PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 1ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008

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1 PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 1ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2008 Processo nº : / Recurso nº : Matéria : IRPJ E OUTROS - Ex(s): 2000 a 2002 Recorrente : BEACH PARK HOTÉIS E TURISMO LTDA. Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-FORTALEZA/CE Sessão de : 05 de dezembro de 2007 Acórdão nº : Anos-calendário: 2000 a 2002 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - IRPJ PRELIMINAR DE DECADÊNCIA - Consoante jurisprudência firmada pela Câmara Superior de Recursos Fiscais, após o advento da Lei n 8.383/91, o Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas é lançado na modalidade de lançamento por homologação e a decadência do direito de constituir crédito tributário rege-se pelo artigo 173 do Código Tributário Nacional. SIGILO BANCÁRIO E CPMF- A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem confirmado a possibilidade de aplicação imediata das disposições da Lei /2001, à luz do artigo 144, 1º, do CTN, que viabiliza a incidência imediata de norma meramente procedimental. (EDcl no REsp SC, Relator Ministro Francisco Falcão, REsp SC, Relator Ministro Luiz Fux, Ag. Rg na Medida Cautelar S, Ministro Luiz Fux). ADESÃO AO PROGRAMA PAES - LANÇAMENTO DE OFÍCIO - MULTA DE OFÍCIO - PARCELAS INCLUÍDAS DURANTE A AÇÃO FISCAL - Tendo a contribuinte deixado de declarar o montante do tributo devido antes do início do procedimento de fiscalização, é correto o lançamento de ofício com a aplicação da multa de ofício correspondente. No caso, a confissão dos débitos ao programa de parcelamento ocorreu durante a execução dos procedimentos fiscais. TRIBUTAÇÃO DECORRENTE - CSLL - PIS COFINS Em se tratando de exigência fundamentada na irregularidade apurada em procedimento fiscal realizado na área do IRPJ, o decidido naquele lançamento é aplicável, no que couber, aos lançamentos conseqüentes na medida em que não há fatos ou argumentos novos a ensejar conclusão diversa. Recurso Voluntário Negado. Por unanimidade de votos, REJEITAR a preliminar de nulidade do auto de infração, por maioria de votos, ACOLHER a preliminar de decadência quanto ao IRPJ e CSLL até o 3o. trimestre de 1999, bem assim do PIS e Cofins, até o mês de outubro de 1999 (inclusive), vencido o Conselheiro Antonio José Praga de Souza, que REJEITAVA a preliminar (art. 173 do CTN). No mérito, por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. Antonio Praga Presidente José Ricardo da Silva Relator Processo nº : / Recurso nº : Matéria : IRPJ - Ex(s): 1998 Recorrente : CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S.A. Recorrida : 3ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de : 04 de março de 2008 Acórdão nº : Ano-calendário: 1998

2 IRPJ - DISTRIBUIÇÃO DISFARÇADA DE LUCROS Para caracterizar a distribuição disfarçada de lucros, a autoridade lançadora deve comprovar, de forma inequívoca, que houve favorecimento para acionista controlador ou empresas coligadas/interligadas com sede no exterior. Os requisitos básicos para caracterização da distribuição disfarçada de lucros, no caso concreto, são: (i) o valor de mercado e (ii) o preço de venda do bem a pessoa ligada. Necessariamente este tem que ser notoriamente inferior àquele. O valor de mercado do bem é o paradigma indispensável para se caracterizar a distribuição disfarçada de lucros. Não existindo prova efetiva do posterior recebimento do título negociado por parte da beneficiária e tampouco do valor do mesmo, não há que se falar em distribuição disfarçada de lucros. Recurso Voluntário Negado. Por maioria de votos, NEGAR provimento ao recurso, vencido o Conselheiro José Ricardo da Silva (Relator), que provia o recurso. Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro Caio Marcos Cândido. Antonio Praga Presidente Caio Marcos Cândido - Redator Designado Processo nº : / Recurso nº : Matéria : IRPJ E OUTROS - Ex(s): 2000 a 2003 Recorrente : BANCO ITAÚ BBA S.A. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF Sessão de : 06 de março de 2008 Acórdão nº : PRELIMINAR DE NULIDADE DO AUTO DE INFRAÇÃO - Tendo o lançamento sido efetuado com observância dos pressupostos legais, incabível cogitar-se de nulidade do Auto de Infração. IRPJ - RATEIO DE CUSTOS - DESPESAS COMUNS A EMPRESAS DE UM MESMO GRUPO ECONÔMICO - As despesas comuns a diversas empresas de um mesmo grupo econômico, lançadas na contabilidade da empresa controladora, podem ser rateadas para efeito de apropriação aos resultados de cada uma delas, com base no "Convênio de Rateio de Custos Comuns", desde que fique justificado e comprovado o critério de rateio. APROPRIAÇÃO DE RECEITAS - REGIME DE COMPETÊNCIA - CONSTITUIÇÃO DE USUFRUTO ONEROSO - A receita decorrente da sessão onerosa de parcela do Ativo Permanente, pela constituição de usufruto, é tributável de acordo com o regime de competência, na proporção dos dias transcorridos no curso do anocalendário do respectivo lançamento. IRPJ - USUFRUTO DE COTAS/AÇÕES DE CAPITAL - VALORES RECEBIDOS PELA CESSÃO DE USUFRUTO TRIBUTAÇÃO DOS VALORES - REGIME DE COMPETÊNCIA O produto da cessão do usufruto de cotas/ações não se confunde com o rendimento produzido por estas, pois derivam de relações jurídicas distintas, devendo ser tributado integralmente o valor recebido. Entretanto, a apropriação deve ser realizada de conformidade com o regime de competência, obedecendo o prazo determinado no contrato. LANÇAMENTOS DECORRENTES - CSLL - PIS COFINS - Em se tratando de exigência fundamentada na irregularidade apurada em procedimento fiscal realizado na área do IRPJ, o decidido naquele lançamento é aplicável, no que couber, aos lançamentos conseqüentes na medida em que não há fatos ou argumentos novos a ensejar conclusão diversa. Recurso Voluntário Provido Parcialmente. Por maioria de votos, ACOLHER a preliminar de decadência do IRPJ e CSLL dos anos-calendário de 1999 e do PIS e da Cofins até os fatos geradores de junho/2000, vencido o Conselheiro Antonio Praga, que não ACOLHE. No mérito, por unanimidade de votos, excluir o item relativo ao rateio das despesas e, pelo voto de qualidade excluir da tributação parte dos rendimentos auferidos pelo usufruto das ações relativos ao ano-calendário de 2000 a 2002, considerando para tanto a aplicação do regime de competência no sistema pro-rata, até o limite do lançamento, na forma do demonstrativo contido no voto vencedor. Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro Caio Marcos Cândido. Antonio Praga Presidente Caio Marcos Cândido - Redator Designado

3 Processo nº : /00-15 Recurso nº : Matéria : IRPJ - Ex(s): 2000 Recorrente : VOTORANTIM PARTICIPAÇÕES S.A. Recorrida : 4ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I Sessão de : 29 de maio de 2008 Acórdão nº : Ano-calendário: 2000 DILIGÊNCIA FISCAL - RESTITUIÇÃO - SALDO NEGATIVO DE IRPJ - Uma vez confirmado, mediante diligência, a procedência do direito creditório, deve ser deferida a restituição e homologada as compensações até o limite do crédito reconhecido. IRPJ - DESPESAS - JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓ- PRIO - DEDUTIBILIDADE - Deve ser reconhecida a dedutibilidade dos juros sobre o capital próprio, quando apurado de acordo com as normas previstas no art. 9º da Lei nº 9.249/95, com a redação