FICHA TÉCNICA. COBERTURAS PLANAS Colocação da Impermeabilização. Nº Pág.s: 12 nº Dezembro 2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FICHA TÉCNICA. COBERTURAS PLANAS Colocação da Impermeabilização. Nº Pág.s: 12 nº Dezembro 2006"

Transcrição

1 FICHA TÉCNICA COBERTURAS PLANAS Colocação da Impermeabilização Nº Pág.s: 12 nº Dezembro 2006

2 COBERTURAS PLANAS Colocação da impermeabilização 01 Condições gerais de colocação em obra Não devem realizar-se trabalhos de impermeabilização quando as condições climatéricas possam prejudicar os trabalhos finais, em particular quando existe neve ou gelo sobre a cobertura, quando chove, quando a cobertura se encontra molhada ou quando haja vento forte. Também se deve dar especial atenção às temperaturas. Antes de começar a realizar os trabalhos de impermeabilização, deve comprovar-se se o suporte base reúne as condições necessárias, em caso contrário, deve esperar-se o tempo necessário ou proceder à sua adequação. As interrupções para a execução da cobertura devem fazer-se de forma a que os materiais componentes da mesma não se detriorem. Preparação do suporte A superfície do suporte base deve ser uniforme, estar limpa e estar livre de corpos estranhos. Os encontros com elementos verticais, tais como parapeitos, platibandas, etc., devem estar acabados com um remate ou um recorte que forme um ângulo de 135º ± 10º. Estes elementos verticais devem estar preparados da mesma forma que a protecção para permitir um acabamento correcto da impermeabilização até à altura necessária. Antes de se iniciar a colocação da impermeabilização, devem instalar-se os ralos de pinha e preparar-se as juntas de dilatação. Quando o suporte base é de betão, de argamasa de cimento, de betão celular ou de argamassas de áridos ligeiros, a sua superfície deve estar consolidada e seca, sem ocos nem ressaltos maiores que 20% da espessura da impermeabilização prevista.

3 02 Quando o suporte base é composto por placas isolantes, estas devem colocar-se sem espaçamento entre elas. Quando o suporte base seja de argila expandida e seja necessário alisar a sua superfície com argamassa de cimento, a capa de argamassa deverá ter uma espessura compreendida entre os 1.5 e 2 cm e cuja densidade seja de pelo menos 250 Kg/m3. Aplicação da membrana de impermeabilização Quando a impermeabilização for constituída por materiais à base de asfalto, os materiais de impermeabilização devem ser do mesmo tipo, o mesmo acontece quando é constituída por materiais à base de alcatrão. A sua aplicação deve de ser feita com pincel, escova ou pulverizador e deve realizar-se em toda a zona a impermeabilizar, incluindo os remates. Colocação Na inclinação a membrana deve começar a ser colocada da parte mais baixa da pendente, de preferência em direcção perpendicular à sua linha máxima; deve continuar-se até terminar uma fileira, realizando uma sobreposição de 8 cm, como mínimo de união entre as peças. A colocação da membrana deve ser feita por forma a que nenhuma junta entre peças de cada fileira resulte alienada das fileiras contínuas. Fig.1 Aplicação da membrana de impermeabilização mono capa. Impermeabilização Monocamada Execução Em cada um dos sistemas de impermeabilização a colocação da membrana deve realizar-se: Sistema aderido a membrana deve colocar-se sobre a base juntamente com uma camada de asfalto fundido sobre a mesma.

4 03 Se a membrana é autoprotegida, pode colocar-se também sobre a camada de oxiasfalto já frio; neste caso, deve soldar-se tanto a membrana como a camada como as sobreposições descritas. Sistema não aderido a membrana deve soldar-se apenas entre as sobreposições. Impermeabilização multicamada aplicada com asfalto fundido. Colocação bicamada As lâminas da segunda camada devem ter as suas sobreposições de tal forma que se encontrem desfazadas das primeiras, na direcção da linha de máxima pendente. O eixo da primeira fila da segunda camada deve ser a metade do eixo do rolo. Fig.2 Colocação normal de membranas de Impermeabilização bicamada. Colocação Tricamada As sobreposições das membranas das segunda e terceira camadas devem estar desfasadas em relação à camada imediatamente abaixo de cada uma delas, no sentido descendente da linha máxima da pendente, a um terço do eixo da membrana. Em qualquer dos casos a sobreposição das fileiras deve ter 8 cm como mínimo. Fig.3 Colocação normal de membranas de Impermeabilização tricamada.

5 04 Colocação com dupla sobreposição (à inglesa) Pode obter-se uma impermeabilização bicamada com uma dupla sobreposição colocando apenas uma camada de tal forma que cada uma delas sobreponha a metade anterior no eixo, conforme indica a figura. Fig.4 Exemplo de colocação com dupla sobreposição. Obtém-se uma impermeabilização tricamada com dupla sobreposição colocando apenas uma camada de acordo com o que indica a figura. Fig.5 Exemplo de colocação com tricamada. Execução Pode fazer-se do seguinte modo: Sistema Aderido - A membrana deve estender-se sobre o oxiasfalto ou o mastique fundido por forma a evitar a formação de bolhas de ar. A última membrana, se é autoprotegida, pode aplicar-se imediatamente após de se ter colocado o asfalto, quando se encontra estendido e frio; neste último caso deve aplicar-se a membrana soldando-a com um maçarico à camada de asfalto e ás sobreposições.

