Pastoral Litúrgica da Matriz de NSra. de Guadalupe. FORMAÇÃO para Agentes de Pastoral

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1 Pastoral Litúrgica da Matriz de NSra. de Guadalupe FORMAÇÃO para Agentes de Pastoral

2 APRESENTAÇÃO Formação litúrgica para agentes de pastoral; Fruto do apelo do pároco e sensibilidade da Pastoral Litúrgica; Parte de um trabalho de maior abrangência;

3 AS TAREFAS QUE COMPETEM AO COMENTARISTA, COMENTADOR OU ANIMADOR LITÚRGICO.

4 MISSÃO Despertar a consciência dos coordenadores das pastorais e movimentos da matriz sobre a importância e necessidade de todo o seu grupo, ou parte dele, se informarem continuamente e se aprofundarem periodicamente sobre a organização e a realização das celebrações e atos litúrgicos sob suas responsabilidades, a fim de que sejam organizados e realizados com o devido Decoro Litúrgico.

5 OBJETIVO INFORMAR de maneira clara e objetiva ao maior número possível de agentes de pastoral da matriz sobre as tarefas que competem ao Comentarista, com base nos textos oficiais sobre Liturgia;

6 O ENCONTRO Caráter Formativo; Conhecimento dos Documentos e textos da Igreja que fundamentam a Formação da prática Litúrgica; Demonstração prática de diferentes atitudes e procedimentos corretos das funções litúrgicas do comentarista;

7 O COMENTARISTA, O COMENTADOR OU O ANIMADOR LITÚRGICO.

8 REFLETINDO A cena é clássica, principalmente nas missas de domingo: Alguém pega um microfone, diz boa noite e começa a ler um texto de algum folheto ou livrinho, na maioria das vezes sem entender nada do que está lendo...

9 REFLETINDO... antes das leituras, acontece cena parecida. Algumas vezes, responde sozinho o Salmo e as preces. Na apresentação das oferendas, diz: vamos apresentar no altar nossas ofertas e nossa vida. Na Comunhão, sai com essa : chegou o momento mais alto da celebração (como se a missa fosse uma subida), quem tiver preparado entre na fila, quem não tiver faça a comunhão espiritual.

10 REFLETINDO Após a comunhão, fala: Vamos ficar em silêncio e meditar sobre o que acabamos de receber. E por aí vai... Este personagem litúrgico presente em todas as comunidades, às vezes é MUITO CONTROVERSO, devido principalmente aos exageros ou à falta de sentido litúrgico e até mesmo à falta de sentido de comunicação. Deste modo, o que era para ajudar, acaba atrapalhando.

11 REFLETINDO É o tal ou a tal COMENTARISTA DA CELEBRAÇÃO. Qual seria o papel desta personagem litúrgica? Não seria o caso até de se chamar ANIMADOR DA CELEBRAÇÃO? Afinal, qual é mesmo a função do(a) comentarista ou animador litúrgico? Vamos aos textos da Igreja?

12 COMENTARISTA, COMENTADOR OU ANIMADOR LITÚRGICO?

13 O que dizem os textos da Igreja e os principais autores de livros litúrgicos?

14 CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA Também os ajudantes, os leitores, os COMENTARISTAS e os membros do coral desempenham um verdadeiro ministério litúrgico. (CIC n.º 1143) OBS.: Não cita o termo animador, nem comentador.

15 OBS.: Algumas traduções citam a palavra comentarista e outras comentador. A IGMR não cita a palavra animador. INSTRUÇÃO GERAL DO MISSAL ROMANO 3ª Edição IGMR n.º Também exercem uma função litúrgica: b) O COMENTADOR / COMENTARISTA, incumbido de fazer aos fiéis, se for oportuno, breves explicações e exortações, a fim de os introduzir na celebração e os dispor a compreendê-la melhor...

16 DOCUMENTO 43 DA CNBB (Animação da Vida Litúrgica no Brasil) N.º 8 - Multiplicaram-se os cursos de Liturgia, onde se insistiu na necessidade da participação ativa dos fiéis e do exercício das diversas funções, como o COMENTARISTA, os leitores, o ANIMADOR e os grupos de canto. Aos poucos foram sendo introduzidos, também, novos instrumentos musicais.

