Pensamentos, Emoções e crenças: Iden3ficando, avaliando e modificando. Profa. Joana Bücker

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1 Pensamentos, Emoções e crenças: Iden3ficando, avaliando e modificando Profa. Joana Bücker

2 Trabalhando com pensamentos automá3cos

3 Modelo cogni3vo comportamental EVENTO (Prepara-se para ir a uma festa) PENSAMENTO (Sou desajustado e não sei o que fazer...) COMPORTAMENTO (Dá uma desculpa e não vai a festa) EMOÇÃO (Tensão e ansiedade)

4 Na TCC os terapeutas: Encorajam o reconhecimento e a iden3ficação de pensamentos distorcidos em dois níveis de processamento de informações rela3vamente autônomos: pensamentos automá3cos crenças centrais. Ensinam os pacientes a u3lizar técnicas para pensar sobre o pensamento a fim de a3ngir a meta de trazer as cognições autônomas à atenção e ao controle consciente.

5 MÉTODOS PARA IDENTIFICAR OS PENSAMENTOS Reconhecimento das mudanças de humor Psicoeducação Registro de pensamentos disfuncionais Role-play Inventários

6 MÉTODOS PARA MODIFICAR PENSAMENTOS v Ques3onamento socrá3co v RPD /Geração de alterna3vas racionais v iden3ficação de erros cogni3vos v Exame de evidências v Descastastrofização v Uso de cartões de enfrentamento

7 Reestruturação Cogni3va: Inicia-se pela iden3ficação e pelo registro de pensamentos automá3cos e crenças disfuncionais. Subsequentemente, é feita uma análise dos erros de lógica inerentes às interpretações catastróficas. Para isso, é importante que o paciente considere tais pensamentos como meras hipóteses, e não como fatos.

8 Reestruturação Cogni3va: A forma mais usual de corrigir esses erros de lógica é o chamado ques3onamento socrá3co. Nessa técnica, o paciente, juntamente com o terapeuta, faz um exame das evidências que apoiam o seu pensamento e das evidências que são contrárias, a fim de descobrir formas alterna3vas de interpretar suas sensações \sicas. Após a análise das probabilidades, elaboram-se novas alterna3vas (por exemplo: estou tendo um ataque que não mata nem enlouquece.

9 Perguntas que auxiliam o exame das evidências tive alguma experiência que mostra que este pensamento não é completamente verdadeiro? se meu melhor amigo ou alguém q amo tivesse este pensamento, o q eu diria para ele (a)? Se meu melhor amigo ou alguém q me ama soubesse q estou tendo esse pensamento, o q diria para mim? Quais evidências me mostrariam de q talvez meu pensamento não esteja 100% verdadeiro? Quando não estou me sentindo desse modo, penso sobre este tipo de situação de forma diferente? Como?

10 Perguntas que auxiliam o exame das evidências Quando me senti desse modo no passado, o que pensei q me ajudou a me sentir melhor? Eu já estive nesta situação antes? O q aconteceu? Há alguma diferença entre esta situação e as anteriores? O q aprendi de experiências prévias q poderiam me ajudar agora? Existem pequenas coisas que contradizem meu pensamento q eu poderia estar descartando? Existe algum ponto forte em mim ou na situação que eu possa estar ignorando? Estou me culpando por algo sobre o qual não tenho o controle total?

11 Perguntas para elaborar um pensamento adaptado ou compensatório Baseado nas evidencias que listei, existe algum modo alternativo de pensar ou de compreender esta situação? escreva uma frase que reúna todas as evidências que apoiam meu PA. Outra frase para todas evidências contrárias. Combine as duas frases unindo-as com a letra E ou MAS (isto cria um pensamento compensatório que reune todas as informações que levantei?)

12 Perguntas para elaborar um pensamento adaptado ou compensatório Se alguém que gosto estivesse nesta situação, com os mesmos pensamentos, qual seria meu conselho? Como eu ajudaria a compreender melhor a situação? Alguém em quem confio poderia ver outra forma de compreender essa situação? Se eu der razão as evidências que apoiam qual o efeito emocional? E se eu der razão as evidências contrárias, qual o efeito emocional em mim? Baseado nisto, o que posso concluir?

13 Construa um cartão de enfrentamento com o pensamento alterna3vo elaborado após exame das evidências

14 Entre o que sinto e como me comporto existe algo chamado pensamento!

15

16 As crenças são ideias ou entendimento mais profundos frequentemente desarticulados que os pacientes têm sobre si mesmos, os outros e seus mundos pessoais que dão lugar a pensamentos automáticos específicos. Essas ideias não são, em geral, expressadas antes da terapia, mas podem facilmente ser extraídas do paciente e testadas.