6 05 Sistema semiaderido Depois da impermeabilização deve colocar-se uma camada de membrana perfurada sem soldar. Deve depois aplicar-se uma segunda capa de membrana com asfalto fundido, de tal forma que este penetre pelas perfurações conseguindo assim a semiaderência da impermeabilização. Sistema não aderido Deve colocar-se uma camada laminada unindo as sobreposições com asfalto fundido e uma segunda camada do mesmo material. Nos limites da cobertura e nos encontros com elementos singulares deve aplicar-se previamente um tratamento asfáltico. Impermeabilização multicamada aplicada a mediante um processo de aquecimento. Colocação As membranas devem colocar-se deslocando as sobreposições da segunda camada, em relação às da primeira. Sistema aderido deve aplicar-se uma solução asfáltica sobra a base e soldar-se à primeira membrana. Seguidamente devem soldar-se a segunda membrana à primeira e as respectivas sobreposições. Sistema não aderido Devem soldar-se as membranas da primeira camada nas sobreposições, seguidamente devem soldar-se as membranas da segunda camada com as da primeira. Nas ligações com paramentos e com elementos especiais deve aplicar-se previamente um tratamento asfáltico. Uniões entre camadas Deve recorrer-se à soldadura para esta união. As diferentes membranas que compõem uma impermeabilização devem ser colocadas de forma a que as sobreposições de uma camada não coincidam com as restantes.

7 06 Para além disso devem realizar-se de forma a que as camadas tenham uma boa aderência entre si. Os diferentes métodos utilizados para essa aderência são: a soldadura e fixação com peças especiais fundindo com um maçarico a capa de mastique que a membrana tem incorporada. À medida que se vai aplicando a camada pressiona-se a superfície de forma a que uma pequena porção excedente saia pelos lados. Seguidamente colocam-se as fixações. Fusão e vedação verte-se na membrana enrolada uma quantidade suficiente de mastique ou de oxiasfalto fundido, por forma a que ao desenrolar (pressionandose a sua superfície) uma pequena porção excedente saia pelos lados. Elementos singulares da cobertura. Consideram-se elementos singulares aqueles que, pelas suas características, requerem um tratamento especial no projecto e na execução do mesmo. São eles: Encontros entre pendendentes; Encontro de uma pendente com um elemento vertical; Encontro de uma pendente com um ralo de pinha; Platibandas; Juntas; Escoadouro; Portas de acesso à cobertura; Fixação de outros elementos à cobertura. Encontro de pendentes com um elemento vertical A impermeabilização deve ter um excedente na zona do elemento vertical que seja suficiente para proteger o encontro em caso de inundação. Esse excedente de protecção da cobertura não deve ser menor que 15 cm. A parte superior do excedente pode proteger-se com remates metálicos.

8 07 Deve também fixar-se ao elemento vertical e reforçar-se com uma banda de 50 cm de largura dobrando em ângulo sobre a pendente e sobre o excedente. Fig.6 Exemplos de ligação com elemento vertical.

9 08 Se a impermeabilização é susceptível de ter retracções no seu encontro que sejam susceptíveis a arranques ou desagregações, para interromper a continuidade entre a impermeabilização, a pendente e a platibanda deve fazer-se um corte na própria impermeabilização nas proximidades do encontro. A platibanda deve estar protegida por um elemento estável e resistente ás condições climatéricas. Quando o elemento vertical de encontro é uma chaminé ou uma conduta de ventilação, o excedente referido anteriormente deve ser protegido com uma conexão rígida, protegida por forma e evitar a penetração da água, fixada ao suporte. A impermeabilização deve cobrir essa conexão até aos 15 cm de altura, acima da protecção da coberta. Fig.7 Exemplos de ligação com conduta vertical. Encontros com o ralo de pinha Todos estes elementos devem de estar dotados de um dispositivo para reter os resíduos que possam obstruir os tubos de queda. As ligações da impermeabilização devem de ser estanques. Fig.7 Exemplos de ligação com ralo de pinha.

10 09 O escoador deve de estar colocado por baixo do nível inferior da pendente da coberta. Quando o escoamento se faz através de um sumidouro de chumbo, a membrana inferior da impermeabilização deve chegar à caleira. A protecção superior deve situar-se 10 cm acima da parte superior do sumidouro. É recomendável que as caleiras tenham uma largura compreendida entre 1 m e 50 cm de forma a que se proceda ao correcto escoamento das mesmas sem que objectos estranhos impeçam este processo. Quando a evacuação se realiza mediante algeroz, a impermeabilização deve colocar-se 15 cm na zona em que o algeroz apoia sobre a pendente. Remates externos de uma pendente Quando é feito com perfis metálicos estes devem ser embutidos na impermeabilização e fixados a cada 10 cm. O retate deve reforçar-se com uma banda de, no mínimo, 25 cm de largura do mesmo material da impermeabilização. Quando não se recorre a perfis metálicos, esta deve prolongar-se, no mínimo, 5 cm, sobre a frente da lateral ou do paramento. Fig.8 Exemplos de ligação com conduta vertical.

11 10 Juntas Juntas de dilatação do edifício ou do suporte da cobertura A impermeabilização e todos os elementos da cobertura devem respeitar as juntas de dilatação do edifício ou do suporte resistente da cobertura. Juntas da cobertura Quando a distância entre as juntas do edifício seja maior que 15 cm, deve recorrer-se a juntas auxiliares.

