Conhecendo, conservando e comendo Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) nos municípios de Magé e Guapimirim (RJ)
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- Marina Vilarinho Madeira
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1 Conhecendo, conservando e comendo Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) nos municípios de Magé e Guapimirim (RJ) Área temática: Meio ambiente Autores: Ana Cláudia de Macêdo Vieira 1, 2, Mirian Ribeiro Leite Moura 2, André Luis de Alcantara Guimarães 1, 2,Ana Paula Angelim Franco Pimentel 1,3, Caroline do Couto Nabarro da Conceição 1,4, Nathália Ferreira. Soares 1,4, Raquel Lopes Emídio Correia 1,4, Thatyane Veloso. P. Amaral de Almeida 1,4, Aléxya CarlotoTosta 1,3, Barbara Carvalho Lacerda de Almeida 1,3, Ana Paula Ribeiro de Carvalho Ferreira 1,3, Juliana Ricardo Barbosa 1,3, Valery Jean Martinez 1,3, Bruna Funes da Rocha 1,3. ¹LabFBot - Faculdade de Farmácia - Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2 Docente, 3 Discente do curso de graduação em Farmácia, 4 Graduada em Farmácia; Apoio: FAPERJ, PIBEX-UFRJ, PET-Farmácia. Resumo: Diversas plantas utilizadas como alimentos são consumidas por grupos específicos ou tem apenas uso regional, sendo denominadas como Plantas Alimentícias Não-Convencionais (PANC). O presente trabalho objetiva o encontro entre os saberes tradicionais e acadêmicos, reunindo informações que garantam a segurança do uso destas plantas para a população em geral. Palavras-chave: PANC, plantas alimentícias, saber tradicional 1. Introdução As Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) são plantas que possuem amplo potencial alimentício por serem fontes de diversos nutrientes. Porém, ao longo do tempo estes vegetais caíram em desuso por conta de fatores diversos, mas, podemos citar, entre tantos, a urbanização de diversas regiões com redução de áreas para quintais e hortas caseiras, a prática de cultura extensiva que leva muitas vezes à monocultura, a migração de
2 jovens do campo para a área urbana conduzindo à quebra na cadeia de transmissão de saberes. Os vegetais cultivados em horta são denominados hortaliças. Elas são conhecidas como alimentos reguladores por serem ricas em sais minerais, vitaminas e fibras, importantes para regular funções do corpo, como por exemplo, auxiliando no bom funcionamento do intestino. Outros benefícios das hortaliças estão relacionados à fácil digestão, baixas calorias e a presença de outros nutrientes. As hortaliças não convencionais possuem influência na alimentação de populações de determinas localidades, sendo cultivadas, principalmente, por agricultores familiares e, são amplamente utilizadas para compor pratos típicos destas regiões (BRASIL, 2010; 2015). No entanto, iniciativas do governo federal e de governos locais vem trazendo nova luz à necessidade de ampliação de estudos que garantam a disseminação do uso destas plantas. Além disso, muitasdas espécies convencionais cultivadas de modo extensivo tem baixos valores nutricionais e o uso massivo de defensivos químicos para sua produção trazem maiores danos para a saúde do consumidor. A maior parte das espécies de PANC são espontâneas ou ruderais, exigindo pouco ou nenhum uso de defensivos e demais insumos agrícolas para sua produção, o que vai ao encontro das expectativas de muitos agricultores da região que adotaram sistemas orgânicos e agroecológicos de cultivo e que comercializam seus produtos em feiras em diversas cidades. Segundo Kinupp (2007), é necessário o desenvolvimento de pesquisas a respeito do potencial alimentício de plantas silvestres em desuso e desconhecidas, por conta do crescimento populacional, migração da população rural para regiões urbanas e deficiências nutricionais em diversas camadas da população. O consumo destas plantas precisa ser feito de forma segura para que possam contribuir para uma alimentação saudável sem, no entanto, acarretarem em problemas de saúde associados à sua ingestão. A análise de composição centesimal avalia a proporção de grupos homogêneos em 100 g de alimento. Os grupos avaliados são: umidade, cinzas, lipídeos, proteínas, carboidratos e fibras. A análise nutricional é de suma importância na caracterização de alimentos comercializados in natura, de forma a avaliar seus constituintes e suas funções, proporcionando informações nutricionais sobre estes alimentos visando reforçar seu uso
