Secretaria Geral Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território

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1 Secretaria Geral Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território Reabilita ação para a procura de sustentab bilidade 1

2 Edifício de O Século Pouco se sabe da sua história, porém, existem referências ao século XVIII, onde outrora serviu de residência aos Viscondes de Lançada. Sabe se também que no século XIX o palácio era frequentado por ilustres políticos e intelectuais, reunindo se nosseussalõese dinamizando as primeiras tertúlias, pontuadas por nomes como Almeida Garrett, Júlio de Castilho, Bulhão Pato, Fontes Pereira de Melo, José Estevão ou Rodrigo da Fonseca A partir de finais do século XIX, boa parte da nobreza tradicional abandonava o bi bairro, que assistia iti à instalação de fábricas e ao nascimento da maioria i dos jornais lisboetas, alterando a funcionalidade de vários edifícios. Em 1881, instala se no Palácio Lançada o jornal "O Século A partir de 1905 são adicionados três pisos ao edifício, destinados ao Bairro Operário de "O Século", ocupando ainda parte do que fora a quinta dos Viscondes de Lançada, com entrada pelo n.º 59 do imóvel. 2

3 Em 17 de Maio de 1986 o edifício de O Século foi dado em dação de cumprimento ao Etd Estado, destinado d a extinguir i parcialmente il a dívida que a Empresa Pública Jornal O Século tinha para com o Estado Português. Em 02 de Março de 2000 adirecção GeraldoPatrimóniofezacessãodoedifício à Secretaria Geral do. Em 19 de Fevereiro de 2002 o Governo classifica como Imóvel de Interesse Público, o edifício do jornal O Século Reabilita ação para a procura de su ustentabilida ade (em 2010 est te era o seu estado) 3

4 Fachadas Exteriores Degradação generalizada dos revestimentos exteriores; Fendilhação generalizada de paredes e de cantarias; Manchas de humidade, detectadas pelo interior, nas paredes exteriores; Empolamento dos revestimentos interiores; Fendas detectadas pelo interior, nas paredes exteriores; Colónias de bolores e fungos no interior das paredes exteriores; Degradação generalizada das caixilharias de madeira, em portas e janelas exteriores; Dfii Deficiente concepção das janelas e portas de madeira, resultando na sua reduzida eficácia, ao nível da estanqueidade quer à água quer ao ar; Degradação generalizada dos elementos metálicos em guardas e portas. Coberturas Degradação generalizada de muretes que delimitam os algerozes; Fendilhação de platibandas; Entupimentos em tubos de queda; Infiltrações periféricas numa das clarabóias; Inexistência de impermeabilização e de isolamento térmico sob as telhas; Telhas partidas; 4

5 Garagens e Cave Desagregação de revestimentos de paredes e tectos; Empolamento dos revestimentos interiores, com presença de salitres; Manchas de humidade, generalizadas; Colónias de bolores e fungos; Degradação generalizada dos pavimentos; Deficiências diversas, funcionais e regulamentares, na instalação eléctrica e sistema de iluminação; Grande parte destas deficiências e anomalias, resultam da existência de focos de infiltrações de águas, humidade e ar directamente do exterior, deteriorando quer os materiais de construção, estruturais ou não, e de revestimento, quer o conforto interior, quer ainda a segurança de pessoas e bens. Urgente intervir em 3 grandes áreas: Cobertura Fachadas Garagem Locaisondeforamdetectadasasanomaliasmaisgravesederesolução mais premente, com fortes e nefastas consequências: Segurança; Habitabilidade; Eficiência energética do edifício. 5

6 Como Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial Visa reabilitar e dinamizar entre outros, imóveis de interesse público inseridos em zonas críticas centrais de centros urbanos. Preocupações da elaboração do Projecto: Isolamento de toda acobertura (melhorar o desempenho energético éi do edifício); A eficiência energética das instalações da Garagem; Utilização de materiais e produtos de construção (tintas, vernizes para interiores ou qualquer outro produto) cuja composição produza um impacto nulo ou reduzido no ambiente, em conformidade com a NP EN 13300; Tomar todas as medidas necessárias para reduzir e recuperar (reutilizar e reciclar) os resíduos produzidos durante os trabalhos de demolição e construção. 6

7 Preocupações previstas no Concurso (cont): Utilização de equipamento e maquinaria de baixo consumo energético; Respeito pelo Regulamento geral do Ruído; Certificação de acordo com as normas da série NP EN ISO 9001:2000 ou ISO Sistemas de garantia da qualidade e sistemas de gestão ambiental (EMAS); Declaração de não utilização de materiais ou substâncias tóxicas; Preocupações previstas no Concurso (da responsabilidade do empreiteiro): Estabelecer um nível mínimo de utilização de contentores reutilizáveis para a entrada e saída dos materiais de construção do estaleiro. Este nível mínimo aplicar se á também às deslocações dos materiais no interior do próprio estaleiro. Assegurar que os fornecedores dos materiais de construção estabeleçam um limite para a produção de resíduos de embalagens (a sercumprido, por exemplo, através de um sistema de devolução, reciclagem e reutilização das embalagens dos materiais de construção). 7

8 Interacção com a comunidade De forma minimizar impactos com a envolvente, a SG encetou uma campanha de divulgação da intervenção no edifício, junto da comunidade local (comércio, escolas, serviços): Envolvente exterior(ofício/panfleto); Envolvente Interior (acção de sensibilização) OBJECTIVOS REABILITAÇÃO DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE FACHADAS COBERTURAS REABILITAÇÃO DA GARAGEM 8

9 CRITÉRIOS RESPEITO PELA CONCEPÇÃO E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO EXISTENTES MINIMIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO PREFERÊNCIA PELA REPARAÇÃO EM VEZ DA SUBSTITUIÇÃO SATISFAÇÃO DOS OBJECTIVOS E DE EXIGÊNCIAS ESSENCIAIS DO EDIFÍCIO IIP, Dec. n.º 5/2002, DR 42 de 19 Fevereiro 2002 CRITÉRIOS INTERFERÊNCIA COM O COMPORTAMENTO DO EXISTENTE COMPATIBILIDADE DURABILIDADE ANÁLISE BENEFÍCIO/PREJUIZO PARA O PATRIMÓNIO CUSTOS 9

10 PAVIMENTO DA GARAGEM RUÍDO REDUÇÃO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS ECONOMIA DE RECURSOS GARAGEM 10

11 FACHADAS RUÍDO RESÍDUOS ECONOMIA DE RECURSOS PERMEABILIDADE FACHADAS 11

12 FACHADAS FACHADAS 12

13 COBERTURAS ELEMENTOS EM ZINCO DURABILIDADE COMPATIBILIDADE COM O EXISTENTE DESEMPENHO 13

14 REABILITAÇÃO UMA VIA PARA A SUSTENTABILIDADE REABILITAÇÃO Economia de recursos Redução de emissões CO2 Redução de RCD Valorização patrimonial e dos centros históricos Preservação de saberes e profissões tradicionais Efeitos positivos no emprego Impacto positivo no turismo SUSTENTABILIDADE 14

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