Turismo Sénior no Algarve A importância da aprazibilidade para uma abordagem integrada das políticas públicas
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- Luzia da Fonseca Ximenes
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1 Turismo Sénior no Algarve A importância da aprazibilidade para uma abordagem integrada das políticas públicas Margarida Rebelo, Paulo Machado e João Branco Pedro Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais Laboratório Nacional de Engenharia Civil Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
2 Introdução Turismo sénior Constitui um segmento do mercado turístico relevante e com potencial para aumentar no futuro (evolução demográfica nacional e Ocidental) (Machado, 2007; Nazareth, 2009) Este segmento populacional é crescentemente expressivo na procura turística, interna e externa (Cavaco, 2009; Ferreira, 2006; Turismo de Portugal, 2013) Apresenta algumas características distintivas dos demais segmentos (Garcia, 2011; Urhausen, 2008) Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
3 Introdução Região do Algarve Destino turístico de excelência em Portugal (em particular «sol & mar») 21% do total de hotéis do País (2012) 36% do total de camas Hotéis 5* - 27%; Hotéis 4* - 24% Turistas seniores alojam-se maioritariamente em hotéis de 4 e 5* (Ferreira, 2006) No Algarve, os hotéis de 4 e 5*possuem 78% das camas disponíveis; Orientação política para a promoção da qualidade dos hotéis no país/algarve constitui uma excelente oportunidade de aplicação dos resultados da investigação (PENT, 2013) Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
4 Enquadramento Corrente de estudos advocacy que enquadra o turismo como uma atividade positiva social e economicamente (i.e., amiga da economia por via da captação de divisas, geração de emprego, promoção de múltiplas atividades económicas, promoção do legado patrimonial material e imaterial) Linha de investigação mais orientada: construção de tipologias da procura determinação dos efeitos de interação entre atributos sociodemográficos dos turistas e os fatores de atratividade e de satisfação (Xiao e Smith, 2006) Resultados úteis para o desenvolvimento de estratégias para nichos de procura Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
5 Objetivos Identificar: Fatores de atratividade na escolha dos hotéis pelos hóspedes seniores Grau de satisfação decorrente da estadia no Algarve Relação entre os conteúdos da satisfação e da atratividade no contexto da oferta turística algarvia Hipótese central: Satisfação dos hóspedes depende dos fatores de atratividade e das características sociodemográficas dos hóspedes e das condições da estadia Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
6 Dimensões de análise Dimensão atratividade a qualidade proporcionada pelo produto turístico junto do consumidor (turista), favorecendo a sua focalização (interesse), desejabilidade (expectativa) e posterior adesão (i.e., aquisição e consumo do produto turístico) Valorização apriorística de um destino Integra o conceito de preferência Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
7 Dimensões de análise Dimensão hóspedes e estadia a experiência de alojamento (no destino turístico escolhido) decorre diretamente da prestação de serviços e fornecimento de bens (através dos diferentes produtos turísticos escolhidos) Operacionalização: idade, nacionalidade, duração da estadia, regime de pensão e fidelização (frequência das estadias quer na Região, quer na utilidade hoteleira) Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
8 Dimensões de análise Dimensão satisfação Avaliação da estadia Desempenho global do produto turístico (inclui o estabelecimento hoteleiro, a envolvente urbana e a Região) Características físicas e funcionais do estabelecimento hoteleiro Serviços proporcionados dentro e fora do estabelecimento Ambiente, segurança e acessibilidade Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
9 Metodologia: Amostra Universo: 74 hotéis de 4 estrelas e 36 hotéis de 5 estrelas do Algarve (AHETA, 2010) Amostra de «conveniência» não aleatória Critérios: 1) categoria (4/5*); 2) valência (sol & mar, golfe ou saúde e bem-estar) e, 3) localização (barlavento ou sotavento algarvio) Proporcionalidade estável das duas categorias representadas (4 e 5*, respetivamente 15% e 17% dos hotéis da amostra) Amostra representa mais de 10% do universo 17 hotéis 4 e 5* 538 turistas seniores, com idade superior a 55 anos, portugueses e estrangeiros
10 Metodologia: Instrumento Questionário com 38 grupos de questões (fechadas e abertas), organizadas em 7 secções: a) dados gerais de caracterização (sócio demografia e perfil da estadia) b) escolha do hotel c) avaliação dos quartos d) avaliação dos serviços e atividades no hotel e) avaliação das atividades fora do hotel f) avaliação do ambiente, segurança e acessibilidade g) apreciação global Versão em quatro línguas (inglês, espanhol, alemão e francês)
11 Metodologia: Procedimento Inquérito decorreu entre setembro de 2011 e maio de 2012 Estabelecimento de contactos com entidades relacionadas com o turismo da Região (AHETA e ATA) para apoio institucional ao estudo Questionários entregues e acompanhados por documento com instruções sobre o modo como deveria ser fornecido e explicado aos hóspedes (após a anuência na participação) Preenchimento deveria ser feito um ou dois dias antes da saída do hotel
12 Metodologia: Análise de dados Teste de hipóteses: Nacionalidade X idade dos hóspedes, duração da estadia tipo de fidelização Teste isolado dos parâmetros (não se verificava interação com a nacionalidade) Parâmetros estratégicos para a explicação da satisfação e da atratividade (Ferreira, 2006; Garcia, 2011)
