerrado, o Cerradão (Estação Ecológica Assis). Foram estudados além da composição florística, aspectos ecológicos dos epífitos vasculares, como formas de vida, síndromes de polinização e dispersão, distribuição horizontal e vertical. Os capítulos a seguir estão redigidos na forma de artigos sendo um para cada formação florestal e um quinto artigo comparativo entre a florística, formas de vida, síndromes de polinização e dispersão para as quatro áreas. 9

17 CAPÍTULO I Edinburgh Journal of Botany VASCULAR EPIPHYTES IN A SAVANNA FOREST IN SOUTHEASTERN BRAZIL T. B. Breier 1, A. P. G. Savassi 2, R. R. Rodrigues 3 & J. Semir 4 1 Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, UNICAMP, , Campinas, São Paulo, Brazil. 2 Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Agroecossistemas, ESALQ - USP, , Piracicaba, São Paulo, Brazil. 3 Departamento de Ciências Biológicas, ESALQ - USP, , Piracicaba, São Paulo, Brazil. 4 Departamento de Botânica, UNICAMP, , Campinas, São Paulo, Brazil. tiagobreier@gmail.com Short running title: VASCULAR EPIPHYTES IN A SAVANNA FOREST. 10

18 ABSTRACT This study detailed the patterns of distribution and ecological aspects of a vascular epiphyte community in a savanna forest in Assis Ecological Station, county of Assis, State of São Paulo, Brazil. An area of permanent plot in 10.24ha was sampled in a floristic survey and in 1.2ha, the vascular epiphyte community was sampled in a detailed study on its horizontal and vertical distribution in 2510 trees with diameter at breast height (dbh) > 5cm. In the floristic survey, 16 species belonging to 11 genera and five families of vascular epiphytes were recorded. The richest family was Polypodiaceae (fern), with seven species, followed by Bromeliaceae, with four species, then Orchidaceae, with three species, and finally Viscaceae and the fern Vittariaceae, with one species each. The number of epiphytic species per phorophyte showed significant and negative relationship to total phorophyte height but not to phorophyte dbh. Number of epiphyte species per plot was not related to biotic plot characteristics as average dbh, average tree height, or number of tree individuals per plot. Epiphytes occur mainly in the basal intervals from the ground to two meters in vertical distribution. Co-occurrence of epiphyte species showed a random pattern in the cerradão community where the study was carried out. In the epiphytic species community of cerradão, the most frequent habit was holoepiphytic; wind-dispersal and animalpollination were the most common syndromes. Keywords: cerrado, cerradão, savanna forest, vascular epiphytes, community, seasonal dry vegetation, Assis Ecological Station, pollination syndromes, dispersal syndromes, habit, Biota Program 11

19 RESUMO Este estudo detalhou os padrões de distribuição e aspectos ecológicos de uma comunidade de epífitos vasculares no cerradão da Estação Ecológica Assis, município de Assis, Estado de São Paulo, Brasil. Uma área de 10,24ha foi amostrada no inventário florístico e em 1,2ha, a comunidade de epífitos vasculares foi amostrada em um estudo detalhado de sua distribuição horizontal e vertical em 2510 árvores com diâmetro à altura do peito (DAP) > 5cm. No inventário florístico, foram registradas 16 espécies, pertencentes a 11 gêneros e cinco famílias de epífitos vasculares. A família mais rica foi Polypodiaceae (pteridófita), com sete espécies, seguida por Bromeliaceae com quatro, Orchidaceae com três, Viscaceae e pela pteridófita Vittariaceae com uma espécie cada. O número de espécies de epífitos por forófito mostrou relação significativa e negativa com a altura total do forófito, mas não com o DAP do forófito. O número de espécies de epífitos por parcela não esteve relacionado com a média do DAP das árvores da parcela, nem com a média da altura total das árvores e nem com o número de indivíduos arbóreos por parcela. Os epífitos ocorreram preferencialmente entre zero e dois metros a partir do solo, na distribuição vertical. Quanto à co-ocorrência, as espécies epifíticas apresentaram um padrão aleatório. Na comunidade de epífitos do cerradão, o hábito mais freqüente foi o holoepifitismo; a dispersão anemocória e a polinização zoofílica foram as síndromes mais freqüentes. Palavras-chaves: cerrado, cerradão, savana lenhosa, epífitos vasculares, comunidade, vegetação estacionalmente seca, Estação Ecológica Assis, síndromes de polinização, síndromes de dispersão, hábito, programa Biota 12

