CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM SISTEMAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES
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1 CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM SISTEMAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES Classification of ceramic wall or floor tiling (laid on mortar or adhesive) defects Resumo José Dinis Silvestre Licenciado em engenharia civil Mestrado em Construção, IST Lisboa - Portugal joseds@netvisao.pt Os sistemas de revestimentos cerâmicos aderentes têm sofrido nos últimos anos uma evolução que não tem sido adequadamente acompanhada pelos intervenientes directos no processo construtivo, verificando-se a ocorrência de um sem número de anomalias nos mesmos. No entanto, não existe consenso na literatura da especialidade em relação à classificação destas anomalias. Neste artigo, é feita uma análise de várias referências bibliográficas, estabelecendo-se uma padronização da designação e da descrição das anomalias comuns em sistemas de revestimentos cerâmicos aderentes. Apresentase ainda um exemplo de ficha de anomalia. Palavras-chave: revestimentos cerâmicos aderentes, anomalia, inspecção. Abstract Ceramic wall or floor tiling (laid on mortar or adhesive) technological development was not coupled with modern construction techniques. This caused many defects in recent ceramic tiling claddings. Nevertheless, there is no consensus in the literature on the classification of these defects. So, this paper presents a proposal to standardize the designation and characterization of defects in ceramic wall or floor tiling laid on mortar or adhesive, as well as a defect file example. Keywords: ceramic tiling, defect, inspection. Jorge de Brito Professor Associado DECivil, Instituto Superior Técnico Lisboa - Portugal jb@civil.ist.utl.pt 1 Introdução O desenvolvimento que os sistemas de revestimentos cerâmicos aderentes têm sofrido nos últimos anos, devido à inovação tecnológica da indústria de produção de ladrilhos cerâmicos e de materiais de assentamento, bem como a crescente variedade de suportes onde este revestimento é aplicado, não têm sido adequadamente acompanhados pelos intervenientes directos no processo construtivo, verificando-se a ocorrência cada vez mais frequente de fenómenos patológicos nos primeiros anos de vida do revestimento. Dado não existir consenso na literatura da especialidade relativamente à classificação destas anomalias, é feita neste artigo uma análise comparada e comentada destas referências bibliográficas, prétendendo-se obter uma padronização da designação e da descrição das anomalias comuns em sistemas de revestimentos cerâmicos aderentes. 2 Classificação de anomalias em revestimentos cerâmicos aderentes A classificação das anomalias observadas em revestimentos cerâmicos aderentes é apresentada, na maioria dos documentos consultados, em função das causas que contribuem para a sua ocorrência. Como tal, essas classificações tornam-se desadequadas quando se tenciona efectuar uma actividade de inspecção a um revestimento cerâmico aderente,
2 dado que se pretende que da mesma resulte um relatório que caracterize o estado do revestimento de forma sintética e objectiva, sem considerações vinculativas relativas às causas da ocorrência das anomalias. Essas causas só poderão ser definidas e caracterizadas com exactidão depois de se efectuar uma campanha de ensaios com as características necessárias a cada caso. Assim, os critérios utilizados para a elaboração da classificação das anomalias apresentada nesta comunicação foram os seguintes: - dividir as anomalias em grupos de distinção e caracterização inequívoca; - definir os grupos de anomalias em função da gravidade que estes representam para a durabilidade dos vários constituintes do sistema de revestimento e para o desempenho do sistema; - dentro de cada grupo de anomalias, separar os vários tipos de abrangência que a anomalia pode manifestar em termos de consequências imediatamente observáveis: afectando apenas um elemento do sistema de revestimento (os ladrilhos ou o material de preenchimento de juntas), abrangendo todos os constituintes da camada exterior do revestimento (os ladrilhos, respectivo material de preenchimento de juntas e a camada de assentamento) ou todo o sistema de revestimento cerâmico Designação das anomalias A classificação de anomalias em revestimentos cerâmicos aderentes resultante é constituída por 4 grupos, estando dois desses grupos divididos em subgrupos, resultando assim um total de 7 anomalias principais. Estas anomalias são apresentadas em seguida, resumindo-se no Quadro 1 os constituintes do sistema de revestimento afectados por cada uma