17 AUTORES Alguns autores de livros litúrgicos, como por exemplo o Frei Alberto Beckhäuser (autor de mais de 20 livros de liturgia), usam os termos ANIMADOR LITÚRGICO e COMENTARISTA.

18 POR QUE ELE FOI CRIADO? QUAL O MOTIVO DE SUA EXISTÊNCIA?

19 CONHECENDO O comentarista surgiu na época em que a liturgia era ainda celebrada em latim. Fazia as leituras na linguagem do povo, comentava explicando e introduzindo os vários ritos e momentos da celebração. Sobre isso, vejamos o que diz o prefácio da Instrução Geral do Missa Romano:

20 O Concílio de Trento (1545 a 1563), ao proibir o uso da língua vernácula na Missa, ordenou aos pastores de almas que o substituíssem pela catequese no momento oportuno: Para que as ovelhas de Cristo não sintam fome, ordena o Santo Sínodo aos pastores e a todos os que têm cura de almas que frequentemente, durante a celebração da Missa, por si mesmos ou por outrem, expliquem alguns dos textos que se lêem na missa e ensinem entre outras coisas algo sobre o mistério do Santíssimo Sacrifício.

21 CONHECENDO Esta função, do comentarista, se tornou oficial pela Instrução de Música Sacra e Sagrada Liturgia (1958) e foi assumida no documento conciliar Sacrossantum Concilium 29 (1963). A introdução do Missal Romano, no n.º 105b diz o que deve fazer o comentarista: (...) se for oportuno, breves explicações e exortações, a fim de os introduzir na celebração e os dispor a compreendê-la melhor.

22 E QUANDO É OU NÃO É OPORTUNO? O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER?

23 ALGUNS DOS PRINCIPAIS não é oportuno OU EXAGEROS DO COMENTARISTA Ocupar a Mesa da Palavra, para fazer o comentário. Deve ocupar uma estante simples no lado esquerdo do presbitério; Não preparar o que vai dizer; Passar por cima de todo mundo inclusive do presidente, falando junto ao microfone;

24 ALGUNS DOS PRINCIPAIS não é oportuno OU EXAGEROS DO COMENTARISTA Chamar a atenção mais para si do que para o mistério celebrado; Dizer citações bíblicas ou então ficar dizendo: primeira leitura, segunda leitura, evangelho;

25 ALGUNS DOS PRINCIPAIS não é oportuno OU EXAGEROS DO COMENTARISTA Saudar a assembléia com aclamações devocionais do tipo Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo ; Fazer longos comentários que mais parecem discursos ou sermões; Falar baixo ou alto demais;

26 ALGUNS DOS PRINCIPAIS não é oportuno OU EXAGEROS DO COMENTARISTA Ler biografias de quem quer que seja; Ler só os comentários dos folhetos ou livrinhos de liturgia, sem ser espontâneo; Comentar tudo como se fosse um locutor de rádio; Responder a missa ou rezar o pai-nosso, o credo ou outras orações com o microfone;

27 ALGUNS DOS PRINCIPAIS não é oportuno OU EXAGEROS DO COMENTARISTA Na hora da comunhão, dizer: aqueles que estiverem preparados podem se aproximar para receberem a comunhão, e aqueles que não estiverem, podem fazer a sua comunhão espiritual e acompanhar o canto de comunhão;

28 ALGUNS DOS PRINCIPAIS não é oportuno OU EXAGEROS DO COMENTARISTA Intrometer-se e fazer o que não é da sua função; Dizer: vamos ficar todos de pé para receber o presidente da celebração, Pe. Fulano de tal. É melhor ser simples e sucinto e dizer: De pé, cantemos ; Falar e olhar carrancudo ou de cara feia.

