CIRCULAR INFORMATIVA GA/02/2014 FECHAMENTO DE BALANÇO

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1 Rio de Janeiro, 15 de janeiro de CIRCULAÇÃO DATA RUBRICA Diretor/Sócio Contador Chefe Depto. Pessoal Chefe Depto. Fiscal Arquivo CIRCULAR INFORMATIVA GA/02/2014 FECHAMENTO DE BALANÇO Para que possamos efetuar a revisão do BALANÇO PATRIMONIAL do ano-calendário de 2013, necessitamos que algumas providências iniciais sejam tomadas pela empresa, e que estas estejam à disposição da Auditoria na ocasião da referida revisão, as quais relacionamos a seguir: 01 RELAÇÃO DE DUPLICATAS OU FATURAS A RECEBER Confeccionar relação detalhada das Duplicatas emitidas até 31/12/2013, por documento, nome do cliente, data de emissão, valor e vencimento dos títulos a receber em Carteira, Caucionadas, Descontadas ou em Cobrança Simples, com vencimento a partir de 01/01/2014 e aquelas vencidas até 31/12/2013 ainda não quitadas. Esta relação deverá ter o saldo idêntico à Conta de Duplicatas ou Faturas a Receber constantes do Balanço. 02 EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS Estoque de Material de Uso e Consumo As empresas prestadoras de serviços deverão relacionar em 31/12/2013, o material de uso e consumo existente em estoque com seu respectivo valor. O montante deverá ser transferido da conta de despesa para o Ativo.

2 03 PROVISÃO DEVEDORES DUVIDOSOS Conforme nº Lei 9.430, de 27/12/1996, as perdas no recebimento de créditos das atividades da pessoa jurídica, poderão ser deduzidos como despesas, para determinação do Lucro Real, observando: Poderão ser registradas como perdas: Em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário; b) Sem Garantia, de valor: * até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operação, vencido há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; * acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) até R$ ,00 (trinta mil reais), por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém mantida a cobrança administrativa; * superior a R$ ,00 (trinta mil reais), vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento; c) Com Garantia, assim entendido, aqueles provenientes de vendas com reserva de domínio, de alienação fiduciária em garantia ou de operações com outras garantias reais, vencidos há mais de dois anos, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento. d) Contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica declarada concordatária, relativamente a parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido à pagar, só sendo admitida a partir da data da decretação de falência ou da concessão da concordata, desde que a credora tenha adotado os procedimentos judiciais necessários para o recebimento do crédito. A parcela do crédito, cujo compromisso de pagar não houver sido honrado pela concordatária, poderá, também, ser deduzida como perda. No caso de contrato de crédito em que o não pagamento de uma prestação implique em vencimento das demais parcelas vincendas, para efeito do limite de que trata a letra B, serão considerados o total dos créditos, por operação, com o mesmo devedor. Não Admissibilidade Não será admitida a dedução de perdas no recebimento de créditos com pessoa jurídica que seja controladora, controlada, coligada ou interligada, bem como pessoa física que seja acionista controlador, sócio, titular ou administrador da pessoa jurídica credora, ou parente até o terceiro grau dessas pessoas físicas GA-02/2014 2

3 Registro Contábil das Perdas Os valores inferiores a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) deverão ser registrados à débito da conta de resultado e creditado na mesma conta que registra o crédito. Os demais valores deverão ser registrados a débito da conta de resultado e creditado em conta redutora da conta que registra o crédito. No caso de desistência de cobrança pela via judicial, antes de decorridos 5 (cinco) anos do vencimento, a perda eventualmente registrada deverá ser estornada ou adicionada ao lucro líquido, para determinação do lucro real correspondente ao período de operação em que se der a desistência, sendo o imposto considerado postergado desde o período de apuração em que tenha sido reconhecida a perda. Os valores registrados em conta redutora do crédito, poderão ser baixados definitivamente em contrapartida à conta que registre o crédito, a partir do período de apuração em que se completar cinco anos do vencimento do crédito sem que o mesmo tenha sido liquidado pelo devedor. Créditos Recuperados Os valores deduzidos e que tenham sido recuperados, em qualquer época ou a qualquer título, deverão ser computados na determinação do lucro real no período em que houver ocorrido a recuperação. Registro Encargos Financeiros Os encargos financeiros incidentes sobre os créditos, vencidos e ainda não recebidos, com previsão contratual para esses encargos, deverão contabilmente ser apropriados pelo regime de competência. De acordo com o artigo 342 do Regulamento do Imposto de Renda, Decreto 3.000, de 26/03/2000, após dois meses do vencimento do crédito, sem que tenha havido o seu recebimento, a pessoa jurídica credora poderá excluir do lucro líquido, para determinação do Lucro Real, o valor dos encargos financeiros incidentes sobre o crédito, contabilizado como receita. Ressalvadas as hipóteses das alíneas a e b do inciso II do parágrafo 1º do artigo 340, o disposto acima somente se aplica quando a pessoa jurídica houver tomado as providências de caráter judicial necessárias ao recebimento do crédito. A seguir transcrevemos o disposto no parágrafo primeiro e nas alíneas acima: Parágrafo primeiro Poderão ser registrados como perda; Inciso II sem garantia, de valor: GA-02/2014 3

