Juntas Utilizadas em Revestimentos Cerâmicos Aderentes (RCA)
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- Natan Anjos Vilanova
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1 Juntas Utilizadas em Revestimentos Cerâmicos Aderentes (RCA) José Dinis Silvestre Mestrando I.S.T. Portugal Jorge de Brito Prof. Associado I.S.T. Portugal Resumo: Nesta comunicação, é efectuada a descrição e classificação dos produtos nãotradicionais existentes no mercado português para o preenchimento de juntas em sistemas de RCA: de cimento e cargas minerais (com ou sem aditivos), de cimento e resinas sintéticas ou somente de resinas sintéticas. Para cada solução, é analisado o desempenho em função da especificidade da aplicação, sendo apresentada ainda uma análise comparativa entre materiais tradicionais e não-tradicionais de preenchimento de juntas em sistemas de RCA. Palavras-chave: revestimentos cerâmicos, juntas, argamassas industriais. 1. INTRODUÇÃO Nesta comunicação, pretende-se descrever e classificar, em função do material constituinte e do tipo de utilização, os produtos não-tradicionais existentes no mercado português para o preenchimento de juntas em sistemas de RCA: de cimento e cargas minerais (com ou sem aditivos), de cimento e resinas sintéticas ou somente de resinas sintéticas. A escolha do material a utilizar em cada tipo de junta terá que ter em conta as respectivas exigências funcionais. Assim, apresentam-se as características essenciais do material a especificar para cada uma das tipologias de juntas comuns: junta de assentamento, junta de esquartelamento, junta periférica ou junta estrutural, utilizando a normalização nacional e internacional aplicável a este material, incluindo as especificações para a espessura e localização adequadas das juntas. Como conclusão, é feita uma análise comparativa entre materiais tradicionais e nãotradicionais de preenchimento de juntas em sistemas de RCA, apresentando-se as vantagens e desvantagens da utilização de cada uma destas soluções. 2. JUNTAS EM RCA A estereotomia de revestimento aderente constituído por ladrilhos cerâmicos está condicionada pela introdução de juntas entre as peças, não devendo a sua largura ser
2 descurada na concepção de um paramento ou piso revestido com este material. O material a aplicar nas juntas deve ser impermeável, resiliente e compressível e, além disso, apresentar resistência à água, aos agentes de limpeza, aos ataques químicos e ao desenvolvimento de microorganismos. No entanto, como os ladrilhos cerâmicos são impermeáveis, as trocas de humidade do paramento com o exterior têm de ser efectuadas através das juntas, as quais têm ainda de ser permeáveis ao vapor de água. Como características complementares, o material de preenchimento das juntas tem de possuir boa trabalhabilidade, de modo a facilitar a preparação e aplicação, reduzida retracção de secagem e boa adesão à lateral dos ladrilhos, para que após a cura não apresente nenhum orifício ou canal de percolação [1]. Uma argamassa de preenchimento de juntas de RCA que possua todas estas qualidades poderá desempenhar de forma eficaz as funções que lhe estão reservadas, como facilitar o assentamento dos ladrilhos e o seu ajuste na posição final e reduzir o módulo de deformação do pano de revestimento, de modo a permitir a absorção de deformações e a evitar a geração de tensões prejudiciais. A diminuição do módulo de deformação do RCA pode ser conseguida pelo aumento da largura da junta ou pela utilização de uma argamassa de preenchimento das juntas de menor módulo de elasticidade [1] Tipologia das juntas de RCA O assentamento de um RCA deve incluir a inserção de juntas de movimento entre os ladrilhos, bem como de juntas de esquartelamento, estruturais e periféricas. As juntas de movimento (Figura 1), normalmente definidas pelo fabricante do ladrilho em função da aplicação, devem ser dimensionadas de forma a compensar as expansões sofridas pelos ladrilhos cerâmicos. Como tal, apresentam-se na Tabela 1 as larguras de juntas de movimento recomendadas para RCA, em função do tipo de ladrilho e aplicação. Tabela 1 - Larguras aconselhadas para as juntas de assentamento de RCA de pavimentos e revestimentos (s = superfície do ladrilho) [2] TIPO DE APLICAÇÃO TIPO DE LADRILHO LARGURA MÍNIMA DA JUNTA (mm) Pavimentos Exteriores Extrudido 6 Prensado 5 Interiores Extrudido 6 Prensado, s 500 cm 2 2 Prensado, s > 500 cm 2 3 Revestimentos Exteriores Extrudido 6 Prensado 4 Interiores Extrudido 6 Prensado, s 500 cm 2 2 Prensado, s > 500 cm 2 3 Conforme se pode verificar nas recomendações apresentadas, os ladrilhos extrudidos, devido ao maior potencial de expansão com a humidade, necessitam de ser assentes com juntas de largura superior. Em termos de aplicação, a largura das juntas aumenta com a exigência da exposição do RCA, correspondendo aos pavimentos exteriores revestidos