dada pelo art. 78 da Lei nº 9.430/96. IRPJ - ADICIONAL DO IMPOSTO DE RENDA REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO - RECEITAS FINANCEIRAS - Devem ser excluídas da base de cálculo do adicional do imposto de renda os rendimentos de aplicações financeiras em renda fixa existente em 31 de dezembro de 1994, por força do disposto no 5º, do artigo 67 da Lei n /95. Recurso Voluntário Provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso. Declarou- se impedido de participar do julgamento o Conselheiro Valmir Sandri. Antonio Praga Presidente José Ricardo da Silva Relator Processo nº : /00-77 Recurso nº : EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO Matéria : IRPJ e OUTROS - Ex(s): 1995 e 1996 Recorrentes : 3ª TURMA/DRJ-RECIFE-PE e FRIBASA INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A Sessão de : 18 de setembro de 2008 Acórdão nº : ASSUNTO : IM P O S TO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ Ano-calendário: 1995, 1996 Ementa: RECURSO DE OFÍCIO. A decisão vergastada foi exarada de acordo com a correta análise dos fatos e do direito aplicável ao caso em questão, pelo quê há ser confirmada. GLOSA DE DESPESAS FINANCEIRAS E DE VARIAÇÕES MONETÁRIAS PASSIVAS. Comprovados, parcialmente, a assunção de obrigações junto a instituições financeiras, é de se considerar como efetivas as despesas financeiras e as variações monetárias passivas delas decorrentes. Recurso de Ofício Negado. Recurso Voluntário Provido em Parte. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de oficio. 2) Por unanimidade de votos, DAR provimento PARCIAL ao recurso voluntário, para excluir do lançamento a parcela da glosa das despesas financeiras decorrentes dos encargos de juros de variação monetária passiva, incidentes sobre empréstimos comprovados. Alexandre Andrade Lima da Fonte Filho - Vice-Presidente em Exercício Caio Marcos Candido Relator Processo nº : / Recurso nº : Matéria : IRPJ E OUTROS - Ex(s): 2003, 2004, 2005 Recorrente : ALTIVIR MIRANDA CIA. LTDA. Recorrida : 1ª TURMA/DRJ-CURITIBA/PR Sessão de : 18 de setembro de 2008 Acórdão nº : Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ Anos-calendário: 2003, 2004 e 2005 PRELIMINAR DE NULIDADE - INEXISTÊNCIA - Os autos de infração foram lavrados por autoridade competente e o direito de defesa do contribuinte sempre lhe foi

4 garantido, nos termos do artigo 59 do Decreto n.º /72. LANÇAMENTO DE OFÍCIO - NECESSIDADE - A constituição do crédito tributário através do lançamento de ofício é medida que se impõe ante a inexistência de lançamento por homologação, através do qual deveria o contribuinte ter apurado, declarado e pago seu débito. MULTA DE OFÍCIO - QUALIFICAÇÃO - Presente o evidente intuito de fraude é correta a qualificação da multa de ofício aplicada, no percentual de 150%. MULTA - NATUREZA CONFISCATÓRIA - "O Primeiro Conselho de Contribuintes não é competente para se pronunciar sobre a inconstitucionalidade de lei tributária." (Súmula n.º 02). Recurso Voluntário Negado. Decisão: 1) Por unanimidade de votos, REJEITAR a preliminar de nulidade; 2) Pelo voto de qualidade, NEGAR provimento ao recurso, vencidos os João Carlos de Lima Junior (Relator), José Ricardo da Silva e Aloysio José Percinio da Silva, que davam provimento PARCIAL para reduzir a multa de oficio ao percentual de 75%. Designado para redigir o voto vencedor o Conselheiro Caio Marcos Cândido. Antonio Praga Presidente Caio Marcos Cândido - Redator Designado Processo nº : / Recurso nº : Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s): 2003 Recorrente : INEPAR S.A. INDUSTRIAIS E CONSTRUÇÕES Recorrida : 1ª TURMA/DRJ-RIO DE JANEIRO/RJ I Sessão de : 15 de outubro de 2008 Acórdão nº : Ano-calendário: 