29 DESTA FORMA, COMO DEVE SER UM BOM COMENTARISTA? Preparar bem o que vai dizer: estar atento à liturgia do dia, ao que irá acontecer ao longo da celebração, à vida da comunidade; e submeter o que foi preparado à aprovação do pároco e/ou presidente da celebração;

30 DESTA FORMA, COMO DEVE SER UM BOM COMENTARISTA? Produzir comentários simples, objetivos e acolhedores, preparados com antecedência. Mas deve evitar apenas ler, mas sim conversar, dialogar, falar olhando para a assembléia. É claro que pode ter um texto preparado, mas não deve enfiar o nariz no papel e somente ler! É preciso que prepare bem os textos e depois fale com as próprias palavras, se possível, consultando as suas anotações apenas quando achar necessário. Ele não deve ser apenas um(a) leitor(a) de folhetos.

31 DESTA FORMA, COMO DEVE SER UM BOM COMENTARISTA? Chegar bem antes do início da celebração para evitar contratempos e se preparar espiritualmente; Ocupar uma estante do lado esquerdo do altar, deixar o ambão do lado direito para os leitores; Usar as vestes litúrgicas adequadamente;

32 DESTA FORMA, COMO DEVE SER UM BOM COMENTARISTA? Deve acolher e dar as boas-vindas aos irmãos para a celebração. Após as boasvindas ele irá iniciar o seu comentário, dando o motivo da celebração; Fazer a monição inicial de forma comunicativa e simpática, lembrando que ele é o primeiro contato oficial que a assembléia terá com a celebração;

33 DESTA FORMA, COMO DEVE SER UM BOM COMENTARISTA? Após terminar o comentário inicial, deve apenas convocar a assembléia para ficar de pé ( De pé, cantemos ); Estar sempre na estante na hora dos comentários para evitar quebrar o ritmo celebrativo; Saber ler é fundamental, assim como ter conhecimento panorâmico de tudo o que vai acontecer na celebração;

34 DESTA FORMA, COMO DEVE SER UM BOM COMENTARISTA? Nas celebrações que são rotineiras, o comentarista não precisa ficar se intrometendo a toda hora, nem mesmo nas celebrações mais solenes. Nestas, recomenda-se apenas que se explique os ritos que não são costumeiros para a comunidade, se assim for solicitado pelo pároco e/ou celebrante;

35 DESTA FORMA, COMO DEVE SER UM BOM COMENTARISTA? Lembramos que hoje o comentarista não é mais um explicador. Ele serve para motivar, provocar a participação da assembléia no mistério celebrado; Ser discreto, objetivo, suscinto, sereno e acolhedor;

36 QUEM PODE SER O COMENTARISTA?

37 N.º 107 IGMR - As funções litúrgicas, que não são próprias do sacerdote ou do diácono, podem ser confiadas também pelo pároco ou reitor da igreja a leigos idôneos com bênção litúrgica ou designação temporária.

38 N.º 192 DOC 43 CNBB - Os homens e mulheres que assumem funções ou só participam na Liturgia sejam imbuídos do espírito litúrgico, tenham consciência dos mistérios que celebram e sejam capacitados para executar as suas funções; e que os irmãos e irmãs religiosos tenham no programa de seu processo formativo a preocupação de transformarem a Liturgia em fonte da própria espiritualidade e de se tornarem animadores da celebração litúrgica, inclusive, participando de cursos promovidos pela CRB e dioceses.

39 ENTÃO, EM QUAL MOMENTO DA CELEBRAÇÃO O COMENTARISTA DEVE INTERVIR?

40 Não há regra geral. Cada comunidade, cada paróquia, cada celebração é diferente; N.º 237 DOC 43 CNBB - Nossas celebrações costumam ser precedidas por breves palavras iniciais do animador. Mais do que uma exortação ou de uma introdução temática, é preferível situar a celebração deste Domingo particular no contexto do Tempo litúrgico e das circunstâncias concretas da vida da comunidade; evocar algumas grandes intenções subjacentes à oração, suscitar atitudes de oração e convidar ao início da celebração com o canto da entrada;

41 Fazer um breve comentário antes da Liturgia da Palavra, se for oportuno; Fazer as preces da comunidade, se houver, se esta não for uma função designada a nenhuma outra pessoa; Iniciar o Cordeiro de Deus, se não for cantado.

