Tempo, espaço, concepções em mudança: a agência de crianças pequenas na creche Maria Letícia Nascimento

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1 Tempo, espaço, concepções em mudança: a agência de crianças pequenas na creche Maria Letícia Nascimento O objetivo deste trabalho é discutir a cultura de pares e as relações intergeracionais no cotidiano das creches, destacando a agência das crianças pequenas. Para isso, apresenta e discute cenas obtidas em pesquisa realizada em duas creches públicas em São Paulo. As cenas fazem parte de um corpus de observação filmada, metodologia adotada por esta pesquisa. A análise é baseada nos estudos sociais da infância, em especial o conceito de agência. A intenção é aumentar a visibilidade das crianças - e de sua agência - em creches. Relações intergeracionais Apesar da legislação que universaliza os direitos das crianças, o respeito ou a restrição a esses direitos pode ser relativo ao grau de pobreza, ao gênero, à etnia ou à pouca idade. Ainda que, no que se refere às crianças pequenas, o grau de pobreza tenha acompanhado o surgimento e o desenvolvimento das instituições educacionais voltadas a elas, a idade tem sido pouco considerada porque as relações geracionais são naturalizadas, a partir da concepção de infância como tempo de passagem em direção à vida adulta. A organização social, assim, utiliza o aspecto biológico para definir socialmente o lugar da infância, e dessa forma, os relacionamentos entre os adultos e as crianças envolvem tanto o exercício do poder quanto a expressão do amor (DAHLBERG, MOSS, PENCE, 2003, p.71). Os estudos sociais da infância estabelecem novos paradigmas sobre ela, dentre os quais destaco a consideração da infância como uma categoria na estrutura social, que indica que as crianças são submetidas aos mesmos impactos sociais que os adultos e os idosos, e a agência, que reconhece as crianças como pessoas ativas na construção e determinação de suas próprias vidas sociais, das vidas daqueles que as cercam e das sociedades nas quais elas vivem. Dessa forma, a agência proporciona um olhar sobre as crianças como pessoas dignas de estudo, por direito próprio e não apenas como recipientes de ensino de adultos (JAMES, 2009, p.34).

2 Por agência compreende-se o compromisso construído temporalmente por atores de diferentes contextos estruturais os quais, através da interação de hábito, imaginação e julgamento, reproduzem e transformam as estruturas em respostas interativas aos problemas postos por situações históricas em mudança (EMIRBAYER e MISHE, 1988, p.970). Corsaro (2005/2007) destaca que a utilização desse conceito em casos concretos permite romper com abordagens individualísticas: a natureza relacional e coletiva da agência, tende a suplantar o foco no ator individual (p.3). Argumenta ainda que o nível de análise para o estudo da infância e das transições nas vidas das crianças devem ser sempre coletivas, o indivíduo em interação com os outros, num contexto cultural (p.1). A agência apresenta três elementos básicos: o repetitivo, que busca no passado recursos para a ação, o projetivo, que permite imaginar outras ações e o avaliativo, que considera a ação no presente, todos produzidos em atividades variadas das culturas de pares infantis (CORSARO, 2005/2007). Pesquisa As cenas que apresento foram obtidas em duas pesquisas, ambas filmadas, realizadas em duas creches públicas do município de S. Paulo. Em ambas as cenas, as crianças estão em momento de atividade livre, o que significa que têm o tempo e o espaço para decidirem o que fazer. Cena 1 1 Escorrega Protagonistas: César (29m) e Renato (27m) Parque do fundo. Brincadeira livre. Tanque de areia e utensílios tipo pá, peneira etc; bancos de madeira; escorregador de metal com cerca de 1,70m de altura. Crianças do grupo dois e do grupo três. Educadoras dos dois grupos. a) César está no topo do escorregador, ajoelhado. Apoia as mãos, vira-se de bruços, e estende o corpo como se fosse descer. Apoia os dois pés nas bordas do escorregador, mantém-se na posição, ergue um pouco o 1 NASCIMENTO, 2003.

