Itinerário Vocacional Marista

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1 Itinerário Vocacional Marista

2 Objetivosdo dia Compartilhar inquietações acerca do tema Vocação Refletir sobre como este tema é desenvolvido na Província/Rede até o momento Propor caminhos possíveis para o desenvolvimento deste tema na Província/Rede

3 Introdução Vocação e Projeto de Vida Diluição do tema em diversas instâncias e áreas Necessidade de ter elementos comuns que respondam às demandas que temos em relação ao tema, tendo consciência das singularidades e especificidades de cada área Conceitos e vivências que por vezes restringem as possibilidades de abordagem do tema

4 Níveisde abordagem Geral: A Unidade Marista como espaçotempo de construção de Projeto de Vida. Diz respeito a todos os envolvidos na missão marista. Grupos específicos: formação de grupos que tenham como tema específico projeto de vida e vocação. Jovens que despertam para a vida consagrada marista: acompanhamento próprio num itinerário que desemboque no itinerário de formação inicial.

5 Acompanhamento Todos os níveis de abordagem requerem acompanhamento próprio. Por isso é preciso que haja estruturas e processos próprios: Geral Gestão, coordenações, programa de formação marista de colaboradores, orientação educacional, pastoral... Grupos específicos Agentes de pastoral acompanham, aos moldes da PJM e NAVs (experiência da PMBCN). Jovens Jovens que despertam para a Vida Consagrada: Irmãos liberados para a Animação Vocacional e formadores.

6 Propostasconcretas A experiência nos ensina que não se pode uma área caminhar sozinha. Por isso, sugerimos: Criação de umgtinterdisciplinar para tratar do tema Projeto de Vida, com diretrizes para abordagem deste assunto nas diferentes áreas e empreendimentos; Início de experiências de grupos vocacionais em nossas Unidades, vinculadas ao serviço de pastoral de cada Unidade; Itinerário Vocacional (intermediário grupos vocacionais e jovens acompanhados para a Vida Consagrada); Os Irmãos Animadores Vocacionais ficarão de referência para as Unidades.

7 AnimadoresVocacionais 7

8 Ir. André Ir. Edson Ir. José Ir. Ricardo Maria Imaculada (Canela-RS) São Francisco (Rio Grande-RS) Ir. Jaime - CESMAR (Porto Alegre-RS) Ipanema (Porto Alegre-RS) Santa Isabel (Porto Alegre-RS) Santa Maria (Santa Maria-RS) Santa Marta (Santa Maria-RS) Roque Gonçalves (Cachoeira do Sul-RS) Santo Ângelo (Santo Ângelo-RS) Sant Ana (Uruguaiana-RS) São Pedro (Porto Alegre-RS) C.S. Mário Quintana (Gravataí-RS) Graças (Viamão-RS) Ilhas (Porto Alegre-RS) C. S. Ir. Bortolini (Porto Alegre-RS)

9 Ir. Rodinei Ir. Rodinei e Guilherme Ir. Narciso Júnior Champagnat (Porto Alegre-RS) Assunção (Porto Alegre-RS) Rosário (Porto Alegre-RS) PUCRS Hospital São Lucas (Porto Alegre-RS) João Paulo II (Brasília-DF) Aparecida (Bento Gonçalves-RS) EJA São Marcelino Champagnat (NH-RS) Pio XII (Novo Hamburgo-RS) Medianeira (Erechim-RS) Conceição (Passo Fundo-RS) São Luis (Santa Cruz do Sul-RS) Boa Esperança (Santa Cruz do Sul-RS)

10 Objetivodo Itinerário O Itinerário é a proposta de um caminho a ser percorrido para descoberta e discernimentovocacional marista, com conteúdos e vivências, ícones bíblicos e maristas próprios para cada etapa. Temos ciência de que um itinerário não é estanque, supõe movimento. O que se propõe são partes do caminho interligadas entre si, interconectadas, de maneira que estabeleçam sentidos e proporcione a criação de vínculos entre a vida do jovem e o carisma marista.

