Comunhão e Espiritualidade dos Ministérios Litúrgicos

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1 Comunhão e Espiritualidade dos Ministérios Litúrgicos

2 I - INTRODUÇÃO

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4 A partitura litúrgica No início existe uma partitura. Ainda não é a música, mas só um conjunto de sinais sobre um papel. Será música somente no momento em que os músicos a tocarem.

5 Os intérpretes não são os compositores: é uma música de outra pessoa e que os instrumentistas interpretam com absoluta fidelidade, mas com uma margem de liberdade e de toque pessoal

6 A liturgia se parece com uma sinfonia Ela está contida nos livros oficiais da Igreja, mas ainda não é liturgia até que uma assembleia a celebre Aqueles que a celebram não são seus autores: se trata de uma partitura composta pela Igreja no curso dos séculos

7 A liturgia nos precede, está na nossa frente, por ela somos convocados. Dela nos aproximamos como de uma realidade que não dispomos totalmente, e da qual, tanto menos, somos donos.

8 Nela somos acolhidos e hospedados, sem permanecer estranhos, somos convidados e sentamos à mesa e partilhamos o que nutre a fé Tomar parte na liturgia é resposta a um chamado interior.

9 Nós entramos na liturgia, mas na verdade, é ela que entra em nós, nas fibras do nosso ser crentes, plasma o nosso homem interior (Ef 3,16), cultiva-o com o cuidado de uma mãe, nutre-o com a sabedoria de um mestre.

10 Como o Evangelho e a Igreja, também a liturgia nos precede sempre, por isto, entro na forma e, por quanto posso levar a ela do que é meu, a minha participação é sempre uma resposta ao convite: Vinde, está pronto! (Lc 14,17).

11 Entrar na Igreja para a liturgia significa, olhando bem, aceitar de não ser o dono, mas convidado, não o autor, mas intérprete, não de dispor do rito, mas de dispor-me ao rito.

12 Renuncio ao domínio sobre o espaço, ao controle do tempo, ao poder sobre o rito, ao comando sobre as outras pessoas presentes, numa palavra, renuncio ao senhorio sobre mim mesmo, mas, sobretudo, sobre os outros e sobre Deus

13 Os fiéis, cada um segundo a própria função, devem interpretá-la com uma fidelidade rigorosa, mas com uma margem de liberdade que imprime uma forma particular à diversas celebrações, de acordo com as localidades, as pessoas e os meios dos quais dispõe aquela assembleia em particular.

14 Quando o fiel sabe receber aquilo que já foi dado pela liturgia, quando sabe entregar-se a ela renunciando a todo sentimento de posse e a toda manipulação, então intuirá o que deverá necessariamente acrescentar de seu à liturgia, de modo ativo, livre e inteligente.

15 Uma liturgia autêntica e dinâmica exige, de fato, o sábio equilíbrio entre o já construído e o a construir, o já feito e o ainda a fazer. Neste sentido o cristão faz a liturgia, tanto quanto a liturgia faz o cristão, em perfeita circularidade

16 II. LITURGIA: AÇÃO DA IGREJA

17 A liturgia é tida como o exercício do múnus sacerdotal de Jesus Cristo, no qual, mediante sinais sensíveis, é significada e realizada a santificação do homem; e é exercido o culto público integral pelo corpo místico de Cristo, cabeça e membros" (SC 7)

18 "As ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebrações da Igreja, que é o sacramento da unidade, do povo santo,... Por isso, as celebrações pertencem a todo o corpo da Igreja, e o manifestam e afetam" (SC 26).

19 É por isso que a Igreja procura, solícita e cuidadosa, que os cristãos não entrem neste mistério de fé como estranhos ou espectadores mudos, mas participem na ação sagrada, consciente, ativa e piedosamente, por meio duma boa compreensão dos ritos e orações... (SC 48)

20 O Concílio Vaticano II deslocou o centro, de uma Liturgia centralizada na pessoa do sacerdote celebrante para a assembleia de povo sacerdotal.

21 A assembleia litúrgica que se reúne para a liturgia é assembleia toda ministerial, organizada em aspecto hierárquico, isto é baseada na autoridade de Cristo: o que quiser ser o primeiro dentre vós, seja o vosso servo... (cf. Mt 20,25-27).

22 Nas celebrações litúrgicas, limite-se cada um, sacerdote ou fiel, exercendo o seu ofício, a fazer tudo e só o que é de sua competência, segundo a natureza do rito e as leis litúrgicas. (SC 28)

23 A liturgia não comporta, pois, uma assembleia desordenada, no sentido de que nela cada um faz aquilo que mais lhe agrada.

24 A liturgia atribui grande importância à função dos ministros na assembleia e os nossos documentos expressam tal realidade. Aí se enfoca com frequência tanto a realidade ministerial da Igreja, como a sua contribuição para uma mais digna e significativa celebração litúrgica.