4 a) até cinco mil reais, por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; b) acima de cinco mil reais, até trinta mil reais, por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém, mantida a cobrança administrativa. Créditos Vencidos IRPJ e CSLL Solução de Consulta nº 321, de 27/09/2004 6º R. Fiscal Após dois meses de vencimento do crédito, sem que tenha havido seu recebimento, a pessoa jurídica credora poderá excluir do lucro líquido, para determinação da base de cálculo, o valor dos encargos financeiros sobre o crédito, contabilizado como receita, desde que mantidas providências de caráter judicial necessárias ao se recebimento. Os valores excluídos será adicionados à base de cálculo no período em que se tornarem disponíveis para a pessoa jurídica. Dispositivo Legal: IN-SRF nº 390, de 2004 RIR/1999, art Este tratamento é aplicável ao Imposto de Renda e à Contribuição Social. Perdas no Recebimento de Créditos Falência Solução de Consulta nº 109, de 10/09/2007 Assunto:Imposto de Renda da Pessoa Jurídica Não será admitida como perda dedutível o valor dos créditos habilitados em processo de falência, quando a empresa falida tiver obtido permissão para operar e a empresa credora continuar prestando serviços a ela. Solução de Consulta nº 12, de 23/11/2007 Cosit Assunto: Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) Ementa: Perda no Recebimento de Créditos Mesmo quando notória a insolvência ou o estado pré-falimentar da empresa devedora, é requisito necessário para a dedução do crédito a titulo de despesa a adoção dos procedimentos judiciais necessários (ação de cobrança ou execução contra a pessoa jurídica, ação de cobrança ou execução contra os sócios da PJ, dentre outros remédios jurídicos) previstos no artigo 9º da Lei nº 9.430, de 1996, no caso de crédito sem garantia de valor, superior a R$ ,00 (trinta mil reais), vencidos há mais de um ano. Após dois meses do vencimento do crédito, sem que tenha havido o seu recebimento, a pessoa jurídica credora poderá excluir do lucro líquido, para determinação do lucro real, o valor dos encargos financeiros incidentes sobre o crédito, contabilizado como receita, auferido a partir do mencionado prazo de inadimplência, desde que tomadas GA-02/2014 4

5 as providências de caráter judicial necessárias ao recebimento do crédito, conforme preconizado pelo art. 11 da Lei nº 9.430, de Portanto, para contabilizar esta despesa a empresa deverá entrar com ação na justiça. 04 RELAÇÃO DE FORNECEDORES Confeccionar relação detalhada das duplicatas emitidas até 31/12/2013 por documento, nome do fornecedor, data de emissão, valor e vencimento dos títulos a pagar, com vencimento a partir de 01/01/2014 e aqueles vencidos até 31/12/2013 ainda não quitados. Esta relação deverá ter o saldo idêntico à conta de Fornecedores do Balanço. 05 RELAÇÃO DE CONTAS A PAGAR EM GERAL Confeccionar relação detalhada por documento, nome do credor, valor e vencimento, dos títulos a pagar, com vencimento a partir em 01/01/2014 e aqueles vencidos até 31/12/2013 ainda não quitados. Esta relação deverá levar em consideração outras contas a pagar (que não sejam fornecedores) tais como Serviços Prestados por Pessoa Jurídica, Compra de Material de Consumo ou Imobilizado, etc. 06 LEVANTAMENTO DA PROVISÃO DE FÉRIAS Confeccionar relação por funcionário, com data de admissão e das últimas férias gozadas, o salário na data de 31/12/2013 (vencida e/ou avos). * Considerando a quantidade de avos pendentes em 31/12/2013, calcular o valor das férias, inclusive encargos. Exemplificando: Funcionário admitido em 28/06/2009 Última férias gozadas : 2011/2012 Avos devidos em : 12 (período de 2012/2013) 6 (período de jul/dez/2013) Total 18 avos Salário Dezembro R$ 1.000,00 : 12 x /3 = R$ 2.000,00 Encargos : INSS: 26,8% 536,00 FGTS: 8,% 160,00 Total da Provisão: 2.696,00 GA-02/2014 5

6 Funcionário admitido em 28/06/2013 Avos devidos em 31/12/2013 = 6 Salário Dezembro R$ 1.000,00 : 12 x 6 + 1/3 = R$ 666,67 Encargos: INSS 26,80% 178,67 FGTS 8,% 53,33 Total da Provisão 898,67 No percentual do INSS de 26,80% foi considerado o grau de risco 1, devendo ser observado o RAT determinado pela Previdência Social. Os lançamentos da provisão e encargos deverão ser efetuados em conta única. (Provisão para férias e encargos). 07 RELAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS E ENTRE EMPRESAS Preparar relação detalhada por credor, tipo, número do título, valor, data da liberação e vencimento, dos empréstimos tomados até 31 de dezembro de 2013 com vencimento a partir de 01 de janeiro de 2014 e aqueles vencidos até 31 de dezembro de 2013 ainda não pagos, mencionando ainda as condições de pagamento (Juros, Correção, etc...) e a garantia do empréstimo (Duplicatas, Notas Promissórias, etc...). 08 CONTAS CORRENTES ENTRE EMPRESAS E TITULARES OU ENTRE EMPRESA E EMPRESAS COLIGADAS De acordo com o disposto na legislação, os rendimentos auferidos nas operações de mútuo realizados entre pessoas jurídicas, controladoras, coligadas ou interligadas serão acrescidos à base de cálculo para efeito de Imposto de Renda, por estimativa e na apuração do Lucro Real. Os rendimentos de mútuos entre pessoas jurídicas não ligadas, são equiparados à rendimentos de aplicação financeira de renda fixa, sujeitos ao Imposto de Renda na Fonte. Também são tributados na fonte, os rendimentos auferidos por pessoas físicas nos mútuos com pessoas jurídicas, podendo o rendimento ser considerado exclusivamente na fonte, cabendo a retenção a pessoa jurídica pagadora dos rendimentos. Como não existe nenhum índice específico para correção de mútuo, as partes devem pactuar um índice. Esclarecemos que os negócios realizados com pessoas ligadas em condições de favorecimento, poderão levar o fisco a interpretação de distribuição disfarçada de lucros, tais como: GA-02/2014 6