17 A crenças podem ser classificadas em crenças intermediárias (compostas por regras, a3tudes, e suposições) e crenças centrais (ideias absolu3stas, rígidas e globais sobre si próprio e o outro). As crenças intermediárias, embora não sejam tão facilmente modificáveis quanto os pensamentos automá3cos, são ainda mais maleáveis do que as crenças centrais.

18 Conceituação Cognitiva Geralmente, o terapeuta e o paciente começam trabalhando os pensamentos automá3cos antes de abordarem as crenças. No entanto, desde o início o terapeuta começa formulando uma conceituação que conecta logicamente os pensamentos automá3cos às crenças de nível mais profundo.

19 Conceituação Cognitiva O terapeuta deve começar preenchendo um Diagrama de conceituação cognitiva assim que tiver reunido dados sobre os pensamentos automáticos, emoções, comportamentos e/ou crenças típicas do paciente. Este diagrama retrata, entre outras coisas, o relacionamento entre as crenças centrais, intermediárias e os pensamentos automáticos atuais.

20 Conceituação Cognitiva Inicialmente, o terapeuta pode ter dados para preencher apenas uma parte do diagrama, deixando em branco os outros espaços ou preenchendo os itens que ele concluiu com um ponto de interrogação para indicar seu estado experimental. Ele verifica com o paciente itens que faltam ou que serão deduzidos em sessões futuras. O terapeuta em algum momento compartilha com o paciente o diagrama.

21 Conceituação Cognitiva O terapeuta anota três situações típicas nas quais o paciente apresentou algum tipo de emoção (tristeza, raiva medo,...). Assim, para cada situação, a emoção subsequente do paciente e o comportamento relevante (se houver).

22 Conceituação Cognitiva Para preencher a parte superior do diagrama, o terapeuta pergunta a si mesmo(e ao paciente): Como a crença central se originou e foi mantida? Que eventos da vida (principalmente na infância) o paciente experimentou que poderiam estar relacionados ao desenvolvimento e manutenção da crença? Dados relevantes da infância: Conflitos contínuos ou periódicos com pai, mãe, professores, divórcio, doença, morte significativa, auso sexual, físico...

23 Conceituação Cognitiva Para completar as estratégias compensatórias, o terapeuta se pergunta: Que estratégias comportamentais o paciente desenvolveu para enfrentar a aflitiva crença central? Observe que as amplas suposições do paciente com frequência ligam as estratégias compensatórias à crença central: Se eu (me engajo na estratégia compensatória), então (minha crença central pode não tornar-se verdadeira). No entanto, se eu (não me engajo na minha estratégia compensatória), então (minha crença pode se tornar verdadeira).

24 Conceituação Cognitiva O diagrama deve ser continuamente reavaliado e refinado, à medida que dados são colhidos. O terapeuta de início pode apresentar a metade inferior do quadro, deixando a parte superior para um momento que o terapeuta julgar que o paciente se beneficiará mais.

25 Identificando as Crenças Intermediárias 1. Reconhecendo quando uma crença é expressa com um pensamento automático 2. Organizando a primeira parte de uma suposição 3. Obtendo diretamente uma regra ou atitude 4. Examinando os pensamentos automáticos do paciente e procurando temas comuns

26 Decidindo quanto a modificar uma crença Tendo identificado uma crença, o terapeuta determina se a crença intermediária é central ou mais periférica e, geralmente, a fim de conduzir a terapia tão eficientemente quanto possível, ele se focaliza nas crenças intermediárias mais importantes.

27 Decidindo quanto a modificar uma crença

28 Decidindo quanto a modificar uma Geralmente, o terapeuta se abstém de modificações da crença até que o paciente t e n h a a p r e n d i d o a s ferramentas para identificar e m o d i f i c a r s e u s pensamentos automáticos e tenha obtido algum alívio de sintomas. Nessa atividade de modificação de crenças com alguns pacientes é relativamente fácil e com outros mais difíceis. crença

29 Educando os pacientes sobre as crenças É necessário enfatizar aos pacientes que as crenças não são inatas e sim aprendidas, podendo, então, ser revisada.

30 Examinando as vantagens e desvantagens das Crenças É comum e ú3l para os pacientes examinar as vantagens e desvantagens de con3nuar a manter uma determinada crença. O terapeuta, então, luta para minimizar ou abalar as vantagens ao enfa3zar e reforçar as desvantagens

31 Formulando uma nova Crença Afim de decidir que estratégias usar para modificar uma determinada crença, o terapeuta formula claramente para si, qual seria uma crença mais adaptativa. (Que crença seria mais funcional para o paciente?)

