Impermeabilizações de coberturas em terraço. Anomalias em superfície corrente

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1 Impermeabilizações de coberturas em terraço. Anomalias em superfície corrente Flat roof waterproofing. Current surface anomalies Ana Walter Engenheira Civil, Mestre em Construção pelo IST, Lisboa, Portugal, Jorge Grandão Lopes Investigador Principal, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, Portugal, Jorge de Brito Professor Associado, DECivil, Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal, SUMÁRIO: Nesta comunicação, listam-se e catalogam-se as principais anomalias potencialmente detectáveis na superfície corrente dos sistemas de impermeabilização formados por membranas betuminosas, na sua maioria identificadas através de uma inspecção visual. A sua designação e descrição são padronizadas, sendo apresentada uma lista de anomalias possíveis neste elemento construtivo da envolvente dos edifícios. É também apresentado um exemplo de uma ficha de anomalia. PALAVRAS-CHAVE: impermeabilizações, terraço, anomalias, superfície corrente ABSTRACT: In this paper, the main anomalies liable to be detected in the current surface of waterproofing systems with bituminous membranes, identified mostly through visual observation, are listed and catalogued. Their designation and description are standardized and a list of the possible anomalies in this construction element of the buildings envelope is presented. An example of an anomaly form is also presented. KEYWORDS: waterproofing, flat roof, anomalies, current surface. 1 INTRODUÇÃO Não tem sido prática corrente em Portugal a realização de inspecções periódicas das coberturas em terraço dos edifícios, com vista não só a garantir a manutenção adequada das mesmas mas também a antecipar eventuais intervenções que evitassem possíveis anomalias futuras. Destas anomalias resultam quase sempre infiltrações de água para as camadas subjacentes, ou ainda para os espaços do último piso, provocando prejuízos, que se traduzem em custos, não só devidos aos trabalhos de reparação das zonas afectadas, mas também, eventualmente, à impossibilidade de utilização dos espaços referidos. Nesta comunicação, apresentam-se as diversas anomalias que podem ocorrer na superfície corrente de impermeabilizações de coberturas em terraço. A identificação da patologia associada à impermeabilização é, na sua maioria, conseguida através de uma inspecção

2 visual. A sua descrição é padronizada com designações correntemente usadas, sendo apresentada uma lista de anomalias possíveis neste elemento construtivo da envolvente dos edifícios. São feitas algumas considerações sobre as origens mais frequentes dessas mesmas anomalias. É ainda apresentado um exemplo de uma ficha de anomalia com a seguinte informação: designação, descrição sumária da anomalia, causas e consequências possíveis da anomalia, aspectos a inspeccionar, parâmetros de inspecção e classificação da anomalia. 2 UMA CLASSIFICAÇÃO DAS ANOMALIAS EM SUPERFÍCIE CORRENTE No sentido de normalizar as inspecções e respectivos relatórios e fichas de inspecção, é fundamental criar um sistema classificativo das anomalias potencialmente detectáveis em impermeabilizações de coberturas em terraço. Só assim se evitará situações em que o mesmo fenómeno seja descrito de formas diferentes consoante o inspector ou em que designações idênticas descrevam defeitos que não o são. Por outro lado, o sistema de decisão, que se pretende baseado em expert rules informatizadas, vai funcionar com base nas fichas de inspecção, pelo que estas devem ser sintéticas, precisas e inequívocas. É feito um esforço no sentido de se cobrir as principais anomalias que podem vir a ser detectadas nas impermeabilizações de coberturas em terraço. Apresentam-se no Quadro 1 as anomalias que podem ocorrer na superfície corrente do revestimento de impermeabilização de coberturas em terraço. Quadro 1 - Lista das principais anomalias em superfície corrente do revestimento de impermeabilização de coberturas em terraço [1] [2] A- A ANOMALIAS EM SUPERFÍCIE CORRENTE A- A1 PERFURAÇÕES A- A5 EMPOLAMENTOS A- A2 ARRANCAMENTO A- A6 PERMANÊNCIA PROLONGADA DE ÁGUA A- A3 DESCOLAMENTO DAS JUNTAS DE SOBREPOSIÇÃO A- A7 FISSURAÇÃO A- A4 FORMAÇÃO DE PREGAS A- A8 DESENVOLVIMENTO DE VEGETAÇÃO 3 ANOMALIAS EM SUPERFÍCIE CORRENTE 3.1 Perfurações O primeiro tipo de anomalias referenciado diz respeito às perfurações do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura, sucintamente designadas por perfurações (Figura 1). Este tipo de defeitos está geralmente associado à falta de medidas adequadas de protecção do revestimento durante a realização de trabalhos sobre a cobertura, posteriormente à aplicação do mesmo, podendo também ser originado por acções de vandalismo.