7 a) Emprestar ao sócio tendo lucro à distribuir; b)tomar empréstimo bancário e repassar ao sócio ou pessoa ligada em condição desfavorável a empresa. 09 CARTÕES DE CRÉDITOS A RECEBER Preparar relação detalhada das vendas efetuadas por Cartão de Crédito, até 31/12/2013 cujo crédito na conta bancária só ocorrerá em 2014 vencidas e não recebidas até 31/12/2013. Citar o nome do banco, o nome do Cartão, os valores e a data prevista para a liquidação. O valor deverá ser líquido da comissão cobrada pela administradora do Cartão, se o encargo financeiro foi lançado no ano. Se o encargo for lançado pelo recebimento, relacionar o valor bruto, o valor do crédito e o respectivo encargo. 10 SEGUROS CONTRATADOS - DIFERIMENTO Preparar relação detalhada, por número de Apólice, Seguradora, data da contabilização, vigência, número de parcelas, vencimento das parcelas, valor do prêmio e ramo dos seguros contratados até 31/12/2013 pela empresa. O valor do seguro a ser apropriado referente a 2014 deverá ser diferido contabilmente. 11 LEVANTAMENTO DOS ESTOQUES Confeccionar relação detalhada das mercadorias e produtos existentes em Estoque no final do dia 31/12/2013 relacionando também, aqueles da empresa em poder de terceiros e aqueles de terceiros em poder da empresa. Esta relação deverá ser discriminada por tipo de mercadoria (Matéria-prima, Material de Embalagem, Secundário, Produto Semi-elaborado, Produto acabado ou mercadoria para revenda), por estabelecimento, quantidade, unidade de medição, valor unitário e valor total líquido (quantidade X valor unitário). Para determinação do valor unitário de cada mercadoria ou produto acabado, recomendamos os seguintes critérios de avaliação de Estoque: ICMS Substituição Tributária Solução de Consulta nº 60, de 17 de Agosto de 2012 Assunto Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica IRPJ Ementa: ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. CONTABILIZAÇÃO O valor referente ao ICMS-Substituição Tributária, retido pelo fornecedor do contribuinte substituído nos termos da legislação estadual, integra o custo de aquisição das respectivas mercadorias, visto que não é recuperável por este último, pelo que não pode ser c ontabilizado diretamente à conta de despesas tributárias, sob pena de GA-02/2014 7

8 redução indevida do lucro real correspondente ao período-base em que as citadas mercadorias não sejam vendidas Firmas Comerciais A relação das mercadorias deve ser obtida através do Programa PAF-ECF do SEFAZ. Deverão avaliar as mercadorias para revenda e o material para embalagem pelo custo das últimas aquisições, incluindo-se, nestes, o valor do IPI e excluindo-se o valor do ICMS (quando creditado). Inclui-se também, o valor do frete pago pela empresa, na compra e o Imposto de Importação, quando houver. Microempresas As mercadorias existentes em estoque deverão ser relacionadas pelo seu valor contábil uma vez que as microempresas não se creditam do valor do ICMS destacado nas notas fiscais de aquisição. Desta forma o valor do ICMS destacado não deverá constar na coluna Observações Firmas Industriais ou Equiparadas Matéria-Prima, Material para Embalagem, Material Secundário, ou Material para Revenda. Deverão ser avaliados pelo custo da última aquisição, sem a inclusão, nestes, do valor do IPI e do ICMS, quando creditados, e com a inclusão do frete, quando pago pela empresa, na compra. Produtos Acabados ou em Elaboração Para as empresas que não mantêm o sistema de contabilidade de custos integrado e coordenado com o restante da escrituração, o custo dos estoques devem ser avaliados por: Produtos Acabados 70% do maior preço de venda dos mesmos produtos, no período-base, incluindo-se o frete cobrado pela empresa, na remessa do produto vendido, sem exclusão do ICMS. Produtos em Elaboração 80% do valor dos produtos acabados, conforme acima, ou por uma vez e meia o maior custo das matérias-primas aplicadas, sem exclusão do ICMS. GA-02/2014 8

9 Cabe ressaltar que a empresa só poderá avaliar os produtos em elaboração por uma vez e meia o maior custo das matérias-primas, caso possua controle que possa estabelecer o valor de cada matéria-prima utilizada na fabricação dos produtos, para fins de comprovação junto à fiscalização Estoque - Crédito de PIS/Cofins Solução de Consulta nº 51, de 17/04/ ª R. Fiscal Ementa: Lucro Real Créditos de PIS/Pasep Cofins Para efeito de apuração do lucro real, o procedimento técnico-contábil recomendado para os créditos de Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurados no regime não-cumulativo, consiste no seu registro como ativo fiscal, sendo vedada a contrapartida em conta de receita. Na Hipótese de o contribuinte adotar procedimento diverso desse, o resultado fiscal não poderá se afetado, inclusive no que se refere à postergação do recolhimento do imposto. Através do Ato Declaratório Interpretativo 3 SRF, de 29/03/2007 (DO.U de 30/03/2007), a Secretaria da Receita Federal esclareceu os efeitos da contabilização dos créditos do PIS e da COFINS na apuração das bases de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. De acordo com esta norma, os valores dos créditos do PIS/Pasep e da COFINS, apurados no regime não-cumulativo não constitui: I receita bruta da pessoa jurídica, servindo somente para dedução do valor devido das referidas contribuições; II Hipótese de exclusão do lucro líquido, para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Estes créditos não poderão constituir-se simultaneamente em direito de crédito e em custo de aquisição de insumos, mercadorias e ativos permanentes. O procedimento técnico contábil recomendável consiste no registro dos créditos do PIS/Pasep e da COFINS como ativo fiscal. Na hipótese de o contribuinte adotar procedimento diverso do previsto, o resultado fiscal não poderá ser afetado, inclusive no que se refere à postergação do recolhimento do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e da Contribuição Social. Neste caso a despesa com PIS e COFINS é registrada pelo valor liquido, efetivamente pago. É vedado o registro dos créditos da Contribuição do PIS/Pasep e da Cofins em contrapartida à conta de receita. GA-02/2014 9

10 Mercadorias da Empresa em Poder de Terceiros As mercadorias da empresa que estiverem em poder de terceiros deverão ser relacionadas no Inventário de forma destacada e comporão o valor do estoque Mercadorias de Terceiros em Poder da Empresa As mercadorias de terceiros que estiverem em poder da empresa deverão ser relacionadas, também de forma destacada, porém, o total destas não integrarão o total do Inventário para efeito de Balanço. Sua contabilização deverá ser feita de forma destacada Empresas Prestadoras de Serviços As empresas prestadoras de serviços devem proceder levantamento de seu estoque de bens utilizados na prestação de serviços em 31/12/2013 e registrá-lo em Livro de Registro de Inventário que deve ser autenticado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas Estoque de Material de Escritório As empresas de um modo geral, devem levantar estoque de material de escritório e outros existentes em 31/12/2012 e registrá-lo no Livro Registro de Inventário. 12 LIVRO DE INVENTÁRIO Classificação Fiscal Nessa coluna, registrar por grupo, a posição, subposição, e item em que as mercadorias estiverem classificadas na TIPI. As empresas comerciais que não forem equiparadas a industriais, não precisam obedecer à ordem de classificação na TIPI, nem utilizar esta coluna. Discriminação Na discriminação os bens devem ser arrolados, de acordo com a sua natureza e titularidade, nos seguintes grupos: a) Mercadorias; b) Matérias-primas; c) Produtos intermediários; d) Material de embalagem; e) Produtos acabados; f) Produtos em elaboração; g) Mercadorias da empresa em poder de terceiros; e GA-02/