12 11 Juntas da camada de protecção Este tipo de juntas devem de possuir uma junta perimétrica com uma distância máxima de 5 m. O eixo das juntas e a distância entre elas deve de ser estabelecida de acordo com o movimento previsto e a capacidade de deformação do material com que são feitas. Devem de ser limpas antes de se selarem e colocar-se de maneira a que a superfície do mesmo não sobressaia por cima da superfície da cobertura. Escoadouros Devem colocar-se quando: Existe apenas uma pendente; Quando se prevê que a água acumulada não possa ser evacuada por outro meio, devido ás suas posições ou à cobertura; Quando a construção de uma pendente possa produzir uma carga na cobertura que comprometa a estabilidade do suporte resistente. O nível do escoadouro deve fixar-se a uma altura intermédia entre a do ponto mais baixo ao ponto mais alto da impermeabilização. Deve sobressair no mínimo 5 cm da parede exterior com uma inclinação face à parte mais baixa do seu exterior. A soma das áreas das secções dos escoadouros de uma zona deve ser igual à das áreas das pendentes das águas pluviais da zona e deve dar-se preferência ás secções de formato rectangular. Edição: Construlink.com Arq. Teresa Patrocínio

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 03

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 03 1 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL FV40 + PY40G COBERTURAS DE ACESSIBILIDADE LIMITADA Impermeabilização de coberturas 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS 40, ECOPLAS PY 40G são fabricadas

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 01

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 01 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL PY40 LAJES DE PAVIMENTO EM CONTATO DIRECTO COM O SOLO Impermeabilização de lajes de pavimento 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS PY 40, são fabricadas

Leia mais

Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica

Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica Jardineiras e Coberturas verdes Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTA AR - Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados com polímeros

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 05.1

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 05.1 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 05.1 SISTEMA SOTECNISOL FV30 + PY40 JARDIM COBERTURAS AJARDINADAS Impermeabilização de coberturas 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS 30, ECOPLAS PY 40 JARDIM são fabricadas

Leia mais

Lajes com trânsito acima de 50 m² Manta asfáltica

Lajes com trânsito acima de 50 m² Manta asfáltica Lajes com trânsito acima de 50 m² Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTA TOP Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados com polímeros

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 02.3

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 02.3 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 02.3 SISTEMA SOTECNISOL FV40 + PY50 COBERTURAS ACESSÍVEIS À CIRCULAÇÃO E PERMANÊNCIA DE PESSOAS Impermeabilização de coberturas 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS FV

Leia mais

Instruções de Instalação TRADITIONAL

Instruções de Instalação TRADITIONAL Instruções de Instalação Nº PÁGINA : 1/5 PREFÁCIO A fácil e correta instalação em obra da telha asfáltica pressupõe uma base constituída por um fundo contínuo, plano, seco e limpo. O fundo é constituído

Leia mais

Piscinas e reservatórios elevados Manta Asfáltica

Piscinas e reservatórios elevados Manta Asfáltica Piscinas e reservatórios elevados Manta Asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTA TOP - Manta asfáltica impermeabilizante industrializada feita a base de asfaltos modificados com polímeros

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 08

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA 08 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL MUROS MUROS DE SUPORTE E DE CAVES Impermeabilização de muros de suporte e caves 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS PY 40, são fabricadas de acordo com

Leia mais

Lajes com trânsito de até 50 m² Manta asfáltica

Lajes com trânsito de até 50 m² Manta asfáltica Lajes com trânsito de até 50 m² Manta asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTAFLEX / DRYKOMANTA Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt rebetop color Pág. 2 utilização Revestimento

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior. nº 17. Nº Pág.s: Fevereiro 2007

FICHA TÉCNICA. Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior. nº 17. Nº Pág.s: Fevereiro 2007 nº 17 FICHA TÉCNICA Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior Nº Pág.s: 07 17 12 Fevereiro 2007 Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior 01 Para responder às crescentes exigências de conforto higrotérmico,

Leia mais

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações

Leia mais

Pisos frios e áreas molháveis Manta Asfáltica

Pisos frios e áreas molháveis Manta Asfáltica Pisos frios e áreas molháveis Manta Asfáltica Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOMANTAFLEX Manta asfáltica impermeabilizante industrializada, feita a base de asfaltos modificados com polímeros

Leia mais

VEDAPREN SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

VEDAPREN SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto é uma manta líquida, de base asfalto e aplicação a frio, pronta para uso e moldada no local. Cobre a estrutura com uma proteção impermeável. Apresenta ótimas características de elasticidade e tem

Leia mais

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores A ISOMARCA possui uma vasta experiência na aplicação de Sistema de Isolamento

Leia mais

GUIÃO TÉCNICO Sistema de Subtelha Soutuile. Copyright Construlink.com - Todos os direitos reservados.

GUIÃO TÉCNICO Sistema de Subtelha Soutuile. Copyright Construlink.com - Todos os direitos reservados. GUIÃO TÉCNICO Sistema de Subtelha Soutuile FICHA TÉCNICA Cimianto Nº 080 Nº de pág.: 7 20 de Janeiro de 2003 Sistema de Subtelha Soutuile CIMIANTO SUBTELHA SOUTUILE Especialmente concebida para servir

Leia mais

Jardineiras e Coberturas verdes - Membrana

Jardineiras e Coberturas verdes - Membrana Jardineiras e Coberturas verdes - Membrana Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOALCATRÃO AR -Tinta a base de alcatrão de hulha, diluída em solvente ecológico, para proteção do substrato contra agentes

Leia mais

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR Características Sistema de isolamento térmico pelo exterior é um sistema de isolamento de paredes pelo exterior de edifícios existentes e construção nova, composto

Leia mais

INSTALAÇÃO ETAPA POR ETAPA. Materiais Panelizados. Materiais com Junta

INSTALAÇÃO ETAPA POR ETAPA. Materiais Panelizados. Materiais com Junta INSTALAÇÃO ETAPA POR ETAPA 1 Limpar a superfície de colocação para melhorar o agarramento. é importante tomar um primeiro nível para assegurar o alinhamento da instalação assegurar-se que não exista nenhum

