Avaliação de Comunicabilidade e Inspeção Semiótica (Revisitada)

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1 1 Avaliação de Comunicabilidade e Inspeção Semiótica (Revisitada) Aula 12 15/04/2013

2 2 Perspectiva de Mídia M e a Engenharia SEMIÓTICA O sistema representa os seus designers e desenvolvedores na hora da interação. Fala com o usuário por eles.

3 3 Exemplos vistos nas aulas passadas Editores de texto Editores de HTML (antigos)

4 4 O que é IHC para a Engenharia Semiótica Uma comunicação entre PRODUTORES e CONSUMIDORES de tecnologias computacionais interativas mediada pelas interfaces de usuário rio. Sobre o que é este tipo específico de comunicação entre pessoas mediada pelas interfaces de usuário? Sobre como, onde, quando, por que e para que se comunicar com a tecnologia que se apresenta ao consumidor. Ou seja: é comunicação sobre comunicação ão, tecnicamente chamada de metacomunicação ão. Como a metacomunicação se processa? Através da(s) linguagem(ns) de interface e dos controles de interação oferecidos.

5 5 O que os produtores de tecnologia falam para os usuários através da interface? 1. Eis quem eu (aprendi, descobri, acho) que você é: O que sabe, prefere, quer/precisa fazer, como, onde, quando e por r quê 2. Eis o sistema que, por isto, elaborei para você Como funciona, o que tem de bom, limitações, idiossincrasias, vantagens de usá-lo 3. Você pode fazer com ele qualquer coisa que esteja alinhada com esta visão de design que tenho.

6 6 Como examinar (avaliar) a metacomunicação? Do mesmo jeito que podemos examinar (avaliar) qualquer situação de comunicação humana. Olhando para quem fala, o que fala, como fala, quando fala, por que fala e em que contexto

7 7 Como examinar (avaliar) a metacomunicação? Do mesmo jeito que podemos examinar (avaliar) qualquer situação de comunicação humana. Olhando para quem escuta, vendo como reage, por quê, em que contexto

8 8 Como examinar (avaliar) a metacomunicação? Do mesmo jeito que podemos examinar (avaliar) qualquer situação de comunicação humana. E olhando para a estrutura da conversa, os mecanismos de troca e controle de turnos, os modos e meios de cada interlocutor expressar o que gostaria de dizer a cada turno.

9 9 Um exemplo interessante filme: eclipalette.mp4

10 10 Análise da Qualidade da Metacomunicação Olhando para o EMISSOR (produtor da tecnologia, equipe de design e desenvolvimento) Olhando para o RECEPTOR (consumidor da tecnologia, usuário) MÉTODO DE INSPEÇÃO SEMIÓTICA Feito por especialistas em Engenharia Semiótica Inspecionam a interface e analisam a interação em nome do usuário Reconstroem a mensagem de metacomunicação e assim verificam o grau de COMUNICABILIDADE da tecnologia, à luz da EMISSÃO. MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE COMUNICABILIDADE Feito por especialistas em Engenharia Semiótica Analisam como usuários interagem com a tecnologia, tipicamente em laboratório. Reconstroem, a partir de rupturas de comunicação, partes da mensagem de metacomunicação e assim verificam problemas de COMUNICABILIDADE da tecnologia, à luz da RECEPÇÃO ÃO.

11 11 Juntos, MIS e MAC diagnosticam como a metacomunicação acontece MIS: foca na emissão da metacomunicação. O objetivo e o processo de análise é semelhante ao de analisarmos uma redação (texto escrito) de alguém. O que o autor está dizendo (qual a mensagem)? De que forma? A quem está se dirigindo? Que estratégias de expressão e comunicação está usando? A escrita é consistente? Demonstra que ele tem conhecimento da linguagem? Demonstra que ele tem bom domínio das técnicas de redação? MAC: foca na recepção da metacomunicação. O objetivo e o processo de análise é semelhante ao de diagnosticarmos se uma pessoa está entendendo o que outra lhe diz. Como a pessoa está reagindo? Supondo que a conversa tem um objetivo, suas reações sugerem que a conversa está avançando rumo ao objetivo? Por quê? O que a pessoa está comunicando de volta a cada turno de conversa? Como? Parece dominar a forma de expressão que está usando? Há sinais de malentendidos? Quais? São frequentes? A que se devem?

