CARACTERÍSTICAS DA REDE HOSPITALAR DE RIBEIRÃO PRETO: CATEGORIA DE FINANCIAMENTO, COBERTURA POPULACIONAL E RECURSOS HUMANOS

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1 LANA, F.C.F.; MELLO, D.F.; GIR, E.; NOGUEIRA, M.S.; HILDEBRAND, S.M. Características da rede hospitalar de Ribeirão Preto: categoria de financiamento, cobertura populacional e recursos humanos. Medicina, Ribeirão Preto, v. 26, n. 3, p , CARACTERÍSTICAS DA REDE HOSPITALAR DE RIBEIRÃO PRETO: CATEGORIA DE FINANCIAMENTO, COBERTURA POPULACIONAL E RECURSOS HUMANOS Francisco Carlos Felix Lana 1, Débora Falleiros de Mello 2, Elucir Gir 3, Maria Suely Nogueira 4, Stella Maris Hildebrand 5 RESUMO Neste artigo são feitas algumas considerações sobre a rede hospitalar de Ribeirão Preto e a sua relação com o SUDS, no que se refere a fonte de financiamento, cobertura populacional, principais causas de internação, bem como a composição da equipe de enfermagem e sua modalidade assistencial. Os dados foram coletados através de informações obtidas junto ao Centro de Processamento de Dados Hospitalares do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, (HCFMRP-USP), à Unidade de Avaliação e Controle do ERSA-50, além de observação direta do desenvolvimento do trabalho em um dos hospitais de Ribeirão Preto, associada à entrevista e coleta de dados junto ao Serviço de Arquivo Médico Estatístico deste mesmo hospital. Os dados são apresentados em tabelas e discutidos. UNITERMOS: Recursos Humanos de Enfermagem no Hospital. Serviços de Saúde. Hospitais. ABSTRACT THE HOSPITAL NETWORK OF RIBEIRÃO PRETO: CATEGORY OF FUNDING POPULATIONAL COVERAGE AND HUMAN RESOURCES Some considerations about the hospital network of Ribeirão Preto and its relation to the SUDS are presented in this article. Emphasis is given to financial resource, populational expansion, the main 1 Aluno do Curso de Pós-Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP. 2 Aluno do Curso de Pós-Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP. 3 Aluno do Curso de Pós-Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP. 4 Aluno do Curso de Pós-Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP. 5 Aluno do Curso de Pós-Graduação da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-USP.

2 causes of internation, as well as the composition of the nursing team and the caring modality used and based on. The data were collected through the information gotten from CPDH-HCFMRP/USP and the Unit of Evaluation and Control of ERSA-50. Direct observation of the development of work in one of the hospitals of Ribeirão Preto, associated to interview and information collected at the Medical Statistical Archive Service were also made in the same hospital. The results are presented in Tables and discussed. UNITERMS: Nursing Staff, Hospital. Health Services. Hospitals.

3 INTRODUÇÃO Tendo em vista o desenvolvimento dos princípios de regionalização, hierarquização e descentralização administrativa dos serviços de saúde preconizados pelas Ações Integradas de Saúde rumo à municipalização, cria-se em 1987 o Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS). Em decorrência dessas políticas, Ribeirão Preto se constituiu como sede do Escritório Regional de Saúde (ERSA-50), abrangendo 22 municípios. A rede de serviços de saúde do município de Ribeirão Preto está organizada em três níveis assistenciais, tendo o nível primário, as unidades básicas de saúde (UBS) como porta de entrada para o sistema de saúde; o nível secundário, organizado para atender as especialidades; e o nível terciário, responsável pelo atendimento de maior complexidade. O nível terciário nesse estudo corresponderá em última análise à rede hospitalar do Município de Ribeirão Preto, independente dos níveis assistenciais que porventura poderiam estar presentes neste ou naquele hospital. Pretende-se apresentar a caracterização da rede hospitalar do município de Ribeirão Preto e sua relação com a fonte de financiamento, a procedência dos pacientes, cobertura populacional, principais causas de internação e ênfase na composição da equipe de enfermagem e sua modalidade assistencial. Para tanto, tomou-se como eixo central do estudo a relação dos hospitais do município de Ribeirão Preto com o SUDS, em 1990, utilizando-se como fonte de dados as informações obtidas junto ao Centro de Processamento de Dados Hospitalares do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (CPDH-HCFMRP-USP), bem como dados forne-cidos pela Unidade de Avaliação e Controle (UAC) do ERSA-50. Para identificar o desenvolvimento do trabalho da Enfermagem na rede hospitalar, realizou-se observação direta, entrevista e coleta de dados junto ao Serviço de Arquivo Médico Estatístico (SAME) de um hospital da cidade de Ribeirão Preto. CARACTERIZAÇÃO DA REDE HOSPITALAR DE RIBEIRÃO PRETO Ribeirão Preto possui 11 hospitais, sendo 2 públicos estaduais, o HCFMRP-USP e o Hospital Psiquiátrico de Ribeirão Preto; 4 filantrópicos: Sociedade Beneficente da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto, Hospital Santa Lydia, Hospital da Beneficência Portuguesa e Hospital Vicente de Paula (psiquiátrico); e 5 particulares: Hospital São Lucas, Hospital São Francisco, Hospital São Paulo, Hospital Ribeirânia e Maternidade Sinhá Junqueira. Os hospitais foram agrupados de acordo com suas categorias de financiamento tendo em vista a orientação do SUDS em celebrar convênios inicialmente com os hospitais públicos, em seguida com os filantrópicos, e uma vez esgotada a capacidade destes, buscar-se-ia o estabelecimento de contratos com os hospitais particulares (privados lucrativos). Cabe ressaltar que na categoria filantrópico estão incluídos aqueles hospitais inscritos no Conselho Nacional de Serviço