Leia mais

GUIÃO TÉCNICO CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS PAREDES SIMPLES. FICHA TÉCNICA DOW Nº 14 Nº de pág.: 5 16 de Setembro de

GUIÃO TÉCNICO CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS PAREDES SIMPLES. FICHA TÉCNICA DOW Nº 14 Nº de pág.: 5 16 de Setembro de GUIÃO TÉCNICO CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS PAREDES SIMPLES FICHA TÉCNICA DOW Nº 14 Nº de pág.: 5 16 de Setembro de 2005 www.construlink.com CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS - PAREDES SIMPLES A necessidade

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÕES DE COBERTURAS EM TERRAÇO: ANOMALIAS DEVIDAS A ERROS DE CONCEPÇÃO

IMPERMEABILIZAÇÕES DE COBERTURAS EM TERRAÇO: ANOMALIAS DEVIDAS A ERROS DE CONCEPÇÃO IMPERMEABILIZAÇÕES DE COBERTURAS EM TERRAÇO: ANOMALIAS DEVIDAS A ERROS DE CONCEPÇÃO Ana Walter Correio electrónico: ananwalter@net.sapo.pt Grandão Lopes Correio electrónico: glopes@lnec.pt Jorge de Brito

Leia mais

Tecnologia: Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Sistema Teproterm

Tecnologia: Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Sistema Teproterm Tecnologia: Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Sistema Teproterm Índice ficha Técnica... 3 I - Introdução... 4 II Vantagens do sistema... 5 III O Sistema... 6 3.1 Argamassa TEPROTERM... 6 3.2

Leia mais

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE COBERTURAS INCLINADAS

SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE COBERTURAS INCLINADAS Nº5 NOVEMBRO 2002 SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE COBERTURAS INCLINADAS Susana Patrícia C.C. Rocha Lobo A monografia apresentada foi realizada no âmbito da cadeira de Tecnologias da Construção

Leia mais

Paredes Fichas de Aplicação

Paredes Fichas de Aplicação Fichas de Aplicação e Revestimento Painel Perfurado Painel Sandwich Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads. Outros Suplementos de Soluções Recomendadas Viroc

Leia mais

Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação

Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação www.candigres.com :: candigres@candigres.com Índice Pág. 1.0 Cálculo do Material necessário 4 2.0 Preparação do suporte 4 2.1 Condições Gerais

Leia mais

Piscinas e reservatórios elevados Argamassa

Piscinas e reservatórios elevados Argamassa Piscinas e reservatórios elevados Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 1000 / DRYKOTEC 7000 Revestimento impermeabilizante com alto teor de resina termoplástica e cimentos com cargas

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt Pág. 2 rebetop decor raiada areada utilização

Leia mais

Lajes sem trânsito de até 50 m² Membrana acrílica

Lajes sem trânsito de até 50 m² Membrana acrílica Lajes sem trânsito de até 50 m² Membrana acrílica Sistema Impermeabilizante especificado DRYCRYL - Manta líquida à base de resina acrílica, pronta para uso e de fácil aplicação. Depois da cura, forma uma

Leia mais

MANTA ASFÁLTICA VEDACIT ALUMÍNIO

MANTA ASFÁLTICA VEDACIT ALUMÍNIO Produto A MANTA ASFÁLTICA VEDACIT ALUMÍNIO é elaborada à base de asfaltos modificados armados com estruturante de Polietileno de Alta Densidade (PEAD). Possui cobertura superficial em foil de alumínio

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM 2013/14

MANUAL DE MONTAGEM 2013/14 greca LC Chapas em polimglass greca, com passo de 143 mm. É produzida em várias cores com superfície brilhante e comprimento até 13.500 mm. greca 143 Chapas em polimglass greca, com passo de 143 mm. É

Leia mais

Pisos frios e áreas molháveis Argamassa

Pisos frios e áreas molháveis Argamassa Pisos frios e áreas molháveis Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 5000 Revestimento impermeabilizante com alto teor de resina termoplástica e cimentos com cargas ativas, formando

Leia mais

Arval. Haironville Portugal HAIRPLAN 300. Soluções de aço para um mundo melhor. Edifício : Zenith de Roen - Arquitecto : B.

Arval. Haironville Portugal HAIRPLAN 300. Soluções de aço para um mundo melhor. Edifício : Zenith de Roen - Arquitecto : B. HAIRPLAN 300 Edifício : Zenith de Roen - Arquitecto : B. TSCHUMI Edifício : Reyes Muller Arquitecto : M. CARILLO Empresa : Giraud-Delay Soluções de aço para um mundo melhor ÍNDICE HAIRPLAN 300 DESCRIÇÃO

Leia mais

VEDAMAX PISCINAS (NOVA)

VEDAMAX PISCINAS (NOVA) Produto Possui desempenho especialmente desenvolvido para impermeabilizar locais submersos com grande quantidade de água. Características Aparência: Classificação ABNT NBR 9952 - Manta Asfáltica para impermeabilização

Leia mais

Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO

Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO Engenharia Civil Construção Civil I DRYWALL: VEDAÇÃO Aula 18 Ana Larissa Dal Piva Argenta, MSc Sistema drywall: o Drywall é uma expressão inglesa que significa parede seca, ou seja, que não necessita de

Leia mais

TABELA DE PREÇOS. Membrana de betume modificado com polímero plastómero (APP), massa de 4,0 kg/m 2, armadura de poliester com 150 gr/m 2,

TABELA DE PREÇOS. Membrana de betume modificado com polímero plastómero (APP), massa de 4,0 kg/m 2, armadura de poliester com 150 gr/m 2, Art Descrição UN P Unit 1 - Sistemas de impermeabilização com membranas betuminosas APP 11 Coberturas: 111 Para coberturas acessiveis: Sistema - FV30 + PY40 T Membrana de betume modificado com polímero

Leia mais

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE 37 CAPÍTULO 5 ÍNDICE 5. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS

Leia mais

Rebarbar: o diâmetro usual dos discos de rebarbar é de 115 ou 125 m consoante o modelo da rebarbadora.