25 III.OS MINISTÉRIOS NA LITURGIA Diversidade dos ministros exigidos na liturgia; Importância dos mesmos para uma mais intensa celebração litúrgica; Funções dos vários ministros no momento celebrativo da assembleia;

26 Lugar que cada um deve ocupar na ação litúrgica; Veste própria de cada ministro na celebração Testemunho que os ministros são chamados a dar diante de todos

27 Existem na Igreja atualmente três tipos de ministérios litúrgicos: 1- os ministros ordenados: bispo, padre, diácono; 2- os ministros instituídos: leitor e acólito;

28 3- uma infinidade de outros ministros que vão surgindo de acordo com a vida e a necessidade de cada paróquia ou comunidade: proclamadores da Palavra, servidores do altar, animadores, cantores e instrumentistas, sacristãos, equipe de acolhida, Ministros extraordinários da Comunhão Eucarística, ministros do batismo, presidentes de celebração, dirigentes da via-sacra, da novena de natal, etc... São chamados de ministérios confiados

29 1. O ministério da PRESIDÊNCIA Na Missa ou Ceia do Senhor, o povo de Deus é convocado e reunido, sob a presidência do sacerdote que representa a pessoa de Cristo, para celebrar a memória do Senhor ou sacrifício eucarístico. (IGMR 27 )

30 É pela maneira como exerce a presidência que o ministro promove a participação ativa dos fiéis. Deve auxiliar para que a celebração litúrgica, interior e exteriormente, se exprima assim como ela realmente é: ação comunitária de Cristo-Igreja. Na celebração da Palavra, sem a presença do padre, leigos preparados assumem essa função

31 2. O ministério dos PROCLAMADORES DA PALAVRA Através daquele que lê as Sagradas Escrituras na celebração, Deus fala ao seu povo, e por meio da sua expressão vocal, o povo pode receber e compreender a mensagem salvífica de seu Senhor.

32 Presente está pela sua Palavra, pois é Ele mesmo que fala quando se leem as Sagradas Escrituras na Igreja. Está presente finalmente quando a Igreja ora e salmodia (SC 7)

33 A Igreja sempre venerou as Escrituras Sagradas, como venerou o próprio Corpo do Senhor, porque, de fato, principalmente na Sagrada Liturgia, não cessa de tomar e entregar aos fieis o Pão da Vida, da mesa tanto da Palavra de Deus como do Corpo de Cristo. (DV 21)

34 A Palavra de Deus não vale menos que o Corpo de Cristo. E por isso, todo o cuidado que tomamos quando nos é dado o Corpo de Cristo, para que nenhuma parte escape de nossas mãos e caia por terra, tomemos esse mesmo cuidado, para que a Palavra de Deus que nos é entregue, não morra em nosso coração enquanto ficamos pensando em outras coisas ou falando de outras coisas...

35 ... Pois aquela pessoa que escuta de maneira negligente a Palavra de Deus, não será menos culpada do que aquela que, por negligência, permitir que caia por terra o corpo de Cristo. (Monge Cesário de Arles, sec. III-IV d.c.)

36 «Para que os fieis, ao ouvirem as leituras divinas, concebam no coração um suave e vivo afeto pelas Sagradas Escrituras, é necessário que os leitores, mesmo que não tenham sido instituídos para essa função, sejam realmente capazes de desempenhá-la e se preparem cuidadosamente». (cf. IGMR )

37 O salmista O salmista não é um leitor que simplesmente lê o seu texto; não é nem mesmo um cantor, também se na maioria das vezes deva ele cantar o salmo. O salmista é essencialmente um orante, que reza e conduz toda a assembleia a rezar junto com ele por meio do salmo cantado ou declamado.

38 Haja bom senso, preparo espiritual, bíblico e técnico para o ministério. Não se cantam todos os salmos do mesmo jeito, com a mesma melodia, forçando os estilos Seu lugar apropriado é junto dos outros proclamadores e não junto do grupo de canto

39 3. O ministério dos CANTORES e INSTRUMENTISTAS Os ministros do canto sacro realizam um verdadeiro ministério litúrgico. (cf IGMR 103)

40 O canto e a música NÃO são meros contornos da celebração, nem enfeites, cuja função seria decorativa, eles ENTRAM na ação celebrativa. São elementos essenciais.

41 O ministério de música deve promover a participação dos fiéis nos cantos executados [cf. MS 20.53; IGMR 103], e proferir de maneira clara e inteligível as suas partes [cf. MS 26].

42 Além da formação musical, seja dada também uma adequada formação litúrgica e espiritual, de modo que da exata execução de seu ofício litúrgico derivem não só o decoro da ação sagrada e a edificação dos fiéis, mas também um verdadeiro bem espiritual para os próprios cantores [MS 24].

