DIAGNÓSTICO, DECivil GESTEC REABILITAÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÕES EM COBERTURAS EM TERRAÇO

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1 DIAGNÓSTICO, PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÕES EM COBERTURAS EM TERRAÇO Autores: Arq.ª Susana Peneda, Prof. Jorge de Brito e Prof. João Ramôa Correia Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia 1/150

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.1. Razões para a inspecção 2.2. Etapas de intervenção 2.3. Tipos de inspecção 2.4. Planeamento da inspecção 2.5. Procedimentos de inspecção 2.6. Ensaios in-situ 2.7. Testes laboratoriais 2/150

3 ÍNDICE 3. ANOMALIAS EM IMPERMEABILIZAÇÕES DE COBERTURAS EM TERRAÇO 3.1. Causas 3.2. Consequências 3.3. Aspectos a inspeccionar 3.4. Parâmetros de inspecção 3.5. Resumo 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.1. Técnicas de prevenção 4.2. Técnicas de reparação 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 3/150

4 ÍNDICE 6. REFERÊNCIAS 7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS 4/150

5 1. INTRODUÇÃO 5/150

6 1. INTRODUÇÃO Diagnóstico, patologia e reabilitação de sistemas de impermeabilização de coberturas em terraço HUMIDADE má concepção; últimos pisos pisos intermédios falta de controlo da qualidade dos materiais utilizados; deficiente colocação em obra; falta de manutenção. INFILTRAÇÃO DE ÁGUA ATRAVÉS DA COBERTURA (custos muito significativos) importante investir na manutenção e reabilitação de edifícios existentes; garantir durabilidade das novas construções. 6/150

7 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 7/150

8 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO VIDA ÚTIL DO EDIFÍCIO 2.1. Razões para a inspecção É necessário substituir diversas vezes os sistemas de coberturas em terraço (intervalo indicativo 15 anos) prolongar ao máximo o tempo de vida de cada sistema aumentar a durabilidade (a concepção/projecto com durabilidade ); reduzir o custo de ciclo de vida de cada cobertura. 8/150

9 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Identificar potenciais problemas: A durabilidade de um sistema de cobertura, que depende de: adequação do projecto; qualidade dos materiais qualificação da mão-de-obra; manutenção Razões para a inspecção pode causar danos nos restantes elementos da construção. Evitar perda de garantia: (muitos problemas aparecem durante o 1º Inverno ) A inspecção preventiva pode revelar os problemas de desempenho aparentemente não existentes, dos quais o fabricante e/ou aplicadores são os responsáveis. 9/150

10 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.1. Razões para a inspecção Identificar parâmetros da manutenção preventiva: A execução de um programa detalhado de manutenção preventiva aquando da implantação da cobertura (início da vida útil) permite definir actividades futuras de manutenção. Monitorizar a cobertura para evitar danos: Causas da deterioração (para além do envelhecimento natural): obstrução dos drenos; situações extremas das condições atmosféricas; riscos associados a intervenções e respectivas acções mecânicas; vandalismo. 10/150

11 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.2. Etapas de intervenção 11/150

12 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.3. Tipos de inspecção As inspecções podem classificar-se quanto: à natureza do objecto da inspecção; ao nível de rigor ou nível de inspecção; ao grau de urgência; ao estado de conservação e recomendações. 12/150

13 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.3. Tipos de inspecção O nível de inspecção é função da finalidade e do aprofundamento pretendido: Nível 1: identificação das anomalias aparentes, elaborada por profissional habilitado com orientação técnica pertinente; Nível 2: identificação de anomalias aparentes identificadas com o auxílio de equipamento, elaborada por profissionais de diversas especialidades; Nível 3: identificação de anomalias aparentes e das ocultas identificadas com o auxílio de equipamento, testes e ensaios locais e/ou laboratoriais específicos, elaborada por profissionais de diversas especialidades. 13/150

14 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Grau de urgência: 2.3. Tipos de inspecção Mínimo: sem anomalias significativas, risco de desvalorização precoce; Regular: risco de alteração/diminuição da funcionalidade; Crítico: sem condições de uso, risco iminente contra a saúde e segurança. NOTA: Deve ter-se em conta, como critério, a classificação das anomalias constatadas numa inspecção anterior, considerando o risco oferecido aos utentes da construção. 14/150

15 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Preparação da inspecção; 2.4. Planeamento da inspecção Documentação; Listagem de verificação; Materiais e ferramentas de inspecção. 15/150

16 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Preparação da inspecção: Dossier dos projectos; Histórico da construção (análise do volume de obra do edifício, Câmara Municipal); Relatórios de manutenção, reparações e inspecções anteriores; Termo de garantia; Planta da cobertura com o registo dos seus elementos. Documentação: 2.4. Planeamento da inspecção Administrativa (exs: regulamento interno do condomínio, auto de entrega, alvará de construção do empreiteiro, etc.); Técnica (exs: projectos de arquitectura e estabilidade, projecto de impermeabilizações, projecto de alterações, etc.). 16/150

17 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.4. Planeamento da inspecção Caleiras, pontos de drenagem, juntas de dilatação, atravessamentos (tubagens, chaminés, etc.), ares condicionados, antenas, identificação de anomalias anteriormente detectadas 17/150

18 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Listagem de verificação: 2.4. Planeamento da inspecção Consiste no conjunto de tópicos a serem garantidamente vistoriados: Deverá abranger todos os componentes e equipamentos passíveis de inspecção visual (ex: estrutura, alvenaria, revestimentos, cobertura, impermeabilizações, caleiras, embocaduras de tubos de queda, instalações, etc.); Deve indicar: (i) as formas de manifestação esperada de degradação; (ii) as reclamações dos utentes nos diversos sistemas verificados. 18/150

19 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Materiais e ferramentas de inspecção: 2.4. Planeamento da inspecção Planta da cobertura e desenhos complementares; Lista de verificação da inspecção; Ficha tipo para inspecção; Bloco de notas rígido; Folhas A4, lápis, caneta e borracha; Lata da pintura brilhante, pulverizador e pincel; Injector para calafetagem e respectivo material; Fita métrica; Chaves de fendas; 19/150

20 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Materiais e ferramentas de inspecção: 2.4. Planeamento da inspecção Colher de pedreiro pequena; Saco de plástico grande para recolha de entulhos; Canivete; Espanador, vassoura e pá; Escadote para acesso à cobertura; Câmara fotográfica digital; Câmara de vídeo para gravar áreas problemáticas; Binóculos e/ou lupa para melhor visualização das anomalias; Gravador pequeno. 20/150

21 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Etapas de actuação na inspecção: 2.5. Procedimentos de inspecção Organizar a visita de inspecção: - Rever relatórios de inspecção anteriores; - Reunir plantas da cobertura e listas de verificação da inspecção; - Contactar contratante ou administrador do edifício. Considerar a segurança: - Realizar a inspecção com pelo menos 2 pessoas; - Programar as inspecções somente com bom tempo; - Cuidado com cabos eléctricos, equipamentos mecânicos, clarabóias, etc. 21/150

22 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Etapas de actuação na inspecção: 2.5. Procedimentos de inspecção Avaliar as condições interiores e exteriores do edifício: - Antes da inspecção, reunir com solicitante e anotar circunstâncias interiores na planta da cobertura; - Se infiltrações são evidentes pelo interior, inspeccionar, se possível, a superfície inferior da laje de cobertura* e anotar a condição na lista de verificação; - Caminhar pelo perímetro do edifício e anotar condições exteriores de paredes, juntas de dilatação, remates, sistema de drenagem. * Sinais comuns: revestimentos de tectos manchados (e, muitas vezes, com empolamentos e destacamentos), podridão em elementos em madeira, ferrugem em elementos metálicos, eflorescências em lajes de betão. 22/150