Rebarbar: o diâmetro usual dos discos de rebarbar é de 115 ou 125 m consoante o modelo da rebarbadora. A REBARBADORA A rebarbadora pode ser utilizada para trabalhos de esmerilagem, rebarbagem e corte de metais (chapa metálica, perfis de alumínio, chapas em ferro fundido, etc.) e materiais de construção)

Leia mais

As membranas ECOPLAS PY 40, ECOPLAS PY 40T são fabricadas de acordo com as normas

As membranas ECOPLAS PY 40, ECOPLAS PY 40T são fabricadas de acordo com as normas DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL PY40 + PY40T COBERTURAS PARAA TRÁFEGO AUTOMÓVEL DTA 04 Impermeabilização de coberturas FEVEREIRO DE 2012 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS PY 40, ECOPLAS

Leia mais

TEXSELF PE 2. Impermeabilização Betuminosa SBS

TEXSELF PE 2. Impermeabilização Betuminosa SBS é uma membrana impermeabilizante autoadesiva composta por um mastique elastomérico (SBS), uma armadura de película de polietileno (PE) e um acabamento de película siliconada facilmente extraível na face

Leia mais

Manta Asfáltica. Elastomérica. Produtos. Mantas Asfálticas

Manta Asfáltica. Elastomérica. Produtos. Mantas Asfálticas Manta Asfáltica Elastomérica Descrição LWARFLEX Manta Asfáltica Elastomérica é uma manta impermeabilizante pré-fabricada à base de asfalto modificado com elastômeros, estruturada com não-tecido de poliéster

Leia mais

Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa

Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa Piscinas e reservatórios enterrados Argamassa Sistema Impermeabilizante especificado DRYKOTEC 1000 - Argamassa polimérica, bicomponente, a base cimento e agregados com polímeros acrílicos, se caracterizando

Leia mais

EFFISUS ALLTITEGUTTER SOLUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA REPARAÇÃO DE CALEIRAS

EFFISUS ALLTITEGUTTER SOLUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA REPARAÇÃO DE CALEIRAS EFFISUS ALLTITEGUTTER SOLUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA REPARAÇÃO DE CALEIRAS Effisus AllTiteGutter é uma membrana de impermeabilização para a reparação de caleiras deterioradas. É uma membrana EPDM auto-adesiva,

Leia mais

ÍNDICE. Guia básico de montagem de chapas de lusalite

ÍNDICE. Guia básico de montagem de chapas de lusalite ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 2 3. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL 2 4. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA COLECTIVA 3 5. ACESSÓRIOS PARA COBERTURA 4 6. VERIFICAÇÕES ANTES DA MONTAGEM

Leia mais

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira

TELHADOS COBERTURAS. Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira TELHADOS COBERTURAS Elementos e tipos para se definir a Planta de Cobertura. Profª Dayane Cristina Alves Ferreira dayengcivil@yahoo.com.br Cobertura O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado

Leia mais

SISTEMA SOTECNISOL FV40 + PY40 T COBERTURAS ACESSÍVEIS Á CIRCULAÇÃO E PERMANÊNCIA DE PESSOAS

SISTEMA SOTECNISOL FV40 + PY40 T COBERTURAS ACESSÍVEIS Á CIRCULAÇÃO E PERMANÊNCIA DE PESSOAS DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL FV40 + PY40 T COBERTURAS ACESSÍVEIS Á CIRCULAÇÃO E PERMANÊNCIA DE PESSOAS DTA 02 Impermeabilização de coberturas FEVEREIRO DE 2012 1. - DESCRIÇÃO As membranas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso

CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO. o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso REVESTIMENTO VERTICAL DE PEDRA NATURAL Fonte: Revista Téchne no.10 1 o Durabilidade o Beleza o Cuidados especiais na aplicação o Alto peso CARACTERÍSTICAS PROCESSOS DE APLICAÇÃO o Sistema ADERENTE: Assentamento

Leia mais

Aplicação das Fichas de Verificação. aos casos de estudo

Aplicação das Fichas de Verificação. aos casos de estudo Sistemas de Isolamento Térmico pelo Exterior Anexo 3 Aplicação das Fichas de Verificação aos casos de estudo 169 Sistemas de Isolamento Térmico pelo Exterior Anexo 3.1 Aplicação das Fichas de Verificação

Leia mais

EXAP-50 SISTEMA DE FACHADA

EXAP-50 SISTEMA DE FACHADA EXAP-50 SISTEMA DE FACHADA alumínios 05 / JANEIRO / 2017 REF PERFIL DESCRIÇÃO INÉRCIAS Ix cm⁴ Iy cm⁴ 3955 TRAVESSA DE 45 MM 14,66 13,65 4277 TRAVESSA TÉCNICA DE 95 MM 72,85 12,69 4278 TAMPA P/ TRAVESSA