20 INTRODUCTION Schimper (1888) was the first to work with neotropical vascular epiphytic flora, and he suggested that the increase of the dry season caused the reduction of richness in vascular epiphytic flora. Gentry & Dodson (1987) sampled all vascular plants in three plots, each in a different forest type along a moisture gradient in Ecuador, and concluded that although richness of vascular epiphytes is reduced in forests with a marked dry season, epiphytes are characteristically present even in dry neotropical forests. In 1892, Eugenio Warming published a classic work on cerrado vegetation, which discussed the near complete absence of vascular epiphytes in this ecosystem, in Lagoa Santa, Minas Gerais, Brazil, and attributed part of this absence to the dry climate. However, Warming compiled a list of around 80 species of vascular epiphytes as well as some mistletoes and parasitic plants that were still present in neighbouring regions (Warming, 1973). Some studies of vascular epiphytes have been done in Brazilian sites with clearly marked dry season. Epiphytes have been sampled in Amazonian savanna (Gottsberger & Morawetz, 1993), rupestrian field (Werneck & Espirito-Santo, 2002), and seasonal forests in Southeastern Brazil (Dislich & Mantovani, 1998). Angiosperm epiphytes were studied in seasonal forests in Southeastern Brazil (Pinto et al., 1995). The Brazilian Cerrado Biome is one of the richest savanna biomes in the world and it is home to an immensely diverse array of flora and fauna (Oliveira-Filho & Ratter, 2002). It is considered one of the world's biodiversity hotspots, and therefore a priority for biodiversity conservation (Mittermeier et al., 1999; Myers et al. 2000). A phytogeographic analysis of the woody species composition, made for the Cerrado Biome, suggested that the vegetation therein is very heterogeneous and São Paulo has higher tree and shrub diversity when compared to other Brazilian cerrado areas (Ratter et al., 2003). Cerrado vegetation in 13

21 São Paulo can be divided into two main types: (1) cerradão, which is made up of almost closed woodland composed mainly of trees of the same species found in cerrado, but of larger size and therefore casting considerably more shade so that ground vegetation is much reduced, and (2) open vegetation of cerrado with substantial ground vegetation (Oliveira- Filho & Ratter, 2002; Durigan et al., 2003). The aim of this study was to examine the vascular epiphyte community in a savanna forest, and register its species, life forms, pollination and dispersal syndromes. The study also describes epiphyte horizontal and vertical distribution patterns associated to biotic characteristics of the phorophytes, and it tests the possibility of co-occurrence of epiphytic species. MATERIAL AND METHODS This study was carried out on a permanent plot of 10.24ha located in the cerradão terrain of Assis Ecological Station, county of Assis, São Paulo, Brazil (50º22'W 22º35'S). The altitude of the Ecological Station varies between 520m and 590m above sea level and the vegetation is cerrado lato sensu, where cerradão is the dominant vegetation type (physiognomy - henceforth) (Durigan et al., 1999). Average annual precipitation was mm, and average annual temperature was 22.1ºC, at 58 month of observation in Assis Meteorological Station (CIIAGRO - Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas / Instituto Agronômico / São Paulo, unpublished data). A floristic inventory of vascular epiphytes was compiled in the 10.24ha mentioned before (320x320m) divided in 256 permanently delimited square plots of roughly 20x20m each. Horizontal and vertical distribution was sampled in an area of 1.2ha, comprising 30 of the plots, selected at random. In addition to the floristic inventory, other records were made 14