11 h) Mercadorias de terceiros em poder da empresa. Dentro de cada grupo, efetuar especificação que permita a perfeita identificação das mercadorias, tais como: espécie, qualidade, marca, tipo, modelo e número. Valor O preço unitário das mercadorias sem custo integrado será: a) Mercadoria : última aquisição b) Produtos acabados : 70% do último preço de venda c) Produtos em elaboração : 80% do valor dos produtos acabados. Com Custo Integrado Será o preço de fabricação de cada mercadoria. Na escrituração do campo "Valor" deve ser considerado o valor da mercadoria ou produto com ICMS incluso. Observações Na coluna Observações registrar o valor do ICMS creditado relativo a cada mercadoria, exceto no caso de microempresa que por não se creditar do ICMS, não deverá destacá-lo. Se o valor dos produtos acabados e produtos em elaboração forem avaliados sem custo integrado, conforme analisado anteriormente, não tem ICMS a destacar no campo de observações. Resumo Ao final da escrituração no Livro de Registro de Inventário deverá ser demonstrado os valores através de resumo de acordo com a legislação do Imposto de Renda, da seguinte forma: Mercadorias; Matérias-primas; Produtos intermediários; Material de embalagem; Produtos acabados; Produtos em elaboração; Almoxarifado; Mercadorias da empresa em poder de terceiros; Total de estoque bruto Total do ICMS (-) Total do estoque excluído ICMS GA-02/

12 Mercadorias de terceiros em poder da empresa, Não deve ser somado ao estoque da empresa. Estoque de Filiais De acordo com o Parecer Normativo CST 500/70, a escrituração do Livro Registro de Inventário, da matriz, deve abranger os estoques existentes em outras dependências da Empresa (Filiais, Sucursais ou Agências). Falta de Escrituração De acordo com o Parecer Normativo 127/75 CST, a falta de escrituração do Livro Registro de Inventário implica desclassificação da escrita da pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real, com o conseqüente arbitramento de seu lucro pela autoridade tributária. Empresas que fecham Balanço Suspensivo Dispensa de Escrituração De acordo com o 3º do artigo 12 da Instrução Normativa SRF nº 093, de 24 de dezembro de 1997, para fins de determinação do resultado, a pessoa jurídica deverá promover, ao final de cada período de apuração, levantamento e avaliação de seus estoques, segundo a legislação específica, dispensada a escrituração do livro Registro de Inventário. Desta forma a empresa deve providenciar e arquivar, relação detalhada de seus estoques com fim de cumprimento desta exigência. 13 GRATIFICAÇÃO À DIRETORES Preparar relação discriminando, mensalmente e por nome, os valores pagos a título de gratificação a cada diretor durante o exercício de PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO AO TRABALHADOR (PAT) Emitir o Razão da conta de Despesa do PAT e verificar se foi lançado mensalmente o valor do PAT e o seu respectivo desconto. Lembramos que, para que o contribuinte possa se beneficiar dos incentivos fiscais no âmbito do imposto de renda, o programa deve atender indistintamente a todos os funcionários. 15 SALDO DE CAIXA Preparar uma relação discriminando a composição do Saldo do Caixa na data de 31/12/2013, separando os valores em "VALES", "ESPÉCIE", "CHEQUES" e outros. GA-02/

13 Relacionar os documentos e a finalidade dos mesmos. Este saldo deverá ser igual ao valor do Balanço. 16 DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS Com a edição da Lei 9.249, de 26/12/95 (DO.U de 27/12/95), e Instrução Normativa 11 SRF, de 21/02/96 (DO.U de 22/02/96), várias despesas foram consideradas não dedutíveis da Base de Cálculo da Contribuição Social e Apuração do Lucro Real (Imposto de Renda). A seguir relacionamos estas despesas: (Art. 25 IN 11 SRF, de ) Da Contribuição Social e Lucro Real a) Quaisquer provisões, exceto: I - Para pagamento de férias de empregados; II - Para pagamento de décimo terceiro salário; III - Para crédito de liquidação duvidosa constituída na forma da Lei 9.430, de 27/12/96; IV - Técnicas das Companhias de Seguro e Capitalização bem como das entidades de previdência privada, quando constituída por exigência da legislação especial a elas aplicável. b) A contraprestação de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados diretamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços. c) Despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis ou imóveis, exceto se diretamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços. São considerados diretamente relacionados com a produção e comercialização dos bens ou serviços: *Os bens móveis e imóveis utilizados no desempenho das atividades de contabilidade; *Os bens imóveis utilizados como estabelecimento da Administração; *Os bens móveis utilizados nas atividades operacionais, instalados em estabelecimentos da Empresa; *Os veículos tipo caminhão, camioneta de cabine simples ou utilitário, utilizados no transporte de mercadorias e produtos adquiridos para revenda, de matéria-prima, produtos intermediários e de embalagem aplicados na produção; GA-02/