32 Modificando as Crenças 1. Questionamento Socrático 2. Experimentos comportamentais 3. Usar outros como um ponto de referência 4. Dramatizar o como se 5. Auto-revelação

33 CRENÇAS CENTRAIS ü São as idéias mais centrais da pessoa a respeito de si mesma, das pessoas, do mundo e do futuro. ü Para J. Beck, as crenças centrais negativas se encaixam essencialmente em categorias amplas: Crença de desamparo Crença de desamor Crença de desvalor

34 CRENÇAS CENTRAIS ü Iniciam-se na infância. ü Não são facilmente acessadas (ao contrário dos pensamentos automáticos) ü Absolutas, a forma como as coisas são. ü São globais, rígidas e podem ser supergeneralizadas. ü Influenciam o desenvolvimento das Crenças Intermediárias.

35 CRENÇAS CENTRAIS Durante grande parte de suas vidas, a maioria das pessoas pode manter crenças centrais relativamente positivas: ü "Tenho algum controle sobre os meus atos" ü Sou competente em algumas coisas" ü "Sou um ser humano funcional" ü "Sou amável" ü "Sou digno"

36 CRENÇAS CENTRAIS É importante observar que os pacientes também podem ter crenças centrais negativas sobre outras pessoas e seus mundos: "As outras pessoas não são confiáveis"; "As outras pessoas vão me magoar"; "O mundo é um lugar corrompido. Ideias supergeneralizadas, como essas, precisam ser avaliadas e modificadas.

37 CRENÇAS CENTRAIS ü Os terapeutas ensinam aos pacientes as ferramentas para que possam identificar, avaliar e adaptativamente responder aos PA s e crenças intermediárias. Estas mesmas ferramentas são utilizadas para corrigir as crenças centrais.

38 CATEGORIZAÇÃO DAS CRENÇAS CENTRAIS DISFUNCIONAIS

39 Incompetente Frágil Vulnerável CRENÇAS CENTRAIS DE DESAMPARO Carente Desamparado Inadequado

40 Indesejável Incapaz de ser amado Sou mau CRENÇAS CENTRAIS DE DESAMOR Sozinho Rejeitado Abandonado

41 Enganador Incapaz Fracassado CRENÇAS CENTRAIS DESVALOR Incompetente Sem Valor Inadequado

42 Como identificar as crenças centrais Para reconhecer a crença central específica, o terapeuta usa as mesmas técnicas que utilizou para identificar as crenças intermediárias: ü Temas centrais nos pensamentos automáticos; ü Alerta para as crenças centrais expressas como pensamentos automáticos; ü Obtendo diretamente a crença central ü Técnica da seta descendente

43 Técnica da seta descendente U3lizada para iden3ficar crenças intermediárias e centrais -O terapeuta iden3fica um PA chave que ele suspeita que pode ser diretamente derivado de uma crença central -Então, pergunta ao paciente o sen3do desse pensamento, supondo que ele é verdadeiro, e con3nua fazendo isso até ele ter revelado uma ou mais crenças

44 Ao identificar as crenças centrais, o terapeuta, no transcorrer da terapia, segue os seguintes passos: 1. Mentalmente levanta hipóteses sobre a partir de qual categoria de crença central os PA s parecem ter surgido ("desamparo, desamor ou desvalor ).

45 2. Especifica a crença central (para si mesmo utilizando as mesmas técnicas que usa para identificar as crenças intermediárias). 3. Apresenta para o paciente sua hipótese sobre a(s) crença(s) central(is), solicitando sua confirmação ou não. 4. Educa o paciente sobre crenças centrais em geral e sobre sua crença central específica.

46 5. Avalia e modifica a crença central com o paciente: ü Auxiliando-o a criar uma nova crença central mais adaptativa; ü Examinando a origem infantil da crença central, sua manutenção ao longo dos anos e sua contribuição para as dificuldades atuais do paciente; ü Continuando a monitorar a ativação da crença central no presente; ü Usando métodos "racionais" para reduzir a força da antiga crença central e para aumentar a força da nova crença central.

47 Como educar o paciente sobre suas crenças centrais É uma idéia, não uma verdade Ativado por situações específicas Mesmo ele sentindo como verdade pode não ser. Raiz na infância -hipótese

48 Como trabalhar as Crenças Centrais Técnicas de questionamento socrático; Examinar vantagens e desvantagens; Agir como se ; Experimentos comportamentais; Entre outras...

49 Questionamento Socrático 1. Quais as evidências que comprovam que você seja feio? Quais as evidências que não comprovam que você seja feio? 2. Há uma explicação alterna3va? 3. Qual é a pior coisa que poderia acontecer se você fosse realmente fosse feio? Você poderia superar isso? Qual é a melhor coisa que poderia acontecer? Qual o resultado mais realista?

50 Questionamento Socrático 4. Qual é o efeito de acreditar que você é feio? Qual poderia ser o efeito de mudar a sua crença? 5. Você poderia fazer algo com relação à isso? 6. Se um amigo es3vesse na mesma situação e 3vesse essa mesma crença o que você diria a ele?

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