3 em substituição àqueles considerados convencionais. Referências importantes na condução deste tipo de análise, as tabelas fornecidas pelos projetos TACO e TBCA-USP, fornecem subsídios para balizar estes estudos (NEPA, 2011; USP, 1998). Uma preocupação constante ao se consumir plantas pouco conhecidas, é a presença de componentes químicos que são considerados fatores antinutricionais ou antinutrientes. Estes fatores são compostos presentes em uma extensa variedade de alimentos de origem vegetal que, ao serem ingeridos, reduzem o valor nutritivo destes alimentos e interferem na digestibilidade, absorção ou utilização de nutrientes (BENEVIDES et al, 2011). Fatores antinutricionais comuns em hortaliças são: o oxalato que pode precipitar o cálcio e formar cristais insolúveis aumentando o risco de cálculos renais; os taninos (polifenóis) que podem precipitar proteínas, carboidratos e minerais desencadeando a diminuição do valor nutricional (BENEVIDES et al, 2011). Outras substâncias consideradas antinutricionais são: nitratos e nitritos, fitatos, glicosídeos cianogênicos e inibidores de proteases. Uma das estratégias para minimizar a ação destas substâncias é o processo de cozimento destes alimentos, uma vez que poderá promover a inativação ou tornar menos concentradas algumas destas substâncias (BENEVIDES et al, 2011). O Programa de Educação Tutorial (PET), e o sistema de bolsas de extensão PIBEX, desenvolvidos pelo governo federal, possibilitam a realização de atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão. Através de oficinas periódicas realizadas pelo PET-Farmácia e bolsistas PIBEX do LabFBot, com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) nos Municípios de Magé e Guapimirim, o grupo de agricultores que participa dos projetos do LabFBot lá desenvolvidos, solicitou maiores informações a respeito de algumas PANC que são usadas por eles como alimentos, tais como: Beldroegagrande (Talinum triangulare (Jacq.) Willd), Bertalha-menor (Anredera cordifolia (Ten.) Steenis), João Gomes (Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn.), Taioba (Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott), Ora-pro-nobis (Pereskia bleo (Kunth) DC e Pereskia grandiflora Pfeiff), Cará-moela (Dioscorea bulbifera L.), Cará (Dioscorea alata L.) e Inhame (Colocasia esculenta (L.) Schott), entre outras. As informações solicitadas eram a respeito da composição nutricional destas plantas, seu uso correto e a segurança da ingestão.
4 Sendo assim, os objetivos do presente trabalho foram a busca de informações sobre as principais espécies de Plantas Alimentícias Não Convencionais cultivadas e consumidas nos Municípios de Magé e Guapimirim, para assegurar seu uso de forma adequada pela população local e para os consumidores que compram os produtos comercializados pelos agricultores. 2. Material e Metodologia Inicialmente foram realizadas visitas aos sítios da região rural dos municípios de Magé e Guapimirim, RJ, e oficinas nas quais buscou-se levantar as espécies de PANC de maior ocorrência e interesse por parte dos agricultores locais. Após a elaboração de uma listagem inicial, contendo 20 plantas, procedeu-se ao levantamento de dados sobre estas espécies, em bases de dados bibliográficos e livros de referência para verificação dos estudos feitos com estas plantas que embasassem a orientação aos agricultores. Destas plantas listadas, Beldroega-grande, Bertalha-coração, João Gomes, Ora-pronobis (duas espécies), Cará e Inhame, foram alvo de investigações mais detalhadas, com coleta de amostras nos sítios para processamento em laboratório para análise nutricional e microquímica. Análise de Composição Centesimal A composição centesimal foi determinada a partir da análise de amostras cruas e cozidas em 100g de alimento para os seguintes parâmetros: umidade, cinzas, lipídeos, proteína bruta e carboidratos e os teores de minerais como ferro e fósforo. Todas as análises do material in natura e cozido foram realizadas, em triplicatas, com resultados em base úmida de acordo com as Normas do Instituto Adolfo Lutz- IAL (2008). Análise Microquímica Para a análise microquímica as amostras foram secas em estufa à temperatura de 37 C, pulverizadas e submetidas a processo de extração com etanol 70% (p/p) como solvente. O extrato foi filtrado e foram avaliadas as presenças de taninos, flavonoides, esteroides e triterpenos livres, saponinas, alcaloides e resinas, seguindo a metodologia proposta por Matos (1997).