14 *Os veículos do tipo caminhão, camioneta de cabine simples ou utilitário, as bicicletas e motocicletas utilizadas pelos cobradores compradores e vendedores nas atividades de cobrança, compra e venda; *Os veículos do tipo caminhão, camioneta de cabine simples ou utilitário, as bicicletas e motocicletas utilizadas nas entregas de mercadorias e produtos vendidos; *Os veículos utilizados no transporte coletivo de empregados; *Os bens móveis e imóveis utilizados em pesquisa e desenvolvimento de produtos ou processos; *Os bens móveis e imóveis próprios, locados pela Pessoa Jurídica que tenha a locação como objeto de sua atividade; *Os bens móveis e imóveis objeto de arrendamento mercantil nos termos da Lei nº de 1974, pela Pessoa Jurídica arrendadora; *Os veículos utilizados na prestação de serviços de vigilância móvel, pela pessoa jurídica que tenha por objeto essa espécie de atividade. Assim sendo, as despesas com veículos de passeio de um modo geral, inclusive depreciação, não são dedutíveis da Contribuição Social e Lucro Real o mesmo se aplicando aos bens móveis e imóveis não utilizados nas operações normais da empresa. Desta forma, sugerimos que esses bens não sejam depreciados. d) Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores. e) Despesas com alimentação de funcionários, exceto quando fornecido indistintamente a todos os empregados o mesmo se aplicando às cestas básicas, independente da existência do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). f) As contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde, e benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica. g) As despesas com brindes. h) As doações, exceto: *As doações de que trata a Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991 (Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC); *As doações efetuadas às instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal e desde que comprovem finalidade não lucrativa apliquem seus excedentes financeiros em educação e assegurem a destinação de seu patrimônio à outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou do Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades, até o limite de um e meio por cento do Lucro Operacional, antes de computada a sua dedução; *As doações, até o limite de dois por cento do Lucro Operacional da Pessoa Jurídica, antes de computada a sua dedução, efetuadas a entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em GA-02/

15 benefício de empregados da Pessoa Jurídica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem. Nas doações devem ser observadas as seguintes regras: *As doações, quando em dinheiro, serão feitas mediante crédito em conta corrente bancária em nome da entidade beneficiária; *A Pessoa Jurídica doadora manterá em arquivo à disposição do Fisco, declaração, segundo modelo aprovado pela SRF, fornecida pela entidade beneficiária, em que esta se compromete a aplicar os recursos recebidos na realização de seus objetivos sociais, com identificação da pessoa física responsável, e a não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto; *A entidade civil beneficiária deverá ser reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da União; i) O resultado negativo da avaliação de investimentos pelo valor do Patrimônio Líquido. j) Valor da reserva de reavaliação baixada durante o período-base e não computada no resultado. k) Juros sobre capital próprio; O valor correspondente aos juros sobre capital próprio, é o valor dos juros pagos ou creditados individualmente a titular, sócio ou acionistas, calculados sobre as contas de Patrimônio Líquido à variação pró rata dia da TJLP. Para efeito de pagamento ou crédito dos juros fica condicionado à existência de lucros, computados antes da dedução dos juros, ou de lucros acumulados e reservas de lucros, em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os juros a serem pagos ou creditados. Para efeito de dedutibilidade como despesa financeira, o valor dos juros não poderão exceder, a 50% (cinqüenta por cento) do maior valor dentre os seguintes: a) do lucro líquido correspondente ao período-base do pagamento ou crédito dos juros, antes da provisão para imposto de renda e após a dedução da contribuição social e da dedução dos referidos juros; b) dos saldos de lucros acumulados e reservas de lucros de períodos anteriores, o que for maior. No cálculo, não deve ser computada a Reserva de Reavaliação não realizada constante do Patrimônio Líquido. Os juros sobre capital próprio estão sujeitos a incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de 15% (quinze por cento). GA-02/

16 Solução de Consulta nº 116, de 12 de Junho de 2012 Assunto: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica IRPJ Ementa: Juros sobre o Capital Próprio, Dedutibilidade. Regime de Competência A observância do regime de competência é condição para a dedutibilidade dos juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas de patrimônio líquido. Outras Adições Previstas na Legislação Da Contribuição Social Os encargos de depreciação, exaustão ou amortização e a parcela do custo de bens baixados, computados no resultado referentes a diferença de correção monetária IPC/BTNF (Art. 3º da Lei 8200/91). Do Imposto de Renda (Lucro Real) As despesas não dedutíveis de que trata os comentários anteriores deverão ser lançadas destacadamente na contabilidade, conforme a seguir: Despesas não dedutíveis: IRPJ/ Contribuição Social Despesas não dedutíveis: IRPJ Solução de Consulta 461 SRRF 9ª RF, de 04/12/2009 (DO.U de 05/01/2010) Assunto: Contribuições Previdenciárias Ementa: O Plano educacional que estabelece critério de escolha em razão de parâmetros de desempenho, produtividade, assiduidade, antiguidade e outros, diverge do critério legal de acessos a todos os empregados. Conseqüentemente, os valores pagos a estes títulos estão sujeitos à incidência da contribuição previdenciária. Os valores relativos a plano de educacional que vise a educação de ensino superior tradicional integram o salário de contribuição e devem ser informados na GFIP. Disp. Legais: Lei nº 8.212/1991, art. 28, 9º, t Lei nº 9.394/1996, com as alterações introduzidas pela Lei nº /2008, art. 21 e 39 a 42 e Manual da GFIP para SEFIP 8.4, aprovado pela IN RFB nº 880, de 16/01/2008, Cap. III, item IMPOSTOS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA NÃO DEDUÇÃO De acordo com o artigo 344 do Regulamento do Imposto de Renda, Decreto nº 3.000, de 1999, os tributos e contribuições são dedutíveis do lucro real, segundo o regime de competência. GA-02/