4 Social e que a princípio não possuem finalidades lucrativas, apesar de serem privados. A relação destes hospitais com o SUDS é realizada mediante convênio: instrumento que define a participação do hospital como complementar, onde basicamente se define uma proposta de utilização de recursos assistenciais em termos quantitativos para leitos e AIH (autorização de internação hospitalar) e permite, ainda, a liberação de recursos financeiros para aquisição de equipamentos. Com os hospitais particulares a relação com o SUDS se dá sob a forma de contrato: instrumento semelhante ao convênio, entretanto não permite a liberação de recursos para aquisição de equipamentos e nem define a quantidade de leitos disponíveis, apenas faz referência à quantidade de AIH. A Tabela I destaca o privilegiamento dado pelo SUDS-Ribeirão Preto aos convênios com os hospitais públicos e filantrópicos. Pode-se verificar que a participação das AIH atende princípios do SUDS, pois 91% das autorizações para internações são destinadas aos hospitais públicos e filantrópicos e apenas 9% são destinadas aos particulares. Segundo fontes ligadas à UAC-Unidade de Avaliação e Controle - Setor do SUDS responsável pela fiscalização e acompanhamento do cumprimento dos convênios e/ou contratos com a rede hospitalar da região do ERSA-50 - para o ano de 1990, haveria na região um déficit de 563 AIH, o que em termos médios corresponderia a uma necessidade de acréscimo de 100 leitos. TABELA I DISTRIBUIÇÃO DOS HOSPITAIS DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO, SEGUNDO CATEGORIA DE FINANCIAMENTO, NÚMERO DE LEITOS TOTAIS E NÚMERO DE LEITOS E AIH DESTINADOS AO SUDS. OUTUBRO DE 1990 TOTAL DE SUDS COTA MENSAL HOSPITAL LEITOS LEITOS AIH PÚBLICO HCFMRP-USP Hospital Psiquiátrico (*) FILANTRÓPICO Santa Casa Santa Lydia Beneficiência Vicente de Paula PARTICULAR São Francisco São Lucas São Paulo Sinhá Junqueira Ribeirânea TOTAL Fonte: SUDS/UAC Ribeirão Preto e HCFMRP-USP/CPDH. * Cotas não definidas Observa-se que na região do ERSA-50, exceto o município de Ribeirão Preto, existem 637 leitos conveniados com o SUDS perfazendo um total de 385 AIII/mês, ou seja 43,37% do total das AIII conveniadas ou contratadas na região. A Santa Casa de Misericórdia e o Hospital das Clínicas funcionam como os principais hospitais de referência para os níveis primário e secundário. No município de Ribeirão Preto, não há