3 corpo. Desce de bruços, devagar, controlando a velocidade com as mãos e com os pés. Volta para a escada. b) Renato sobe a escada. No topo, vira-se de bruços e escorrega. César repete os gestos anteriores, mas escorrega sem se apoiar. Um e outro escorregam mais três vezes. c) César, ao sair do escorregador, olha para cima, e dirige-se a um banco de madeira próximo. Sobe no banco. Renato escorrega, passa por César a caminho da escada, pára ao pé da escada, olha para César e o chama com a mão. d) César desce do banco e vai. Renato o espera e sobem a escada, um atrás do outro. Recomeçam a escorregar. Nesta cena, César e Renato sobem e descem repetidas vezes no escorregador. Num primeiro momento, Cesar experimenta o terreno antes descer. Renato desce com segurança. Os garotos, que, no início da cena, estavam, cada um, realizando uma mesma ação (escorregar), com o passar do tempo, compartilham a brincadeira. O compartilhamento se confirma quando César deixa o escorregador e senta-se no banco de madeira e Renato o chama de volta e o espera para recomeçar a escorregar. O que parecia uma ação individual transforma-se em brincadeira compartilhada. Cena 2 2 Casinha Protagonistas: Raissa (30m) e Naiara (28m) Atividade livre com brinquedos, na sala do grupo. Participam dez crianças e duas educadoras. a) Raíssa, sentada a uma mesa, dá banho na boneca que tem nas mãos. Naiara tem um telefone nas mãos. Abre e fecha uma cesta de plástico. b) Naiara e Raíssa pegam alguns objetos de sucata. Raíssa: Cadê a colher? pergunta a Naiara, que lhe entrega uma peça cilíndrica. Raíssa mexe a colher numa xícara e come. Raíssa: Qué? 2 NASCIMENTO, 1997.

4 Naiara: Não. Raíssa põe "líquido" no copo e dá a Naiara, que "bebe". Nesta cena, Raissa e Naiara estão próximas e compartilham objetos num faz-deconta de casinha. Também aqui, o que era exploração individual acaba em brincadeira compartilhada. Corsaro (2011) afirma que, na brincadeira de faz-de-conta, as crianças simultaneamente (1) usam, refinam e expandem uma ampla variedade de habilidades comunicativas; (2) coletivamente participam de e ampliam as culturas de pares; e (3) se apropriam de recursos e desenvolvem uma orientação a culturas adultas mais vastas. (2011, p.175) Segundo o sociólogo, as crianças, em torno do segundo ano de vida, brincam juntas e estão começando desenvolver as rotinas compartilhadas que representam a base para a cultura entre parceiros. Considerações Parece interessante considerar que essas cenas podem ter diferentes análises. Do ponto de vista da agência das crianças e da cultura de pares, pode-se pensar que as ações das crianças nas duas cenas não são mera imitação, mas uma recriação realizada cotidianamente, decorrência da repetição de ações e seu compartilhamento. Corsaro, a partir das pesquisas que realizou, indica que as crianças começam a brincar de papéis já aos dois anos de idade, e a maior parte dos jogos de papéis entre dois e cinco anos é sobre expressão de poder (2009, p.35). As cenas apresentadas são breves recortes do compartilhamento de ações cotidianas, realizadas em tempos e espaços nos quais as crianças desencadeiam suas ações. Corsaro (2011) diz ainda que uma vez que as crianças estabelecem um jogo compartilhado, elas produzem uma grande variedade de rotinas. Talvez nenhuma seja mais simbólica das culturas da infância que os rituais de compartilhamento: atividades coletivas que envolvem expressões padronizadas, repetitivas de valores e preocupações compartilhados da cultura de pares (p ).

5 As informações advindas dos estudos sociais da infância são capazes de reconstruir aquilo que, nas creches parece óbvio: o compartilhamento da brincadeira entre pares. Nesse sentido, ampliam a visibilidade das crianças pequenas e respeitam seu direito à educação, na forma de tempos e espaços para sua agência e produção de culturas. Referências CORSARO, William A. Sociologia da Infância. Trad. Lia Gabriele Regius Reis. Porto Alegre: Artmed, 2011 CORSARO, W. A. Reprodução interpretativa e cultura de pares. In: MÜLLER, F.; CARVALHO, A.M.A (orgs) Teoria e prática na pesquisa com crianças. Diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009, p CORSARO, W. Collective Action and Agency in Young Children's Peer Cultures. In: QVORTRUP, J. (ed.) Studies in modern childhood: society, agency, culture. Hampshire/ New York: Palgrave Macmillan, 2005, p Versão em português disponibilizada pelo autor em 2007 (Acção colectiva e agência nas culturas de pares infantis). DAHLBERG, G.; MOSS, P.; PENCE, A. Qualidade na educação da primeira infância. Perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: Artmed, 2003 EMIRBAYER, M.; MISCHE, A. What is agency? American Journal of Sociology, v.103, n.4, p , jan JAMES, A. Agency. In: QVORTRUP, J.; CORSARO, W. A.; HONIG, M-S. The Palgrave Handbook of Childhood Studies. Hampshire/ New York: Palgrave Macmillan, 2009, p

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