23 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Etapas de actuação na inspecção: 2.5. Procedimentos de inspecção Avaliar as condições interiores e exteriores do edifício: - Antes da inspecção, reunir com solicitante e anotar circunstâncias interiores na planta da cobertura; - Se infiltrações são evidentes pelo interior, e se possível, inspeccionar a superfície inferior da laje de cobertura* e anotar a condição na lista de verificação; - Caminhar pelo perímetro do edifício e anotar condições exteriores de paredes, juntas de dilatação, remates, sistema de drenagem. 23/150

24 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Etapas de actuação na inspecção: 2.5. Procedimentos de inspecção Dificuldades na detecção de infiltrações: O local de origem, não tem necessariamente correspondência com o local em que a infiltração aparece na superfície interior a água pode ser transportada a distância considerável! Se a infiltração for grande ou já existir há muito tempo, a base pode já estar molhada em grandes áreas. 24/150

25 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Etapas de actuação na inspecção: 2.5. Procedimentos de inspecção Seguir etapas da inspecção e avaliar a condição da cobertura: - Utilizar lista de verificação para avaliar condição da cobertura e pontos singulares: aparência da superfície, grau de inclinação, deterioração da superfície (rasgos, perfurações, pregas, etc.), pontos de ligações, juntas de sobreposição, existência de construções e instalações impróprias*; caleiras e pontos de drenagem. - Anotar na planta da cobertura a posição e extensão da anomalia; - Marcar a anomalia com tinta para facilitar a identificação de futuras reparações. 25/150

26 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Etapas de actuação na inspecção: Acções conjuntas de inspecção e manutenção: - Remover resíduos de calhas e ralos, materiais orgânicos, vegetação*; - Apertar parafusos e conexões soltas; - Verificar se desníveis necessitam de preenchimento para criar pendentes apropriadas*; - Substituir calafetagem deteriorada Procedimentos de inspecção *Vegetação parasitária Relatório de inspecção *Pendente suficiente? 26/150

27 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.6. Ensaios in-situ Tipicamente, as infiltrações são detectadas por inspecção visual. Métodos de detecção de humidade Método pode ser utilizado após uma chuvada (mesmo em período seco, a cobertura pode estar molhada), caso em que, se houver uma infiltração, há acumulação de água entre a impermeabilização e o suporte. Quando a superfície da cobertura está seca, utiliza-se um detector de humidade (não destrutivo) para detectar zonas húmidas sob a membrana. em sistemas com membranas em EPDM e butílico nos sistemas de utilização mais corrente em suporte metálico de impermeabilização 27/150

28 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Ensaio de carga hidráulico O teste consiste em inundar a cobertura por forma a que fique completamente submersa, sendo previamente obturados todos os orifícios do sistema de drenagem; A água é mantida por um período de 48 a 72 h; 2.6. Ensaios in-situ Verifica-se se há (i) alguma alteração na zona subjacente ao suporte e (ii) diminuição do nível da água. NOTA: A norma sueca especifica uma espessura da lâmina > 60 mm durante 72 h, inspeccionando-se a cobertura nos 6 dias seguintes. 28/150

29 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Ensaio de carga hidráulico Dificuldades: 2.6. Ensaios in-situ (i) Dada a possibilidade de uma infiltração significativa, há um risco de serem causados danos no edifício (outros componentes da cobertura, revestimentos de paredes e tectos, etc.); (ii) Necessário considerar efeitos mecânicos da sobrecarga introduzida; (iii) Uma pequena fissuração pode demorar muito tempo a vazar, sendo possível associar uma redução do nível de água à sua evaporação. NOTA: A norma sueca especifica uma espessura da lâmina > 60 mm durante 72 h, inspeccionando-se a cobertura nos 6 dias seguintes. 29/150

30 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Testes de condutância eléctrica (electrical earth leakage) 2.6. Ensaios in-situ Princípios: (i) As membranas de impermeabilização funcionam como isolantes eléctricos, enquanto que a água é um bom condutor; (ii) Os materiais húmidos são melhores condutores da electricidade do que os secos; (iii) Se existir passagem de água através de uma abertura na cobertura para um material subjacente, e se for aplicada uma diferença de potencial, a corrente eléctrica associada à passagem da água permite detectar a infiltração. - Roberts + perfuração, rasgamento 30/150

31 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO Testes de condutância eléctrica Requisitos: E DIAGNÓSTICO 2.6. Ensaios in-situ (i) Material de impermeabilização tem de ser isolante eléctrico (válido para as membranas betuminosas ou de PVC; falso para as membranas de EPDM) e os materiais subjacentes têm de - ser condutores (falso em madeira). (ii) Superfície da cobertura tem de estar Roberts + perfuração, rasgamento molhada/húmida durante medições (possível em tempo seco/húmido); (iii) Tem de existir passagem de água contínua através de uma abertura; (iv) O pólo positivo do equipamento tem de ser ligado à construção sob a superfície (hipóteses: ligação à terra numa tomada da parede; ligação directa à água que surge no interior); O pólo negativo é colocado sobre a superfície a ensaiar. 31/150

32 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Testes de condutância eléctrica Aplica-se uma diferença de potencial eléctrico (reduzida) entre a membrana (húmida) e o suporte (ligado à terra); Através de um potenciómetro, ligado a dois eléctrodos (//~1,0-1,5 m), mede-se a diferença de potencial, que deverá indicar a direcção do local da infiltração (processo iterativo); Pólo negativo 2.6. Ensaios in-situ Gräne&Björk Gräne&Björk Gräne&Björk Equipamento utilizado para introduzir a diferença de potencial Potenciómetro com os eléctrodos ligados Exemplo da realização do ensaio: (i) pontos - posição dos eléctrodos; (ii) setas - direcção percorrida de acordo com o potenciómetro 32/150

33 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Testes de condutância eléctrica 2.6. Ensaios in-situ RAM Consultancy RAM Consultancy Pormenor identificado Ensaio em curso 33/150

34 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Teste eléctrico de capacitância 2.6. Ensaios in-situ Neste método, é analisada a capacidade de suster uma carga eléctrica através da medição da capacitância (ou impedância relação entre a diferença de potencial e intensidade de corrente): a variação na superfície da cobertura permite detectar zonas com variação da humidade. O scanner é movido por toda a superfície da cobertura, emitindo um sinal sonoro aquando da presença de água, o que permite marcar as áreas afectadas (e, eventualmente, extrair carotes para medir TH). Com este tipo de equipamentos, a superfície não pode estar molhada (sem chuva nos 3 dias anteriores ao teste). NOTA: Este método pode ser utilizado com impermeabilização em EPDM 34/150

35 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Teste eléctrico de capacitância 2.6. Ensaios in-situ RAM Consultancy Ensaio em curso RAM Consultancy Pormenor identificado 35/150

36 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Inspecção termográfica 2.6. Ensaios in-situ A termografia por infravermelhos permite identificar a intensidade da radiação infravermelha em materiais e componentes da construção. Princípio: as zonas húmidas estão tipicamente a temperaturas inferiores ou superiores às das zonas circundantes (e secas), sobretudo quando o isolamento térmico é absorvente (lãs minerais). Pelo registo dos diferenciais de temperatura, esta técnica permite identificar o estado do material de isolamento térmico (em particular, as zonas humedecidas) e, eventualmente, localizar água acumulada. Câmara de infravermelhos Zona corrente da cobertura danificada Remate com tubagem de ventilação Remate com parede 36/150

