FICHA TÉCNICA. COBERTURAS PLANAS Colocação da Impermeabilização. Nº Pág.s: 12 nº Dezembro 2006
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- Eliana Beppler Barbosa
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1 FICHA TÉCNICA COBERTURAS PLANAS Colocação da Impermeabilização Nº Pág.s: 12 nº Dezembro 2006
2 COBERTURAS PLANAS Colocação da impermeabilização 01 Condições gerais de colocação em obra Não devem realizar-se trabalhos de impermeabilização quando as condições climatéricas possam prejudicar os trabalhos finais, em particular quando existe neve ou gelo sobre a cobertura, quando chove, quando a cobertura se encontra molhada ou quando haja vento forte. Também se deve dar especial atenção às temperaturas. Antes de começar a realizar os trabalhos de impermeabilização, deve comprovar-se se o suporte base reúne as condições necessárias, em caso contrário, deve esperar-se o tempo necessário ou proceder à sua adequação. As interrupções para a execução da cobertura devem fazer-se de forma a que os materiais componentes da mesma não se detriorem. Preparação do suporte A superfície do suporte base deve ser uniforme, estar limpa e estar livre de corpos estranhos. Os encontros com elementos verticais, tais como parapeitos, platibandas, etc., devem estar acabados com um remate ou um recorte que forme um ângulo de 135º ± 10º. Estes elementos verticais devem estar preparados da mesma forma que a protecção para permitir um acabamento correcto da impermeabilização até à altura necessária. Antes de se iniciar a colocação da impermeabilização, devem instalar-se os ralos de pinha e preparar-se as juntas de dilatação. Quando o suporte base é de betão, de argamasa de cimento, de betão celular ou de argamassas de áridos ligeiros, a sua superfície deve estar consolidada e seca, sem ocos nem ressaltos maiores que 20% da espessura da impermeabilização prevista.
3 02 Quando o suporte base é composto por placas isolantes, estas devem colocar-se sem espaçamento entre elas. Quando o suporte base seja de argila expandida e seja necessário alisar a sua superfície com argamassa de cimento, a capa de argamassa deverá ter uma espessura compreendida entre os 1.5 e 2 cm e cuja densidade seja de pelo menos 250 Kg/m3. Aplicação da membrana de impermeabilização Quando a impermeabilização for constituída por materiais à base de asfalto, os materiais de impermeabilização devem ser do mesmo tipo, o mesmo acontece quando é constituída por materiais à base de alcatrão. A sua aplicação deve de ser feita com pincel, escova ou pulverizador e deve realizar-se em toda a zona a impermeabilizar, incluindo os remates. Colocação Na inclinação a membrana deve começar a ser colocada da parte mais baixa da pendente, de preferência em direcção perpendicular à sua linha máxima; deve continuar-se até terminar uma fileira, realizando uma sobreposição de 8 cm, como mínimo de união entre as peças. A colocação da membrana deve ser feita por forma a que nenhuma junta entre peças de cada fileira resulte alienada das fileiras contínuas. Fig.1 Aplicação da membrana de impermeabilização mono capa. Impermeabilização Monocamada Execução Em cada um dos sistemas de impermeabilização a colocação da membrana deve realizar-se: Sistema aderido a membrana deve colocar-se sobre a base juntamente com uma camada de asfalto fundido sobre a mesma.
4 03 Se a membrana é autoprotegida, pode colocar-se também sobre a camada de oxiasfalto já frio; neste caso, deve soldar-se tanto a membrana como a camada como as sobreposições descritas. Sistema não aderido a membrana deve soldar-se apenas entre as sobreposições. Impermeabilização multicamada aplicada com asfalto fundido. Colocação bicamada As lâminas da segunda camada devem ter as suas sobreposições de tal forma que se encontrem desfazadas das primeiras, na direcção da linha de máxima pendente. O eixo da primeira fila da segunda camada deve ser a metade do eixo do rolo. Fig.2 Colocação normal de membranas de Impermeabilização bicamada. Colocação Tricamada As sobreposições das membranas das segunda e terceira camadas devem estar desfasadas em relação à camada imediatamente abaixo de cada uma delas, no sentido descendente da linha máxima da pendente, a um terço do eixo da membrana. Em qualquer dos casos a sobreposição das fileiras deve ter 8 cm como mínimo. Fig.3 Colocação normal de membranas de Impermeabilização tricamada.