5 um sistema de contra-referência efetivo, apesar da existência de um instrumento destinado a organizar este sistema. Cabe rever as funções assumidas pelos hospitais como um todo dentro do sistema, quebrando resistência e assim integrando-os à rede de serviços tendo por referência os princípios de regionalização, hierarquização e universalização da assistência. Para Souza Campos 5 o hospital ainda é o núcleo da atenção médica na sociedade brasileira, para onde se destinam 70 a 80% dos recursos utilizados na área da saúde, e a lógica que predomina no setor hospitalar é a de mercado, principalmente nos hospitais privados e filantrópicos. Com relação à faixa etária dos clientes internados nos hospitais de Ribeirão Preto, segundo dados obtidos junto CPDH-HCFMRP, a maioria (45,62%) fica entre 15 a 49 anos de idade, e as outras faixas se distribuem assim: 9,19% de recém-nascidos, 5,55% de menores de 1 ano; 13,52% de 1 a 14 anos, 13,57% de 50 a 64 anos e 12,07% de 65 anos e mais. No tocante à procedência dos clientes para a rede hospitalar podemos observar os dados da Tabela II. Nota-se que a maioria (67,84%) provêm da própria cidade de Ribeirão Preto, seguidos da região do ERSA-50 (16,29%), de outros municípios do Estado de São Paulo (12,50%) e de outros estados e países (3,35%). Observa-se também que o Hospital das Clínicas constituiu-se como hospital de referência, pois, dos pacientes internados, 41,30% vêm de outras cidades e 58,70% de Ribeirão Preto; bem como o hospital Santa Lydia, onde 52,56% vêm de outras cidades e 47,41% de Ribeirão Preto. TABELA II DISTRIBUIÇÃO DOS PACIENTES SEGUNDO A PROCEDÊNCIA E TIPO DE HOSPITAL. RIBEIRÃO PRETO, 1990 (MAIO E JUNHO) TIPO DE HOSPITAL PÚBLICO FILANTRÓPICO PARTICULAR TOTAL PROCEDÊNCIA Nº f (%) Nº f (%) Nº f (%) Nº f (%) Ribeirão Preto 1479 (58,62) 1790 (74,92) 1603 (70,64) 4872 (67,84) Região do ERSA (20,72) 350 (14,65) 297 (13,08) 1170 (16,29) Outros Mun. Est. SP 391 (15,49) 202 (8,45) 305 (13,44) 898 (12,50) Outros Est. e Países 130 (5,15) 47 (1,96) 64 (2,82) 241 (3,35) TOTAL 2523 (35,13) 2389 (33,26) 2269 (2,82) 7181 (100,00) Fonte: CPDH HCFMRP-USP. Os dados obtidos do HCFMRP USP são dos meses de maio e julho de De acordo com os dados referentes à categoria de financiamento (Tabela III), observa-se que a maioria das internações é do SUDS (70,80%), seguidas dos convênios (21,98%) e particulares (7,22%). Nota-se que os hospitais públicos esta-duais são os que mais internam pacientes na categoria SUDS (49,02%), seguidos dos filantrópicos (38,88%) e dos privados (12,00%). O Hospital das Clínicas assume uma posição de destaque na prestação da assistência hospitalar em Ribeirão Preto e também na região. Questiona-se sobre a procedência atendida por este hospital, pois o movimento de ambulância e micro-ônibus de cidades vizinhas é muito grande. Ao que parece os recursos assistenciais presentes em determinados municípios da região carecem de resolutividade capaz de reter em sua própria área de abrangência, mesmo aqueles casos considerados como de baixa e média complexidade.