5 3. Resultados e Discussões As visitas a sítios e oficinas trouxeram oportunidade de conhecer um pouco mais sobre as PANC que ocorrem ou que são cultivadas na região de Magé e Guapimirim. Os agricultores foram estimulados a apresentar suas dúvidas e a compartilhar seus saberes para a tomada de decisão sobre quais plantas seriam alvo inicial de pesquisa detalhada para elaboração de material informativo. Após diversos encontros, cujos registros podem ser observados nas Figuras 1 e 2, foi definida a seguinte listagem de espécies vegetais: Beldroega grande, Bertalha coração, Capiçoba, Cará do norte, Cará-moela, Caruru, Coentrão, Inhame, Jacatupé, JoãoGomes, Moringa, Ora-pro-nobis (duas espécies), Taioba Flores comestíveis (Maria sem vergonha, Lírio do brejo, Malvavisco, Ipê amarelo, Capuchinha, Begônia e Hibisco).
6 Figura 1: Realização de oficina sobre PANC na Associação de Pequenos Produtores da Bacia do Rio Cachoeira Grande em Magé.
7 Figura 2: Visitas a sítios na região de Magé com equipe do LabFBot, representantes da EMATER e do Comitê Gestor da Microbacia do Rio Cachoeira Grande (COGEM). Após a preparação da listagem inicial, contendo 22 plantas, procedeu-se ao levantamento de dados sobre estas espécies, para elaboração de monografias, contendo as seguintes informações: Nome popular; Nome científico; Família; Sinônimos populares; Sinônimos científicos; Descrição; Origem e ocorrência; Partes utilizadas; Formas de consumo;
8 Informações nutricionais; Precauções e curiosidades. - Os levantamentos iniciais mostraram que algumas destas espécies de plantas não apresentam estudos que possam assegurar seu uso alimentício, seja in natura, seja após cozimento. Por isso, foram iniciados experimentos que pudessem respaldar as recomendações do emprego destas espécies como alimentos e a melhor forma de consumi-las. Os trabalhos foram feitos com as plantas beldroega grande, bertalha coração, cará do norte, cará-moela, inhame, joão gomes, e duas espécies de ora-pro-nobis que podem ser vistas na Figura 3. Os resultados obtidos nas análises propiciaram a elaboração de trabalhos de conclusão de curso (TCC) de quatro alunas do LabFBot (ALMEIDA, 2015; CONCEIÇÃO, 2015; CORREIA, 2015; SOARES, 2015) e o desenvolvimento de mais um TCC que ainda está em andamento, sobre o ora-pro-nobis Pereskia grandiflora. Figura 3: Algumas espécies de PANC consumidas em Magé e Guapimirim
9 Análise nutricional Os resultados das análises nutricionais conduzidas para beldroega grande, bertalha coração, cará do norte, cará-moela, inhame, joão gomes, e ora-pro-nobis (Pereskia bleo) podem ser visualizados na tabela 1. PARÂME TRO Bertalha coração (folhas) Bertalha coração (bulbilhos) Cará do norte Inhame Beldroega grande Orapronobis Joãogomes Carámoela (bulbos) Umidade (g/100g) 93,5 (± 0,18) 73,6 (± 0,25) 62,3 (± 0,00) 68,8 (± 0,00) 89,5 (± 0,15) 95,14 (±0,36) 95 (±0,16 ) 76,74 (± 0,18) Cinzas (g/100g) 1,27 (± 0,06) 1,63 (± 0,04) 1,40 (± 0,25) 0,9 (±0,08) 1,80 (± 0,03) 1,18 (±0,02) 1,4 (±0,01 ) 0,84 (± 0,007) Proteínas (g/100g) 1,55 (± 0,07) 5,17 (± 0,13) 2,90 (± 0,00) 2,60 (±0,14) 1,34 (± 0,07) 1,86 (±0,07) 0,31 (±0,05) 4,22 (± 0.10) Lipídeos (g/100g) 0,27 (± 0,05) 0,21 (± 0,03) 0,70 (± 0,07) 0,6 (± 0,06) 0,61 (± 0,03) 0,35 (±0,10) 2,9 (±0,14 ) 0,51 (± 0,0017) Carboidratos (g/100g) 3,41 19,4 32,7 27,1 6,75 1,47 0,69 17,69 Ferro (mg/100g) 1,59 (± 0,06) 2,66 (± 0,12) 1,30 (± 0,30) 2,4 (± 0,04) 1,99 (± 0,38) 3,04 (±0,79) 3,7 (±0,08 ) 5,94 (± 0,002) Fósforo (mg/100g) 133 (± 0,06) 67,0 (± 1,00) 40,8 (± 0,72) ,0 (± 0,49) 27 (±0,50) 25 (±1,27) 47,9 (± 1,00) Tabela 1. Composição centesimal em base úmida (g/100g) das sete espécies analisadas. Segundo a RDC 54 de 12 de novembro de 2012 da ANVISA (BRASIL, 2012), para que um alimento seja considerado fonte de vitaminas e minerais, é preciso que seu conteúdo apresente no mínimo 15% da IDR e para que seja considerado de alto conteúdo é necessário o atendimento de 30% da IDR. A IDR de ferro e fósforo recomendada para adultos é de 14 mg e 700 mg, respectivamente (BRASIL, 2005). Como pode ser verificado na tabela, beldroega grande, bertalha coração, cará-moela, inhame, joão gomes, e ora-pro-