11 Processo colaborativo de desenvolvimento A construção do Itinerário Vocacional Marista baseia-se na experiência obtida com os Animadores da Província Marista Brasil Centro-Norte, que desenvolveram uma metodologia para o acompanhamento de jovens em discernimento vocacional, através da construção do Projeto Pessoal de Vida. Na Rede Marista (RS, DF, Amazônia), inspirados pelos mesmos objetivos, o Itinerário surgiu como proposta desenvolvida via Equipe Provincial de Animação Vocacional.

12 Até o momento foram envolvidos: Coordenação de Pastoral Centro de Pastoral da PUCRS Coordenação de Vida Consagrada e Laicato Representantes de Pastoral das Gerências Educacional e Social dos Colégios e Unidades Sociais da Rede Marista

13 Objetivosdo Itinerárionesteencontro Apresentar e contextualizar o que construímos até o momento. Explicar as propostas e contextualizar as temáticas de cada etapa. Proporcionar espaço para dúvidas e contribuições, e estabelecer prazo para apreciações. Compartilhar a divisão feita entre a Equipe Provincial, direcionando Animadores (Irmãos e Leigos) como articuladores por cada Unidade Marista.

14 ItinerárioVocacionalMarista I Estrutura de desenvolvimento da Animação Vocacional na Província Marista do Rio Grande do Sul; II Organização do Itinerário Vocacional Provincial; III Itinerário Vocacional; IV Indicações metodológicas; V Avaliação.

15 I Estrutura de desenvolvimento da Animação Vocacional na Província

16 1) Da Província A. Organiza planos e ações para a Animação Vocacional, inserindo-a em todos os níveis da missão marista, como ação prioritária; B. Cria dinâmicas próprias a fim de estimular as comunidades religiosas e unidades maristas a se tornarem locais para o despertar das vocações;

17 C. Assegura uma Equipe Provincial de Animação Vocacional, composta por Irmãos, Leigas e Leigos, responsáveis pelos processos, políticas e orientações provinciais da Animação Vocacional; D. Garante pelo menos um Irmão liberado em tempo integral para a Animação Vocacional Marista; E. Garante à equipe vocacional as condições necessárias para o desenvolvimento da Animação Vocacional;

18 F. Atenta para que todos os Irmãos, Leigas, Leigos e Colaboradores estejam envolvidos nas iniciativas relativas à Animação Vocacional; G. Garante interface e parceria com grupos e pessoas das áreas de evangelização, laicato, comissões e setores provinciais; H. A Animação Vocacional Marista e a Formação Inicial estarão em constante diálogo para garantir sintonia entre seus processos e ações.

19 2) Da Equipe Provincial de Animação Vocacional A. Planeja, organiza e dinamiza as iniciativas de Animação Vocacional, segundo orientações da Província; B. Articula as equipes locais conforme as orientações da Província; C. Indica o responsável pela Equipe local de Animação Vocacional, em diálogo com o Conselho Provincial; D. Zela pela formação e acompanhamento dos Animadores Vocacionais;

20 E. Garante às equipes locais o material necessário para a Animação e o Acompanhamento Vocacional; F. Proporciona interação entre as equipes locais, criando espaços de partilha de experiências e de boas práticas; G. Acompanha e avalia periodicamente as iniciativas da Animação Vocacional.

21 3) Da Comunidade Marista A. Organiza em seu Projeto de Vida Comunitária ações em vista da Animação Vocacional, envolvendo todos os Irmãos no despertar das vocações; B. Nomeia um Irmão como referência para a Animação Vocacional local; C. Participa de atividades de Animação Vocacional integradas com equipe vocacional local (paroquiais, diocesanas e intercongregacionais); D. Cria espaços de acolhida para jovens em processo de discernimento e acompanhamento vocacional.

22 4) Da Unidade Marista A. Inclui em seu planejamento iniciativas de Animação Vocacional em sintonia com a equipe provincial; B. Indica um responsável local de referência para a articulação e encaminhamentos da Animação Vocacional; C. Planeja, organiza e realiza as atividades vocacionais em sintonia com a equipe provincial; D. Garante uma caminhada integrada entre os diferentes setores de cada unidade; E. Atua em parceria com a comunidade eclesial e comunidade marista.