37 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Inspecção termográfica 2.6. Ensaios in-situ A digitalização pode ser realizada de forma manual ou aérea, caso a área da cobertura seja muito grande. A inspecção é normalmente executada após o pôr do sol para permitir melhor visualização das anomalias, já que a diferença térmica na cobertura atinge um estado de equilíbrio térmico. Limitações - resultados influenciados por: (i) humidade elevada, (ii) nebulosidade, (iii) vento intenso, (iv) zonas sombreadas. Fotografia aérea Câmara de infravermelhos Zona corrente da cobertura danificada Remate com tubagem de ventilação Remate com parede 37/150

38 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Teste isotrópico nuclear 2.6. Ensaios in-situ O teste consiste em (i) emitir um cone de neutrões a alta velocidade em direcção à superfície da cobertura; (ii) quando os neutrões são reflectidos, é medido o intervalo de tempo correspondente à reflexão; (iii) neutrões que tenham contactado com água são reflectidos mais lentamente (atraso), o que permite identificar zonas com humidade. Kubba Utilização de um detector de humidade nuclear numa cobertura Mapeamento do teor de humidade obtido com o teste isotrópico nuclear NOTA: Este método pode ser utilizado durante o dia (embora nos E.U.A. seja necessária uma licença especial para operar estes equipamentos) Kubba 38/150

39 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Método do vácuo (Pressure box) 2.6. Ensaios in-situ O teste consiste em (i) montar uma caixa transparente na superfície da cobertura a testar - a caixa tem bordos selantes em borracha, um bocal e um manómetro para medir a pressão interior; (ii) antes do ensaio, a cobertura é preenchida com um fluido para detecção de infiltrações Gräne&Björk (ex: água com sabão), que forma espuma quando penetrado por um fluxo de ar; (iii) durante o ensaio é aplicada pressão de ar negativa na caixa; (iv) caso haja infiltrações, forma-se espuma nesse local (após ~30 s). NOTA: técnica não funciona quando: (i) temperatura ambiente < 0 ºC (líquido de detecção congela necessários outros fluidos); (ii) o rasgo na tela de impermeabilização for demasiado grande para que o fluido o cubra. 39/150

40 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Método do fumo (Smoke method) 2.6. Ensaios in-situ O teste consiste em: (i) bombar ar misturado com fumo sob a cobertura a inspeccionar; (ii) as maiores perfurações ou rasgamentos são facilmente detectadas já que o fumo as atravessa. Gräne&Björk NOTA: Técnica mais apropriada para coberturas fixadas mecanicamente em substrato não impermeável. 40/150

41 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO Métodos de ensaio aplicados exclusivamente aos produtos e seus componentes (e não ao sistema de impermeabilização). Ensaio de fissuração lenta E DIAGNÓSTICO Ensaio de punçoamento estático 2.7. Testes laboratoriais Ensaio de flexibilidade a baixa temperatura* NOTAS: simulação dos efeitos dos movimentos dos suportes (retracção, T) * dobragem de provetes imersos em líquido de arrefecimento análise das fissuras 41/150

42 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Métodos de ensaio aplicados exclusivamente aos produtos e seus componentes (e não ao sistema de impermeabilização). Diogo António, Testes laboratoriais Ensaios de tracção, tracção-corte, pelagem e rasgamento Ensaio de envelhecimento acelerado OUTROS: (i) punçoamento dinâmico; (ii) ensaio de escorrimento com o calor; (iii) ensaio de resistência ao corte das juntas. 42/150

43 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.7. Testes laboratoriais Métodos de ensaio aplicados exclusivamente aos produtos e seus componentes (e não ao sistema de impermeabilização). João Marques, 2009 Ensaio de aderência entre membrana e granulado de auto-protecção OUTROS: (i) punçoamento dinâmico; (ii) ensaio de escorrimento com o calor; (iii) ensaio de resistência ao corte das juntas. 43/150

44 2. METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 2.7. Testes laboratoriais Ensaio de sucção de vento ao sistema Equipamento para o ensaio de sucção de vento Ciclos de carga Raul Silva, 2008 Construção da maqueta de ensaio (2x2 ou 3x3 m 2 ) Rotura por pelagem na junta 44/150

45 3. ANOMALIAS EM IMPERMEABILIZAÇÕES DE COBERTURAS EM TERRAÇO 45/150

46 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Perfurações; Arrancamento da membrana; Descolamento das juntas de sobreposição; Formação de pregas; Empolamentos; Permanência prolongada de água; Fissuração do revestimento; Vegetação parasitária. Descrição das anomalias 46/150

47 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes Descolamento de remates; Fluência ou deslizamento dos remates; Insuficiente altura dos remates; Fissuração dos remates; Inadequado capeamento do coroamento. Descrição das anomalias 3. Juntas de dilatação (fissuração e descolamento das juntas) 4. Guardas das platibandas (perfurações e rasgamentos) (Grandão Lopes, ITE33) 47/150

48 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.1 Perfurações do revestimento de impermeabilização 3.1. Causas Realização de trabalhos sobre a cobertura; Circulação de carros de mão para transporte de materiais; Acção de cargas pontuais de natureza estática (cavaletes, andaimes, extractores de ar, suportes de depósitos de água, estendais, antenas) ou dinâmica (queda de objectos, em particular, os de acção cortante); Acção das peças de fixação do revestimento (aquando da circulação de pessoas e da colocação de equipamentos nas zonas adjacentes). 48/150

49 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.2 Arrancamento da membrana de impermeabilização 3.1. Causas Acção do vento (forças de sucção); Inexistência de protecção pesada ou protecção demasiado leve; Deslocamento do material de protecção (rolado ou britado) espessura da camada insuficiente, granulometria dos agregados reduzida e/ou muito variável: - espessura > 40 mm; - 5 mm < granulometria < 2/3 da espessura. 49/150

50 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.2 Arrancamento da membrana de impermeabilização 3.1. Causas Em acabamentos com protecção leve, má execução dos processos de colagem/soldadura; Em sistemas fixados mecanicamente: - Deficiente amarração/fixação à estrutura resistente (reduzido nº de peças); - Perda de coesão das placas de material isolante, que rompem por tracção transversal às suas faces devido à acção do vento (protecção demasiado leve e/ou falta de fixação mecânica). 50/150

51 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.3 Descolamento das juntas de sobreposição 3.1. Causas (Grandão Lopes) Acção do vento com número insuficiente de peças de fixação mecânica em acabamentos com protecção leve; Acção do calor sobre as juntas entre membranas autoprotegidas com folha de alumínio (diferentes característica térmicas betume-alumínio); Deficiente estabilidade dimensional ao calor em membranas de PVC (devido a erros de formulação) deformações acentuadas de retracção (hoje em dia, é pouco frequente). 51/150

52 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.4 Formação de pregas 3.1. Causas Ocorre essencialmente sobre juntas/fissuras do suporte por acção do calor impossibilidade de o revestimento acompanhar a velocidade de deformação do suporte + comportamento viscoso + deformações residuais; NOTA: Mais frequente em (i) revestimentos tradicionais com base em betumes insuflados; (ii) membranas de borracha butílica, quando aplicadas em sistemas aderentes sem qualquer tipo de protecção pesada. 52/150

53 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.4 Formação de pregas 3.1. Causas Anomalia muito nítida em revestimentos constituídos por materiais com características térmicas bastante distintas (ex: membranas autoprotegidas com folha de alumínio). 53/150