22 in each of the smaller plots using two sampling units. One was a simple list of epiphytes occurring in the plot, and the other was a per tree measurement of every tree with diameter at breast height > 5cm (1.3m above the soil). Therefore, species that were present in a given plot, but occurred on tree excluded from the other sampling, for example, in dead trees, trees thinner than 5cm, on climbers, or on the soil, were included only in the first of the two measurements. When trees were forked, so that they had two or more diameters at breast height, those diameters were added together. Rather than measuring the exact height at which the specimens occurred, a simpler but no less effective method was used. The trees were simply divided into intervals of one meter, and the interval in which the epiphyte occurred was recorded. For example, a specimen occurring at 1.83m was recorded as being in interval 2 (henceforth referred to as I2). Data on the trees themselves (species, dbh and height) were provided by a thematic project carried out in the same plots as this study: 'Diversidade, dinâmica e conservação de florestas no Estado de São Paulo: 40ha de Parcelas Permanentes' (Diversity, Dynamics, and Conservation in the Forests in the State of São Paulo: 40ha of Permanent Plots) (Biota / FAPESP 1999/ ). Fieldwork was conducted in January 2002 and species vouchers were deposited at UEC, SPSF and ESA Herbaria. This work sampled all plants that were growing on other plants or trees and that did not have any stem-soil contact (Benzing 1990), thus climbers were not registered. The pollination syndromes for the recorded plants are based on Proctor et al. (1996), and for Orchidaceae, criteria follow van Der Pijl & Dodson (1969) and Dressler (1993). Dispersion syndromes are according to van Der Pijl (1969) and Gentry & Dodson (1987). To predict the number of species that might be found in a larger area, a jackknife estimate (Krebs, 1999) - based on the observed frequency of rare species in the community 15

23 - was used. Regression analyses were applied using Bioestat 3.0 Software (Ayres et al., 2003). Ecosim7 software (Gotelli & Entsminger, 2004) was used in order to investigate patterns of species co-occurrence in a presence-absence matrix, and both the C-score and Checkerboard co-occurrence indexes were applied. EcoSim7 generates 5000 random matrices by default in order to if check that the results are not given by chance. Two hypotheses were considered: H0= all epiphytes show a random pattern, and H1= all epiphytes do not show a random pattern. The C-score index measures the average number of checkerboard units between all possible pairs of species. In a competitively structured community, results generated by C-score should be significantly larger than expected by chance. In order to calculate the Checkerboard index, EcoSim7 scans the matrix rows and tabulates the number of species pairs that never co-occur on any site. In a competitively structured community, there should be more Checkerboard pairs of species than would be expected by chance. For these analyses, the simulation algorithm used fixed rows and fixed columns. To investigate whether intervals of height form clusters according to species occurrence and whether species form clusters according to height intervals, a Two-Way Indicator Species Analysis - TWINSPAN (Hill 1979) was applied using PC-Ord4 program. RESULTS AND DISCUSSION In 10.24ha of cerradão, 16 species, 11 genera and five families of vascular epiphytes were recorded. The richest family was Polypodiaceae with seven species, Bromeliaceae with four and Orchidaceae with three species. For Viscaceae and Vittariaceae, only one species of each was found (Table 1). A similar richness pattern was reported to seasonal 16

24 montane forests in Argentina for Brown (1990) where Polypodiaceae was the richest family, followed by Bromeliaceae and Orchidaceae, respectively. In other studies focusing vascular epiphytes carried out in Brazilian forests, the richest families were Orchidaceae, Bromeliaceae and Polypodiaceae, respectively (Waechter, 1986; Fontoura et al., 1997; Waechter, 1998; Kersten & Silva 2001; Kersten & Silva, 2002), but in Amazonian Forest, Araceae presents more species than Polypodiaceae (Ribeiro et al., 1999). On fig trees (Ficus organensis (Miq.) in Southern Brazil, the families Cactaceae and Piperaceae also contain more species than Polypodiaceae (Gonçalves & Waechter, 2002; Gonçalves & Waechter, 2003). Polypodiaceae was not found on individuals of Vellozia piresiana L.B. Sm. (Werneck & Espírito-Santo, 2002) and one study showed it as the most species-rich family in the epiphyte community (Dislich & Mantovani, 1998). Although Polypodiaceae was the family presenting more species in the epiphytic community of the cerradão, this number is smaller than what is found in `hygrophillous forests (Waechter, 1986; Fontoura et al., 1997; Dittrich et al., 1998; Waechter, 1998; Kersten & Silva, 2001; Kersten & Silva, 2002). Galvani & Baptista (2004) registered six Bromeliaceae, four Polypodiaceae and one Cactaceae as epiphyte species in a subtropical savanna in the State of Rio Grande do Sul. Microgramma persicariifolia (Schrad.) C.Presl was found in a permanent plot area, but it had contact stem-soil contact like a liana, thus it was not considered as a vascular epiphyte in this study. Other species of vascular epiphytes were registered in Assis Ecological Station but outside permanent plot: Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker, Aechmea distichantha Lem., Polypodium squalidum Vell. Outside the plot, other species were present in riparian forests at the Ecological Station: Billbergia distachia (Vell.) Mez, Campylocentrum aromaticum Barb.Rodr., Campylocentrum grisebachii Cogn., Oncidium pumilum Cogn., Pleurothallis pubescens Lindl. and Pleurothallis saundersiana Rchb.f. 17