17 O parágrafo 1º deste artigo estabelece que o disposto acima não se aplica aos tributos e contribuições cuja exigibilidade esteja suspensa, nos termos dos incisos II a IV do artigo 151 da Lei 5.172, de 1966, haja ou não depósito judicial. A seguir transcrevemos o artigo 151 e os incisos II a IV da Lei 5.172: Artigo 151 Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: II o depósito do seu montante integral; III as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; IV a concessão de medida liminar em mandado de segurança. 18 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES JUROS E MULTA COMPETÊNCIA Os juros cobrados sobre tributos e contribuições em atraso deverão ser contabilizados pelo regime de competência, e não quando do pagamento dos tributos e contribuições, já a multa deverá ser contabilizada quando do pagamento e não por competência. Solução de Consulta 208, de 05/08/2005 6ª Região Fiscal Assunto: Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ Ementa: Parcelamento Dedutibilidade. São dedutíveis as multas quando de caráter compensatório, efetivamente pagas, os juros e correção monetária sobre parcelamento de débitos tributários. Quando dedutíveis, os valores das multas somente poderão ser apropriadas como custo ou despesa operacional após seu pagamento. 19 DESPESAS COM BRINDES De acordo com a Lei nº 9.249, de 26/12/95 (DO.U de 27/12/95) e Instrução Normativa 11 SRF, de 21/02/96 (DO.U de 22/02/96), várias despesas foram consideradas não dedutíveis da base de cálculo da Contribuição Social e Apuração do Lucro Real (Imposto de Renda), dentre as quais destacamos as despesas com Brindes. Em relação as despesas de congraçamento entre funcionários da empresa, por ocasião do Natal e Ano Novo, bem como as despesas com Cestas de Natal, existe jurisprudência no sentido de que, desde que em montante razoável e que estejam comprovadas com documentação hábil, são dedutíveis da base de cálculo da Contribuição Social e Imposto de Renda. GA-02/

18 20 IMP. RENDA - RETORNO A TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL Por ocasião do retorno à tributação pelo Lucro Real, as empresas que se retiraram ou foram excluídas do regime de tributação em que a escrituração do Livro Diário era dispensada, estão obrigadas a considerar, como utilizadas, as quotas de depreciação, amortização ou exaustão, que seriam cabíveis nos períodos-base em que estiveram desobrigadas de escrituração, devidamente corrigidas até 31 de dezembro de 1995, quando for o caso. Se a empresa manteve escrituração regular mas não registrou os encargos, o ajuste contábil é feito contra a conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados, não podendo afetar o resultado submetido a tributação pelo Lucro Real. Os encargos mencionados devem ser considerados por ocasião do Balanço de Abertura do ano em que a empresa voltar ao regime de pagamento do imposto com base no Lucro Real. 21 REGISTRO DE BENS DO PERMANENTE a) Classificação De acordo com o Artigo 301 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3000, de 26/03/99), o registro do Ativo Permanente na escrituração comercial do contribuinte deve ser mantido com observância das seguintes normas: I) Cada bem classificado como investimento deve ser escriturado em subconta distinta; II) Os bens do imobilizado devem ser agrupados em contas distintas segundo sua natureza e as taxas anuais de depreciação ou amortização a eles aplicáveis e os imóveis, os recursos minerais e florestais e as propriedades imateriais deverão ser registrados em subcontas separadas; III) As aplicações de recursos em despesas no Ativo diferido devem ser registradas em subcontas distintas segundo a natureza, os empreendimentos as atividades a que se destinam e o prazo de amortização. O contribuinte deve manter registros que permitam identificar os bens do imobilizado e determinar a data da sua aquisição, o valor original e os posteriores acréscimos ao custo, reavaliações e baixas parciais a eles referentes. Considerando a necessidade de controle dos bens do permanente visando a apropriação correta de seus acréscimos, baixas e depreciações, nossa orientação é no sentido de individualização desses bens através de fichas ou outro controle disponível. Contudo, na impossibilidade de implantação desta sistemática a empresa GA-02/

19 deve pelo menos manter controle que permita a identificação do mês e ano de aquisição. b) Depreciação Taxa Anual A taxa anual de depreciação deverá ser fixada em função do prazo durante o qual se possa esperar a utilização econômica do bem pelo contribuinte. A Secretaria da Receita Federal se pronunciou nos seguintes casos: TIPO DO BEM TAXA ANUAL LEGISLAÇÃO Programa de computadores 20% IN-SRF Nº 04/85 (Software) Computadores e Periféricos 20% IN-SRF Nº 04/85 (Hardware) Embarcações ou navios de aço 5% PN-CST Nº 095/71 Veículos de passageiros 20% IN-SRF Nº 072/84 Veículos de carga 20% IN-SRF Nº 072/84 Motociclos 25% PN-CST Nº 072/84 Móveis e utensílios em geral 10% PN-CST Nº 380/71 Hotéis:Guarnições cama, mesa e 20% PN-CST Nº 214/73 banheiro Edifícios e construções 4% PORT.MFN 407/76 Outras Taxas de Depreciação De acordo com a Instrução Normativa 162 SRF, de 31/12/98 (DO.U de 07/01/99), e Instrução Normativa 130 SRF, de 10/11/99 (DO.U de 11/11/99), a quota de depreciação a ser registrada na escrituração da pessoa jurídica, como custo ou despesa operacional, será determinada com base nos prazos de vida útil e nas taxas a seguir: B E N S / CÓDIGO N C M Vida Útil (Anos) Taxa anual % Animais vivos: 0101,0102,0103, Obras de plásticos: , , Outras obras plásticos: artigos de laboratório e 5 20 farmácia. Outras obras plásticas: correias de transmissão 2 50 Obras de borracha: Obras de couro: Obras de madeira: 4415, Tapetes e outros revestimentos para pavimentos: 5 20 Capítulo 57 Correias transportadoras ou de transmissão, de 2 50 materiais têxteis, mesmo impregnadas, revestidas ou GA-02/

20 recobertas, de plásticos, ou estratificadas com plásticos ou reforçadas c/metal ou outras matérias : Outros artefatos têxteis: 6303, Outros artefatos têxteis: Produtos Cerâmicos: Obras de vidro: Obras de ferro fundido, ferro ou aço: , Obras de ferro fundido, ferro ou aço: 7309, 7321, Obras de ferro fundido, ferro ou aço: Obras de alumínio: Obras de alumínio: Obras de alumínio: Ferramentas: 8201, 8202, 8203, , , , 8204, 8205, 8206, 8214 Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar: Ferramentas: Obras diversas de metais comuns: 8303, Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos: 8401, 8402, 8403, 8404, 8405, 8406, 8407, 8408, 8410, 8411, 8412, 8413, 8414, 8415, 8416, 8417, 8418, 8419, 8420, 8421, 8422, 8423, 8424, 8425, 8426, 8427, 8428, 8430, 8432, 8433, 8434, 8435, 8436, 8437, 8438, 8439, 8440, 8441, 8442, 8443, 8444, 8445, 8446, 8447, 8448, 8449, 8450, 8451, 8452, 8453, 8454, 8455, 8456, 8457, 8458, 8459, 8460, 8461, 8462, 8463, 8464, 8465, 8467, 8468, 8469, 8470, 8472, 8475, 8476, 8477, 8478, , , , , , , /82, Máquinas e aparelhos para selecionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, misturar ou amassar terras, pedras, minérios ou outras substâncias minerais sólidas: 8474 Máquinas e aparelhos para obras públicas, construção 4 25 civil ou trabalhos semelhantes: Caixas de fundição, placas de fundo para moldes, modelos para moldes, moldes para metais (exceto lingoteiras), carbonetos metálicos, vidro, matérias minerais, borrachas ou plásticos: GA-02/

