A Lei /2007 e alteração no art. 5º da Lei da Ação Civil Pública (Lei 7.347/85)
|
|
- Eric Renato Furtado Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Lei /2007 e alteração no art. 5º da Lei da Ação Civil Pública (Lei 7.347/85) A Lei da Ação Civil Pública acaba de sofrer mais uma modificação. Conforme veremos logo adiante, uma excelente oportunidade foi perdida. Antes, cabe mencionar que (talvez) apenas o CPC tenha sido mais modificado que ela. Contudo, proporcionalmente, se considerarmos seu pequeno número de dispositivos legais e seu tempo de existência, ela bate o recorde de remendos. Mais que isso: não esqueçamos que a Lei 7.347/85 foi alvo constante das indigestas medidas provisórias, destinadas à proteção dos atos ilegais dos governos contra os interesses transindividuais. Qual a alteração? Qual o alcance e significado dessa alteração? Qual a oportunidade perdida? 1. A alteração A derrogação foi curta. O art. 5º, que versa sobre a legitimidade ativa para a ação civil pública (aplicável a outras modalidades de ações coletivas) menciona que, a partir da publicação da Lei /07, também a Defensoria Pública passa a contar com legitimidade ativa para a propositura de ações coletivas. A ordem dos legitimados (analisando-se a redação derrogada), também foi alterada. A alteração da ordem não traz qualquer conseqüência. Sabe-se que a legitimação é concorrente e disjuntiva. Todos são igualmente legitimados. Não há um benefício de ordem entre eles. No mais obviamente o ajuizamento da ação por um deles, impede a atuação dos demais (exceto na qualidade de terceiros assistência qualificada). A inclusão da Defensoria Pública é que deve ser considerada. Há limites para a sua atuação? Será a defensoria controlada pelo Judiciário, nos mesmos moldes, v.g., que ocorre com o Ministério Público. Vejamos. 2. O alcance e o significado dessa modificação legislativa Todos os legitimados ativos, quando se considera o âmbito da tutela
2 jurisdicional coletiva, devem, para que a demanda possa ter seu mérito julgado, ostentar a qualidade de representantes adequados do conflito que, obviamente, diz respeito a uma determinada coletividade. Para a Defensoria Pública seria diferente? Obviamente, não. Diante de um caso concreto, ou seja, diante de determinado conflito de interesses coletivos, haveria a necessidade de se considerar os objetivos, a missão institucional da Defensoria e, assim concluir pelos limites de sua atuação. Garantido o acesso universal à tutela jurisdicional (art. 5º, inciso XXXV, da CF), haveria de se garantir, para que dúvidas não restassem, também o acesso das pessoas pobres na acepção jurídica do termo ao Judiciário. Tais pessoas envolvem-se em conflitos individuais. Tais pessoas se envolvem em conflitos coletivos. Em outra coluna aqui do Última Instância, comentei o alcance do disposto em outro inciso do art. 5º da CF, relacionado ao tema: tratase do inciso LXXIV ( O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos ). Tal insuficiência se relaciona à impossibilidade de arcar com as custas decorrentes do processo. Para as pessoas pobres, na acepção jurídica do termo, tais custas representam extremo sacrifício para o sustento pessoal ou familiar. Numa palavra: as custas decorrentes do processo promovem um sacrifício tal para o jurisdicionado que ele não poderá produzir a defesa de seu patrimônio jurídico em juízo (seja como demandante, seja como demandado). Não fosse o inciso LXXIV, e o inciso XXXV restaria comprometido, excluindo-se os hipossuficientes (economicamente considerados) do acesso à justiça. Eis o mais importante papel do Defensor Público (atenho-me ao campo de incidência não-penal da atividade Jurisdicional do Estado). O Defensor Público permite, no desenvolvimento dessa missão institucional, prevista já na Constituição Federal (art. 134 do Texto Supremo), que o acesso ao Judiciário se apresente, efetivamente, como universal, sem nenhuma discriminação. A discriminação, no caso, seria pela forma mais abjeta: exclusão pela ausência de recursos financeiros, numa Nação que, convenhamos, não ostenta grande habilidade na distribuição de rendas.