5 04 Colocação com dupla sobreposição (à inglesa) Pode obter-se uma impermeabilização bicamada com uma dupla sobreposição colocando apenas uma camada de tal forma que cada uma delas sobreponha a metade anterior no eixo, conforme indica a figura. Fig.4 Exemplo de colocação com dupla sobreposição. Obtém-se uma impermeabilização tricamada com dupla sobreposição colocando apenas uma camada de acordo com o que indica a figura. Fig.5 Exemplo de colocação com tricamada. Execução Pode fazer-se do seguinte modo: Sistema Aderido - A membrana deve estender-se sobre o oxiasfalto ou o mastique fundido por forma a evitar a formação de bolhas de ar. A última membrana, se é autoprotegida, pode aplicar-se imediatamente após de se ter colocado o asfalto, quando se encontra estendido e frio; neste último caso deve aplicar-se a membrana soldando-a com um maçarico à camada de asfalto e ás sobreposições.
6 05 Sistema semiaderido Depois da impermeabilização deve colocar-se uma camada de membrana perfurada sem soldar. Deve depois aplicar-se uma segunda capa de membrana com asfalto fundido, de tal forma que este penetre pelas perfurações conseguindo assim a semiaderência da impermeabilização. Sistema não aderido Deve colocar-se uma camada laminada unindo as sobreposições com asfalto fundido e uma segunda camada do mesmo material. Nos limites da cobertura e nos encontros com elementos singulares deve aplicar-se previamente um tratamento asfáltico. Impermeabilização multicamada aplicada a mediante um processo de aquecimento. Colocação As membranas devem colocar-se deslocando as sobreposições da segunda camada, em relação às da primeira. Sistema aderido deve aplicar-se uma solução asfáltica sobra a base e soldar-se à primeira membrana. Seguidamente devem soldar-se a segunda membrana à primeira e as respectivas sobreposições. Sistema não aderido Devem soldar-se as membranas da primeira camada nas sobreposições, seguidamente devem soldar-se as membranas da segunda camada com as da primeira. Nas ligações com paramentos e com elementos especiais deve aplicar-se previamente um tratamento asfáltico. Uniões entre camadas Deve recorrer-se à soldadura para esta união. As diferentes membranas que compõem uma impermeabilização devem ser colocadas de forma a que as sobreposições de uma camada não coincidam com as restantes.
7 06 Para além disso devem realizar-se de forma a que as camadas tenham uma boa aderência entre si. Os diferentes métodos utilizados para essa aderência são: a soldadura e fixação com peças especiais fundindo com um maçarico a capa de mastique que a membrana tem incorporada. À medida que se vai aplicando a camada pressiona-se a superfície de forma a que uma pequena porção excedente saia pelos lados. Seguidamente colocam-se as fixações. Fusão e vedação verte-se na membrana enrolada uma quantidade suficiente de mastique ou de oxiasfalto fundido, por forma a que ao desenrolar (pressionandose a sua superfície) uma pequena porção excedente saia pelos lados. Elementos singulares da cobertura. Consideram-se elementos singulares aqueles que, pelas suas características, requerem um tratamento especial no projecto e na execução do mesmo. São eles: Encontros entre pendendentes; Encontro de uma pendente com um elemento vertical; Encontro de uma pendente com um ralo de pinha; Platibandas; Juntas; Escoadouro; Portas de acesso à cobertura; Fixação de outros elementos à cobertura. Encontro de pendentes com um elemento vertical A impermeabilização deve ter um excedente na zona do elemento vertical que seja suficiente para proteger o encontro em caso de inundação. Esse excedente de protecção da cobertura não deve ser menor que 15 cm. A parte superior do excedente pode proteger-se com remates metálicos.