3 com ladrilhos cerâmicos, nos quais o RCA pode ficar sujeito à humidificação quase permanente, a maior dimensão de junta de movimento recomendada. Figura 1 - Preenchimento de uma junta de movimento com pistola motorizada [3] Para evitar a fissuração e o descolamento dos ladrilhos devidos a tensões originadas por deformações de natureza higrotérmica do suporte, do material de assentamento e dos ladrilhos, é necessário introduzir juntas de esquartelamento do revestimento (Figura 2) (tanto mais indispensáveis quanto mais espessa e flexível for a camada de assentamento e mais agressivo for o ambiente de exposição), que se desenvolvem até ao suporte, penetrando a totalidade da espessura da camada de regularização e assentamento [4]. A definição deste tipo de juntas permite dividir o RCA em áreas menores, de modo a compensar os efeitos cumulativos das acções descritas. Estas juntas devem apresentar uma largura mínima de 5 mm (normalmente 10 mm), sendo o seu preenchimento efectuado inicialmente com um material de enchimento (fundo de junta compressível), devendo ser em seguida reforçada com um perfil pré-fabricado metálico ou plástico. A zona superficial da junta deve ser preenchida com o mesmo material utilizado no preenchimento das juntas de movimento do revestimento ou com mástique, dependendo da sua largura. Figura 2 - Esquema representativo da execução de uma junta de esquartelamento de um RCA de parede [5] Também as juntas estruturais têm obrigatoriamente de ser reflectidas no revestimento, sendo usual a utilização de juntas estruturais pré-fabricadas reforçadas com perfis metálicos ou plásticos (Figura 3), ou de mástiques sobre fundo de junta (Figura 4), para o
4 seu preenchimento. Estas juntas do RCA devem apresentar uma largura igual ou superior às juntas existentes no suporte, de forma a limitar as anomalias no RCA decorrentes de deformações estruturais (contracções, dilatações ou flexões), podendo estar também localizadas nas zonas de transição entre diferentes materiais de suporte. Figura 3 - Junta estrutural (pré-fabricada e reforçada) reflectida num RCA de pavimento [6] Figura 4 - Junta estrutural preenchida por mástique sobre fundo de junta (1 - suporte; 2 - ladrilho; 3 - material de assentamento; 4 - fundo de junta; 5 - mastique) [4] Nos limites do RCA (remates de vãos em revestimentos de paredes, por exemplo), têm de ser executadas as juntas periféricas, as quais podem ou não corresponder a juntas estruturais. Caso se sobreponham a estas, devem ser tratadas da forma já descrita. Caso contrário, o seu tratamento será semelhante ao de uma junta de esquartelamento, podendo em algumas situações (como as juntas de esquina) utilizar-se apenas perfis metálicos ou plásticos para o seu tratamento, conforme se apresenta na Figura Classificação dos materiais não-tradicionais de preenchimento (betumação) das juntas de RCA As juntas de movimento e a superfície das juntas de esquartelamento, estruturais e periféricas de RCA podem ser preenchidas por dois grupos principais de materiais não-tradicionais definidos na norma europeia EN 13888:2002: CG (cement grout), argamassas à base de cimento, ou RG (resin grout), argamassas à base de resinas de reacção, os quais devem ser devidamente homologados pelo LNEC. Apresenta-se na Tabela 2 a caracterização sumária dos materiais pertencentes aos grupos citados, bem como um grupo de materiais introduzido recentemente no mercado e que não se enquadram em nenhum desses grupos, embora possam ser classificados como CG2 (as argamassas de base cimentícia pertencentes a esta classe apresentam um comportamento melhorado, possuindo uma elevada resistência à abrasão e uma reduzida absorção de água) pela norma EN 13888:2002.