Leia mais

pro-sanit Ficha técnica Aplicações recomendadas Materiais Suportes Características

pro-sanit Ficha técnica Aplicações recomendadas Materiais Suportes Características Ficha técnica pro-sanit Perfil côncavo para colocação nos encontros entre paredes e pavimentos, ou entre revestimentos e banheiras, bases de duche ou outros equipamentos sanitários. Substitui a tradicional

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM 2013/14

MANUAL DE MONTAGEM 2013/14 greca LC Chapas em polimglass greca light, com passo de 143 mm. É produzida em várias cores com superfície brilhante e comprimento até 13.500 mm. greca 143 Chapas em polimglass greca, com passo de 143

Leia mais

BETUMANTA AL 30. Manta asfáltica alumínio - Polietileno. 1. Descrição

BETUMANTA AL 30. Manta asfáltica alumínio - Polietileno. 1. Descrição Ficha Técnica de Produto Versão 13-09-2018 Betumanta AL 1 /5 BETUMANTA AL 30 Manta asfáltica alumínio - Polietileno 1. Descrição Betumanta AL é uma manta asfáltica auto protegida, pré-fabricada com asfalto

Leia mais

Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática

Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação da Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Vasco Pereira, Saint-Gobain Weber Portugal 1. Introdução 2. Reabilitação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P

MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P BEST 2 AVISOS O ar aspirado não deve ser canalizado por uma conduta já utilizada para evacuar fumos produzidos por aparelhos alimentados

Leia mais

Sistema de impermeabilização de piscinas. > Sistema POOL 120

Sistema de impermeabilização de piscinas. > Sistema POOL 120 Sistema de impermeabilização de piscinas > Sistema POOL 120 23 Piscinas Sistema de impermeabilização de piscinas Tela impermeabilizante multicamada especialmente desenhada para garantir a total estanqueidade

Leia mais

Sistemas de impermeabilização interior

Sistemas de impermeabilização interior 30 > Sistemas de impermeabilização interior Casas de banho e zonas húmidas Sistema DRY50 31 Casas de banho e zonas húmidas DRY 50 SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO PARA DUCHES EM OBRA NOVA OU REFORMA Tela

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação.

ÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação. 1 ÁREAS Impermeabilização em lajes resina acrílica. Lajes pequenas dimensões - Sem circulação. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO: FISSURAS

Leia mais

EXAP-50 SISTEMA DE FACHADA

EXAP-50 SISTEMA DE FACHADA EXAP-50 SISTEMA DE FACHADA 17 / NOVEMBRO / 2016 alumínios REF PERFIL DESCRIÇÃO INÉRCIAS Ix cm⁴ Iy cm⁴ 3937 TAMPA DE 20 MM 0,61 5,52 3936 TAMPA DE 15 MM 0,27 4,63 4553 TAMPA TRAVESSA N/D N/D 3957 TAMPA

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização em lajes mono camada - Manta asfáltica autoprotegida - aplicação com maçarico. Lajes sem circulação.

ÁREAS Impermeabilização em lajes mono camada - Manta asfáltica autoprotegida - aplicação com maçarico. Lajes sem circulação. 1 ÁREAS Impermeabilização em lajes mono camada - Manta asfáltica autoprotegida - aplicação com maçarico. Lajes sem circulação. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAL... 01 3. CUIDADOS INICIAIS...

Leia mais

Reabilitação de coberturas de fibrocimento sem perfuração das placas existentes e sem libertação de pó Com armadura de reforço Paraplac

Reabilitação de coberturas de fibrocimento sem perfuração das placas existentes e sem libertação de pó Com armadura de reforço Paraplac Reabilitação de coberturas de fibrocimento sem perfuração das placas existentes e sem libertação de pó Com armadura de reforço Paraplac Paraplac é uma marca registada de Icopal Siplast S.A.S. Representado

Leia mais

O substrato para a aplicação deve ser preparado -VERSÃO PARA de modo IMPRESSÃO a garantir - CÓPIA uma NÃO perfeita REGULAMEN- aderência da camada

O substrato para a aplicação deve ser preparado -VERSÃO PARA de modo IMPRESSÃO a garantir - CÓPIA uma NÃO perfeita REGULAMEN- aderência da camada IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE OM MANTA ASFÁLTIA PROEDIMENTOS 1 - PREÇÃO DA SUPERFIIE IMÃO APLIAÇÃO: - ÓPIA - O substrato para a aplicação deve ser preparado - de modo IMÃO a garantir - ÓPIA uma NÃO perfeita

Leia mais

As membranas, são constituídas por Policloreto de Vinilo Flexível (PVC-P) e integram armaduras de poliéster.

As membranas, são constituídas por Policloreto de Vinilo Flexível (PVC-P) e integram armaduras de poliéster. DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO 1 SISTEMA SOTECNISOL ECOPVC PY 1,5 COBERTURAS DE ACESSIBILIDADE LIMITADA DTA 21.2 Impermeabilização de coberturas AGOSTO DE 2012 1. DESCRIÇÃO. As membranas ECOPVC PY 1,5

Leia mais

CARIOCA SHOPPING - EXPANSÃO

CARIOCA SHOPPING - EXPANSÃO CARIOCA SHOPPING - EXPANSÃO ÍNDICE: Introdução...03 2. Impermeabilização A pisos e paredes em contato com o solo... 04 3. Impermeabilização B reservatórios... 06 4. Impermeabilização C pisos frios... 08

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO 1 DTA 20.2

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO 1 DTA 20.2 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO 1 DTA 20.2 SISTEMA SOTECNISOL ECOPVC FV 1,5 COBERTURAS LASTRADAS Impermeabilização de coberturas 1. DESCRIÇÃO. As membranas ECOPVC FV 1,5 são fabricadas de acordo com as