3 O novo art. 5º da Lei 7.347/85 pensou nisso? Claro que não. Mais uma vez e essa será a oportunidade perdida que mencionarei logo adiante -, apresentou um rol e simplesmente previu que a Defensoria Pública seria legitimada à defesa, em juízo, dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos (afinal, a modificação não alterou a correspondência que a Lei 7.347/85 mantém com a Lei 8.078/90). Portanto, a Defensoria Pública poderia tutelar todos os interesses transindividuais em juízo. Certo? Também não. Haverá a necessidade de analisarmos se, num dado caso concreto, predomina a situação descrita no inciso LXXIV do art. 5º da CF. Para os interesses individuais homogêneos (art. 81, parágrafo único, inciso III, da Lei 8.078/90, combinado com seu art. 90): a situação concreta deveria revelar que os interessados que se uniram diante da origem comum do conflito que os congrega, seriam beneficiários da assistência jurídica integral e gratuita. Um exemplo: consumidores de determinado bem durável, que ostente defeito de fabricação. Para os interesses coletivos em sentido estrito (art. 81, parágrafo único, inciso II, da Lei 8.078/90, também combinado com seu art. 90): a situação concreta deveria revelar que o grupo, a categoria, ou classe de pessoas envolvidas, e que se encontra sob uma mesma relação jurídica que as une, seriam beneficiários da assistência jurídica integral e gratuita. Um exemplo: em tese, os consumidores de determinada relação mantida com um consórcio de eletrodomésticos, diante de ações realizadas pela operadora que não entrega o bem aos sorteados. Em tese, porque nada impediria que cada interessado agisse em juízo por sua própria conta. Daí a minha suspeita, já mencionada em diversas oportunidades, da real existência dessa categoria de interesses transindividuais, principalmente quando consideramos os motivos da existência de um processo coletivo. E para os interesses difusos (art. 81, parágrafo único, inciso I, da Lei 8.078/90, igualmente combinado com seu art. 90)? Todos somos prejudicados quando um interesse difuso é violado. Todos: ricos, pobres, pobres na acepção jurídica do termo, flamenguistas, palmeirenses, feios, bonitos, católicos, judeus,
4 mulçumanos, asiáticos, afro-descendentes, mulheres, homens, e toda a gama de qualificativos intermediários. Aliás, como diria Samuel Rosa, na música Indignação, a massa ficaria afetada. Notem que o critério, o elemento identificador da qualidade de representante adequado da Defensoria Pública não seria de fácil aferição. Para os demais interesses, sem problemas. Sendo os interessados passíveis de identificação (o quê se dá a partir dos interesses coletivos em sentido estrito e se revela plenamente em relação aos interesses individuais homogêneos), não há grandes dificuldades em se limitar o âmbito de atuação da Defensoria Pública na tutela jurisdicional coletiva. Temo que a jurisprudência apresente a solução mais fácil (e mais injusta), negando-lhe legitimidade nas hipóteses de defesa de interesses difusos. Tecnicamente, não seria um absurdo. Mesmo que desconsideremos a maioria da população brasileira, pobre na acepção jurídica do termos (e, infelizmente, em outras acepções), o correto seria, diante da indivisibilidade do interesses, conferir legitimidade à Defensoria Pública. Um exemplo: a defesa dos consumidores todos que se encontram em risco, diante da comercialização de produto alimentício que coloca a saúde da população em risco, considerando que não apresenta todos os fatores nutricionais descritos; ou que se encontra fora de validade; ou que foi produzido com substância sabidamente cancerígena; ou que não realiza o resultado que promete. Portanto, com os limites impostos à defesa dos interesses coletivos em sentido estrito e dos interesses individuais homogêneos, a Defensoria Pública estaria legitimada à defesa de todos os interesses difusos. 3. A oportunidade perdida A crítica que faço não é nova e nem somente minha. O legislador perdeu a feliz oportunidade de extinguir o rol do art. 5º. Comportando-se como gente grande, poderia dizer que os representantes adequados poderiam ajuizar as demandas coletivas.
5 Esse sistema ope legis de aferição da condição de legitimado já era. O Judiciário é o primeiro a ignorá-lo. Duvida? Analise qualquer repertório de jurisprudência. Apesar de constar do rol do art. 5º, todos são submetidos ao processo de aferição da legitimação ativa. Todos. Cá entre nós, o rol, na verdade, tem pouca serventia. Serve para excluir autênticos representantes adequados que nele não figuram. Serve para admitir alguns que não têm efetiva representatividade (como certas associações absoluta e indiscutivelmente oportunistas). Talvez, com o Código de Processos Coletivos, a oportunidade perdida seja resgatada. Aguardemos. Não obstante, bem vinda a Defensoria Pública, que já era uma representante adequada, independentemente da Lei.