8 07 Deve também fixar-se ao elemento vertical e reforçar-se com uma banda de 50 cm de largura dobrando em ângulo sobre a pendente e sobre o excedente. Fig.6 Exemplos de ligação com elemento vertical.
9 08 Se a impermeabilização é susceptível de ter retracções no seu encontro que sejam susceptíveis a arranques ou desagregações, para interromper a continuidade entre a impermeabilização, a pendente e a platibanda deve fazer-se um corte na própria impermeabilização nas proximidades do encontro. A platibanda deve estar protegida por um elemento estável e resistente ás condições climatéricas. Quando o elemento vertical de encontro é uma chaminé ou uma conduta de ventilação, o excedente referido anteriormente deve ser protegido com uma conexão rígida, protegida por forma e evitar a penetração da água, fixada ao suporte. A impermeabilização deve cobrir essa conexão até aos 15 cm de altura, acima da protecção da coberta. Fig.7 Exemplos de ligação com conduta vertical. Encontros com o ralo de pinha Todos estes elementos devem de estar dotados de um dispositivo para reter os resíduos que possam obstruir os tubos de queda. As ligações da impermeabilização devem de ser estanques. Fig.7 Exemplos de ligação com ralo de pinha.
10 09 O escoador deve de estar colocado por baixo do nível inferior da pendente da coberta. Quando o escoamento se faz através de um sumidouro de chumbo, a membrana inferior da impermeabilização deve chegar à caleira. A protecção superior deve situar-se 10 cm acima da parte superior do sumidouro. É recomendável que as caleiras tenham uma largura compreendida entre 1 m e 50 cm de forma a que se proceda ao correcto escoamento das mesmas sem que objectos estranhos impeçam este processo. Quando a evacuação se realiza mediante algeroz, a impermeabilização deve colocar-se 15 cm na zona em que o algeroz apoia sobre a pendente. Remates externos de uma pendente Quando é feito com perfis metálicos estes devem ser embutidos na impermeabilização e fixados a cada 10 cm. O retate deve reforçar-se com uma banda de, no mínimo, 25 cm de largura do mesmo material da impermeabilização. Quando não se recorre a perfis metálicos, esta deve prolongar-se, no mínimo, 5 cm, sobre a frente da lateral ou do paramento. Fig.8 Exemplos de ligação com conduta vertical.
11 10 Juntas Juntas de dilatação do edifício ou do suporte da cobertura A impermeabilização e todos os elementos da cobertura devem respeitar as juntas de dilatação do edifício ou do suporte resistente da cobertura. Juntas da cobertura Quando a distância entre as juntas do edifício seja maior que 15 cm, deve recorrer-se a juntas auxiliares.
12 11 Juntas da camada de protecção Este tipo de juntas devem de possuir uma junta perimétrica com uma distância máxima de 5 m. O eixo das juntas e a distância entre elas deve de ser estabelecida de acordo com o movimento previsto e a capacidade de deformação do material com que são feitas. Devem de ser limpas antes de se selarem e colocar-se de maneira a que a superfície do mesmo não sobressaia por cima da superfície da cobertura. Escoadouros Devem colocar-se quando: Existe apenas uma pendente; Quando se prevê que a água acumulada não possa ser evacuada por outro meio, devido ás suas posições ou à cobertura; Quando a construção de uma pendente possa produzir uma carga na cobertura que comprometa a estabilidade do suporte resistente. O nível do escoadouro deve fixar-se a uma altura intermédia entre a do ponto mais baixo ao ponto mais alto da impermeabilização. Deve sobressair no mínimo 5 cm da parede exterior com uma inclinação face à parte mais baixa do seu exterior. A soma das áreas das secções dos escoadouros de uma zona deve ser igual à das áreas das pendentes das águas pluviais da zona e deve dar-se preferência ás secções de formato rectangular. Edição: Construlink.com Arq. Teresa Patrocínio
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