3 3.2 Arrancamento O tipo de anomalias seguinte é o arrancamento da membrana do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura, por acção do vento, sucintamente designado por arrancamento (Figura 2). Este defeito está quase sempre associado à acção do vento, complementada eventualmente com erros na concepção do sistema (por exemplo, uma insuficiente espessura da camada de protecção pesada constituída por elementos soltos) ou na sua aplicação (por exemplo, a má qualidade das soluções de ligação do sistema ao suporte). Tal como os anteriores, poderá ser causado por acções de vandalismo. Figura 1 - Perfuração da superfície corrente da impermeabilização Figura 2 - Arrancamento da membrana da superfície corrente da impermeabilização 3.3 Descolamento das juntas de sobreposição O terceiro tipo de anomalias apresentado é o descolamento das juntas de sobreposição das membranas do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura, sucintamente designado por descolamento das juntas de sobreposição (Figura 3). A origem destes problemas está geralmente associada à má aplicação da impermeabilização (a deficiente colocação da membrana, a reduzida largura das juntas de sobreposição, a insuficiente quantidade de produto de colagem, a má execução da colagem ou a má execução da soldadura), associada com muita frequência à acção do vento (Figura 4) e da temperatura. 3.4 Formação de pregas O outro tipo de anomalias referido é a formação de pregas nas membranas do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura, sucintamente designada por formação de pregas (Figura 5). A temperatura está quase sempre na origem deste tipo de anomalias, dependendo também do material utilizado na membrana (membranas não armadas e autoprotegidas, revestimentos tradicionais à base de betumes insuflados, membranas de PVC ou de borracha butílica) e do tipo de fixação ao suporte (sistemas completamente aderentes, semiaderentes ou fixados mecanicamente).

4 Figura 3 - Descolamento das juntas de sobreposição de membranas na superfície corrente da cobertura Figura 4 - Descolamento por pelagem, devido à acção do vento, da junta de sobreposição de um sistema fixado mecanicamente [2] 3.5 Empolamentos O quinto tipo de anomalias listado refere-se às sobreelevações do revestimento de impermeabilização, visíveis à superfície, sucintamente designadas por empolamentos (Figura 6). Figura 5 - Formação de pregas na superfície corrente da impermeabilização Figura 6 - Empolamentos na superfície corrente da impermeabilização Este tipo de anomalias resulta fundamentalmente da existência de vazios entre as camadas do sistema de impermeabilização ou entre este e o seu suporte. Estes, por sua vez, são causados pela deficiente colagem, falta de planeza / limpeza do suporte, pelo uso de membranas já com deformações permanentes instaladas por armazenamento incorrecto - Figura 7 - e/ou excessivamente longo, pela existência de condições atmosféricas desfavoráveis (muita humidade) aquando da aplicação, pela má qualidade da mão-de-obra, entre outras hipóteses plausíveis. 3.6 Permanência prolongada de água O seguinte tipo de anomalias apresentado em 2 é a permanência prolongada de água na superfície corrente da cobertura, sucintamente designada por permanência prolongada de água (Figura 8).