25 All epiphytic species registered in 10.24ha were also registered in the detailed sample area of 1.2ha (Table 2). A jackknife estimate of species richness was calculated from the number of species in the 30 plots (1.2ha) and gave a result of 13 to 30 species (with 99% confidence), which was consistent with the number of species found The most frequently occurring life form of vascular epiphytes was holoepiphytes, with 14 species. One species of mistletoe and one of a facultative epiphyte were also recorded (Table 1). The absence of hemiepiphytes is consistent with the absence of Araceae, Moraceae and other families of hemiepiphytes usually found in Brazilian forests (Waechter, 1986; Fontoura et al., 1997; Dislich & Mantovani, 1998; Dittrich et al., 1998; Waechter, 1998; Kersten & Silva, 2001). The only species with a facultative habit was Epidendrum elongatum Jacq., which showed preference to grow on the ground level in the study site. All phanerophytic holoepiphytes showed animal-pollination syndromes (Table 1), and the importance of animals with pollen vectors for epiphytic plants was emphasized by Gentry & Dodson (1987). The commonest dispersal syndrome in the epiphyte community was sporochory, which was present in by 11 species. Additionally, two species presented pogonochory, making a total of 13 species whose seeds are dispersed by wind. Only three species were zoochoric (Table 1). The frequency of anemochoric species in the epiphytic community was stressed in other studies in Brazil (Dittrich et al., 1998; Gonçalves & Waechter, 2003). In the area of 1.2ha, all species of vascular epiphytes were recorded and sampled in the two aforementioned units - plots (n=30, with presence of epiphytes on 28) and trees (n=2418, with presence of epiphytes on 64) (Table 2). Epiphyte species presence was checked in the whole plot, but some plots did not present any epiphyte on trees. The four 18

26 most frequent species on phorophytic individuals were ferns, including some which used poikilohydry (Pleopeltis angusta Humb. & Bonpl. ex Willd., Pleopeltis astrolepis (Liebm.) E. Fourn.) or deciduous fronds (Polypodium catharinae Langsd. & Fisch.) as strategies to survive during dry periods (Benzing, 1986). In other epiphytic communities, some fern species are also the most common epiphytes, given the horizontal distribution (Waecheter, 1998; Kersten & Silva, 2001; Kersten & Silva, 2002; Gonçalves & Waechter, 2002). The phorophyte trees with vascular epiphytes belonged to 13 families, 16 genera and 19 species. Tapirira guianensis Aubl. and Myrcia guianensis (Aubl.) DC. seem to be the main phorophyte species because they were the most frequent tree species with recorded epiphytes and showed the highest number of epiphyte species present (Table 3). The epiphytic species preference for any phorophytic species was not tested because of few number or recordings on each phorophyte species. The dbh of all of sampled trees (n=2390) varied from 5cm to 62.1cm and the average dbh of all trees with gathering vascular epiphytes (n=61) was 11.6cm. This average was significantly higher (t test, p<0.018) than the average dbh of trees without epiphytes (9.73cm; n=2329). A similar calculation could be made for average total tree height, where the trees with epiphytes (n=63) presented an average of 6.90m and trees without epiphytes (n=2315) were 7.49m high, these values were not being significantly different (Mann- Whitney test, p<0.162). The estimated height of sampled trees varied between 1m and 16m (n=2378). Richness of epiphyte species was negative related to tree height (n=63, r 2 =0.085, p<0.019) (Figure 1) and it was not related to dbh (n=61, r 2 =0.005, p<0.609). In others studies, richness of epiphyte species showed a strong positive relationship with dbh (Hietz & Hietz-Seifert, 1995; Hietz-Seifert et al., 1996; Zotz & Vollrath, 2003) and height (Kelly, 1985; Kersten & Silva, 2002). 19