Processo Coletivo Guilherme Kronemberg Hartmann
Processo Coletivo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br LEGITIMIDADE (art. 5º, Lei nº 7.347/1975 c/c art. 82, CDC) - Legitimidade concorrente e
Leia maisLEGITIMIDADE ATIVA NAS AÇÕES
Sergio Franco de Lima Filho LEGITIMIDADE ATIVA NAS AÇÕES TRANSINDIVIDUAIS Da Representatividade Adequada Diante do Direito Processual Coletivo Brasileiro Curitiba Juruá Editora 2014 Visite nossos sites
Leia maisAula 48. Gratuidade de Justiça
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Gratuidade de Justiça (Parte I) / 48 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 48 Gratuidade de Justiça Tem previsão nos
Leia maisTem efeito subjetivo (quem vai afetar) e objetivo (qual a parte da decisão que irá formar coisa julgada.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 10 Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: Coisa Julgada nas Demandas Coletivas.
Leia maisPeça Processual: Ação Civil Pública da Isenção de Taxa de Concurso
Peça Processual: Ação Civil Pública da Isenção de Taxa de Concurso do MPU João Paulo Campos Dorini Excelentíssimo(a) Senhor(a) Juiz(íza) Federal da Vara Cível da Subseção Judiciária de São Paulo PAJ nº
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2013 (Dos Senhores Mauro Benevides, Alessandro Molon e Andre Moura)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2013 (Dos Senhores Mauro Benevides, Alessandro Molon e Andre Moura) Altera o Capítulo IV - Das Funções Essenciais à Justiça do Título IV Da Organização dos Poderes
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO CONSUMIDOR
DIREITO PROCESSUAL DO CONSUMIDOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. DIREITOS TUTELADOS...5 Área de estudo... 5 Disciplina... 5 Defesa de Direitos... 5 2. LEGITIMADOS A PROPOR AÇÃO...9 Legitimidade no processo
Leia maisTUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE
GESTÃO AMBIENTAL Prof. Francisco José Carvalho TUTELA PROCESSUAL DO MEIO AMBIENTE COMPETÊNCIA NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA Conceito de Ação Civil Pública (ACP) É um instrumento processual, que visa proteger direitos
Leia maisMatéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26. Aula 26. Advocacia Pública
Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Funções Essenciais da Justiça Advocacia e Defensória Pública / Aula 26 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 26 Advocacia Pública
Leia maisFUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E
FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional
Leia maisSEGUNDA PROVA ESCRITA (P 3 ) 1.ª PARTE SENTENÇA CÍVEL
SEGUNDA PROVA ESCRITA (P 3 ) 1.ª PARTE SENTENÇA CÍVEL Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE TEXTO
Leia maisA OBRIGATORIEDADE DE AS EMPRESAS PROMOVEREM O PREENCHIMENTO DE CARGOS COM PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E REABILITADOS
A OBRIGATORIEDADE DE AS EMPRESAS PROMOVEREM O PREENCHIMENTO DE CARGOS COM PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA E REABILITADOS Dinorá Carla de Oliveira Rocha Fernandes 1 Nos últimos anos as empresas têm sido
Leia maisPROFESSOR ALBERTO AMARAL
PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA Aula: A Defensoria Pública na Constituição PROFESSOR ALBERTO AMARAL Situando a Defensoria Pública na Constituição de 1988 1) Redação originária. Institucionalização
Leia maisda União Professora: Karina Jaques O acesso à justiça e a O acesso à justiça direito fundamental assegurado expressamente pela Constituição Federal de 1988, que tem seu alcance ampliado pela garantia da
Leia maisDO PROTAGONISMO DA DEFENSORIA PÚBLICA FRENTE AO TEOR DO ART. 139, INCISO X, CPC/2015 1
DO PROTAGONISMO DA DEFENSORIA PÚBLICA FRENTE AO TEOR DO ART. 139, INCISO X, CPC/2015 1 Marcos Antônio Chaves de Castro Defensor Público Federal Categoria Especial Pós-Graduado em Direito Processual Civil
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Gratuidade da Justiça Filomena Oliveira
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Gratuidade da Justiça Filomena Oliveira O acesso à justiça deve ser pautado e tem seu respaldo garantido na Constituição da República de 1988, ao qual em seu artigo 5º, inciso
Leia maisEscola Superior do Ministério Público de S. Paulo. 10º Curso de Especialização em Interesses Difusos e Coletivos Mód. III IC e ACP (2015)
Escola Superior do Ministério Público de S. Paulo 10º Curso de Especialização em Interesses Difusos e Coletivos Mód. III IC e ACP (2015) Hugo Nigro Mazzilli 1 Hoje Ação civil pública Legitimidade Representatividade
Leia maisSTJ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO À 2." EDIÇÃO...