54 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.5 Empolamentos 3.1. Causas Inexistência de colagem em zonas localizadas; Falta de planeza ou curvatura acentuada do suporte; Materiais estranhos confinados entre a impermeabilização e o suporte (gravilha, pedaços de papel); Humidade nos materiais do suporte ou no próprio sistema de impermeabilização; Uso de membranas de rolos achatados, devido a armazenamento incorrecto dos rolos, dificultando o seu posicionamento plano sobre o suporte. 54/150

55 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.6 Permanência prolongada da água 3.1. Causas Reduzida pendente da cobertura; Conformação insatisfatória da camada de forma; Deformações acentuadas de suportes compressíveis; Obstruções de caleiras e de embocaduras das saídas das águas pluviais; Disposições construtivas inadequadas nas zonas das embocaduras; NOTA: Efeito nos revestimentos: diminuição da resistência e da capacidade de deformação maior tendência para fissuração. 55/150

56 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.7 Fissuração 3.1. Causas (i) Acção do calor: Perda progressiva das matérias voláteis que entram na constituição da maioria dos materiais betuminosos endurecimento e retracção; (Nota: a tensão de rotura aumenta) (ii) Acção da radiação ultravioleta (mais desfavorável em membranas tradicionais), em combinação com o calor perda de ductilidade: Membranas de base betuminosa: alteração na composição dos betumes; Membranas de PVC plastificado: perda do plastificante; Membranas de EPDM: capacidade de deformação pode ser reduzida. 56/150

57 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.7 Fissuração 3.1. Causas (iii) Acção da camada de protecção do revestimento: Desprendimento do granulado mineral à membrana (auto-protecção) por acção do vento ou pelo escoamento da água da superfície corrente Deslocamento da protecção pesada por elementos soltos por acção do vento, deixando o revestimento mais exposto aos agentes de degradação (espessura > 40 mm; 5 mm < granulometria < 2/3 da espessura) 57/150

58 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.7 Fissuração 3.1. Causas (iii) Acção da camada de protecção do revestimento: Inexistência duma camada de dessolidarização entre a protecção pesada rígida (retracção, T) e o revestimento de impermeabilização; Inexistência de juntas de esquartelamento convenientemente afastadas entre si na camada de protecção pesada rígida. 58/150

59 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.7 Fissuração 3.1. Causas (iv) Acção da camada de suporte do revestimento: Incompatibilidade química entre suporte e revestimento: Exemplo: As membranas de PVC tornam-se menos dúcteis (por migração de componentes) em contacto com suportes isolantes de poliuretano e de poliestireno expandido; Inexistência duma camada de dessolidarização entre o suporte e o revestimento de impermeabilização: Em superfície corrente de suportes com deformações significativas por retracção e T (os sistemas devem ser independentes); Em zonas críticas como juntas de dilatação (devem existir bandas de dessolidarização); Inexistência de juntas de esquartelamento convenientemente afastadas entre si na camada de suporte. 59/150

60 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 1.8 Vegetação 3.1. Causas Deficiente drenagem da cobertura; Utilização de membranas sem aditivos anti-raízes; Ausência de manutenção. 60/150

61 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.1 Descolamento dos remates 3.1. Causas (Grandão Lopes, ITE33) Irregularidade dos paramentos: (i) inexistência de reboco satisfatório, (ii) teor de humidade excessivo. Más condições de realização da colagem: (i) quantidade insuficiente de produto de colagem (betume/cola); (ii) condições atmosféricas desfavoráveis; (iii) reduzidas larguras de juntas de sobreposição. Material isolante inadequado (deformabilidade excessiva) (Grandão Lopes, ITE33) Falta de disposições construtivas de protecção do bordo superior do remate 61/150

62 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.1 Descolamento dos remates X 3.1. Causas X (Grandão Lopes, ITE33) (Grandão Lopes, ITE33) V (Grandão Lopes, ITE33) Irregularidade dos paramentos: (i) inexistência de reboco satisfatório, (ii) teor de humidade excessivo. Más condições de realização da colagem: (i) quantidade insuficiente de produto de colagem (betume/cola); (ii) condições atmosféricas desfavoráveis; (iii) reduzidas larguras de juntas de sobreposição. Material isolante inadequado (deformabilidade excessiva) V (Grandão Lopes, ITE33) Inserção do remate ao nível do reboco Falta de disposições construtivas de protecção do bordo superior do remate 62/150

63 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.2 Fluência/deslizamento dos remates 3.1. Causas (Grandão Lopes, ITE33) Inexistência de fixação mecânica complementar ao nível superior do remate, cujo desenvolvimento em altura seja demasiado elevado. NOTA: Importante em revestimentos de base betuminosa e, entre estes, nos com base em betumes insuflados. 63/150

64 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.3 Insuficiente altura dos remates (< 0,15 m) (Grandão Lopes, ITE33) 3.1. Causas Falta de definição das camadas a aplicar sobre a impermeabilização ou alterações posteriores (exemplos: (i) modificação da acessibilidade inacessível vs. acessível a pessoas/veículos, (ii) tipo de vegetação camadas suplementares de terra vegetal); Falta de coordenação de trabalhos em obra (exemplo frequente: remates sob soleiras com portas). X (Grandão Lopes, ITE33) V 64/150

65 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.4 Fissuração dos remates 3.1. Causas (Grandão Lopes, ITE33) X V Inexistência de protecção vertical do remate (que também deve ser esquartelada de 2 em 2 m); (Grandão Lopes, ITE33) Inexistência de junta na protecção pesada rígida a uma distância de ~0,30 m do paramento, devidamente esquartelada; Movimentos diferenciais acentuados entre estrutura resistente e elemento emergente (fissura típica na zona de separação laje de betão alvenaria). 65/150

66 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.4 Fissuração dos remates 3.1. Causas X V (Grandão Lopes, ITE33) Inexistência de protecção vertical do remate (que também deve ser esquartelada de 2 em 2 m); Inexistência de junta na protecção pesada rígida a uma distância de ~0,30 m do paramento, devidamente esquartelada; Movimentos diferenciais acentuados entre estrutura resistente e elemento emergente (fissura típica na zona de separação laje de betão alvenaria). 66/150

67 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.5 Inadequado capeamento do coroamento 3.1. Causas (Grandão Lopes, ITE33) Inexistência de recobrimento do coroamento (cujo revestimento, ou a própria platibanda, podem fissurar); Capeamento horizontal (sem pendente); Deficiente colagem ou fixação mecânica (incluindo as anilhas e vedantes). 67/150

68 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 2. Elementos emergentes 2.5 Inadequado capeamento do coroamento 3.1. Causas (Grandão Lopes, ITE33) Inexistência de recobrimento do coroamento (cujo revestimento, ou a própria platibanda, podem fissurar); Capeamento horizontal (sem pendente); Deficiente colagem ou fixação mecânica (incluindo as anilhas e vedantes). 68/150

69 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 3. Juntas de dilatação Fissuração ou descolamento das juntas de sobreposição 3.1. Causas X V V V (Grandão Lopes, ITE33) Realização de remates ao nível da superfície corrente, sobretudo quando a cobertura é acessível (maior susceptibilidade a acções mecânicas); Realização de camada de protecção pesada rígida sem interrupção sobre a junta de dilatação (transmissão dos movimentos da junta aos remates de impermeabilização); 69/150