2002 Ementa: DECADÊNCIA- LUCRO ARBITRADO - Se a fiscalização descaracteriza a apuração do lucro real anula feita pela pessoa jurídica e procede ao arbitramento, o termo inicial para a contagem da decadência é, a data de ocorrência do fato gerador do período-base do arbitramento, ou seja, o último dia de cada trimestre. APURAÇÃO DO TRIBUTO - ARBITRAMENTO- A falta de apresentação da maior parte da documentação em que se lastreia a escrituração justifica a descaracterização da contabilidade e arbitramento do lucro. PENALIDADE- AGRAVAMENTO - A falta de apresentação da documentação solicitada dá causa ao arbitramento do lucro e não justifica, por si só, o agravamento da penalidade. JUROS DE MORA- SELIC - A partir de 1º de abril de 1995, os juros moratórios incidentes sobre débitos tributários administrados pela Secretaria da Receita Federal são devidos, no período de inadimplência, à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC para títulos federais (Sumula 1º C.C nº 4). Recurso parcialmente Provido. Por unanimidade de votos, ACOLHER a preliminar de decadência nos 2(dois) primeiros trimestres de 2002 e, no mérito, DAR provimento PARCIAL ao recurso, para afastar o agravamento da penalidade, reduzindo-a para 75%. Antonio Praga Presidente Sandra Maria Faroni Relatora Processo nº : / Recurso nº : Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s): 1997 Recorrente : ITAÚ SEGUROS S.A. CNPJ / (SUC. DE RUDRIC SEGURADORA S.A.) Recorrida : 10ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I Acórdão nº : Assunto: IMPOSTO SOBRE A RENDA PESSOA JURÍ- DICA - IRPJ- CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LCURO LÍ- QUIDO - CSLL Ano-calendário: 1997 Ementa: OMISSÃO DE RECEITAS - ÔNUS DA PROVA - Se o ônus da prova, por presunção legal, é do contribuinte, cabe a ele

5 a prova da origem das omissões de receitas verificadas pela fiscalização. TRIBUTAÇÃO REFLEXA - CSLL - Em se tratando de exigências calculadas com base no lançamento do imposto de renda da pessoa jurídica, a exigência para sua cobrança é reflexa e, assim, a decisão de mérito prolatada no processo principal constitui prejulgado quanto às matérias decorrentes, considerando, evidentemente, o prazo em que a lei alcançou a sua tributação. Recurso Voluntário Negado. Por unanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso. Antonio Praga Presidente Valmir Sandri Relator Processo nº : / Recurso nº : Matéria : CONTRIBUIÇÃO SOCIAL/LL - Ex(s): 2001 Recorrente : GREEN MATRIX SERVIÇOS - COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS LTDA. Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-BRASÍLIA/DF Acórdão nº : Assunto: Contribuição Social Lucro Líquido - CSLL Ano-calendário: 2001 : Ementa: TRIBUTAÇÃO REFLEXA - Em se tratando de lançamento efetuado com base nos mesmos fatos e elementos que originou o lançamento do imposto de renda da pessoa jurídica, a exigência para sua cobrança é reflexa e, assim, a decisão de mérito prolatada no processo principal constitui prejulgado quanto à matéria decorrente, em razão da íntima relação de causa e efeito que os vincula. Recurso Provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso. Antonio Praga Presidente Valmir Sandri Relator Processo nº : /00-77 Recurso nº : EX OFFICIO e VOLUNTÁRIO Matéria : IRPJ E OUTROS - Ex(s): 1996 e 1997 Embargante : Conselheiro CAIO MARCOS CÂNDIDO Embargada : Primeira Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes Interessada : FIBRASA INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. Acórdão nº : Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ Ano-calendário: 1995, 1996 Ementa: RECURSO DE OFÍCIO. A decisão vergastada foi exarada de acordo com a correta análise