STJ00090140 SUMÁRIO PREFÁCIO À La EDIÇÀO - J OSE ROGÉRIO CRUZ E Tucci....... APRESENTAÇÃO À 2." EDIÇÃO.... 7 9 1. INTRODUÇÃO............. 17 1.1 Delimitação do tema e justificativa da escolha... 17 1.2
Leia maisAula 01 Conteúdo: Escopos da Tutela Coletiva, microssistemas e espécies de Direito Coletivo.
Turma e Ano: Turma Regular Master B (2015) Matéria / Aula: Tutela Coletiva Aula 1 Professor: Samuel Côrtes Monitor: Rômulo Ribeiro Teixeira Aula 01 Conteúdo: Escopos da Tutela Coletiva, microssistemas
Leia mais11/12/2018. Professor Hugo Penna
Professor Hugo Penna hugopenna@ch.adv.br 1 Art. 1 o CPC/2015 O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) Acrescenta Art. 235-A e altera os Arts. 236, 237,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Direito FD Teoria Geral do Processo II Vallisney Oliveira
Universidade de Brasília Faculdade de Direito FD Teoria Geral do Processo II Vallisney Oliveira Andressa Borges Ribeiro matrícula: 11/0108663 Danilo Santos Borges matrícula: 13/0024422 Comentário a Acórdão
Leia maisCF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
JURISDIÇÃO Aspectos gerais Sociedade, lei, desobediência e sanção. Tripartição de Poderes: independência com harmonia. CF. Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,
Leia maisBibliografia. Direitos Fundamentais. Interesses. Conceito Legal art. 81 do CDC. Direito Metaindividual
Defesa dos interesses coletivos da criança e do adolescente robertadensa@zipmail.com.br Facebook: Roberta Densa Bibliografia Processo Coletivo Hermes Zaneti / Didier ed. Juspodivm. Manual de Direitos Difusos
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ação Civil Pública. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Prof ª. Eliane Conde No âmbito trabalhista, as ações coletivas são muito peculiares. São exemplos evidentes as greves e o direito
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Prerrogativas da Defensoria no Processo Penal Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica PRERROGATIVAS DA DEFENSORIA NO PROCESSO PENAL CONCEITO DE
Leia maisBases constitucionais e evolução legislativa da tutela dos interesses difusos e coletivos
Escola Superior do Ministério Público de S. Paulo Bases constitucionais e evolução legislativa da tutela dos interesses difusos e coletivos Hugo Nigro Mazzilli 1 Material disponível em: www.mazzilli.com.br
Leia maisNOTA TÉCNICA DA DEFENSORIA PÚBLICA AO PROJETO DE LEI N. 2248/2016 BILHETE ÚNICO
AOS DEPUTADOS ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO NOTA TÉCNICA DA DEFENSORIA PÚBLICA AO PROJETO DE LEI N. 2248/2016 BILHETE ÚNICO EMENTA: PROJETO DE LEI N. 2248/2016 BILHETE ÚNICO - TARIFA SOCIAL DE TRANSPORTE
Leia maisAção civil pública: bases constitucionais e evolução legislativa
Escola Superior do Ministério Público de S. Paulo Ação civil pública: bases constitucionais e evolução legislativa Hugo Nigro Mazzilli 1 Material disponível em: www.mazzilli.com.br 2 Peculiaridades da
Leia maisTESES INSTITUCIONAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL
TESES INSTITUCIONAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL SÚMULA 01: Não cabe medida socioeducativa de internação por ato infracional de tráfico de entorpecentes, exceto nos casos de reiteração em ato infracional
Leia maisCoordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Abril de 2019 FUNDAMENTOS PARA RECURSOS. Defensoria Pública do Estado de São Paulo
Coordenação Pedagógica Carreiras Jurídicas - Abril de 2019 FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Defensoria Pública do Estado de São Paulo Orientações de interposição do recurso O prazo para a interposição dos recursos
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Bacharel em Direito Uniritter Pós-graduando (Processo e Direito Civil) Servidor Público - Oficial de Justiça guilherme.koenig@hotmail.com Instagram: @Guilherme
Leia maisPARECER Nº, DE RELATOR: Senador INÁCIO ARRUDA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 49, de 2009, do Senador Demóstenes Torres, que estabelece a legitimidade
Leia maisO Advogado-Geral do Estado, Dr. Marco Antônio Rebelo Romanelli, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: Aprovo.