70 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 3. Juntas de dilatação 3.1. Causas Fissuração ou descolamento das juntas de sobreposição (Grandão Lopes, ITE33) Inexistência de camadas de (Grandão Lopes, ITE33) dessolidarização entre as membranas de impermeabilização e as peças de remate movimentos diferenciais por acção do calor; Nota: estas peças (pré-fabricadas em betão ou metálicas) devem garantir por si só a impermeabilidade; Deficiente execução de juntas entre edifícios de altura diferente. X V 70/150

71 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 4. Guardas das platibandas Perfurações e rasgamentos 3.1. Causas Falta de coordenação em obra base dos montantes das guardas aplicados posteriormente ao sistema de impermeabilização. Remate da base deficientemente executado. 71/150

72 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Perfurações do revestimento de impermeabilização 3.2. Consequências Perda de estanqueidade humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes exteriores do último piso; É afectada a estética da cobertura e também do interior, caso haja humidades e infiltrações; Pode ser afectada a salubridade dos próprios espaços habitados. 72/150

73 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente 3.2. Consequências Arrancamento do revestimento de impermeabilização Perda de estanqueidade humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes exteriores do último piso; É afectada a estética da cobertura e também do interior, caso haja humidades e infiltrações; Pode ser afectada a salubridade dos próprios espaços habitados. 73/150

74 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Descolamento das juntas de sobreposição 3.2. Consequências Perda de estanqueidade humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes exteriores do último piso; Aumento das forças a que cada uma das membranas (de cada um dos lados da junta) está sujeita (acção do vento); Perda de ductilidade do revestimento (acção do calor); 74/150

75 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Formação de pregas 3.2. Consequências Acumulação de água nas imediações destas áreas (ver efeitos da permanência prolongada da água) Perda de estanqueidade humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes exteriores do último piso; É afectada a estética da cobertura e também do interior, caso haja humidades e infiltrações. 75/150

76 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Empolamentos 3.2. Consequências Susceptibilidade das bolsas de ar à perfuração; Acumulação de água nas imediações destas áreas. 76/150

77 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Permanência prolongada da água 3.2. Consequências Redução da resistência e da capacidade de deformação dos revestimentos de impermeabilização fissuração; Perda de estanqueidade; É afectada a estética da cobertura e também do interior, caso haja humidades e infiltrações. 77/150

78 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Fissuração do revestimento de impermeabilização 3.2. Consequências Envelhecimento mais rápido do revestimento de impermeabilização; Perda de estanqueidade humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes exteriores do último piso; É afectada a estética da cobertura e também do interior, caso haja humidades e infiltrações. 78/150

79 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 1. Superfície corrente Fissuração do revestimento de impermeabilização (acção da camada de protecção) 3.2. Consequências Envelhecimento mais rápido do revestimento de impermeabilização; Perda de estanqueidade humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes exteriores do último piso; É afectada a estética da cobertura e também do interior, caso haja humidades e infiltrações. 79/150

80 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS Perfurações Arrancamento da membrana Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Dimensões da perfuração / generalizada ou localizada; Tipo de membrana; Se actuaram cargas pontuais sobre o revestimento de impermeabilização após a sua aplicação; Se há objectos cortantes ou pontiagudos assentes directamente sobre a impermeabilização; Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Extensão e estado de deterioração da membrana arrancada; Se a zona é ventosa; Zona da cobertura em que se dá o arrancamento; Tipo de protecção; 3.3. Aspectos a inspeccionar Espessura e granulometria da camada de agregado ou calhau rolado; Tipo de ligação do sistema ao suporte. Suporte constituído por painéis de isolamento térmico e, em caso afirmativo, fixados mecanicamente e com densidade suficiente. 80/150

81 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS Rasgamento da membrana Descolamento das juntas de sobreposição Formação de pregas 3.3. Aspectos a inspeccionar Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Dimensões dos rasgões; Rasgamento da impermeabilização junto a peças de fixação dos sistemas fixados mecanicamente. Tipo de material isolante; Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Tipo de membrana utilizada; Tipo de protecção. Largura da junta de sobreposição; Uniformidade da largura das juntas de sobreposição; Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Altura da prega; Distância entre pregas. 81/150

82 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS Empolamentos das membranas Permanência prolongada de água 3.3. Aspectos a inspeccionar Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Grau de irregularidade da superfície e respectivas saliências (volume dos empolamentos); Condições do suporte: (i) planeza (superfície plana) e (ii) humidade da superfície aquando da aplicação da impermeabilização. Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Acumulação de água ou existência de manchas; Pendente da cobertura e das caleiras; Acumulação de detritos (folhagem, poeiras, etc.); Sistema de drenagem; Aspectos construtivos das zonas das embocaduras. 82/150

83 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS Fissuração do revestimento de impermeabilização 3.3. Aspectos a inspeccionar Manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; Abertura e extensão das fissuras; Fissuras localizadas ou generalizadas; Tipo de membrana (betuminosas ou sintéticas); Tipo de protecção. Fissuração nas juntas e no material de protecção (ladrilhos, betonilha ou camada de betão) Ladrilhos partidos ou desnivelados (detectando-se deslocamentos ao pisar); Existência de juntas de esquartelamento nos ladrilhos sobre a betonilha; O granulado mineral foi removido em áreas significativas da cobertura; 83/150

84 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS Perfurações 3.4. Parâmetros de inspecção Dimensões das perfurações. Arrancamento da membrana Se a zona é ventosa; Rasgamento da membrana Descolamento das juntas de sobreposição Formação de pregas Empolamentos Estado de deterioração da membrana; Tipo de protecção e espessura da camada de agregado; Tipo de ligação do sistema ao suporte. Dimensões dos rasgões. Largura das juntas de sobreposição das membranas. Altura da prega; Distância entre pregas. Volume das bolsas (altura e área). Permanência prolongada de água Inclinação da pendente; Inclinação das caleiras. Fissuração do revestimento Abertura e extensão das fissuras. NOTA: Para além das manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos; 84/150

85 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 3.5. Resumo Anomalias detectadas em superfície corrente Fissuração do revestimento de impermeabilização Perfuração do revestimento de impermeabilização Devidas à: Acção do vento Presença prolongada de água Acção do calor acção da camada de protecção do revestimento - inexistência da camada de dessolidarização; - ausência de juntas de esquartelamento, afastadas entre si; - utilização de protecção pesada com elementos soltos. acção do suporte do revestimento - processo de ligação do suporte ao revestimento de impermeabilização e à camada subjacente; - natureza do material constituinte. - cargas pontuais de natureza dinâmica (ex.: queda de objectos de acção cortante); - cargas pontuais de natureza estática (ex.: colocação de suportes de instalações e de equipamentos diversos). - arrastamento da protecção pesada com elementos soltos; - arrancamento do revestimento de impermeabilização; - rotura de suportes isolantes em painéis. - diminuição da capacidade resistente e de deformação dos sistemas de impermeabilização. - alteração das principais características dos revestimentos; - formação de pregas no revestimento. Acção da radiação - deterioração dos materiais constituintes do sistema de impermeabilização. Empolamentos - inexistência de colagem das camadas do sistema em zonas localizadas; - falta de planeza do suporte quando constituído por painéis isolantes; - uso de membranas de rolos achatados devido ao armazenamento incorrecto; - presença de materiais estranhos entre a impermeabilização e o suporte. 85/150