dos fatos e do direito aplicável ao caso em questão, pelo quê há ser confirmada. GLOSA DE DESPESAS FINANCEIRAS E DE VARIAÇÕES MONETÁRIAS PASSIVAS. Comprovados, parcialmente, a assunção de obrigações junto a instituições financeiras, é de se considerar como efetivas as despesas financeiras e as variações monetárias passivas delas decorrentes. Recurso de Ofício Negado. Recurso Voluntário Provido em Parte. Por unanimidade de votos, ACOLHER os Embargos de Declaração interpostos para suprir a omissão apontada e RE-RATIFICAR o acórdão nº , de 18 de setembro de 2008, no sentido de DAR provimento PARCIAL ao recurso voluntário, cuja decisão passa a ser "excluir a parcela da glosa de despesas financeiras decorrentes dos encargos de juros de variação monetária passiva, incidente sobre os empréstimos comprovados, e excluir da glosa para excluir o lançamento do IRRF do ano-calendário de Antonio Praga - Presidente Caio Marcos Cândido Relator Processo nº : / Recurso nº : EX OFFICIO Matéria : CONTRIBUIÇÃO SOCIAL/LL - Ex(s): 1999

6 Interessado : LLOYDS TSB BANK Recorrente : 8ª TURMA/DRJ-SÃO PAULO/SP I Acórdão nº : Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ano-calendário: 1999 Ementa: SUSPENSA A EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO - NÃO INCIDENCIA DA MULTA DE OFÍCIO - Suspenso o crédito tributário quando da lavratura do auto de infração por força de apelação recebida no duplo efeito, deve ser afastada a multa de ofício, nos termos do Art. 63 da Lei nº 9.430/96. Recurso de Oficio Negado. Por nanimidade de votos, NEGAR provimento ao recurso de oficio. Antonio Praga Presidente Valmir Sandri Relator Processo nº : / Recurso nº : Matéria : IRPJ - Ex(s): 1996 Recorrente : BANCO BEMGE S/A Recorrida : 2ª TURMA/DRJ-BELO HORIZONTE/MG Sessão de : 13 de novembro de 2008 Acórdão nº : Ano-calendário: 1995 Ementa: IRPJ MOMENTO DE COMPROVAÇÃO DA REGULARIDADE. O momento em que deve ser comprovada a regularidade fiscal, pelo sujeito passivo, com vistas ao gozo do benefício fiscal é a data da apresentação da DIRPJ, na qual foi manifestada a opção pela aplicação nos Fundos de Investimentos correspondentes. APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÃO RETIFICADORA - ALTERAÇÃO DE VALORES. Não perde o direito à opção pela aplicação em incentivos fiscais no Finor o contribuinte que entregar declaração retificadora fora do exercício de competência, com redução do valor do imposto, mantido o fundo e o percentual. Recurso Voluntário Provido. Por unanimidade de votos, DAR provimento ao recurso. Antonio Praga Presidente Valmir Sandri Relator Processo nº : / Recurso nº : EX OFFICIO Matéria : IRPJ E OUTRO - Ex(s): 2003 a 2005 Interessado : C.S.S. LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA LTDA.- ME Recorrente : 3ª TURMA/DRJ-RECIFE/PE Sessão de : 19 de dezembro de 2008 Acórdão nº : ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ Ano-calendário: 2002, 2003 e 2004 PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL - RECURSO DE OFÍCIO - ARBITRAMENTO DO LUCRO - Não procede o arbitramento do lucro, no caso de contribuinte optante pelo lucro presumido, quando a fiscalização exige a apresentação de livros comerciais e fiscais inerentes ao lucro real. Recurso de ofício negado provimento. Por maioria de votos, NEGAR provimento ao recurso de oficio; vencidos os conselheiros Caio Marcos Cândido e José Sérgio Gomes, que davam provimento ao recurso, entendendo que a única forma de adesão ao regime do lucro presumido se dá com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. Antonio Praga - Presidente e Relator ANTONIO PRAGA Presidente JOSÉ ANTONIO DA SILVA Chefe da Secretaria

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