delas. D - descolamento com ou sem desprendimento dos ladrilhos cerâmicos. Poderá verificar-se o empolamento de áreas do revestimento em que os ladrilhos sofrem descolamento, sem desprendimento imediato: D.l_a - anomalia abrange apenas a camada exterior do sistema de revestimento (os ladrilhos, respectivas juntas e camada de assentamento), em termos de consequências imediatamente observáveis; D.s - anomalia abrange todos os constituintes do sistema de revestimento cerâmico. F - fendilhação ou fissuração dos constituintes do sistema de revestimento cerâmico aderente indicados em cada caso: F.l_a - anomalia abrange apenas a camada exterior do sistema de revestimento (os ladrilhos e a respectiva camada de assentamento), em termos de consequências imediatamente observáveis; F.s - anomalia abrange todos os constituintes do sistema de revestimento cerâmico. Dt - deterioração limitada aos constituintes do sistema de revestimento cerâmico indicados, a qual afecta directamente o desempenho destes: Dt.l - anomalia afecta apenas os ladrilhos cerâmicos; Dt.j - anomalia afecta apenas as juntas do revestimento. E.s - anomalias estritamente de ordem estética que afectam os constituintes do sistema de revestimento, não pondo em causa o seu desempenho. Quadro 1 - Elementos do sistema de revestimento afectados por cada anomalia Designação da Elementos do sistema de revestimento cerâmico aderente afectados anomalia totalidade do sistema de revestimento ladrilho cerâmico camada de assentamento produto de preenchimento de juntas D.l_a D.s F.l_a F.s Dt.l Dt.j E.s
3 2.2. Caracterização das anomalias O primeiro grupo de anomalias, D - descolamento com ou sem desprendimento dos ladrilhos cerâmicos, representa a maior parte das anomalias verificadas neste tipo de revestimentos, sendo unanimemente considerado como o mais gravoso, dado que não só põe em causa a segurança dos utentes como implica uma reparação célere e dispendiosa [1] [2]. Em alguma da bibliografia consultada, surgem separados os casos de descolamento simples dos ladrilhos das situações em que este resulta no desprendimento dos mesmos. Considerou-se no entanto que, como o descolamento dos ladrilhos resulta mais tarde ou mais cedo no desprendimento destes (por acção da gravidade em paredes e através de desprendimento explosivo em pavimentos), a gravidade das duas situações é idêntica em termos de consequências para o sistema de revestimento e de necessidade de intervenção curativa. No subgrupo D.l_a (Fig. 1), incluem-se as situações em que esta anomalia apenas atinge a camada exterior do sistema de revestimento (os ladrilhos, respectivas juntas e camada de assentamento), não se estendendo ao suporte do revestimento. Como casos práticos desta anomalia, têm-se: descolamento no seio da camada de assentamento [1] [2] [3]; descolamento em bordos livres, bordos confinantes com juntas de movimento e zonas de fronteira com outro revestimento ou não revestidas [1] [3] [4] [5]; descolamento junto a cantos salientes ou reentrantes do suporte (correspondentes a alterações no plano horizontal) [1] [5]. O subgrupo D.s abrange os casos em que esta anomalia atinge também o suporte e a respectiva camada de regularização (ou seja, todos os constituintes do sistema de revestimento), podendo mesmo resultar de uma anomalia verificada neste constituinte do sistema de revestimento. Como exemplos deste tipo de anomalia, têm-se: descolamento em transições entre materiais de suporte diferentes [1] [3] [4] [5]; descolamento na interface material de assentamento-suporte, no seio da camada de regularização do suporte ou no próprio suporte [1] [2] [3] [4]; descolamento devido a acumulação de humidade no suporte e/ou excessiva pressão de vapor de água sob os ladrilhos [1] [4] [6]. As anomalias do grupo F - fendilhação ou fissuração dos constituintes do sistema de revestimento cerâmico aderente, surgem em todas as classificações referenciadas, embora com tipologias variadas. No entanto, todos os tipos de fissuração que este sistema de revestimento pode apresentar têm como causa directa a actuação de cargas de tracção sobre os ladrilhos (podendo estas ser originadas por um sem número de causas indirectas), as quais não são suportadas por este constituinte do revestimento, levando-o a fendilhar. Este fenómeno é observado sempre que a tensão de aderência entre a camada de assentamento e os ladrilhos é alta, ocorrendo o descolamento dos ladrilhos quando essa tensão de aderência é baixa. JDS03 Fig. 1 - Anomalia D.l_a (revestimento recente, Lisboa)