86 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- Descolamento de remates em platibandas ou paredes emergentes Fluência ou deslizamento dos remates com platibandas ou elementos emergentes Insuficiente altura dos remates da impermeabilização com platibandas ou elementos emergentes Fissuração de remates da impermeabilização com platibandas ou paredes emergentes BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 3.5. Resumo Anomalias em pontos singulares da cobertura condições de realização da colagem: - quantidade insuficiente do produto de colagem; - condições atmosféricas desfavoráveis aquando da aplicação; - falta de qualificação da mão-de-obra utilizada. superfície de aplicação ou configuração do elemento emergente: - irregularidade dos paramentos; - teor de humidade demasiado elevado nos paramentos; - dificuldade de acesso a esses paramentos por deficiente concepção da solução de remate; inexistência de protecção do bordo superior do remate; escolha de materiais isolantes, suportes da impermeabilização, com elevada deformabilidade. falta de uma fixação mecânica complementar junto ao bordo superior do remate da impermeabilização. falta de definição da espessura de cada camada a aplicar sobre a impermeabilização; remate inadequado sob soleiras de portas. inexistência de uma junta de fraccionamento ao longo destes elementos na protecção rígida da superfície corrente; inexistência de uma protecção vertical do remate; movimentos acentuados entre a estrutura resistente e o elemento emergente; ausência de bandas de dessolidarização do remate na zona das juntas entre elementos emergentes pré-fabricados. 86/150

87 3. ANOMALIAS DE IMPERMEA- BILIZAÇÃO DE TERRAÇOS 3.5. Resumo Anomalias em pontos singulares da cobertura Outras anomalias em platibandas e paredes emergentes Anomalias em pontos de evacuação de águas pluviais Anomalias em caleiras descolamentos das juntas de sobreposição dos remates das juntas de dilatação: - má qualidade dos produtos de colagem; fissuração ou enrugamento dos remates das juntas de dilatação: - realização da camada de protecção pesada rígida sem interrupção sobre a junta de dilatação; - realização dos remates das juntas de dilatação ao nível corrente; - utilização de materiais de fraca resistência mecânica nos remates das juntas. obstruções criadas à evacuação de águas: - acumulação de detritos variados junto às embocaduras dos tubos de queda; - conformação inadequada das pendentes nas zonas circundantes das embocaduras; defeitos de ligação da impermeabilização em superfície corrente com os dispositivos de evacuação de água: - defeitos de projecto ou de execução do respectivo remate. descolamento das juntas de sobreposição: - reduzida largura das juntas de sobreposição; - sentido segundo o qual foram aplicadas as membranas; - reduzida pendente da cobertura; - utilização de produtos de colagem insatisfatórios; - má execução do processo de colagem; fissuração das membranas de impermeabilização: - envelhecimento muito acentuado das membranas; - más disposições construtivas. 87/150

88 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 88/150

89 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.1. Introdução Técnicas de Reabilitação Técnicas preventivas - as que, ainda que não tratando directamente da anomalia, poderão ser necessárias para eliminar a sua causa; Técnicas curativas - as que tratam directamente a anomalia. 89/150

90 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Classe de coberturas Tipos de utilização Não acessíveis Acessíveis a pessoas Acessíveis a veículos ligeiros pesados Acesso limitado a trabalhos de manutenção ou reparação Acesso limitado à circulação de pessoas Acesso limitado à circulação de veículos ligeiros e de pessoas Permitida a circulação de veículos pesados, ligeiros e de pessoas Especiais Coberturas com jardim 90/150

91 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Sistemas de impermeabilização: Características fundamentais: - impermeabilidade; - plasticidade; - fácil manutenção. Critérios de escolha de materiais: - funcionalidade; - natureza; - técnica de aplicação; - adequação ao espaço. 91/150

92 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Materiais para revestimentos de impermeabilização: 4.2. Técnicas de prevenção (Grandão Lopes) 92/150

93 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Emulsões betuminosas: Suspensões de betumes asfálticos em água, resultantes da destilação directa do petróleo bruto; Fraca impermeabilidade / tendência para fendilhar; Utilizadas principalmente (e desejavelmente) como primário. 93/150

94 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Membranas betuminosas 1. Mistura betuminosa: betume; betume asfáltico; betume asfáltico de destilação directa; betume asfalto oxidado; mistura betuminosa SBS; mistura betuminosa APP. 2. Armaduras: fibra de vidro; polietileno; feltro de poliéster. 3. (Auto-)Protecção: folha de alumínio; ardósia; xisto. NOTA: Em alternativa, outra protecção leve ou pesada /150

95 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Armaduras das membranas betuminosas - Filme de polietileno (PE): Elevada elongação (>250%); Elevada capacidade de absorção de esforços mecânicos; Elevada resistência à tracção e ao punçoamento; Aumento da impermeabilidade da membrana (produto liso e sem porosidade). - Feltro de poliéster (FP/PY): Razoável elongação (35 a 45 %); Razoável resistência à tracção; Material poroso; Funcionamento através de imersão no betume Técnicas de prevenção - Feltro de fibra de vidro (FV): Elongação praticamente nula (1%); Reduzida resistência à tracção; Fraca garantia de impermeabilização; Geralmente complementares de impermeabilização (ex: sistemas bicapa); Material poroso; Funcionamento através de imersão no betume. 95/150

96 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção - Sistemas aderentes: Modo de ligação ao suporte Produtos de ligação; Fusão do material através da acção da chama de um maçarico; - Sistemas semi-aderentes: Produtos de colagem a quente ou a frio; Materiais auxiliares (feltros simples ou betuminosos); - Sistemas independentes ou flutuantes: Aplicação directa sobre o suporte; Interposição de uma camada entre o sistema e o suporte (independência); - Sistemas fixados mecanicamente. 96/150

97 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Ligação das membranas entre si Ligação de membranas betuminosas: Betume insuflado fluidificado (oxidado); Chama de maçarico. Largura da junta ~ 10 cm 97/150

98 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Baldes de emulsão betuminosa usada como primário Técnicas de prevenção Aplicação de primário. Aplicação da camada de protecção pesada do sistema de impermeabilização. Aplicação da membrana betuminosa recorrendo a chama de maçarico. 98/150

99 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Pontos singulares Juntas de dilatação; Remate de elementos salientes; Embocaduras de tubos de queda. 99/150

100 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Juntas de dilatação 1 - Banda de reforço 2 - Membrana impermeabilizante 3 - Material de junta 4 - Material elástico 5 - Banda de reforço 100/150

101 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção No caso de cobertura acessível à circulação e à permanência de pessoas, não é aconselhável realizar os remates das juntas de dilatação ao nível corrente da cobertura. X Realização da camada de protecção rígida sem interrupção sobre a junta de dilatação. O tratamento das juntas deve ser feito por (i) materiais que tenham capacidade para absorver as deformações provocadas pela movimentação das juntas e por (ii) membranas dispostas de forma a não se transmitirem esses esforços - posicionamento em fole. 101/150

102 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Remate de elementos salientes 1 - Membrana impermeabilizante 2 - Banda de reforço em ângulo 3 - Lâmina impermeabilizante no muro 4 - Protecção no muro 102/150

103 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção X V A - remate inadequado B - remate adequado V X Remate de elemento saliente Altura insuficiente do remate da impermeabilização 103/150

104 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Detalhes de juntas e ligações na cobertura V A intersecção entre os elementos horizontais e verticais deverá realizarse em meia-cana; o sistema de impermeabilização deverá ser reforçado nesta zona com uma banda de membrana; O sistema de impermeabilização no paramento vertical deve mergulhar num roço com uma altura mínima de 0,20 m ou ficar à vista sendo rematado por um rufo metálico. V V 104/150