5 Figura 5 - Juntas periféricas em RCA de fachadas executadas em perfis de aço inox: cunhal do edifício e remate junto aos vãos Tabela 2 - Caracterização dos tipos de material de betumação de juntas em RCA [5] [7] GAMA DE COMPOSIÇÃO LARGURAS APLICAÇÕES CARACTERÍSTICAS (mm) CG - argamassas à base de cimento Calda de cimento tradicional, sem agregados 4 Paredes interiores Elevada retracção RG - argamassa à base de resina de reacção Argamassas à base de silicatos, completamente inorgânicas Argamassa tradicional (dois volumes de cimento para um de areia) Argamassa de cimento com elevado teor de resinas Argamassa epóxida, fornecida em dois componentes (líquidos), sendo um deles a resina (ligante) e outro o endurecedor Argamassas compostas por silicatos (ligante) e aditivos especificamente seleccionados (fornecida em pó) 3 a 15 Pavimentos interiores e exteriores 3 a 20 Revestimentos e pavimentos exteriores; juntas flexíveis 3 a 15 Piscinas, cozinhas industriais ou indústria média / pesada; exteriores, mesmo em condições ambientais agressivas 3 a 15 Revestimentos ou pavimentos, (interiores e exteriores), mesmo em locais onde a agressividade química é elevada Custo reduzido com retracção controlada Resistência adequada aos agentes atmosféricos exteriores Utilização satisfatória quando a frequência das limpezas é elevada e quando se exige alta resistência química e mecânica; aplicação e limpeza de exigência técnica elevada Aplicação semelhante às argamassas de base cimentícia; elevadas prestações mecânicas, alta resistência à abrasão e adequada resistência química
6 2.2.1 Materiais de preenchimento de juntas comercializados em Portugal Para a elaboração deste artigo, foram analisados os catálogos (em papel, suporte informático e disponíveis na Internet) de 11 empresas portuguesas (cuja listagem se apresenta na Tabela 3) que produzem ou comercializam argamassas pré-doseadas (de fábrica) para a betumação de juntas de RCA, as quais representaram em 2003 vendas de cerca de toneladas (mais de 95% das quais fabricadas em Portugal), correspondendo a 80% das vendas totais verificadas nesse ano (segundo dados da Associação dos Fabricantes de Argamassas de Construção). Realça-se o facto de menos de metade (5) das empresas serem marcas portuguesas, correspondendo outras cinco a fábricas em Portugal de marcas estrangeiras e a restante a uma marca estrangeira com distribuição (mas sem fábrica) em Portugal. Tabela 3 - Listagem das empresas portuguesas incluídas na análise efectuada NOME DA EMPRESA TIPOLOGIA Cerâmica de Vale de Gândara Diera Fassa Bartolo - Fassalusa de marca italiana Grupo Puma de marca espanhola Laticrete Fábrica nos E.U.A. e representação em Portugal Mapei - Lusomapei lda. de marca italiana Matesica Maxit de marca alemã Secil - Martingança Topeca Weber de marca francesa Estas empresas comercializam 35 tipologias de argamassas de preenchimento de juntas, sendo que para apenas um desses produtos não é indicada a respectiva composição. Verificou-se que as empresas não dão a devida importância à classificação normalizada, sendo que apenas duas (correspondentes a 6 produtos) identificam o grupo a que pertencem os produtos que comercializam, de acordo com a norma europeia EN 13888:2002. Para os restantes produtos, a definição da respectiva tipologia foi efectuada através da composição indicada em catálogo, resultando a distribuição dos 34 produtos pelos vários grupos que se apresenta na Figura 6. Conclui-se, da análise da Figura 6, que 70% das argamassas de betumação analisadas são de base cimentícia, sendo um quarto da amostra constituído por argamassas à base de resinas de reacção. Esta oferta está de acordo com o consumo real verificado na construção portuguesa, dado que a maior parte dos RCA é executada em interiores de espaços habitacionais, sendo por isso utilizadas para o seu assentamento argamassas à base de cimento, com agregados. As argamassas à base de resinas de reacção ou de silicatos têm um âmbito de aplicação mais limitado, sendo utilizadas em zonas mais solicitadas ou mais expostas a agentes agressivos, sendo por isso a oferta existente bastante especializada.