27 The epiphyte species co-occurrence matrix used by the C-score index was similar to the average of the 5000 matrices simulated from the original data (p>0.1, in 30 runs). Therefore compared to the simulated universe of random matrices with identical row and column values for their totals, the epiphyte co-occurrence matrix expected by chance, and epiphyte species co-occurrence, showed a random pattern. The Checkerboard index is defined as the number of species pairs in a matrix that shows a pattern of perfect "checkerboards" and never co-occur, which would produce variations in the checkerboard pattern. The result of the Checkerboard index for the epiphyte co-occurrence matrix was only a bit more than the average of the simulated matrices and was not significant (p>0.01, in 30 runs). In consistency with this result, epiphyte species showed a random pattern, but considering the probability (p<0.1, in 30 runs), the species were not random. The epiphytes growing in the cerradão usually occurred below six meters. This was hardly a surprise, given that the height average of phorophytes was 6.90m, though some of the sampled trees were as tall as 16m. The richest height interval in species was between one and two meters and all species were registered between ground and two meters. Pleopeltis angusta Humb. & Bonpl. ex Willd. was the only species that occurred at heights between four and six meters, and was the most frequent and abundant species (Table 4). In a coastal plain forest of State of Paraná, Kersten & Silva (2001) also detected that basal intervals (zero at two meters) showed more richness of epiphytes. The number of vascular epiphyte species was not related to the number of trees in each plot (n=30, r 2 =0.016, p<0.506), nor with the dbh average per plot (n=30, r 2 =0.007, p<0.654) or height average of trees per plot (n=30, r 2 =0.024, p<0.578). Number of trees per plot varied from 32 to 110, with an average of 80.6 trees per plot, the average of tree dbh 20

28 per plot varied between 7.2 and 11cm, with an average of 8.3cm, and the average of total tree height per plot varied between 6 and 9.25m, with average of 7.33m. CONCLUSION This is the most extensive study of a vascular epiphyte community in a Neotropical savanna forest to date, both in terms of its sampled area size (floristic survey: 10.24ha, detailed survey: 1.2ha) and in terms of the number of trees sampled (n= 2418 in 1.2ha). This study details the patterns of distribution and of ecological aspects of its synusia in a Brazilian cerradão. The 1.2ha sampled area was sufficient to contain all species that occur in the ha sampled in floristic survey. The number of epiphytic species in cerradão is lower when compared to other Brazilian forest areas, although the cerradão does have a characteristic species pool. The epiphytic species community of the cerradão has the same patterns as the rainforest, in the sense that the most frequently occurring life form is the holoepiphyte, and that winddispersal and animal-pollination are the most common syndromes. Epiphyte species distribution in cerradão was not related to phorophyte characteristics such as dbh or height. Number of epiphyte species per plot was not related to biotic plot characteristics such as dbh average, average tree height, or number of tree individuals per plot. The co-occurrence of epiphytes species showed only a random pattern in cerradão community, with no specific co-occurrence preferences. All species recorded on trees appeared in the first two meters height, though two additional species were not encountered on trees. Thus the epiphytes preferred environments more protected from sunlight and wind. The most abundant species were ferns, including some which used poikilohydry or deciduous fronds strategies to survive during dry periods. 21

29 ACKNOWLEDGMENTS We would like to thank the Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal and Departamento de Botânica of the Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP and Parcelas Permanentes Biota FAPESP, for logistic support and Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES for the PhD scholarship for the first author. Many thanks for supporting and company during fieldwork to Adam Bahrami (Harvard University, Department of Organismic & Evolutionary Biology). Thanks to Marcus J. Gilroy Ware (Hampshire College, School of Cognitive Science), André Simões (Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP), Julie H.A. Dutil (Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP) and Fabiana Umetsu (Universidade de São Paulo - USP) for reviewing the English version. Thanks to George J. Shepherd (Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, Instituto de Biologia) for his support in multivariate analysis and comments on the manuscript. Thanks to Giselda Durigan (Instituto Florestal de São Paulo, Estação Ecológica Assis) for her comments on the manuscript. REFERENCES AYRES, M., AYRES, M. Jr., AYRES, D. L. & SANTOS, A. A. S. (2003). BioEstat 3.0, aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e biomédicas. Belém: Sociedade Civil Mamirauá. BENZING, D. H. (1986). The vegetative basis of vascular epiphytism. Selbyana 9: BENZING, D. H. (1990). Vascular epiphytes: General biology and related biota. Cambridge: Cambridge University Press. 22

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