105 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Esquemas de drenagem de coberturas 4.2. Técnicas de prevenção Drenagem com duas pendentes que permitem o escoamento das águas para as caleiras laterais que conduzem as águas para os tubos de queda. Nestes casos, é necessário ter pelo menos dois tubos de queda (um em cada ponta). Drenagem com quatro zonas de escoamento para os cantos. Esta solução só é aplicável quando não existem pilares nessas zonas. Drenagem com quatro zonas de escoamento, com pendentes que conduzem as águas para uma zona intermédia, permitindo colocar os tubos de queda em zonas sem pilares. Drenagem para o centro da cobertura quando é necessário utilizar os ductos verticais para colocar os tubos de queda. Conforme a planta do edifício, podem existir um ou mais ductos (podendo-se escolher o número de tubos de queda). 105/150

106 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Embocadura dos tubos de queda 1 - Membrana impermeabilizante 2 - Reforço 3 - Escoadouro 106/150

107 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Drenagem de águas 4.2. Técnicas de prevenção 107/150

108 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.2. Técnicas de prevenção Falta de coordenação dos trabalhos em obra Nas paredes onde já foi aplicado o primário, posteriormente, foram feitos furos para colocação de tubos de drenagem. Esta solução podia ter sido evitada com um melhor planeamento dos trabalhos em obra. X X X 108/150

109 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Fixação directa de equipamento (antena parabólica) sobre o sistema de impermeabilização Inexistência de sistema de impermeabilização e impossibilidade de aplicar um novo 4.2. Técnicas de prevenção X X 109/150

110 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Elementos pesados sobre a cobertura Esquema de impermeabilização com um elemento pesado, que é fixado sobre um maciço de protecção da impermeabilização Correcta aplicação do sistema de impermeabilização e aplicação de cortiça para absorção das vibrações provocadas por uma máquina a colocar posteriormente 4.2. Técnicas de prevenção V V 110/150

111 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.3. Técnicas de reparação Ocorreu desagregação do betão do capeamento, deixando aparente o bordo superior do remate da impermeabilização com a platibanda 111/150

112 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.3. Técnicas de reparação Reabilitação da impermeabilização por má execução do projecto - a altura mínima do remate não foi cumprida dada a pequena altura da platibanda. Esta situação originava infiltrações pela parede e dificultava o escoamento da água. 112/150

113 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.3. Técnicas de reparação Antes de se aplicar qualquer camada impermeabilizante é necessário proceder ao saneamento da estrutura resistente para evitar a possibilidade de surgirem bolsas de ar 113/150

114 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.3. Técnicas de reparação Foi detectada uma infiltração de água junto ao tubo de drenagem. Realização do teste de carga para determinar a sua posição. 114/150

115 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 4.3. Técnicas de reparação Reparação do remate do revestimento da impermeabilização do tubo de queda. 115/150

116 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 1: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 116/150

117 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 2: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 117/150

118 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 3: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 118/150

119 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 4: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 119/150

120 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 5: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 120/150

121 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 6: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 121/150

122 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 7: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 122/150

123 4. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO Caso 8: Diagnóstico? Solução de intervenção? 4.3. Técnicas de reparação 123/150

124 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 124/150

125 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.1. Introdução SISTEMA CLASSIFICATIVO (impermeabilizações de coberturas em terraço) Anomalias (fichas de anomalia); Causas possíveis das anomalias; Técnicas de reparação (fichas de reparação); Métodos de diagnóstico. 125/150

126 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO ANOMALIAS (classificação) 15 entradas (anomalias); 4 grupos diferentes (função da localização e da funcionalidade) Anomalias 126/150

127 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.2. Anomalias 127/150

128 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.2. Anomalias FICHA DE ANOMALIA A-A1 FICHA DE ANOMALIA DESIGNAÇÃO: perfurações DESCRIÇÃO: perfurações do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura CAUSAS POSSÍVEIS: - falta de medidas de protecção na realização de trabalhos sobre a cobertura, posteriormente à aplicação do revestimento (C-B2, C-B16, C-B17) - queda de objectos diversos, especialmente os de acção cortante (C-B2, C-B16, C-C1) - colocação de suportes de depósitos de água (C-B16, C-C4) - colocação de extractores de ar (C-B16, C-C4) - colocação de ventiladores (C-B16, C-C4) - colocação de estendais (C-B16, C-C4) - colocação de antenas (C-B16, C-C4) - colocação de barbecues (C-B16, C-C4) - aplicação de cavaletes ou andaimes (C-B16, C-C3) - circulação de carros de mão de transporte de materiais (C-B2, C-B16, C-C2) - acção perfurante sobre o revestimento das peças de fixação mecânica (C-A16) - acção perfurante de peças de fixação mecânica do suporte isolante à estrutura resistente(c-b2,c-b10,c-b16,c- B17) - vandalismo (C-C6) 128/150

129 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.2. Anomalias CONSEQUÊNCIAS POSSÍVEIS: 1 ASPECTOS A INSPECCIONAR: 2 - perfuração generalizada (G) ou localizada (L) - percentagem de área total danificada: (...) % - actuação de cargas pontuais sobre o revestimento de impermeabilização após a sua aplicação (S/N) - objectos cortantes ou pontiagudos assentes directamente sobre a impermeabilização (S/N) - suporte constituído por painéis de isolamento térmico compressíveis fixos mecanicamente (S/N) PARÂMETROS DE CLASSIFICAÇÃO: - consequências da perfuração da membrana: infiltrações significativas de água no tecto e/ou paredes do último piso (S/N) apenas manchas no tecto e/ou paredes do último piso e/ou outros efeitos secundários (S/N) - valor estético das zonas afectadas: alto (A) médio / baixo (B) CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA: Nível de gravidade: 0 - se houver infiltrações significativas de água no tecto e/ou paredes do último piso 1 - se forem detectadas apenas manchas no tecto e/ou paredes do último piso e/ou outros efeitos secundários; em zonas de alto valor estético para o público 2 - nos casos restantes 1 Além de: perda de estanqueidade desconforto no interior do último piso estética do interior afectada (manifestações de humidade e infiltrações no tecto e/ou paredes do último piso) estética da cobertura afectada 2 Além de: manifestações de humidade e infiltrações nos tectos e/ou paredes exteriores dos últimos pisos 129/150

130 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.3. Causas possíveis CAUSAS POSSÍVEIS (classificação) 57 entradas; 6 grupos diferentes (em função da cronologia). 130/150

131 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.3. Causas possíveis 131/150

132 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.3. Causas possíveis 132/150

133 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 13 entradas; TÉCNICAS DE REPARAÇÃO (classificação) 5.4. Técnicas de reparação 4 grupos diferentes (em função da localização e da funcionalidade); Técnicas de manutenção (m) e de reparação (r). 133/150

134 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.4. Técnicas de reparação 134/150

135 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.4. Técnicas de reparação FICHA DE REPARAÇÃO R-A2 LOCALIZAÇÃO: SUPERFÍCIE CORRENTE DA COBERTURA DESIGNAÇÃO: colagem das juntas de sobreposição (r) DESCRIÇÃO: colagem das juntas de sobreposição do revestimento de impermeabilização da superfície corrente da cobertura de acessibilidade limitada CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS: membranas betuminosas acabadas com granulado de xisto na face superior DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS: - Delimitar a zona a reparar; - Proteger o sistema existente com tábuas ou pranchas; - Limpar a zona para se poder actuar em conformidade; - Aferir, no caso de existência de isolamento térmico, se este já tem danos que o inviabilizem (as águas podem-se ter infiltrado, o material pode estar encharcado, logo apodrecido); - Se é esta a situação, levantar o sistema de impermeabilização em toda a zona de intervenção, assim como o próprio isolamento térmico danificado e conduzi-lo a vazadouro; - Verificar se a barreira ao vapor está nas devidas condições; - Se não estiver, é a primeira situação a reparar; pode, pontualmente, exigir a eventual reparação do suporte com argamassa; as barreiras ao vapor são geralmente constituídas por membranas betuminosas com alumínio intercalado; assim, a sua reparação deve ser efectuada por uma membrana nova, sobrepondo-se tanto à existente como entre si pelo menos 10 cm e ligadas por soldadura; - Repor o isolamento térmico do mesmo tipo ou semelhante (nos sistemas de cobertura tradicional - acessibilidade limitada e acessíveis a pessoas - é usual a utilização de painéis de fibras minerais de lã de rocha recobertos por betume armado com fibra de vidro), quer com as mesmas características de condutibilidade térmica, quer com as mesmas dimensões, especialmente a espessura; 135/150