42 MAS POR QUE TÃO POUCAS INTERVENÇÕES?

43 IGMR n.º 105b - Também exerce uma função litúrgica o comentarista, incumbido de fazer aos fiéis, se for oportuno, BREVES explicações e exortações, a fim de os introduzir na celebração e os dispor a compreendê-la melhor. As exortações do comentarista devem ser cuidadosamente preparadas e MUITO SÓBRIAS; IGMR n.º Se há segunda leitura antes do Evangelho, o leitor proclama-a do ambão. Todos escutam em silêncio e no fim respondem com a aclamação;

44 IGMR n.º Depois todos se levantam e canta-se o Aleluia ou outro cântico, conforme o tempo litúrgico; IGMR n.º Terminada a oração universal, todos se sentam, e começa o cântico do ofertório, se há procissão dos dons;

45 IGMR n.º Depois, voltado para o altar, o sacerdote diz em silêncio: O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna e comunga com reverência o Corpo de Cristo. A seguir, toma o cálice, dizendo em silêncio: O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna ; e comunga com reverência o Sangue de Cristo; IGMR n.º Enquanto o sacerdote recebe o Sacramento, começa-se o canto da Comunhão.

46 Vemos assim que a função litúrgica do animador hoje estaria reduzida talvez a ler as intenções particulares antes da Missa e, quem sabe, dizer os avisos e convites após a Missa. Algumas grandes celebrações, principalmente campais, podem carecer de algumas intervenções de um animador. Foi muito importante, sem dúvida, nos tempos imediatamente posteriores à reforma litúrgica da década de 60, em que o povo certamente estranharia uma nova forma de celebrar se não tivesse a ajuda de alguns comentários. Hoje, porém, os tempos são outros.

47 A celebração tem um PROCESSO COMUNICATIVO DINÂMICO com canções, ritos processionais, momentos para falar, instantes de silêncio, hora de sentar para ouvir, de estar de pé para aclamar, momentos para ajoelhar, ocasiões para olhar Fazer bem cada momento comunicativo, com a característica que lhe é própria e sem se estender em explicações, é o MELHOR MODO de valorizar cada um dos ritos celebrativos que compõem a missa.

48 Fora isso, estaremos sempre correndo o risco de ter MUITA FALAÇÃO E POUCA CELEBRAÇÃO; MUITA CATEQUIZAÇÃO OU MORALIZAÇÃO E POUCA MISTAGOGIA para introduzir os celebrantes no mistério e no compromisso com o projeto do Reino de Deus.

49 Para concluir, repetimos que o comentarista tem sim uma função importante. Ele acolhe os fiés para a celebração e ajuda a revelar a presença de Deus na liturgia, por isso deveria ser evitado o amadorismo e o improviso. É muito importante que ele seja formado e bem preparado para exercer seu papel. Caso contrário será um elemento estranho e destoante na celebração. Como todos, ele deve ter consciência de fazer bem feito tudo aquilo que lhe compete, mas somente isso.

50 IGMR n.º 91 - Todos, portanto, quer ministros ordenados, quer fiéis leigos, exercendo suas funções e ministérios, façam tudo e só aquilo que lhes compete.

51 BIBLIOGRAFIA: Instrução Geral sobre o Missal Romano. Apresentação de Frei Alberto Beckhauser. Editora Vozes. Catecismo da Igreja Católica. Documento n.º 43 da CNBB Animação da Vida Litúrgica no Brasil. Novas Mudanças na Missa. Frei Alberto Beckhauser. Editora Vozes. A Missa. Memória de Jesus no Coração da Vida. Ione Buyst. Editora Paulinas. Equipe de Liturgia. Ione Buyst. Editora Paulinas. Para enteder e celebrar a liturgia. Prof. Felipe Aquino. Editora Cleófas. Texto: Comentarista: Figura controversa, elaborado pela Diocese de Viana MA (

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