12 12 Juntos, MIS e MAC diagnosticam como a metacomunicação acontece MIS: foca na emissão da metacomunicação. O objetivo e o processo de análise é semelhante ao de analisarmos uma redação (texto escrito) de alguém. O que o autor está dizendo (qual a mensagem)? De que forma? A quem está se dirigindo? Que estratégias de expressão e comunicação está usando? A escrita é consistente? Demonstra que ele tem conhecimento da linguagem? Demonstra que ele tem bom domínio das técnicas de redação? MAC: foca na recepção da metacomunicação. O objetivo e o processo de análise é semelhante ao de diagnosticarmos se uma pessoa está entendendo o que outra lhe diz. Como a pessoa está reagindo? Supondo que a conversa tem um objetivo, suas reações sugerem que a conversa está avançando rumo ao objetivo? Por quê? O que a pessoa está comunicando de volta a cada turno de conversa? Como? Parece dominar a forma de expressão que está usando? Há sinais de malentendidos? Quais? São frequentes? A que se devem?

13 13 Revisitando o exemplo: Tipos de SIGNOS Signos ESTÁTICOS TICOS Signos DINÂMICOS Signos METALINGUÍSTICOS

14 14 Tipos de Signos da Engenharia Semiótica Signos ESTÁTICOS: comunicam plenamente o seu significado instantaneamente, em um único estado de interação (por exemplo, em telas estáticas ). Signos DINÂMICOS: só comunicam plenamente o seu significado em uma sequência de dois ou mais estados de interação. Tipicamente faz parte desta sequência uma interação (intervenção) do usuário; mas isto não é estritamente necessário (alguns signos dinâmicos são emitidos pelo produtor da tecnologia sem que o usuário precise intervir; é o caso de algumas animações, por exemplo). Signos METALINGUÍSTICOS: seu significado é uma explicação, indicação ou informação sobre outros signos, estáticos ou dinâmicos, de interface ou interação. Os signos metalinguísticos podem ser eles mesmos estáticos ou dinâmicos.

15 15 Signos Estáticos da Interface do EclipsePalette

16 16 Signos Dinâmicos da Interface do EclipsePalette

17 17 Signos Metalinguísticos da Interface do EclipsePalette Para usar o EclipsePallete, forme uma cor no grande quadrado centrado ao alto da janela. Uma representação textual da cor vai aparecer embaixo, no formato especificado pelas abas, por exemplo o formato hexa de HTML. Você pode clicar com o botão esquerdo em outros quadrados de cor na tela para alterar a cor do quadrado central para aquela cor primária, ou pode ainda arrastar cores para alguns dos outros quadrados. Tão logo você esteja pronto para copiar para a área de transferência a cor que formou, clique com o botão esquerdo sobre o botão Copy Color ou sobre o quadrado principal. filme: building-palettes.mp4

18 18 Exercício para o dia 19/04/2013 Usando preferencialmente o EclipsePalette (ou, caso você não consiga instalá-lo em máquina a que tem acesso, um software tão parecido com o EclipsePalette quanto possível): 1. Examine os signos metalinguísticos que aparecem no Help (ajuda) online do software. 2. Selecione 5 mensagens significativas do Help e catalogue os signos estáticos e dinâmicos primários (não metalinguísticos) que expressam e comunicam o que os signos metalinguísticos estão dizendo que o sistema faz nos 5 casos. Ao catalogar os signos, indique se são estáticos ou dinâmicos. 3. Elabore um cenário de teste para verificar a recepção da metacomunicação nestes 5 casos. 4. Chame 2 amigos, familiares ou colegas que possam ajudá-lo a fazer o exercício e peça-lhes para rodar o cenário (i.e., fingirem que são o personagem principal e fazerem o que supostamente o personagem faz). 5. Filme a interação destas 2 pessoas com o EclipsePalette (ou software substituto) e avalie a comunicabilidade da interface, identificando se houve rupturas na metacomunicação, quais foram, onde ocorreram e, se possível, etiquete a ruptura utilizando uma das etiquetas de comunicabilidade usadas no MAC. Para saber quais são e como devem ser usadas, consulte o livro texto da disciplina. Os exercícios devem ser entregues em CD (deixados no escaninho da professora no DI) com: Arquivo com texto e imagens (formato PDF), contendo as respostas para o item 2, acima. Arquivos de vídeo com a interação feita pelos seus 2 usuários. Arquivo com texto e imagens (formato PDF), contendo o cenário de teste, as rupturas de interação identificadas em diferentes trechos dos vídeos, as etiquetas que as caraterizam (se tiverem sido usadas) e a sua avaliação da comunicabilidade do software ou qualidade geral da metacomunicação do produtor com o consimidor da tecnologia em resposta ao item 5, acima.