21 B E N S / CÓDIGO N C M Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos de gravação ou de reprodução de imagens de som em televisão: 8501, 8502, 8504, 8514, 8515, 8516, 8543 Ferramentas eletromecânicas de motor elétrico incorporado, de uso manual: 8508 Aparelhos ou máquinas de tosquiar de motor elétrico incorporado: 8510 Vida Útil Taxa (Anos) anual % Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia: Gravadores de dados de vôo: Aparelhos de videofônicos de gravação ou de 5 20 reprodução: 8521, , Discos, fitas e outros suportes gravados, com exclusão dos produtos do capítulo 37: , , , Aparelhos transmissores (emissores) para radiofonia, radiologia, radiodifusão ou televisão: 8525 Aparelhos de radiodetecção e de radiossondagem (radar), aparelhos de radionavegação/radiotelecomando: 8526 Aparelhos receptores para radiofonia, radiotelegrafia ou radiodifusão: 8527 Painéis indicadores com dispositivos de cristais líquidos (LCD) ou de diodos emissores de luz (LED), próprios para anúncios publicitários: Veículos e material para vias férreas ou semelhantes, aparelhos mecânicos de sinalização para vias de comunicação: 8601, 8602, 8603, 8604, 8605, 8606, 8608, 8609 Veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres: 8701, 8702, 8704, 8705, 8711 Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis: 8703, Veículos Automóveis sem dispositivo de elevação, dos tipos utilizados em fábricas, armazéns, portos e aeroportos, para transporte de mercadorias a curta distância: 8709 Aeronaves e Aparelhos espaciais: 8801, 8802, 8804, Embarcações e estruturas flutuantes: 8901, 8902, 8904, , 8906, Barcos e balsas infláveis: , GA-02/

22 Outros: Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida, controle de precisão, instrumentos e aparelhos médico-cirúrgicos: 9005, 9006, 9007, 9008, 9009, 9010, 9011, 9012, 9015, 9016, 9017, 9018, , , , , , , , 9019, 9020, 9022, 9024, 9025, 9026, 9027, 9028, 9029, 9030, 9031, 9032 Bússolas, incluídas as agulhas de marear, outros instrumentos e aparelhos para navegação: 9014 Móveis, mobiliário médico-cirúrgico, construções préfabricadas: Outros móveis para escritório: Construções pré-fabricadas: Artigos para divertimento ou para esporte: 9506, B E N S / CÓDIGO N C M Vida Útil (Anos) Taxa anual % Instalações Edificações 25 4 Existe jurisprudência administrativa que dispõe sobre algumas taxas, dentre as quais: TIPOS DE BEM TAXA ANUAL Biblioteca 10% Instalações em geral 10% Máquinas, equipamentos e instalações industriais 10% Tornos mecânicos 20% Máquinas para indústria de mineração 20% Desta forma, as taxas determinadas pela Secretaria da Receita Federal devem ser obedecidas, uma vez que a aplicação de taxa superior àquela estabelecida, a diferença será considerada não dedutível. Em relação às taxas determinadas pela jurisprudência administrativa, caso a empresa possua imobilizado com valores relevantes, classificados neste caso, julgamos prudente que essa empresa faça consulta ao Instituto Nacional de Tecnologia ou a Secretaria da Receita Federal de sua Jurisdição. Bens Arrendados Conforme Parecer Normativo 8 CST, de 04/08/92 (DO.U de 06/08/92), a base de cálculo para depreciação de bem arrendado com opção de compra é o valor residual garantido, podendo ser depreciado no maior dos seguintes prazos: GA-02/

23 a) Metade do prazo de vida útil admissível para o bem adquirido novo; ou b) O restante da vida útil do bem, considerada esta em relação à primeira instalação ou utilização do bem. Bens Arrendados - Benfeitorias/Amortização De acordo com o Parecer Normativo 18 CST, de 31/03/87 (DO.U de 07/04/87), as benfeitorias realizadas em bens arrendados estão sujeitos a amortização devendo ser procedida no prazo do contrato sendo que, esta permissão legal está condicionada à circunstância de que é indispensável que os efeitos das benfeitorias revertam integralmente ao proprietário do bem, sem que o arrendatário, que as promoveu, seja indenizado sob qualquer forma. Lembramos que a amortização para que seja dedutível na determinação do Lucro Real e Base de Cálculo da Contribuição Social, deve estar intrinsecamente relacionada à atividade da empresa arrendadora. Partes e Peças A legislação do Imposto de Renda, permite a dedutibilidade, para efeitos do Lucro Real, do valor não depreciado dos bens sujeitos à depreciação, que se tornarem imprestáveis ou caírem em desuso. As partes e peças que forem substituídas, por terem se tornado imprestáveis ou caído em desuso, têm a mesma natureza do bem de que faziam parte e, por isso, devem ter igual tratamento. Assim, o valor não depreciado das referidas partes e peças poderá, também, ser deduzido como custo ou despesa operacional. A pessoa jurídica tributada com base no lucro real, que incorrer em gastos com reparos, conservação ou substituição de partes e peças de bens de seu ativo imobilizado, de que resulte aumento da vida útil superior a um ano, deverá: a) Aplicar o percentual de depreciação correspondente à parte não depreciada do bem sobre os custos de substituição das partes ou peças; b) Apurar a diferença entre o total dos custos de substituição e o valor determinado, conforme a letra "a"; c) Escriturar o valor de "a" a débito de conta de resultado; d) Escriturar o valor de "b" a débito da conta do ativo imobilizado em que estiver registrado o bem, o qual terá seu novo valor contábil depreciável no novo prazo de vida útil previsto. Ressalta-se, finalmente, que a pessoa jurídica que não quiser adotar os procedimentos ora indicados, deverá incorporar ao valor do bem o total dos custos de substituição das partes e peças, podendo depreciar o novo valor contábil no novo prazo de vida útil previsto para o bem recuperado. GA-02/