43 Aos instrumentistas recomenda-se: 1. Preparação litúrgica, espiritual e técnica; 2. Comunhão com os demais ministérios; 3. Sobriedade na execução dos instrumentos, para destacar a beleza do canto, dando-lhe sustentação

44 Onde deve ficar o grupo de canto? O Estudo da CNBB nº 79 A música litúrgica no Brasil, nº 258: Para poder exercer sua função ministerial junto à assembleia, o coral se poste de tal forma, que fique próximo aos fiéis na nave, à frente, entre o presbitério e a assembleia (à direita ou à esquerda), sem impedir a visão do povo, e não longe do(s) instrumento(s) de acompanhamento. Portanto, jamais no coro, no fundo da Igreja.

45 4. O ministério do ANIMADOR Embora seja uma função em crescente desuso, pois ele é praticamente desnecessário em uma liturgia menos discursiva e mais orante, quando houver, que tenha consciência de que sua atuação liga-se diretamente à promoção da participação ativa, consciente e plena dos fiéis na missa.

46 Convém que as exortações sejam cuidadosamente preparadas, sóbrias e claras. Ao desempenhar sua função, o animador fica em pé em lugar adequado voltado para os fiéis, não, porém, no ambão. [IGMR 105b].

47 5. O ministério dos Cerimoniários, acólitos e coroinhas É conveniente, ao menos nas igrejas catedrais e outras igrejas maiores, que haja algum ministro competente ou mestre de cerimônias, a fim de que as ações sagradas sejam devidamente organizadas e exercidas com decoro, ordem e piedade pelos ministros sagrados e pelos fiéis leigos [IGMR 106].

48 Acólitos e coroinhas sirvam ao altar e à liturgia com solicitude, discrição e presteza, cada qual consciente de suas funções Boa oportunidade para um trabalho paroquial de cultivo das vocações consagradas e leigos, e de uma boa catequese com as crianças e jovens servidores

49 Que ajam sempre com decoro, piedade, discrição, em sintonia com a equipe de celebração; Não façam do espaço litúrgico palco de desfile ou ostentação de vaidades; Cuidado com a ditadura dos cerimonialistas

50 6. O ministério extraordinário da COMUNHÃO EUCARÍSTICA O padre é o ministro ordinário da comunhão eucarística; Sendo necessário, e na ausência de outros padres e diáconos, a alguns leigos pode ser confiado esse ministério, para que ajudem na distribuição da Comunhão ao povo nas celebrações, e as leve aos enfermos (IGMR 100)

51 7. O ministério da ACOLHIDA Acolher com amor e dedicação os participantes das celebrações. Esse acolhimento é feito com um cumprimento na porta da Igreja, acomodação das pessoas, com uma maior atenção aos idosos, gestantes e portadores de deficiências.

52 Prestação de socorro no caso de mal-estar ou outro problema, entrega de panfletos de interesse da comunidade, informações diversas e todas aquelas atenções necessárias para o bem-estar dos fiéis e a ordem básica durante as funções litúrgicas.

53 8. OUTRAS FUNÇÕES... Há muitas outras funções em uma celebração litúrgica, como, por exemplo: os que limpam e ornamentam o espaço litúrgico, os que organizam procissões e coletas, os que cuidam da sacristia, etc.

54 III. COMUNHÃO DOS MINISTÉRIOS

55 É Deus quem faz crescer... Pois que é Apolo? E que é Paulo? Simples servos, por cujo intermédio abraçastes a fé, e isto conforme a medida que o Senhor repartiu a cada um deles: eu plantei, Apolo regou, mas Deus é quem fez crescer. Assim, nem o que planta é alguma coisa nem o que rega, mas só Deus, que faz crescer. O que planta ou o que rega são iguais; cada um receberá a sua recompensa, segundo o seu trabalho. Nós somos operários com Deus... (1 Coríntios 3,5-9)

56 O que garante a comunhão e inter-relação dos ministérios? 1. Espiritualidade e consciência do ministério como dom de Deus e serviço ao povo (vocação) 2. Centralidade do Mistério Pascal 3. Formação e conhecimento do seu ministério e dos outros

57 4. Diálogo e bom relacionamento dos ministros 5. Planejamento das celebrações 6. Avaliações constantes da caminhada

58 Referências CARPANEDO, Penha. Ministérios litúrgicos. Disponível em acessado em CNBB. Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário. Brasília: edições CNBB, 2009 BOSELLI,G. A Liturgia faz o cristão. Por uma liturgia mais humana e hospitaleira. Disponível em acessado em Liturgia como ação participada dos ministérios litúrgicos. Disponível em acessado em

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