19 19 Um exemplo de cenário de teste O filho do eletricista que trabalha na casa de Pedro tem 5 anos e gosta muito de desenhar no computador. Pedro descobriu isto certa vez em que o pai dele veio trabalhar e o trouxe junto porque não tinha com quem deixá-lo em casa. Pedro estava sem fazer nada de importante, usando o computador só para surfar na rede, e o menino se aproximou e pediu para desenhar. Pedro gosta muito de crianças e por isto resolveu abrir o Paint e deixar o menino brincar com as ferramentas de desenho. Nesta ocasião, descobriu que o menino tinha um incrível talento para o uso de cores. Insistia, por exemplo, que as cores que apareciam nos quadradinhos não tinham incluiam certos tons de verde, de azul ou de vermelho, que ele queria usar para colorir árvores, frutos e céu no desenho dele. Pedro ficou muito intrigado com aquilo. Depois de 3 semanas passadas, amanhã o eletricista vem de novo trabalhar na casa de Pedro e ele sabe que o filho dele virá também. Já se preparando para nova sessão de desenhos, Pedro resolveu melhorar a brincadeira. Um amigo seu disse que o software EclipsePalette é muito bom para experimentar mistura de cores, criar tons variados e colocá-los em paletes customizadas, com aquelas cores que queremos usar com frequência. Pedro baixou e abriu o EclipsePalette e agora quer ver como funciona. Vai criar uma palete customizada com diferentes tons de verde, azul e vermelho. Sua intenção é entender como o EclipsePalette funciona para depois explicar ao menino e deixá-lo brincar à vontade, criando suas próprias paletes de cor.

20 20 Um exemplo de cenário de teste O filho do eletricista que trabalha na casa de Pedro tem 5 anos e gosta muito de desenhar no computador. Pedro descobriu isto certa vez em que o pai dele veio trabalhar e o trouxe junto porque não tinha O com participante quem deixá-lo em faz casa. o papel Pedro estava de Pedro. sem fazer nada de importante, usando o computador Usa só o para EclipsePalette surfar na rede, pela e o menino primeira se aproximou vez e pediu para desenhar. Pedro gosta muito de crianças e por isto resolveu abrir o Paint e deixar o menino brincar com as ferramentas tem de por desenho. objetivo descobrir como criar uma palete customizada com os tons Nesta ocasião, descobriu que o menino tinha um incrível talento para o uso de cores. Insistia, por exemplo, que as indicados. cores que apareciam O participante nos quadradinhos deve não entender tinham incluiam certos tons de verde, de azul ou de vermelho, que ele queria usar para colorir árvores, frutos e céu no e ser capaz de explicar como o programa desenho dele. Pedro ficou muito intrigado com aquilo. funciona (no que diz respeito a esta Depois de 3 semanas passadas, amanhã o eletricista vem de novo trabalhar na casa de Pedro e ele sabe que o filho atividade, dele virá também. somente). Já se preparando para nova sessão de desenhos, Pedro resolveu melhorar a brincadeira. Um amigo seu disse que o software EclipsePalette é muito bom para experimentar mistura de cores, criar tons variados e colocá-los em paletes customizadas, com aquelas cores que queremos usar com frequência. Pedro baixou e abriu o EclipsePalette e agora quer ver como funciona. Vai criar uma palete customizada com diferentes tons de verde, azul e vermelho. Sua intenção é entender como o EclipsePalette funciona para depois explicar ao menino e deixá-lo brincar à vontade, criando suas próprias paletes de cor.

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