10 nobis podem ser consideradas como fontes de ferro e as folhas da bertalha coração podem ser consideradas fontes de fósforo. Sendo assim, podemos afirmar que estas plantas constituem boas fontes de nutrientes para consumo diário, contribuindo para a diversificação da dieta. Os baixos teores de lipídios também são positivos, sobretudo para pessoas que necessitam de redução destes nutrientes em sua alimentação. Análise microquímica Conceição (2015) observou em suas análises a presença de esteroides e triterpenos livres nas amostras de Cará do norte e Inhame e ainda flavonoides nas amostras de Inhame. Correia (2015) também registrou resultados positivos para flavonoides em folhas e bulbilhos de Bertalha-coração. Conceição (2015) relatou ainda que as demais classes químicas avaliadas apresentaram resultados negativos para Cará do Norte e Inhame, o que reforça a qualidade destas plantas como alimentos, uma vez que taninos, derivados antracênicos e alcaloides tem papel antinutricional. Os esteróides presentes em plantas são denominados fitoesteróis e correspondem as gorduras vegetais. Estes são considerados elementos funcionais, visto que auxiliam na redução do colesterol. Em um estudo realizado por Lottenberg et al (2002), foram avaliados os efeitos de ésteres de fitoesteróis em indivíduos hipercolesterolêmicos que receberam margarina enriquecida com fitoesteróis e foi observado que os fitoesteróis reduziram significativamente o colesterol total e o colesterol LDL. Os flavonoides são polifenóis utilizados pelas plantas como filtros UV visto que absorvem radiação UV-B. Além disso, podem atuar como antioxidantes. Sua produção é controlada por enzimas que atuam na rota biossintética de fenilpropanóides e estes podem ter sua expressão gênica induzida pela incidência luminosa (GOBOO-NETO & LOPES, 2006). Soares (2015) e Correia (2015) mostraram que Beldroega, João Gomes e Bertalha coração grande possuem taninos em sua composição. Porém, embora segundo Benevides et al. (2011), os taninos são considerados fatores antinutricionais pois, esses compostos na forma não oxidada podem reagir com proteínas através de ligações de hidrogênio e na forma oxidada se ligam covalentemente com grupos funcionais das mesmas tornando-as insolúveis e inativando enzimas digestivas. Porém, o consumo destas plantas cozidas não
11 traz prejuízos podendo ser incorporados em refogados ou suflês, por exemplo, já que o tratamento térmico dos alimentos é eficaz em reduzir a concentração de taninos a teores aceitáveis para o consumo (SANTOS, 2006). Almeida (2015) observou que, em Pereskia bleo (uma das espécies de ora-pronobis), todas as classes analisadas, apresentaram resultado positivo mostrando a possível presença de antinutrientes nesta planta. Antinutrientes são substâncias presentes e sintetizadas pelas próprias plantas que podem interferir na absorção de certos nutrientes ou até mesmo conferindo toxicidade. Os alimentos vegetais são grande fonte de nutrientes para o organismo, porém, muitas das vezes a biodisponibilidade é reduzida devido à presença desses compostos antinutrientes que impedem a absorção dos nutrientes (FIGUEIREDO, 2015). Os fenóis, principalmente os polifenóis, são encontrados em diversas plantas e, consequentemente, estão presentes nas dietas humana e animal. Os taninos são exemplos de polifenóis e são considerados antinutrientes devido à sua capacidade de reduzir a digestibilidade das proteínas, quer por se ligarem a estas, provocam a sua precipitação. Alguns polifenóis também possuem a capacidade de complexar minerais, impedindo a absorção intestinal (FIGUEIREDO, 2015). As saponinas existem em diversas plantas e estes compostos interferem com a absorção de lipídeos, colesterol, ácidos biliares e vitaminas A e E (FIGUEIREDO, 2015). Almeida (2015) ressalta a necessidade de cozimento desta planta para que sua ingestão não cause danos à saúde, a despeito de sua composição nutricional benéfica. As demais espécies investigadas através das pesquisas bibliográficas não demonstraram problemas relacionados ao seu consumo. No entanto, talvez seja necessária a ampliação dos testes de laboratório para outras plantas além das aqui relacionadas, visando garantir o uso seguro destas plantas. Os dados obtidos, tanto a partir das pesquisas bibliográficas quanto nos experimentos realizados estão sendo compilados para composição das monografias das 20 plantas referidas. As monografias serão reunidas em um volume que será publicado sob a forma de um manual para o consumo de PANC que será publicado sob a forma de e-book e será disponibilizado para os agricultores de forma gratuita no site do LabFBot após sua liberação pela editora.