O Governador do Estado, Antonio Augusto Junho anastasia, proferiu no Parecer abaixo o seguinte Despacho: Aprovo. Publique-se. Em 13/01/2012 O Advogado-Geral do Estado, Dr. Marco Antônio Rebelo Romanelli,
Leia maisSUMÁRIO. Agradecimentos... Nota do autor...
SUMÁRIO Agradecimentos......... 7 Nota do autor............. 9 Abreviaturas...... 11 Prefácio da jq edição...... 31 1. Introdução...... 33 2. Estado e Direito...... 41 2.1. Estado... 41 2.2. As Declarações
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL I. Princípios Constitucionais e Infraconstitucionais do Processo Civil. Jurisdição... 002 II. Ação... 013 III. Competência... 015 IV. Processo... 021 V. Sujeitos do Processo...
Leia maissentido restrito) e também previa a ação de dissídio Justiça do Trabalho;
Consolidação das Leis do Trabalho: Foi na CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, que se viu, pela primeira vez, a preocupação p com a defesa dos direitos metaindividuais; A CLT
Leia maisCurso Legislação Institucional DPE-RJ
Curso Legislação Institucional DPE-RJ 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 9 3. GABARITO...22 4. FINALIZAÇÃO DA AULA...22 Este curso é protegido por direitos
Leia maisPICON DE CARVALHO DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS COMENTADO
PICON DE CARVALHO DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS COMENTADO Atualizado até maio de 2017 2 PICON DE CARVALHO DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS COMENTADO 3 @ 2017 by PICON DE CARVALHO DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS
Leia maisAULA 01 1 SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela Coletiva / Aula 01 Professora: Samuel Côrtes Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 1 CONTEÚDO DA AULA: Microssistema de Processo Coletivo. Breve
Leia maisRESOLUÇÃO N 053/2013-CSDP
RESOLUÇÃO N 053/2013-CSDP Institui e regulamenta, no âmbito a Defensoria Publica do Estado do Rio Grande do Norte, a competência da 10ª Defensoria Pública Especializada em Direitos Difusos, Coletivos e
Leia maiso desequilíbrio inerente ao plano fático do contrato de trabalho, deve ser equilibrado!
Mini curriculum Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil, Professor em Pós Graduação e de Cursos Preparatórios para o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil. Contatos: E mail:
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 11/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 11/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais e Garantias Processuais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Parte 7 Profª. Liz Rodrigues Art. 5º, LXXI: conceder-se-á
Leia maisSúmula 601-STJ. Márcio André Lopes Cavalcante DIREITO PROCESSUAL CIVIL / DIREITO DO CONSUMIDOR
Súmula 601-STJ Márcio André Lopes Cavalcante DIREITO PROCESSUAL CIVIL / DIREITO DO CONSUMIDOR PROCESSO COLETIVO Legitimidade do Ministério Público para defesa coletiva dos consumidores Súmula 601-STJ:
Leia maisLEI /2016 COMENTADA E ESQUEMATIZADA Prof. Aristócrates Carvalho. Considerações iniciais. Caros amigos e amigas,
Considerações iniciais. Caros amigos e amigas, Foi sancionada no último dia 23 de Junho a Lei 13.300/2016, responsável por regulamentar o Mandado de Injunção, instrumento jurídico da maior importância
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL CNTC ENUNCIADOS. GRUPO 4 - Acesso à Justiça do Trabalho e barreiras processuais
SEMINÁRIO NACIONAL CNTC 05.10.2017 ENUNCIADOS GRUPO 4 - Acesso à Justiça do Trabalho e barreiras processuais 1) ARTIGO 790, 3º, CLT. DEFERIMENTO DA JUSTIÇA GRATUITA ÀQUELES QUE PERCEBEREM SALÁRIO IGUAL
Leia maisProcedimentos Especiais Unidade I
Procedimentos Especiais Unidade I 1. Introdução 1.1 Processo como entidade complexa. a)internamente o processo se manifesta como relação jurídica de direito público, entre o Estado-juiz e as partes Relação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Profª. Tatiana Constancio -Acesso à Justiça -Direitos Transindividuais -Direitos difusos -Direitos coletivos (em sentido estrito) -Direitos individuais
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Juiz, Auxiliares e Partes no Processo Penal Militar Parte 2 Prof. Pablo Cruz Suspeição entre adotante e adotado Art. 39. A suspeição entre adotante e adotado será considerada
Leia mais.,.. \ ~ Sumário. Nota à 2ª edição, xi Prefácio, xiii Introdução, 1