23 5) Do Irmão Animador Vocacional 5.1) Coordenador Provincial: A. Articula, acompanha e avalia os processos de Animação Vocacional provincial; B. Coordena a equipe provincial de Animação Vocacional; C. Acompanha a caminhada das equipes de Animação Vocacional; D. Atua em interface com o Conselho Provincial e com a Coordenação de Vida Consagrada e Laicato.

24 5.2) Coordenador local: A. Promove a Animação Vocacional conforme orientação provincial; B. Atua de forma compartilhada com a equipe local; C. Organiza e dinamiza encontros vocacionais; D. Acompanha os vocacionados e respectivas famílias nos processos do Itinerário Vocacional. E. Articula processos de diálogo e de ações de Animação Vocacional junto à comunidade eclesial; F. Garante o registro e comunicação das atividades realizadas e do acompanhamento dos vocacionados.

25 6) Perfil do Irmão, Leigo ou Leiga Animador(a) A. Ser cristão maduro na fé; B. Ter entusiasmo apostólico; C. Ser presença significativa junto às Juventudes; D. Ter espírito de paciência e perseverança; E. Ter conhecimento sobre opção vocacional como Projeto Pessoal de Vida;

26 F. Assumir as indicações práticas sobre o Itinerário Vocacional, isto é, o despertar, o discernir, o cultivar e o acompanhar, conforme indicações das Diretrizes da Animação Vocacional do Brasil Marista; G. Acolher o que diz respeito às vocações, às iniciativas, inclusive de outras denominações religiosas; H. Ser criativo para planejar e desenvolver atividades de Animação Vocacional; I. Capacidade de trabalho em grupo; J. Identificar-se com o carisma.

27 II Organização do Itinerário Vocacional Provincial

28 O Itinerário Vocacional Marista da Província Marista do Rio Grande do Sul propõe a construção do Projeto Pessoal de Vida, bem como o seu acompanhamento, com base no seguimento de Jesus Cristo de acordo com o carisma Marista. Acredita-se que: A. O Itinerário Vocacional deve ajudar os vocacionados e as vocacionadas a vivenciarem um processo de humanização que favoreça o discernimento, a capacidade de escolha e a construção do Projeto Pessoal de Vida; B. A essência do Itinerário está no encontro pessoal com Jesus Cristo e no caminho do discipulado cristão; C. O Itinerário visa promover identificação com o carisma Marista; D. O Itinerário leva em conta asdiferentesjuventudes.

29 1) Dos Grupos de Acompanhamento Vocacional Compreendemos que o acompanhamento vocacional em uma Unidade Marista se realiza emtrêsníveis: Geral a Unidade Marista como espaçotempode construção do Projeto de Vida: o cuidado consigo mesmo e com os outros, que contempla vocação, missão e solidariedade (Projeto Educativo do Brasil Marista, p. 69) (diz respeito a todos);

30 Grupos de Animação Vocacional proposta de formação de grupos num estilo semelhante ao da Pastoral Juvenil, que tenha como tema focal a reflexão do Projeto de Vida diz respeito às Unidades Maristas (Pastoral); Acompanhamento Específico para Jovens que despertem para a Vida Consagrada Marista diz respeito à Equipe de Animação Vocacional Provincial.

31 Acreditamos que para o desenvolvimento dos processos sugeridos pelo Itinerário Vocacional Marista, de uma forma organizada e planejada, a formação de grupos é um meio facilitador do Projeto Pessoal de Vida dos educandos e educadores Maristas, sendo que: A. As reuniões dos grupos vocacionais estarão organizadas de tal forma que garantam momentos de convívio fraterno, celebração, vivência vocacional e formação; B. O processo utilizado pelos grupos deverá ser facilitador do aprofundamento da fé, engajamento pastoral, compromisso eclesial e social;

32 C. A vivência dos sacramentos favorece o discernimento vocacional; D. O Animador Vocacional criará dinâmicas capazes de proporcionar ao vocacionado e à vocacionada vivências do Itinerário Vocacional.