7 N.º empresas N.º de produtos CG - calda de cimento, s/ agregados CG - argamassa à base de cimento CG - arg. à base de cimento, inc. resinas RG - arg. à base de resinas de reacção Argamassa à base de silicatos Figura 6 - Distribuição das 34 tipologias de materiais para o preenchimento de juntas pelas várias classes normalizadas e quantificação do número de empresas que as comercializam Controlo de produção Juntamente com a verificação do grupo normalizado ao qual pertence cada um dos produtos analisados, foi verificada a informação fornecida pelas empresas relativa à conformidade dos materiais de preenchimento de juntas com as normas de ensaio em vigor, em termos de propriedades físicas. No que diz respeito a propriedades tão importantes como a absorção de água e a permeabilidade ao vapor, não é referido em nenhum catálogo a grandeza característica do produto comercializado. Entre essas propriedades, encontram-se as seguintes, definidas através do respectivo ensaio normalizado [4]: absorção de água (EN ); permeabilidade ao vapor de água (EN ); aderência aos ladrilhos e ao suporte (EN A1 e EN , por tracção normal, e EN A1, por corte); tempo de trabalhabilidade (EN ). Existem no entanto outras propriedades dos produtos de preenchimento das juntas para as quais é indicado em catálogo o valor característico da grandeza medida no ensaio normalizado ou, nos casos em que este não existe, os valores estimados de cada uma das características. Entre estas propriedades, encontram-se as seguintes: resistência à flexão (EN ); resistência à compressão (EN ); módulo de elasticidade (técnica corrente, mas ainda não normalizada); retracção de secagem inicial (EN ); período de tempo máximo em que é permitida a limpeza; tempo de secagem (transitável, em pavimentos); tempo para utilização. Apresenta-se na Figura 7 o balanço relativo à percentagem de produtos, dos 34 analisados, que referem os respectivos valores de cada uma das características listadas. Da observação da Figura 7, pode-se verificar que os produtores de materiais de preenchimento de juntas também não os caracterizam de forma satisfatória nos catálogos que apresentam, limitando assim o sucesso da prescrição efectuada pelo projectista. No
8 entanto, é de realçar que, em mais de 90% dos produtos analisados, era indicado de forma explícita o campo de aplicação dos mesmos (pavimentos e/ou revestimentos, interiores e/ou exteriores, bem como o nível de agressividade do ambiente) e as características das juntas em que podem ser utilizados (larguras máximas e/ou mínimas e tipo de juntas: assentamento, esquartelamento e/ou estruturais). Resistência à flexão Resistência à compressão Módulo de elasticidade Retracção de secagem inicial Tempo máximo para limpeza Tempo de secagem Tempo para utilização 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Figura 7 - Percentagem de produtos, dos 34 analisados, para os quais é referido em catálogo o valor de cada uma das características 3. COMPARAÇÃO ENTRE MATERIAIS TRADICIONAIS E NÃO- TRADICIONAIS DE PREENCHIMENTO DE JUNTAS DE RCA Tanto as argamassas tradicionais como as argamassas industrializadas possuem componentes comuns, os quais desempenham funções muito específicas, sendo por isso necessário definir com exactidão as características e a quantidade de cada um a incorporar numa argamassa de preenchimento das juntas. Apresentam-se de forma resumida na Tabela 4 as funções de cada um destes componentes. Tabela 4 - Função de cada um dos componentes do material de preenchimento de juntas [1] COMPONENTE FUNÇÕES PRINCIPAIS Cimento Resistência mecânica Agregados Contribuem para a resistência mecânica; evitam a formação de fissuras; melhoram a trabalhabilidade Resinas Aumentam a flexibilidade e diminuem o módulo de deformação; melhoram a trabalhabilidade; diminuem a retenção e a absorção de água; aumentam a resistência à abrasão e à tracção Aditivos à base de Retenção de água necessária à hidratação do cimento; aumento da celulose trabalhabilidade As juntas de RCA podem ser preenchidas, além dos materiais não-tradicionais de preenchimentos de juntas de RCA caracterizados em 2.2, por uma argamassa tradicional, de traço em volume aparente de 1:2 em cimento: areia média húmida, para juntas até 10 mm.