136 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.4. Técnicas de reparação - Raspar a quente o material que autoprotege a membrana numa largura de 15 a 20 cm com uma espátula e maçarico a quente até a membrana betuminosa ficar visível e com o mínimo de grãos possíveis; - A 1ª camada de membranas a aplicar é sobreposta 10 cm à membrana existente e perfeitamente soldada por meio de chama, tendo o cuidado de sobrepor as membranas nas juntas longitudinais e transversais, pelo menos 10 cm - colocar as membranas no mesmo sentido da pendente ou no mesmo sentido em que as membranas existentes estão aplicadas; - A 2ª camada de membranas deve ser completamente aderida à 1ª e feita unicamente por soldadura por meio de chama, rematando, além da 1ª membrana, os 10 cm; - As juntas da camada superior do sistema devem ficar desencontradas em relação às juntas da camada inferior; - Nas juntas de sobreposição transversais das membranas autoprotegidas com granulado de xisto, deve aquecer-se previamente a face superior da membrana colocada inferiormente, de modo a fazer refluir a respectiva mistura betuminosa entre os grânulos de xisto; - A soldadura deve ser feita de forma que reflua pelo bordo das juntas de sobreposição longitudinais ou transversais uma pequena quantidade de betume fundido resultante do seu aquecimento; - O bordo da membrana colocada pelo lado superior das juntas deve ser biselado com a ponta duma colher de pedreiro ou uma espátula metálica aquecida; - Nas superfícies das membranas auto-protegidas cujo granulado de protecção foi retirado, verter material a granel para uniformizar a superfície; - Realizar o ensaio de carga; se necessário, fazer uma baia com 10 cm de altura com tela de alumínio e verter água até a uma altura de 5 cm; - Limpar bem a zona das sobras de materiais para não obstruir ralos, caleiras, etc.. PESSOAL NECESSÁRIO: - encarregado ou chefe de equipa - impermeabilizadores - pedreiros, se necessário 136/150

137 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.4. Técnicas de reparação EQUIPAMENTO NECESSÁRIO: - Meios de acesso à cobertura (por exemplo, escadas) - Materiais de protecção do sistema de impermeabilização existente (por exemplo, pranchas, tábuas) - Maçarico a gás propano - Espátula metálica ou colher de pedreiro - Fita métrica - Faca tipo x-ato com lâmina curva - Ferramenta usual de pedreiro, se necessário - Luvas de protecção - Óculos de protecção - Capacete - Calçado flexível e sem deixar rasto PRAZOS MÍNIMOS DE EXECUÇÃO - até 20 m 2, um homem durante um dia de trabalho - até 100 m 2, uma equipa constituída por três homens durante um dia de trabalho ESTIMATIVA DE CUSTOS: - Área de reparação 10 a 20 m 2 : não se estabelece o preço por m 2, sendo a facturação ao dia de trabalho: um dia de trabalho de um homem 250,00 (incluída a margem de lucro, o material e o transporte) - Área de reparação > 10 a 20 m 2 : 20,00 /m 2 c/ isolamento térmico; 14,00 /m 2 s/ isolamento térmico - Área de reparação significativa: 10,00 /m 2 c/ isolamento térmico; 5,00 /m 2 s/ isolamento térmico 137/150

138 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.5. Matrizes de correlação MATRIZES DE CORRELAÇÃO 138/150

139 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.5. Matrizes de correlação Anomalias - causas prováveis Causas próximas - as que precedem imediatamente o aparecimento da anomalia à vista desarmada; não são em geral a raiz do problema, sendo precedidas pelas causas primeiras que despoletaram o processo; Causas primeiras - podem ser bastante distantes da anomalia e a sua relação pode ser por vezes muito indirecta; grupo de factores que contribuem sinergeticamente para o desenvolvimento da anomalia. 139/150

140 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.5. Matrizes de correlação Anomalias - causas prováveis 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou indirecta) entre a anomalia e a causa; 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - causa indirecta (primeira) da anomalia, relacionada apenas com os primeiros passos do processo de deterioração; causa secundária do processo de deterioração, não necessária para o seu desenvolvimento; 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - causa directa (próxima) da anomalia associada à fase final do processo de deterioração; quando a causa ocorre, é uma das causas principais do processo de deterioração e é indispensável ao seu desenvolvimento. 140/150

141 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.5. Matrizes de correlação Anomalias - causas prováveis 0 - SEM RELAÇÃO 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO 2 - GRANDE CORRELAÇÃO 141/150

142 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.5. Matrizes de correlação Anomalias - técnicas de reparação 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou indirecta) entre a anomalia e a técnica de reparação; 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - técnica preventiva de eliminação da causa ou causas da anomalia mas não da deterioração; 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - técnica curativa de eliminação da deterioração na área em que a anomalia foi detectada. 142/150

143 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.5. Matrizes de correlação Anomalias - técnicas de reparação 143/150

144 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5.5. Matrizes de correlação Anomalias entre si (índices de correlação) 144/150

145 6. REFERÊNCIAS 145/150

146 6. REFERÊNCIAS Jorge de Brito, Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Obras de Arte em Betão, Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, IST, Lisboa, Jorge de Brito, Sónia Batista e Ana Walter, Controlo de qualidade e previsão da vida útil em impermeabilizações em edifícios correntes, sistema de inspecção e diagnóstico de impermeabilizações de coberturas em terraço - 4ª sessão, seminário, IST, Lisboa, Ana Walter, Sistema de Classificação para Inspecção de Impermeabilizações de Coberturas em Terraço, Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Construção, IST, Lisboa, J. Grandão Lopes, Anomalias em Impermeabilizações de Coberturas em Terraço, Informação Técnica Edifícios ITE 33, LNEC, Lisboa, J. Grandão Lopes, Revestimentos de Impermeabilização de Coberturas em Terraço, Informação Técnica Edifícios ITE 34, LNEC, Lisboa, /150

147 6. REFERÊNCIAS Sam A. A. Kubba, Architectural Forensics,McGraw-Hill, USA, Fredrik Granne, Folke Bjork, Leakage detections methods for roof membranes Proceedings 12th International Roofing & Waterproofing Conference, NRCA, National Roofing Contractors Association, September Keith Roberts, The electrical earth leakage technique for locating holes in roof membranes, Proceedings of the Fourth International Symposium on Roofing Technology, Gaithersburg, 1997, pp RAM Consultancy Ltd webpage: /150

148 7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS 148/150

149 7. EMPRESAS ESPECIALIZADAS Danosa Sika This image cannot currently be displayed. Derbigum Soteclis Dow Gse lining technology gmbh Imperpol Sotecnisol stap Styrofoam Matesica Texsa OZ 149/150

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