Sumário.,.. \ ~ Nota à 2ª edição, xi Prefácio, xiii Introdução, 1 Parte I - A PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR: GENERALIDADES, 5 1 O Poder Constituinte, 7 1.1 Noção de poder constituinte, 7 1.2 Poder Constituinte
Leia maisDICA> Na TUTELA COLETIVA pode ocorrer conexão entre uma ação popular e uma ação por improbidade movida por um órgão público.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 05 ( em: 14/08/14 ) Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: RELAÇÃO ENTRE DEMANDAS
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o, DE 2013 (Do Sr. SERGIO ZVEITER)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o, DE 2013 (Do Sr. SERGIO ZVEITER) Altera dispositivos da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, que organiza a Defensoria Pública da União, do Distrito Federal
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 113/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 113/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisInteresses difusos, coletivos e individuais homogêneos
Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos Interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos A Tutela Coletiva (aspectos conceituais) Discutir sobre tutela coletiva desafia um dos principais
Leia maisTécnico Judiciário Área Administrativa
Técnico Judiciário Área Administrativa Mandado de Injunção Direito Constitucional Prof. André Vieira Direito Constitucional MANDADO DE INJUNÇÃO LEI Nº 13.300, DE 23 DE JUNHO DE 2016 Queridos alunos. O
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DE DESEMBARGADOR
( Agravo de Instrumento no. 041.2007.002068-4/001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Município de Conde, representado por seu Prefeito Adv. Marcos Antônio Leite Ramalho Junior e outros Agravado:
Leia maisREMÉDIOS CONSTITUCIONAIS
REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS Ainda no artigo 5º da CF. CONCEITO Remédios constitucionais também chamados de tutela constitucional das liberdades. São garantias presentes no artigo 5º da CF que servem para
Leia maisMarco Félix Jobim. Advogado e Professor Universitário. Especialista, mestre e doutorando em Direito.
Comentário da decisão oriunda da Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça acerca do prazo de prescrição das ações civis públicas relacionadas aos planos Bresser e Verão. Marco Félix Jobim Advogado
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 19
SUMÁRIO PREFÁCIO... 11 APRESENTAÇÃO... 13 Capítulo I CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 19 1. Previsão normativa...19 1.1. A tradição individualista na tutela dos direitos...19 1.2. Surgimento
Leia maisO FRACIONAMENTO DAS AÇÕES COLETIVAS
O FRACIONAMENTO DAS AÇÕES COLETIVAS Renato Luís Benucci Não obstante a clara tendência do moderno processo civil à universalização da tutela jurisdicional, e os avanços obtidos em nosso ordenamento jurídico
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. Recurso especial
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (12/11/2018) Recurso especial Conceito: espécie de recurso com gênese constitucional, considerado
Leia maisComissão 4-B. Reforma Trabalhista: acesso, garantias processuais e efetividade Status Aprovada Conamat Tipo Aglutinada.
1. ARQUIVAMENTO. FIXAÇÃO DE CUSTAS E PAGAMENTO DE DESPESAS PROCESSUAIS COMO PRESSUPOSTO AO AJUIZAMENTO DE AÇÃO. DIREITO FUNDAMENTAL DE ACESSO À JUSTIÇA. VIOLAÇÃO. INCONSTITUCIONALIDADE Aglutinada SÃO INCONSTITUCIONAIS
Leia mais1. Organização 2. Perfil Constitucional 3. Conceito 4. Princípios 5. Objetivos 6. Autonomia 7. Chefia Institucional DPGE-RJ Defensoria Pública Professora Raquel Tinoco 1 Organização Professora Raquel Tinoco
Leia mais1. O que é ação civil pública
A AÇÃO CIVIL PÚBLICA NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 HUGO NIGRO MAZZILLI Procurador de Justiça 1. O que é ação civil pública O primeiro texto legal a mencionar a expressão ação civil pública
Leia maistodo território nacional, conforme as disposições deste código. Ou seja, todo juiz é dotado de
30 UNIDADE 4 A Competência nas Ações Coletivas 4.1 Noções Introdutórias De acordo com o art. 16 do NCPC, a jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo território nacional, conforme
Leia maisArtigo 1º CPC ordenado, disciplinado e interpretado conforme normas fundamentais estabelecidos na CF.