9 Quando se utiliza este material em exteriores, deve-se incorporar na sua constituição um aditivo hidrófugo, de forma a aumentar a sua resistência à penetração de água da chuva. As argamassas tradicionais apresentam como características principais, quando comparadas com os materiais industrializados, o baixo controlo de produção, problemas de retracção e elevada rigidez, sendo o desempenho fortemente influenciado pelas condições de cura. Esta opção deve ser evitada em favor das argamassas industrializadas, dado que estas últimas apresentam como vantagens o controlo de produção e a qualidade de matéria-prima, o que garante a homogeneidade destas juntas, tanto em termos estéticos como em termos de propriedades mecânicas [8]. 4. CONCLUSÃO Um dos componentes dos sistemas de RCA mais exposto aos agentes agressivos exteriores e que mais influencia a estabilidade dos painéis deste tipo de revestimento é o material de preenchimento das juntas. Neste artigo, apresentaram-se e caracterizaram-se as tipologias de juntas que podem existir em RCA e os vários materiais que podem ser utilizados para o seu preenchimento. Foram ainda descritas as tipologias de materiais nãotradicionais de preenchimento de juntas comercializadas em Portugal, através da análise a catálogos de várias marcas representativas do mercado português, o que permitiu concluir que os produtores ainda não se encontram devidamente sensibilizados para apresentarem de forma simples e completa as características técnicas dos materiais que comercializam. Por fim, foram comparadas as soluções tradicionais com as não-tradicionais, em termos de desempenho e de controlo de qualidade do produto final. 5. REFERÊNCIAS [1] Junginger, Max; Resende, Maurício Marques Análise das características das argamassas de rejuntamento. Escola Politécnica da USP, São Paulo, Brasil, Agosto de [2] CSTB Revêtements de murs en carreaux céramiques ou analogues collés au moyen de mortiers-colles ou d adhésifs - Cahier 3264, 3265, 3266, 3267 et 3351 Centre Scientifique et Technique du Bâtiment, França, 2000/2001. [3] Teais, catálogo de acessórios para execução de juntas de revestimentos cerâmicos, [4] Lucas, J. Carvalho; Abreu, Miguel Patologia e reabilitação das construções. Edifícios. Revestimentos cerâmicos colados. Descolamento. Relatório 367/03 - NCMC, LNEC, Lisboa, Novembro de [5] APICER Manual de aplicação de revestimentos cerâmicos. Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro, Coimbra, [6] Profiplas, catálogo de perfis pré-fabricados para juntas e rodapés de revestimentos cerâmicos, [7] Rosenbom, Kim; Garcia, João Aspectos técnicos e funcionais das juntas de betumação entre revestimentos cerâmicos. Actas do Congresso Construção 2004, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Dezembro de 2004, 2º volume, pp [8] Junginger, Max Rejuntamento de revestimentos cerâmicos: influência das juntas de assentamento na estabilidade de painéis. Dissertação de Mestrado em Engenharia, Escola Politécnica da USP, São Paulo, Brasil, 2003.
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