4 No primeiro subgrupo, F.l_a, incluem-se os casos em que esta anomalia se restringe à camada exterior do sistema de revestimento (os ladrilhos e a respectiva camada de assentamento). Nestas situações, a fissuração atravessa toda a espessura do ladrilho e, assim sendo, reflecte-se também na camada de assentamento, dada a alta aderência existente nestes casos entre este material e os ladrilhos, conforme atrás descrito. Nas referências consultadas, encontram-se as seguintes descrições de anomalias pertencentes a este subgrupo: fissuração devida à retracção da camada de assentamento (quando se utilizam argamassas tradicionais) [3] [4] [7]; fissuração devida a variações dimensionais dos ladrilhos [7]. Quando a anomalia descrita atinge também o suporte e/ou a sua camada de regularização (afectando assim todos os constituintes do sistema de revestimento), passa a integrar o subgrupo F.s (Fig. 2). Neste caso, a fissuração dos ladrilhos pode reflectir anomalias do mesmo tipo existentes no suporte. Como exemplos deste tipo de anomalia, têm-se: fissuração do suporte que se reflecte na camada exterior do revestimento, através de fissuras largas e de orientação bem definida [1] [3] [4] [5] [7]; fendilhação do revestimento na transição entre materiais de suporte diferentes ou nas juntas de dilatação da estrutura [4]; elevada absorção de água do suporte que provoca a expansão por humidade e fendilhação dos ladrilhos [2]. JDS03 Fig. 2 - Anomalia F.s (edifício dos anos 50, Lisboa) O terceiro grupo de anomalias, Dt, corresponde à deterioração individual dos constituintes do sistema de revestimento cerâmico, a qual, embora não se expanda para os outros constituintes do sistema, poderá levar à ocorrência de outras anomalias que venham a afectar todo o revestimento. Não se inclui neste grupo a anomalia correspondente à degradação da camada de assentamento (apresentada em [6]), dado que esta não é de ocorrência primária, pois o material de assentamento não está directamente exposto aos agentes exteriores, correspondendo por isso a uma consequência das anomalias dos grupos D ou F. O primeiro subgrupo, Dt.l, inclui a deterioração da massa ou do vidrado dos ladrilhos cerâmicos, provocada por elementos exteriores a estes. Não se contemplam assim os defeitos de fabrico dos próprios ladrilhos, dado que o controlo de qualidade das matérias-primas e dos processos de confecção do produto final atingiu níveis bastante aceitáveis. Têm-se assim como exemplos deste tipo de anomalia: esmagamento ou lascagem dos bordos dos ladrilhos [1] [3]; desgaste ou riscagem dos ladrilhos, resultando numa insuficiente resistência ao escorregamento dos ladrilhos, em revestimentos de piso [1] [3]; fissuração de ladrilhos devido a acções de choque mecânico ou choque térmico [1] [3] [4] [5] [7]; ocorrência de eflorescências, ou crateras com um ponto branco no fundo, à superfície dos ladrilhos [1] [3]. O segundo subgrupo, Dt.j, corresponde aos casos em que ocorre a deterioração do material de preenchimento das juntas do revestimento. Mesmo as alterações de ordem estética deste material são aqui incluídas, e não no grupo E.s, dado que uma simples alteração de cor representa uma diminuição das suas características iniciais. Como casos práticos desta anomalia, têm-se: ocorrência de eflorescências nas juntas do revestimento [1]; alteração das características do material de preenchimento das juntas devido à acção da luz solar, de poluentes ou de agentes biológicos [6]; enodoamento do material de preenchimento das juntas devido a poluentes ou a agentes biológicos [3] [6]; fissuração no seio do material de preenchimento da junta ou abertura de uma fissura entre a junta e os bordos do ladrilho [3]; destacamento do material de preenchimento de juntas [3]. O último grupo de anomalias apresentado, E.s, inclui os casos em que os constituintes (excepto as juntas do revestimento - ver Dt_j) ou o próprio sistema de revestimento apresentam anomalias estritamente estéticas, sem porem em causa o desempenho deste sistema face às exigências caracterís-
5 ticas da sua utilização. Neste grupo, incluem-se os seguintes exemplos: deficiência de planeza ou existência de irregularidades na superfície do revestimento [1] [3]; enodoamento, alteração de cor ou alteração de brilho irreversíveis dos ladrilhos [1] [3] [4] [6]; fissuração ou descamação do vidrado dos ladrilhos [1] [3]. 