24 Exemplificando: Ativo - Valor do bem R$ ,00 Valor depreciado R$ 6.000,00 A depreciar - 40% Compra de peças R$ 1.000,00 a) 1.000,00 x 40% 400,00 b) 1.000,00-400,00 600,00 c) Debitar Conta Resultado 400,00 d) Debitar Ativo Imobilizado 600,00 e) Creditar fornecedores 1.000,00 Não Admissibilidade Conforme o artigo 250 do RIR/94, Decreto Nº 1.041, de 11/01/1994, podem ser objeto de depreciação todos os bens sujeitos a desgaste pelo uso ou por causas naturais ou obsolescência. Não será admitida quota de depreciação nas seguintes hipóteses: a) Terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou construções; b) Prédios ou construções não alugados nem utilizados pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados à revenda; c) Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou antiguidades; d) Bens para os quais seja registrada quota de exaustão; e) Bens que não estiverem funcionando ou em condições de produzir. São indedutíveis as quotas de depreciação relativas a imóveis cedidos gratuitamente, para fins residenciais, a sócios, diretores, administradores ou empregados, salvo em relação a estabelecimentos que, pela sua localização, não tenham condições de operar sem que a empresa proporcione habitação às referidas pessoas. Acórdão Processo /97-68 Depreciação de Imóveis Não utilização pela Empresa Comprovado pelo contribuinte a locação de bem imóvel de sua propriedade, ainda que a diretor da empresa e por preço abaixo de valor de mercado, haja vista que tal hipótese encontra amparo no que determina o artigo 199 do RIR/1980. Para os períodos em que não foi comprovada a utilização do imóvel, mantém a glosa eis que vedada a depreciação. GA-02/

25 c) Baixa De acordo com o artigo 369 do RIR/94, serão classificados como ganhos ou perdas de capital, e computados na determinação do lucro real, os resultados na alienação, inclusive por desapropriação, na baixa por perecimento, extinção, desgaste, obsolescência ou exaustão, ou na liquidação de bens do Ativo Permanente. O Parecer Normativo CST nº 146/75, esclarece que em qualquer caso a baixa contábil deve ser concomitante à baixa física do bem, isto é, com sua efetiva saída do patrimônio da empresa e o valor de alienação, caso haja valor econômico apurável, servirá para apuração da receita eventual ou do valor efetivamente perdido. Esclarece, ainda, que embora a Lei não imponha formalidade especial para eliminação do ativo, em qualquer caso fica o contribuinte sujeito a comprovar pela forma estabelecida nas leis comerciais e fiscais o ato ou fato econômico que serviu de base aos lançamentos contábeis efetuados. Assim sendo, embora o bem classificado no permanente esteja totalmente depreciado, sua baixa contábil só será possível com a baixa física do bem, mediante documento hábil que possa comprovar sua obsolescência. d) Dedução como Despesa Poderá ser deduzido com Despesa Operacional o custo de bem adquirido para o Ativo Permanente quando o seu valor unitário for igual ou inferior a R$ 326,61 ou quando seu prazo de vida útil não ultrapassar a 1 (um) ano. O direito a dedução como Despesa Operacional é manifestado no momento em que completar a aquisição e se concretiza pelo correspondente lançamento contábil. Neste caso, se a empresa adquire um bem de valor inferior a R$ 326,61 e o lança no Permanente, não poderá, em data posterior, estorná-lo para despesa. e) Terreno com Construção Para efeito de depreciação, quando não for possível identificar o valor da edificação separadamente do valor do terreno, o contribuinte deverá providenciar laudo pericial para determinar que parcela do valor contabilizado do imóvel corresponde ao valor do edifício ou construção. Assim não procedendo, o valor lançado será considerado não dedutível na determinação do Lucro Real. GA-02/

26 f) Não Dedutibilidade Não são considerados dedutíveis para determinação do Lucro Real e base de cálculo da Contribuição Social as depreciações e amortizações quando o bem não estiver diretamente relacionado com a produção ou comercialização dos bens ou serviços. 22 LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL As adições e exclusões ao Lucro Real deverão ser escrituradas no Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur). 23 PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS CONTROLE E COMPENSAÇÃO Os prejuízos não operacionais somente poderão ser compensados, nos períodosbase subseqüentes, com lucros da mesma natureza observado o limite de 30%. São considerados não operacionais os resultados decorrentes da alienação de bens ou direitos do ativo permanente ocorridas durante o período-base e, corresponderá à diferença, positiva ou negativa entre o valor pelo qual o bem ou direito houver sido alienado e o seu valor contábil Apuração No período-base de ocorrência, os resultados não operacionais, positivos ou negativos, integrarão o Lucro Real. Ocorrendo, cumulativamente resultados operacionais negativos e prejuízo fiscal, a pessoa jurídica deverá separar os prejuízos não operacionais dos prejuízos das demais atividades, observando: a) se o prejuízo fiscal for maior, todo resultado não operacional negativo será considerado prejuízo não operacional e a parcela excedente prejuízo fiscal das demais atividades. Exemplificando: Prejuízo não operacional R$ ,00 Prejuízo Fiscal do Exercício R$ ,00 Neste caso o prejuízo fiscal das demais atividades corresponderá à R$ ,00 e o prejuízo não operacional R$ ,00 b) se todo o resultado não operacional negativo for maior ou igual ao prejuízo fiscal, todo prejuízo fiscal será considerado não operacional. Exemplo: Prejuízo não operacional R$ ,00 Prejuízo Fiscal do exercício R$ ,00 GA-02/

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