13 Resultados: Hóspedes seniores e experiência de estadia Características gerais 17 países EU (incluindo PT) e não-eu 17 hotéis 4 e 5* (Barlavento: 64,2%; Sotavento: 35,8%) Perfil dominante do hóspede acompanhado pelo cônjuge entre os 55 e os 75 anos estrangeiros (Reino Unido e Alemanha) Perfil dominante da estadia Hotéis do tipo Sol & SPA Regime APA Estadias até 7 dias Quartos duplos Fidelização à região
14 Resultados: Hóspedes seniores e experiência de estadia Hóspedes mais novos (< 65 anos) viajam em família, estadias mais curtas em hotéis de 4* e mais fidelizados à Região Hóspedes mais idosos (mais de 65 anos) viaja mais sós, alojados em quartos twin e estadias mais prolongadas Hóspedes nacionais mais fidelizados, estadias curtas em regime de só alojamento e escolhem hotel através de amigos Hóspedes estrangeiros são mais velhos, viajam sós, em casal e com amigos, alojamse em quartos twin em diferentes modalidades e escolhem o hotel pela net
15 Resultados: Análise da dimensão atratividade Itens Acessibilidade e assistência personalizada Lazer e bemestar Aspetos estéticos e qualidade do serviço Atividades (F1) (F2) (F3) (F4) Valor próprio 2,75 2,59 2,44 1,71 Variância explicada (%) 18,34 17,28 16,28 11,40 Consistência interna 0,79 0,78 0,69 0,81 1. Boa assistência médica 0,78 2. Serviço de lavandaria 0,71 3. Assistência individualizada 0,69 4. Preocupação ambiental do hotel 0,65 5. Boas condições de acessibilidade 0,63 6. SPA 0,81 7. Piscina interior 0,79 8. Ginásio 0,72 9. Piscina exterior 0, Aspeto interior do hotel 0, Aspeto exterior do hotel 0, Bom serviço de restaurante 0, Praia 0, Atividades exteriores 0, Atividades interiores 0,80 Escolha do hotel 4 fatores, 63,3% da variância Hóspedes PT dão mais importância a todos os fatores do que os estrangeiros Hóspedes com fidelização elevada e moderada e com estadias mais longas dão mais importância às atividades do que os hóspedes sem fidelização
16 Resultados: Análise da dimensão atratividade Itens Facilidade de acesso ao quarto (F1) Segurança e conforto na utilização do quarto (F2) Valor próprio 2,76 2,68 Variância explicada (%) 30,71 29,79 Consistência interna 0,84 0,80 1. Portas de correr 0,87 2. Portas largas 0,85 3. Puxadores de manípulo fáceis de usar 0,76 4. Torneiras fáceis de manusear 0,76 5. Fácil acesso aos espaços de arrumação 0,71 6. Barras de apoio na casa de banho 0,68 7. Botão de chamada de emergência 0,57 8. Controlo de temperatura 0,57 9. Duche em vez de banheira 0,54 Características do alojamento 2 fatores, 60,5% da variância Hóspedes PT dão mais importância à facilidade de acesso ao quarto e à segurança e conforto na utilização do quarto do que estrangeiros Hóspedes com fidelização moderada (só ao hotel) dão mais importância à segurança e conforto na utilização do quarto Preferências para uma uma estadia confortável centram-se na segurança e conforto nas deslocações e na assistência personalizada (hóspedes estrangeiros mais novos)
17 Resultados: Análise da dimensão satisfação Fatores Aprazibilidade Funcionalidade (F1) (F2) Valor próprio 2,95 2,69 Variância explicada 32,74 29,83 Consistência interna 0,84 0,87 1. Conforto 0,83 2. Dimensão e funcionalidade 0,80 3. Decoração e estética 0,79 4. Características físicas do hotel e serviços 0,64 5. Competência e profissionalismo do pessoal 0,55 6. Serviços 0,85 7. Lazer 0,74 8. Fitness e bem-estar 0,73 9. Acolhimento e catering 0,61 Satisfação alojamento, serviços e atividades, espaços do hotel 2 fatores, 62,6% da variância a aprazibilidade decorrente da experiência vivida pelo hóspede enquanto ocupante de um alojamento, usufruidor de um ambiente, beneficiário da segurança proporcionada e das condições de acessibilidade a funcionalidade percebida relativamente aos espaços e serviços da unidade hoteleira, numa perspetiva de avaliação de desempenho
18 Resultados: Modelo explicativo da aprazibilidade Satisfação é dirigida a aspetos específicos do ambiente físico e funcional dos equipamentos turísticos Satisfação é alimentada pela experiência de estadia dos hóspedes (satisfação com a estadia no hotel, com o ambiente envolvente da unidade hoteleira e com a região do Algarve enquanto destino turístico
19 Discussão e conclusões Os resultados obtidos concretizam um modelo explicativo do que se designou por aprazibilidade Satisfação do hóspede sénior que visita o Algarve resulta de uma avaliação multicritério sistémica, não aleatória, em que as atividades específicas do setor turístico não são os únicos elementos a considerar Os resultados permitiram compreender a centralidade do conceito de aprazibilidade neste domínio e, principalmente, a sua especificidade
20 Discussão e conclusões Aprazibilidade está implícita na atividade turística, mas não depende exclusivamente do desempenho da equipa de profissionais do hotel e da avaliação dos hóspedes Aprazibilidade depende das expectativas criadas quanto ao destino turístico, das preferências e necessidades e do próprio conhecimento anterior que possuem desse mesmo destino (fidelização) e da ação de outros agentes institucionais (autarquias, entidades do setor, Governo)
21 Investigação futura Replicação do estudo noutras Regiões do País com forte atividade turística Robustez do modelo de análise Observação regular dos fatores de atratividade e de satisfação nas atuais cinco regiões (observatório) Validar as relações identificadas entre atratividade e satisfação Dotar a aprazibilidade com outros conteúdos resultantes de uma diferente contextualização da experiência de visitar Portugal
22 Obrigada pela vossa atenção! Tourism and Ageing Conference Estoril, November 2014
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