12 4. Conclusão O presente estudo traz uma série de informações relevantes. Em primeiro lugar, as informações fornecidas pelos agricultores com a indicação de espécies de PANC consumidas e cultivadas na região se mostraram bastante promissoras e justificadas. Em segundo lugar, as pesquisas realizadas sobre os alvos escolhidos comprovaram que o consumo destas espécies de PANC pode enriquecer a dieta dos agricultores e seus familiares, mas, também do público em geral que desejar acrescentá-las em sua alimentação. Também pode ser comentado aqui que estas PANC poderão se constituir também em fontes de renda adicionais para os agricultores, uma vez que poderão diversificar o portfólio de produtos cultivados e comercializados nas feiras que frequentam. Em terceiro lugar, a pesquisa sobre a composição microquímica trouxe informações relevantes sobre a orientação para formas de consumo das PANC aqui analisadas, uma vez que, a forma de preparo das mesmas, se crua ou cozida, pode acarretar problemas que não compensam os benefícios nutricionais trazidos pela ingestão de algumas destas plantas. Em quarto lugar, reforça-se aqui a importância da integração entre ensino pesquisa e extensão. A partir de uma demanda de um grupo da sociedade, os estudantes do curso de farmácia puderam aprender e gerar novos conhecimentos. Finalizando, podemos concluir que o consumo de PANC é uma forma de diversificar os cardápios, favorecendo o enriquecimento da dieta e o desenvolvimento de novas formas de consumo através de novas formas de preparo. 5. Referências ALMEIDA, T. V. P. A. Estudo anatômico e nutricional de folhas de Pereskia bleo (Kunth) DC. (Cactaceae) Monografia (Trabalho de conclusão de curso) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Farmácia. Rio de Janeiro f. il. BRASIL. Regulamento técnico sobre a ingestão diária recomendada (IDR) de proteínas, vitaminas e minerais. Resolução RDC ANVISA/MS nº 269, 22 de setembro de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 setembro 2005.
13 BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Manual de hortaliças nãoconvencionais. Brasília, p BRASIL. Regulamento Técnico sobre informação nutricional complementar. Resolução RDC ANVISA/MS nº 54, de 13 de novembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 novembro BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Alimentos regionais brasileiros. 2. ed. Brasília, Ministério da Saúde, p. BENEVIDES, C. M. J.; SOUZA, M. V.; SOUZA, R.D.B.; LOPES,M. V. Fatores antinutricionais em alimentos: Revisão. Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 18(2): 67-79, CONCEIÇÃO, C. C. N. Plantas alimentícias não convencionais (PANC) utilizadas nos municípios de Magé e Guapimirim: Cará e Inhame. Monografia (Trabalho de conclusão de curso) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Farmácia. Rio de Janeiro f. il. CORREIA, R. L. E. Bertalha menor (Anredera cordifolia Ten. Steenis): Estudo morfológico, anatômico e microquímico. Monografia (Trabalho de conclusão de curso) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Farmácia. Rio de Janeiro f. il. FIGUEIREDO, P. Antinutrientes na alimentação humana. INUAF, GOBOO-NETO, L; LOPES, N.P. Plantas medicinais: fatores de influência no conteúdo de metabólitos secundários. Quim. Nova, Vol. 30, No. 2, p INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos Químicos e Físico Químicos para análise de Alimentos. v. 1, 3 edição. São Paulo: IMESP, KINUPP, V.F. Plantas alimentícias não convencionais da região metropolitana de Porto Alegre, RS p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Faculdade de Agronomia, Universidade federal do Rio Grande do Sul, RS.
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