Leia mais

V-PRO ANTIRAIZ POLIESTER III

V-PRO ANTIRAIZ POLIESTER III Produto Manta asfáltica, sistema pré-fabricado de impermeabilização, aplicado ao substrato por soldagem autógena, isto é, com maçarico. Disponível nas espessuras de 3,0mm e 4,0mm, espessuras diferentes

Leia mais

PÁGINA Município da Marinha Grande DATA IMPRESSÃO 1 MAPA DE QUANTIDADES DO PROJECTO 2015/07/06

PÁGINA Município da Marinha Grande DATA IMPRESSÃO 1 MAPA DE QUANTIDADES DO PROJECTO 2015/07/06 1 MAPA DE QUANTIDADES DO PROJECTO 2015/07/06 1 1.1 DESMATAÇÃO E DECAPAGEM Corte e remoção de árvore, extração de troco e raízes com posterior enchimento e 1.000 U compactação da abertura com terra da própria

Leia mais

7. SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA

7. SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA 7. 7.1 Sistema Shaftwall 7.1.1. Descrição 7.1.2. Componentes do sistema 7.1.3. Montagem da divisória Shaftwall 7.1.4. Detalhes construtivos P. 162 P. 162 P. 163 P. 164 P. 165 7.2 Faixas Contra Incêndio

Leia mais

Fichas de Verificação

Fichas de Verificação Anexo 2 Fichas de Verificação 143 144 Sistemas de Isolamento Térmico pelo Exterior FICHA 1 ELEMENTOS DE PROJETO E CONTRATO 1. IDENTIFICAÇÃO Obra: REF. ª Local: PC 2. TÍTULO ELEMENTOS DE PROJETO E CONTRATO

Leia mais

FLEXICEL UF (UNDER FLOOR)

FLEXICEL UF (UNDER FLOOR) FLEXICEL UF (UNDER FLOOR) Piso removivel PATENTED Manual 1 Evite fazer obras para repor uma peça danificada. Fácil de instalar Removivel Adequado para muitos tipos de pisos 2 Introdução A manta Flexicel

Leia mais

CLIMALIT PLUS VIDRO DUPLO DE ISOLAMENTO TÉRMICO REFORÇADO

CLIMALIT PLUS VIDRO DUPLO DE ISOLAMENTO TÉRMICO REFORÇADO SGG CLIMALIT PLUS Recomendações para montagem dos vidros em caixilhos 1 Recomendações para montagem dos vidros em caixilhos Para assegurar a durabilidade duma obra e limitar as alterações a que pode estar

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização sub-pressão mono camada - Manta asfáltica - aplicação com maçarico. Lajes sub-pressão.

ÁREAS Impermeabilização sub-pressão mono camada - Manta asfáltica - aplicação com maçarico. Lajes sub-pressão. 1 ÁREAS Impermeabilização sub-pressão mono camada - Manta asfáltica - aplicação com maçarico. Lajes sub-pressão. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO:

Leia mais

V-PRO POLIESTER II. No piso, executar regularização com argamassa desempenada e não queimada no traço

V-PRO POLIESTER II. No piso, executar regularização com argamassa desempenada e não queimada no traço Produto Manta asfáltica, sistema pré-fabricado de impermeabilização, aplicado ao substrato por soldagem autógena, isto é, com maçarico. Disponível nas espessuras de 3,0mm e 4,0mm, espessuras diferentes

Leia mais

FLEXÍVEIS Suportam deformações de amplitude variável, dependendo de seu reforço à tração.

FLEXÍVEIS Suportam deformações de amplitude variável, dependendo de seu reforço à tração. IMPERMEABILIZAÇÃO Têm a função de proteger a edificação contra patologias que poderão surgir como possível infiltração de água. Classificação RÍGIDAS Baixa capacidade de deformação FLEXÍVEIS Suportam deformações

Leia mais

FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS

FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues TIPOS DE FUNDAÇÃO I As FUNDAÇÕES ou ALICERCES dos edifícios antigos dependiam, como hoje:

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto A VEDAMAX GLASS II é uma manta asfáltica com acabamento de polietileno que confere impermeabilidade, flexibilidade, boa aderência e rapidez na execução. Características Aparência: Preto(a) Composição

Leia mais

Peritos em reabilitação

Peritos em reabilitação O SITE DA COBERTURA Isolamento e impermeabilização Peritos em reabilitação Z PORTUGAL www.onduline.pt O SITE DA COBERTURA ONDULINE ONDUTHERM BASIC+SUBTELHA ONDULINE O novo sistema SITE (Sistema de Isolamento

Leia mais

VEDAMAX LAJES MÉDIA CIRCULAÇÃO E/OU MÉDIO PESO

VEDAMAX LAJES MÉDIA CIRCULAÇÃO E/OU MÉDIO PESO Produto É indicada para áreas com MÉDIA CIRCULAÇÃO e/ou MÉDIO PESO sobre a superfície. Proteção máxima contra umidade, com muita resistência. Características Aparência: Classificação ABNT NBR 9952 - Manta

Leia mais

Obras Civis 1 Coberturas 1.05 Complementos Rincões

Obras Civis 1 Coberturas 1.05 Complementos Rincões 01. DEFINIÇÃO Consiste no fornecimento e instalação de peças e acessórios ou na execução de estruturas complementares que auxiliam no perfeito funcionamento das coberturas, dentre as quais destacam-se