33 2) Etapas do Itinerário A. Serão desenvolvidas, a partir da espiritualidade marista, as etapas do despertar, discernir, cultivar e acompanhar; B. A etapa do despertar é corresponsabilidade das comunidades religiosas e educativas, que organizam ações sistemáticas para esse fim, em comunhão com a Igreja local; C. O despertar é momento privilegiado para ações comuns entre as diversas pastorais e movimentos apostólicos;

34 D. A equipe da Animação Vocacional Marista, no momento do despertar, estará atenta e aberta a vivenciar os diversos carismas e apelos eclesiais; E. A etapa do discernir tem estruturas próprias que garantem ao vocacionado e à vocacionada amadurecer e aprofundar sua resposta ao chamado divino;

35 F. No processo de discernimento se faz necessário favorecer momentos específicos e complementares: Compreensão e aproximação da realidade do vocacionado e da vocacionada; Criação e desenvolvimento de um espaço motivador do chamado de Deus; Condições para o desenvolvimento de um momento interpretativo e de discernimento dos sinais apresentados; Motivação para a construção do Projeto Pessoal de Vida, em resposta ao chamado de Deus; Encorajamento e instrumentalização para a opção de vida.

36 G. A etapa do cultivar leva em conta os elementos do carisma marista e desenvolve as condições para o aprofundamento da vocação marista; H. As comunidades maristas darão especial atenção aos vocacionados que manifestam desejo de seguir a vida consagrada marista. I. Todas as etapas pressupõem acompanhamento. Isso requer empreender um caminho conjunto com o jovem. A palavra acompanhamento tem o mesmo sentido de companheiro que vem do latim cum-panis que significa comer o pão com. No acompanhamento são compartilhadas as alegrias e esperanças, as angústias e dificuldades, enfim os diversos aspectos que compõem a vida humana.

37 3) Conteúdo Vocacional A. Proporciona suporte na vivência vocacional dos jovens em discernimento; B. Apresenta conteúdos de Pastoral Juvenil, da Catequese, de outras pastorais e movimentos, visando à compreensão do (a) vocacionado (a) e seu amadurecimento humano, cristão e eclesial; C. Desenvolve o conteúdo marista perpassando todo o processo vocacional, propondo aproximação, com processos contínuos e progressivos de amadurecimento e discernimento vocacional, a partir da vivência de temas que provoquem da opção vocacional.

38 III Itinerário Vocacional Marista

39 O Itinerário é a proposta de um caminho a ser percorrido para descoberta e discernimento vocacional marista, com conteúdos e vivências, ícones bíblicos e maristas próprios para cada etapa. Temos ciência de que um itinerário não é estanque, supõe movimento. O que se propõe são partes do caminho interligadas entre si, interconectadas, de maneira que estabeleçam sentidos e proporcione a criação de vínculos entre a vida do jovem e o Carisma Marista.

40 1. DESPERTAR

41 1.1) Introdução O despertar trata-se de um primeiro encontro entre o jovem e a proposta que estará sendo desencadeada. É o momento em que se desperta interesse da parte do jovem para conhecer mais aquilo que o tenha encantado e possivelmente aderir ao caminho. Essa etapa necessita dar a conhecer a possibilidade e importância de se ter um Projeto de Vida.

42 Os relatos bíblicos nos apresentam que Deus caminha junto com Seu povo. Ele toma a iniciativa de cativar através de Sua presença e de Seu projeto e se manifesta nas situações cotidianas da vida, desde as mais corriqueiras. O processo de despertar vocacional pretende aproximar o jovem da proposta de construção de seu Projeto de Vida, à luz do Carisma Marista. É importante nesse momento, que seja feito um convite explícito para conhecer e experienciaro Carisma Marista.