RESUMO DA AULA 18 DE MARÇO 2019 PRINCÍPIOS DO PROCESSO CIVIL PREVIDENCIÁRIO PROF. RENATO BARTH PIRES Momento de juntar documentos é com a inicial; Na réplica, só se for documento novo; Pode-se juntar documento
Leia maisAula nº. 29 TUTELA COLETIVA DO CONSUMIDOR
Página1 Curso/Disciplina: Direito do Consumidor Aula: Direito do Consumidor - 29 Professor(a): Samuel Côrtes Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 29 TUTELA COLETIVA DO CONSUMIDOR 1. Execução da
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.194.767 - SP (2010/0089418-0) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : BANCO BMG S/A : MARCELO GODOY MAGALHÃES E OUTRO(S) : FAZENDA DO
Leia maisLei complementar nº 80,
Lei complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994 Organiza a Defensoria Pública da União, do Distrito Federal e dos Territórios e prescreve normas gerais para sua organização nos Estados, e dá outras providências.
Leia maisIII - AGRAVO DE INSTRUMENTO
Nº CNJ : 0004568-76.2014.4.02.0000 RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL RICARDO PERLINGEIRO AGRAVANTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL AGRAVADO : UNIAO FEDERAL ORIGEM : DÉCIMA OITAVA VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 139/2016
DESPACHO SEJUR N.º 139/2016 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 07/04/2016) Interessado: Conselho Federal de Medicina Expediente n.º 9860/2015 Assunto: Análise Jurídica. Portaria Ministério do Trabalho
Leia maisDA CONVERSÃO DA AÇÃO INDIVIDUAL EM AÇÃO COLETIVA NO NOVO CPC. Por Carlos Eduardo Rios do Amaral
DA CONVERSÃO DA AÇÃO INDIVIDUAL EM AÇÃO COLETIVA NO NOVO CPC Por Carlos Eduardo Rios do Amaral A desejada molecularização das lides em detrimento de ações individuais repetitivas que guardam o mesmo objeto
Leia maisNº (N CNJ: COMARCA DE PORTO ALEGRE
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. GRATUIDADE JUDICIÁRIA. DESATENDIMENTO DA ORDEM JUDICIAL DE COMPROVAÇÃO DA RENDA. PEDIDO DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO INDEFERIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. A declaração de
Leia maisÉ aquela em que a coletividade se em contra no polo passivo da ação.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 03 ( em: 31/07/14 ) Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: Ação coletiva passiva.
Leia maisPROCESSO Nº TST-AIRR A C Ó R D Ã O (3ª Turma) GMALB/pat/abn/AB/ri
Justiça do Trabalho Tribunal A C Ó R D Ã O (3ª Turma) GMALB/pat/abn/AB/ri PROCESSO Nº TST-AIRR-2054-06.2017.5.11.0003 AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO SOB A ÉGIDE DAS LEIS N os 13.015/2014,
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 23
SUMÁRIO Capítulo I CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A AÇÃO CIVIL PÚBLICA... 23 1. Previsão normativa... 23 1.1. A tradição individualista na tutela dos direitos... 23 1.2. Surgimento e consolidação da tutela
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Aulas 17 a 20
DIREITO CONSTITUCIONAL AUDITOR FISCAL DO TRABALHO Professor: Cibele Fernandes Dias Aulas: Prof. Cibele Fernandes Dias www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PONTOS DO EDITAL 1 : 8 Poder Judiciário. 8.1
Leia maisO Direito à Saúde na Constituição Federal de 1988
O Direito à Saúde na Constituição Federal de 1988 INTEGRI/2010 Prefeitura de Votorantim, Médico Pediatra Plantonista: São medidas utilizadas na Saúde Pública que dizem respeito à promoção da saúde e à
Leia maisS E N A D O F E D E R A L Gabinete do Senador RONALDO CAIADO PARECER Nº, DE Relator: Senador RONALDO CAIADO
PARECER Nº, DE 2017 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 4, de 2017, do Senador Flexa Ribeiro e outros, que altera a redação do art. 121 da Constituição
Leia maisFunções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88
Direito Constitucional Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Art. 127: O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da
Leia maisHABEAS CORPUS PARANÁ
HABEAS CORPUS 152.752 - PARANÁ As constituições modernas, como se sabe, surgiram na esteira das revoluções liberais do século XVIII como expressão da vontade do povo soberano, veiculada por seus representantes
Leia maisVÍCIOS E DEFEITO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS E ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
VÍCIOS E DEFEITO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS E ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Dra. Adriana Borghi Fernandes Monteiro Promotora de Justiça Coordenadora da Área do Consumidor Vício do Produto ou do Serviço CDC
Leia maisDefensoria deve propor ação por improbidade