Leia mais

MORTERPLAS FP 3 KG. Impermeabilização Betuminosa APP

MORTERPLAS FP 3 KG. Impermeabilização Betuminosa APP MORTERPLAS FP é uma membrana impermeabilizante não protegida, de betume plastómero APP, de elevado ponto de amolecimento, com armadura de feltro de fibra de poliéster (FP) e acabamento em filme termofusível

Leia mais

SISTEMAS DE AQUECIMENTO PARA PISOS TECNOFLOOR. INDICE O que é? Potência e Temperatura Instalação dos cabos. 04 Detalhes construtivos

SISTEMAS DE AQUECIMENTO PARA PISOS TECNOFLOOR. INDICE O que é? Potência e Temperatura Instalação dos cabos. 04 Detalhes construtivos SISTEMAS DE AQUECIMENTO PARA PISOS TECNOFLOOR INDICE O que é? Potência e Temperatura 02 03 Instalação dos cabos 04 Detalhes construtivos 06 Medidas de precaução 08 Montagem elétrica para colocação do termostatos

Leia mais

Os Painéis Cimentício são compostos de Cimento Portland, partículas de madeira, água, aditivos e pigmentos. Muito

Os Painéis Cimentício são compostos de Cimento Portland, partículas de madeira, água, aditivos e pigmentos. Muito Os Painéis Cimentício são compostos de Cimento Portland, partículas de madeira, água, aditivos e pigmentos. Muito utilizados em fechamentos de edifícios comerciais e residências, estes painéis são uma

Leia mais

VEDAMAX LAJES ALTA CIRCULAÇÃO E/OU ALTO PESO

VEDAMAX LAJES ALTA CIRCULAÇÃO E/OU ALTO PESO Produto É indicada para áreas com ALTA CIRCULAÇÃO e/ou ALTO PESO. Garante para áreas de alta circulação, uma excelente proteção contra umidade, com o melhor desempenho. Características Aparência: Classificação

Leia mais

GYP FOR GYPFOR SOUND. Gypsum for your projects v1 PLACA DE YESO LAMINADO PERFORADA PERFORATED GYPSUM PLASTERBOARD

GYP FOR GYPFOR SOUND. Gypsum for your projects v1 PLACA DE YESO LAMINADO PERFORADA PERFORATED GYPSUM PLASTERBOARD GYP GYP SOUN Gypsum for your projects 2018.v1 PLACA E YESO LAMINAO PERAA PERATE GYPSUM PLASTERBOAR GYP SOUN GYP Gama de Produtos Placas SOUN A gama de placas perfuradas GYP SOUN é constituída por placas

Leia mais

ÁREAS Impermeabilização em cortina lado externo mono camada Manta asfáltica aplicação com maçarico Cortina - Lado Externo.

ÁREAS Impermeabilização em cortina lado externo mono camada Manta asfáltica aplicação com maçarico Cortina - Lado Externo. 1 ÁREAS Impermeabilização em cortina lado externo mono camada Manta asfáltica aplicação com maçarico Cortina - Lado Externo. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS...

Leia mais

Reabilitação da envolvente de edifícios na ótica da estanquidade à água

Reabilitação da envolvente de edifícios na ótica da estanquidade à água Seminário APCMC REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEL Reabilitação da envolvente de edifícios na ótica da estanquidade à água Jorge M. Grandão Lopes (Investigador do LNEC) glopes@lnec.pt 11 de outubro de 2012 Algumas

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO VAI PRECISAR DE: VEJA O CÓDIGO DE PRODUÇÃO NA PARTE DE TRÁS DA TELHA TENHA EM ATENÇÃO 1 LIGUE:

GUIA DE INSTALAÇÃO VAI PRECISAR DE: VEJA O CÓDIGO DE PRODUÇÃO NA PARTE DE TRÁS DA TELHA TENHA EM ATENÇÃO 1 LIGUE: GUIA DE INSTALAÇÃO GUIA DE INSTALAÇÃO HERITAGE SHAKE SHINGLE MILANO VAI PRECISAR DE: MARTELO FITA MÉTRICA ALICATE DE CORTE 1 VERIFIQUE A AUTENTICIDADE DAS TELHAS VEJA O CÓDIGO DE PRODUÇÃO NA PARTE DE TRÁS

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt Pág. 2 rebetop gran revestimento orgânico

Leia mais

Construction. e Controlo de Custos. Relação de Confiança

Construction. e Controlo de Custos. Relação de Confiança Reabilitação de Edifícios Soluções Térmicas T e Controlo de Custos Membranas Líquidas L de Impermeabilização Relação de Confiança Estado da Arte Coberturas em Portugal Coberturas com telha cerâmica Substituição

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1984R3440 PT 19.02.2007 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CEE) N. o 3440/84 DA COMISSÃO de 6 de Dezembro de 1984 relativo à

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura. Técnicas de Impermeabilização

Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura. Técnicas de Impermeabilização Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura Técnicas de Impermeabilização 1 Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento

Leia mais

Sistema Ecoparede. Jardim de Parede. Canguru

Sistema Ecoparede. Jardim de Parede. Canguru Sistema Ecoparede Jardim de Parede Canguru 2 Especificação O Sistema Jardim de Parede Canguru é o conjunto dos seguintes elementos: Jardim de Parede Canguru Cremalheira 100 mm branco Grade de Jardim de

Leia mais

COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice

COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR K20VC

MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR K20VC MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR K20VC BEST 2 ATENÇÃO A distância entre a superfície de cozedura e a base do exaustor deve ser de pelo menos 65 cm. Se as recomendações para instalação do plano de cozedura

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo INTRODUÇÃO O TELHADO é uma categoria de COBERTURA, em geral caracterizado por possuir um ou mais planos

Leia mais