43 Esta etapa será acompanhada pelos ícones: Bíblico: Belém Em Belém, a casa do pão, a estrela indica um novo caminho para os pastores e magos. Com o nascimento de Jesus, abre-se um novo tempo, uma nova perspectiva. Desperta-se para uma nova possibilidade. Belém nos questiona sobre a maneira como acolhemos. José e Maria foram mal acolhidos ao chegarem a Belém. A acolhida é uma atitude fundamental para se iniciar um caminho conjunto.

44 Marista: Rosey É em Rosey que Marcelino Champagnat nasceu, e foi educado junto à sua família. Foi ali que ocorreram situações inquietantes na vida de Marcelino, como por exemplo, a primeira experiência escolar. Nesse lugar Champagnat recebe a visita de um Sacerdote que lhe faz o convite e a afirmação que não lhe saiu mais da mente e do coração: Deus o quer!.

45 1.2) Ações e Atividades Nessa etapa é importante: Ações: participação em grupos de voluntariado e vivência de experiências solidárias em espaços maristas; Atividades: realização de acampamento vocacional, show, pedalaço, caminhada, futebol, gincana, semana, cinema, feiras e tendas vocacionais;

46 Conteúdo (Projeto de Vida): tomar consciência da própria identidade humana, Vocação de Maria de Nazaré e outros personagens Bíblicos, Vocação de Marcelino Champagnat, assuntos relacionados à vida dos jovens (relações e o meu lugar no mundo), apresentar testemunhos de pessoas significativas (exemplos de vida), construção do Projeto de Vida, o chamado a ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-16).

47 2. CULTIVAR E DISCERNIR

48 2.1) Introdução Essa etapa compreende um conjunto de vivências que propicia ao jovem situar-se no mundo, percebendo as possibilidades de escolha. Nesse processo se dá a elaboração do Projeto de Vida. Todo caminho empreendido deve dar elementos para o discernimento, que é a capacidade de optar por um caminho a seguir. O cultivo e discernimento requerem um processo de acompanhamento que favoreça uma escolha livre e consciente. Isso supõe uma relação de confiança e fortalecimento de vínculos, seja entre o acompanhador e o acompanhado, seja entre o acompanhado e o grupo.

49 Esta etapa será acompanhada pelos ícones: Bíblico: Nazaré É em Nazaré que Maria é surpreendida pelo anjo Gabriel ao lhe apresentar a proposta. Nesse lugar se dá o dia a dia de Maria, de Jesus e de José. Nazaré é o espaço de aprendizados, onde Jesus cresce em idade, sabedoria e graça. Marista: Ir Francisco Ir. Francisco teve uma história de busca e discernimento da vontade de Deus. No início era um menino travesso" que, pela paciência e amor de Champagnat foi amadurecendo aos poucos, chegando a ser o primeiro Superior Geral após Champagnat. Inclusive, com o olhar de Champagnat, foi ele quem levou adiante a congregação nos últimos anos de vida de Champagnat, quando o mesmo estava acometido por uma grave doença.

50 Francisco ingressou na casa de formação ainda criança, e como criança e adolescente ele quase não era suportado pelos Irmãos da casa: aprontou muitas. Champagnat sempre olhou para o seu coração, por confiava na vocação que ele recebera de Deus, e se destaca: Por ter tido vontade de continuar buscando, ser sincero e agir com sinceridade, ter um coração bom, por Champagnat ter confiança em sua vocação, por ele ter dado um bom trabalho e provocado a paciência de seus formadores, também, comparando aos nossos dias, pela complexidade que gira em torno das escolhas, da vida e da vocação. O vejo como único, como aquele que se deve dar atenção personalizada, assim como o é no acompanhamento de uma vocação.

51 2.2) Ações e Atividades Nessa etapa é importante: Ações: orientar para construção do próprio espaço sagrado, lugar de escuta e de oração na vida do jovem, possibilitando perceber o chamado de Deus, no silêncio interior e exterior; Atividades: encontros e convivências vocacionais.