5 Figura 7 - Rolos achatados devido ao seu incorrecto armazenamento Figura 8 - Acumulação de água na superfície corrente da impermeabilização As principais causas da permanência prolongada de água na superfície corrente da cobertura são essencialmente a sua reduzida pendente, a conformação insatisfatória da camada de forma ou ainda obstruções de caleiras ou de embocaduras das saídas das águas pluviais (Figura 9). 3.7 Fissuração Outra das anomalias referenciadas em 2 é a fissuração do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura, sucintamente designada por fissuração (Figura 10). Figura 9 - Inexistência de ralos nas embocaduras dos tubos de queda, resultando a médio prazo na sua obstrução Figura 10 - Fissuração da superfície corrente da impermeabilização A fissuração tem como causas fundamentais a acção da temperatura e a da radiação ultravioleta, dado que aceleram o envelhecimento do revestimento, ainda que muitas vezes apareçam associadas a defeitos de concepção do sistema (por exemplo, a inexistência de uma camada de dessolidarização entre a camada de protecção e o revestimento de impermeabilização ou pela pequena espessura preconizada para a camada de protecção com elementos soltos, que acabam por ser arrastados pelo vento deixando exposta a membrana - Figura 11) e/ou a aplicação deficiente.

6 3.8 Desenvolvimento de vegetação O último tipo de anomalias considerado na superfície corrente da cobertura é o aparecimento de vegetação no revestimento de impermeabilização, sucintamente designado por vegetação (Figura 12). Figura 11 - Desprendimento exagerado do granulado mineral de autoprotecção à membrana betuminosa, deixando-a exposta Figura 12 - Aparecimento de vegetação no revestimento de impermeabilização O crescimento de vegetação, um fenómeno natural em locais em que a presença da água é prolongada (caso das coberturas) e onde existem zonas localizadas com falta de insolação, é potenciado pela falta de inspecções e manutenção periódicas, uma situação muito frequente que tem como consequência a acumulação de detritos diversos, nomeadamente terra, assim como de água, criando um ambiente propício ao desenvolvimento dessa vegetação. 4 FICHAS DE ANOMALIAS Para cada uma das anomalias listadas no Quadro 1, pode elaborar-se uma ficha de anomalia [1]. O conjunto de fichas, do qual se apresenta uma delas como exemplo na Figura 13, constitui uma ferramenta muito importante no acto da inspecção, devendo sempre ser levado para a visita à obra. Uma ficha de anomalia, identificada com uma numeração alfanumérica, contém os seguintes elementos [3]: localização da anomalia, de acordo com a lista do Quadro 1; designação da anomalia, de acordo com a lista do Quadro 1; descrição sumária da anomalia; causas possíveis (as causas são identificadas por uma descrição sumária e pela sua designação em código - C-B2, por exemplo; as causas próximas aparecem sublinhadas); consequências possíveis (próximas ou afastadas no tempo); aspectos a inspeccionar (questões relacionadas com a anomalia detectada e que podem vir a ter interesse no diagnóstico da mesma ou constituir elas próprias novas anomalias); parâmetros de classificação (parâmetros que permitem classificar as anomalias); classificação da anomalia (baseado, entre outros, nos parâmetros de classificação e com o critério de classificação - nível de gravidade).