Defensoria deve propor ação por improbidade Veículo: ANADEP Estado: DF Carlos Eduardo Rios do Amaral Defensor Público do Estado do Espírito Santo A probidade administrativa não é privilégio ou desejo apenas
Leia maisMEDICAMENTO DE ALTO CUSTO - SUS
MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO - SUS Prof. Joseval Martins Viana Curso de Pós-Graduação em Direito da Saúde Judicialização da Saúde A judicialização da saúde refere-se à busca do Judiciário como a última alternativa
Leia maisAula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE 1
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Controle de Constitucionalidade - 2 Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 2 CONTROLE DE VALIDADE: CONTROLE
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 10 Prof(a). Bethania Senra C.C., art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento
Leia maisREFORMA TRABALHISTA (Lei /2017) PRINCIPAIS ASPECTOS. Prof. Antero Arantes Martins
REFORMA TRABALHISTA (Lei 13.467/2017) PRINCIPAIS ASPECTOS Prof. Antero Arantes Martins APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO Grande dúvida que está afligindo os operadores do direito refere-se à aplicação da Lei no
Leia maisBases constitucionais e evolução legislativa da tutela de interesses difusos e coletivos
Escola Superior do Ministério Público de S. Paulo Bases constitucionais e evolução legislativa da tutela de interesses difusos e coletivos Hugo Nigro Mazzilli 2016 1 Material disponível em: www.mazzilli.com.br
Leia maisImpetrado: Juizado Especial Cível da comarca de São José dos Quatro Marcos-MT
Mandado de Segurança n. 0010002-12.2014.811.9005 Impetrante: SIMONE CIBELE POLTRONIERI SILVA Impetrado: Juizado Especial Cível da comarca de São José dos Quatro Marcos-MT Litisconsorte: BANCO BRADESCO
Leia maisUM NOVO OLHAR SOBRE O ENSINO JURÍDICO: A ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ÀS PESSOAS JURÍDICAS ENQUADRADAS COMO MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
UM NOVO OLHAR SOBRE O ENSINO JURÍDICO: A ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ÀS PESSOAS JURÍDICAS ENQUADRADAS COMO MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Natália Cristina Chaves¹, Leonardo Ferreira de Vasconcellos
Leia maisAula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Controle de Constitucionalidade Avançado - 04 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 04 CONTROLE DIFUSO ANÁLISE TEÓRICA Conceito A
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis
Leia maisPrezados amigos e leitores,
Prezados amigos e leitores, Abaixo, traço breves comentários sobre quatro questões de Direito Processual Civil da prova de analista da área judiciária do concurso do TRT da 1ª Região (2013). Para aprofundar
Leia maisJUSTIÇA PARA AS MINORIAS O acesso à justiça como política pública na realidade brasileira para o aprimoramento da cidadania e realização da igualdade.
JUSTIÇA PARA AS MINORIAS O acesso à justiça como política pública na realidade brasileira para o aprimoramento da cidadania e realização da igualdade. Pesquisa de Iniciação Científica das Faculdades Integradas
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
Coordenador: Leonardo Barreto Moreira Alves MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotor de Justiça Estadual 2ª edição 2016 DIREITO PROCESSUAL CIVIL Renato Bretz Pereira 1. DO PROCESSO DE CONHECIMENTO (MPE/SP/Promotor/2015)
Leia maisNoções de Direito Constitucional - Conhecendo a Constituição Federal de Parte 1 -
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Noções de Direito Constitucional - Conhecendo a Constituição Federal de 1988 - Parte 1 - Objetivo: - Conhecer a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (CRFB/88);
Leia maisAula 17. Competência Internacional Parte II
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte II) / 17 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 17 Competência Internacional Parte
Leia maisGustavo Filipe Barbosa Garcia CPC. Novo. e Processo do Trabalho. 39 e 40 de 2016 do TST. Conforme a Lei / ª edição Revista e atualizada
Gustavo Filipe Barbosa Garcia Novo CPC e Processo do Trabalho 39 e 40 de 2016 do TST Conforme a Lei 13.467/2017 3ª edição Revista e atualizada 2017 CAPÍTULO 1 ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DO CPC DE 2015 1. INTRODUÇÃO
Leia mais1ª Defensoria Especializada de Atendimento ao Consumidor EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ACIDENTES DE TRABALHO DA COMARCA DE MANAUS
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ACIDENTES DE TRABALHO DA COMARCA DE MANAUS VARA CÍVEL E A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO AMAZONAS, por intermédio de seu representante in fine assinado,
Leia mais