52 Conteúdo (Projeto de Vida): escolhas de Marcelino Champagnat ao longo de sua vida, escolhas de Jesus e de Maria ao longo da sua vida, vida de oração para o discernimento das escolhas, opções e escolhas, projeto de JesuConteúdo (Projeto de Vida): escolhas de Marcelino Champagnat ao longo de sua vida, escolhas de Jesus e de Maria ao longo da sua vida, vida de oração para o discernimento das escolhas, opções e escolhas, projeto de Jesus, Carisma Marista, cuidado consigo mesmo (a própria identidade), com o outro (respeito e corresponsabilidade), com o mundo (consciência ecológica) e com Deus (espiritualidade).

53 3. ACOMPANHAR

54 3.1) Introdução Acompanhamento é um processo que se desenvolve durante todas as etapas do Itinerário. Pretende contribuir na construção e concretização do Projeto de Vida. Supõe proximidade, escuta, criação de vínculos, partilha, confiança, responsabilidade. Ao se referir ao acompanhamento, assim se expressa o Papa Francisco: Hoje mais do que nunca precisamos de homens e mulheres que conheçam, a partir da sua experiência de acompanhamento, o modo de proceder onde reine a prudência, a capacidade de compreensão, a arte de esperar, a docilidade ao Espírito...

55 Precisamos nos exercitar na arte de escutar, que é mais do que ouvir. Por isso, faz falta uma pedagogia que introduza a pessoa passo a passo até chegar à plena apropriação do mistério (cf. Evangelii Gaudium, nº 171). É oportunidade para que o jovem se capacite para: o autoconhecimento e valorização de si; o aprofundamento da vivência cristã (oração, sacramentos...); a escuta atenta do chamado de Deus com uma leitura dos acontecimentos na perspectiva cristã; o compromisso apostólico firme e maduro na Igreja e no Mundo.

56 O Acompanhamento segue um processo gradual em vista do discernimento vocacional para jovens que se interrogam explicitamente sobre a sua vocação específica, buscando o seu lugar e missão na Igreja e no Mundo.

57 Essa etapa será acompanhada pelos ícones: Bíblico: Emaús A caminho de Emaús há uma indicação pedagógica importante: Jesus caminha com dois de seus discípulos, escuta-os, questiona-os e depois de um processo, dá-se a conhecer, ao partir o pão. Emaús torna-se uma inspiração para o processo de acompanhamento à medida que sinaliza a aproximação e o distanciamento nos momentos oportunos. É num gesto concreto que os discípulos reconhecem o Mestre, fazendo-os reafirmar o compromisso com o Projeto.

58 Marista: L Hermitage É o lugar construído especialmente para a formação e acompanhamento dos Irmãos. É onde Champagnat acompanha os Irmãos na preparação de sua missão. L Hermitage nos remete à perseverança de Champagnat e a superação de dificuldades, como por exemplo o talhado da rocha.

59 3.2) Atitudes necessárias para o acompanhamento Conhecer a realidade do jovem; Ter abertura para acolher seus sonhos e anseios; Ter maturidade na fé; Abordar os temas da vida do jovem de maneira adequada; Proporcionar o confronto de sua vida com os valores do Evangelho; Facilitar proximidade e comunicação; Exercitar a escuta contínua.

60 IV Indicações metodológicas

61 A. O processo requer atividades adequadas à maturidade do grupo. B. Os encontros devem proporcionar a criação de vínculos e intimidade do grupo, de maneira que favoreça a expressão e o crescimento dos participantes. C. Pode-se utilizar de diferentes técnicas de vivências, como por exemplo: Retiros, encontros, convivências, visitas, acampamentos, caminhadas, peregrinações, vigílias, leitura orante da Bíblia, participação em jornadas diocesanas da juventude e Encontro de Jovens Maristas (EJM).

62 V Avaliação 62

63 O Itinerário será avaliado anualmente considerando-se os processos desencadeados, o plano e os diversos atores envolvidos: Animadores Vocacionais, Agentes de Pastoral, Jovens acompanhados. Também se realizará a avaliação nas instâncias competentes da Província.

64 Obrigado!

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