7 FICHA DE ANOMALIA A-A1 LOCALIZAÇÃO: SUPERFÍCIE CORRENTE DA COBERTURA DESIGNAÇÃO: perfurações DESCRIÇÃO: perfurações do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura CAUSAS POSSÍVEIS: -falta de medidas de protecção na realização de trabalhos sobre a cobertura, posteriormente à aplicação do revestimento (C-B2, C-B16, C-B17) -queda de objectos diversos, especialmente os de acção cortante (C-B2, C-B16, C-C1) -colocação de suportes de depósitos de água (C-B16, C-C4) -colocação de extractores de ar (C-B16, C-C4) -colocação de ventiladores (C-B16, C-C4) -colocação de estendais (C-B16, C-C4) -colocação de antenas (C-B16, C-C4) -colocação de barbecues (C-B16, C-C4) -aplicação de cavaletes ou andaimes directamente sobre a impermeabilização (C-B16, C-C3) -circulação de carros de mão de transporte de materiais (C-B2, C-B16, C-C2) -acção perfurante sobre o revestimento das peças de fixação mecânica (C-A16) -acção perfurante das peças de fixação mecânica do suporte isolante à estrutura resistente (C-B2, C-B10, C-B16, C-B17) -vandalismo (C-C6) CONSEQUÊNCIAS POSSÍVEIS: -perda de estanqueidade -insalubridade no interior do último piso -estética do interior afectada (manifestações de humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes do último piso) -estética da cobertura afectada ASPECTOS A INSPECCIONAR: -manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos -perfuração generalizada (G) ou localizada (L) -percentagem de área total danificada: (...) % -actuação de cargas pontuais sobre o revestimento de impermeabilização após a sua aplicação (S/N) -objectos cortantes ou pontiagudos assentes directamente sobre a impermeabilização (S/N) -suporte constituído por painéis de isolamento térmico compressíveis fixos mecanicamente (S/N) PARÂMETROS DE CLASSIFICAÇÃO: -consequências da perfuração da membrana: infiltrações significativas de água no tecto e/ou paredes do último piso (S/N) apenas manchas no tecto e/ou paredes do último piso e/ou outros efeitos secundários (S/N) -valor estético das zonas afectadas: alto (A) médio / baixo (B) CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA: Nível de gravidade: 0 - se houver infiltrações significativas de água no tecto e/ou paredes do último piso 1 - se forem detectadas apenas manchas no tecto e/ou paredes do último piso e/ou outros efeitos secundários 2 - nos casos restantes Figura 13 - Exemplo de ficha de anomalia

8 Cada ficha de anomalia é complementada com uma foto. Todos os defeitos detectados no decurso das inspecções devem ser classificados de acordo com um parâmetro - nível de gravidade - que toma os seguintes valores: 0 - necessária actuação imediata ou a curto prazo (até 6 meses); 1 - necessária actuação a médio prazo (até 18 meses); 2 - necessária actuação a longo prazo. 5 CONCLUSÕES As inspecções às impermeabilizações de coberturas em terraço deviam ser periódicas, não só para garantir a sua manutenção adequada, como também para prevenir o aparecimento de anomalias com eventuais intervenções antecipadas. Para levar a cabo as inspecções previstas, é necessário criar ferramentas de forma a reduzir a subjectividade das mesmas e a normalizar os procedimentos. Esta comunicação pretendeu dar a conhecer uma dessas possíveis ferramentas aplicável aos revestimentos de impermeabilização em superfície corrente de coberturas; o seu desenvolvimento detalhado encontra-se descrito na dissertação [1] para o Mestrado em Construção, apresentada no Instituto Superior Técnico. Não se pode deixar de referir que a maioria das anomalias em coberturas em terraço ocorre em pontos singulares da mesma (e não na zona corrente), esperando-se uma próxima oportunidade para dar conta desses casos mais frequentes. Desde já se pode no entanto referir que a abordagem é idêntica à apresentada nesta comunicação. REFERÊNCIAS 1. Walter, A. - Sistema de classificação para inspecção de impermeabilizações de coberturas em terraço. Dissertação de Mestrado, Lisboa, IST, Grandão Lopes, J. - Anomalias em impermeabilizações de coberturas em terraço. Informação Técnica Edifícios, ITE 33, Lisboa, LNEC, Brito, J. de - Desenvolvimento de um sistema de gestão de obras de arte em betão. Tese de Doutoramento, Lisboa, IST, 1992.

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