3 Fichas das anomalias Depois de se ter identificado no 2.1. as anomalias existentes no revestimento cerâmico de fachadas em estudo, o passo seguinte consistirá em resumir a informação relativa a cada anomalia sob a forma de fichas de anomalia individuais, que devem incluir os seguintes dados [8] [9]: designação da anomalia; apresentação de uma fotografia representativa de um caso real onde esta anomalia foi identificada; descrição das várias manifestações patológicas características da anomalia; análise das causas prováveis para a ocorrência da anomalia, embora estas estejam sempre dependentes das características da edificação, do uso a que foi sujeita e do seu comportamento em serviço; identificação das consequências possíveis da anomalia, as quais podem constituir por si só outras anomalias; listagem das inspecções e/ou ensaios possíveis de se realizar in-situ ou em laboratório, de forma a caracterizar a anomalia em termos de extensão, gravidade e estado de evolução; prescrição de possíveis soluções de reparação da anomalia e de intervenções para eliminação da(s) causa(s) da mesma. Apresenta-se no Quadro 2 um exemplo de uma ficha de anomalia, a qual inclui todos os campos atrás enunciados (a fotografia representativa corresponde à Fig. 2). Quadro 2 - Exemplo de uma ficha de anomalia, relativa à anomalia F.s Designação da anomalia Descrição Causas prováveis Consequências possíveis Inspecções e/ou ensaios Solução de reparação F.s - fendilhação ou fissuração abrangendo todos os constituintes do sistema de revestimento cerâmico Verifica-se a fissuração, de largura considerável e com orientação bem definida, dos ladrilhos. Esta anomalia reflecte a fissuração do próprio suporte ou a existência de uma zona do revestimento assente na transição entre materiais de suporte diferentes ou nas juntas de dilatação da estrutura; pode também haver ocorrência de elevada absorção de água do suporte que provoca a expansão por humidade e fendilhação dos ladrilhos. Entrada de água no revestimento, através das fissuras, degradando de forma acelerada a camada de assentamento, aumentando a probabilidade de ocorrer o descolamento dos ladrilhos; aparecimento de eflorescências à superfície dos ladrilhos, resultantes do transporte e acumulação de sais solúveis existentes na camada de assentamento e nos próprios ladrilhos; as consequências são tanto mais gravosas quanto maior for a largura da fenda. Verificação da área de revestimento a substituir: ensaio de percussão com martelo de borracha, de forma a verificar quais os ladrilhos que, embora não estando fendilhados, se encontram em risco de descolamento devido às infiltrações de água pelas fissuras; caracterização da hipotética anomalia no suporte ou do seu grau de humedecimento: observação visual e determinação do nível de humidade do suporte, após a retirada dos ladrilhos afectados e da respectiva camada de assentamento. Preventiva: reparação das anomalias no suporte e eliminação de todas as outras causas da anomalia. Curativa: substituição das zonas de revestimento (ladrilhos e camada de assentamento) afectadas pela anomalia.
6 4 Conclusão A constituição de fichas de anomalias em revestimentos cerâmicos aderentes que sejam sintéticas, inequívocas e de fácil interpretação e utilização, torna-se fundamental para possibilitar a resolução de todos os casos patológicos reais. Como tal, pretende-se completar o trabalho aqui iniciado, com vista a auxiliar a actividade central das intervenções em revestimentos cerâmicos com anomalias: a inspecção. É nesta fase que se retiram conclusões sobre a tipologia, gravidade extensão e causas das anomalias, definindo-se a solução de intervenção adequada a cada caso, de forma a eliminar as causas e reparar as anomalias. coberturas em terraço. Dissertação de Mestrado em Construção, Instituto Superior Técnico, Lisboa, Dezembro de Referências [1] Carvalho Lucas, J.; Abreu, M. Patologia e reabilitação das construções. Edifícios. Revestimentos cerâmicos colados. Descolamento. Relatório 367/03 - N.C.M.C, Lisboa, L.N.E.C., Novembro de [2] Just, A.; Franco, L. Descolamentos dos revestimentos cerâmicos de fachada na cidade do Recife. Boletim Técnico n.º 285 do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da Univ. de São Paulo, São Paulo, Brasil, [3] Carvalho Lucas, J. Anomalias em revestimentos cerâmicos colados. ITMC - 28, Lisboa, L.N.E.C., [4] Manual de aplicação de Revestimentos Cerâmicos. Coimbra, Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro, [5] Abreu, M..Descolamento e fendilhação em revestimentos cerâmicos. 3º Encore, L.N.E.C., Lisboa, Maio de 2003, págs [6] Campante, E.F. et al. Factores intervenientes na durabilidade dos revestimentos cerâmicos de fachada. Construção 2001, Instituto Superior Técnico, Lisboa, 2001, págs [7] Carvalho Lucas, J. Alguns casos de patologia em azulejos. ITMC 5, Lisboa, L.N.E.C., [8] Peixoto de Freitas, V.; Sousa, M. Patologia da construção - um catálogo. 2 nd International symposium on building pathology, durability and rehabilitation, L.N.E.C., Lisboa, Novembro de 2003, págs [9] Curato Walter, A. Sistema de classificação para inspecção de impermeabilizações de
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