6 As informações sobre internações hos-pitalares no Brasil abrangem principalmente estudos de mortalidade e os indicadores de morbidade vêm se tornando de interesse crescente. O País por apresentar grandes diferenças regionais, revela um padrão misto de morbi-mortalidade, havendo necessidades marcantes dos dados diagnósticos de saúde para grupos específicos e para a população 2. As estatísticas hospitalares relativas às causas de internação podem ser importante fonte de dados de morbidade, apesar de refletirem parcialmente as doenças na população, por serem geralmente os casos mais graves que requerem internação. As AIH constituem arquivo abrangente de informações sobre as internações hospitalares, embora os seus aspectos de fidedignidade e validade relativos ao preenchimento sejam muitas vezes questionados, são considerados como relevantes para estudos epidemiológicos. TABELA III DISTRIBUIÇÃO DAS INTERNAÇÕES, SEGUNDO A CATEGORIA DE FINANCIAMENTO E TIPO DE HOSPITAIS. RIBEIRÃO PRETO-1990 CATEGORIA DE FINANCIAMENTO PARTICULARES SUDS CONVÊNIOS TOTAL HOSPITAL Nº F(%) Nº F(%) Nº F(%) Nº F(%) PÚBLICO ESTADUAL HCFMRP-USP 22 (0,90) 2405 (98,72) 9 (0,36) 2436 (33,92) HPRP (100,00) (1,21) FILANTRÓPICO Santa Casa 65 (6,31) 926 (89,90) 39 (3,78) 1030 (14,34) Santa Lydia 27 (5,81) 313 (67,45) 124 (26,72) 464 (6,46) Benef. Portuguesa 72 (9,11) 638 (80,75) 80 (10,12) 790 (11,00) Vicente de Paula (95,23) 5 (4,76) 105 (1,46) PRIVADOS São Francisco 57 (7,37) 606 (78,39) 110 (14,23) 773 (10,76) São Lucas 116 (32,49) (67,50) 357 (4,97) Sinhá Junqueira 107 (18,44) (81,55) 580 (8,07) Ribeirânea 42 (8,80) (91,19) 477 (6,64) São Paulo 11 (13,41) 8 (9,75) 63 (76,82) 82 (1,14) TOTAL 519 (7,22) 5083 (70,80) 1579 (21,98) 7181 (100,00) Fonte: CPDH HCRP-USP. Estão incluídos também os pacientes considerados indigentes. HC = dados da média dos meses de maio a julho de Para uma melhor visualização da rede hospitalar de Ribeirão Preto, apresentaremos alguns dados das internações hospitalares ocorridas nos meses de maio a julho de 1990, perfazendo uma média desses meses, se constituindo apenas numa demonstração pequena do perfil epidemiológico dessas internações e da clientela atendida nos hospitais. Com relação ao perfil de morbidade dos hospitais de Ribeirão Preto, a Tabela IV mostra a distribuição dos principais grupos de doenças encontrados, segundo as causas de internação. Comparando com o padrão do país, segundo dados disponíveis de , Ribeirão Preto se mostra semelhante na distribuição dos principais grupos de doenças. No tocante às estatísticas de mortalidade em Ribeirão Preto, as principais causas de óbitos são doenças do aparelho circulatório, neoplasmas, doenças do aparelho respiratório, transtornos imunitários (AIDS), causas externas, doenças do aparelho digestivo e doenças infecciosas e parasitárias 4. Observa-se uma coerência

7 entre as doenças que mostraram mais importância nas internações e o perfil de mortalidade, exceto nas internações rela-tivas à gravidez, parto e puerpério que requerem assistência hospitalar em sua grande maioria. TABELA IV DISTRIBUIÇÃO DAS CAUSAS DE INTERNAÇÃO, SEGUNDO OS PRINCIPAIS GRUPOS DE DOENÇAS DA CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS DOENÇAS 9 E O TIPO DE HOSPITAL. RIBEIRÃO PRET TIPO DE HOSPITAL PRINCIPAIS GRUPOS TOTAL DE DOENÇA - CID-9* PÚBLICO FILANTRÓPICO PARTICULAR Nº % I (4,62) II (6,05) V (4,10) VII (12,0) VIII (9,76) IX (7,35) X (6,58) XI (15,01) XV (2,70) XVII (8,44) OUTROS (23,35) TOTAL (100,00) Fonte: CPDH HCFMRP-USP Dados do HCRP-USP dos meses de maio e junho de 1990 * Grupos: I Doenças Infecciosas e Parasitárias; II Neoplasmas; V Transtornos mentais; VII Doenças Aparelho Circulatório; VIII Doenças Aparelho Respiratório; IX Doenças Aparelho Digestivo; X Doenças Aparelho Genito-urinário; XI Complicações Gravidez, Parto e Puerpério; XV Algumas Afecções Per.Perinatal; XVII Causas externas. Ressalta-se ainda que, sem querer fazer uma análise interna mais ampla destes dados, é importante destacar a baixa participação dos hospitais particulares no atendimento às doenças infecciosas e parasitárias (Grupo I), em comparação aos hospitais filantrópicos e público. A população do município de Ribeirão Preto para o ano de 1990, baseada em estimativa da Secretaria Municipal da Saúde, segundo cálculos da Fundação SEADE, seria de habitantes; a relação leito/habitante, de acordo com a UAC-ERSA-50, é de 4,02 leitos/1000 habitantes ao passo que se considerar apenas os leitos conveniados com o SUDS, esta relação equivale a 2,76/1000 habitantes. A OMS preconiza uma distribuição de 3 a 5,5 leitos/1000 habitantes. 3 Remetendo-se para a população total dos 22 municípios do ERSA-50, que é de habitantes em 1990, percebe-se que o índice é de 1,94 leitos SUDS/1000 habitantes. RECURSOS HUMANOS NA REDE HOSPITALAR DE RIBEIRÃO PRETO Em relação aos recursos humanos, observa-se a existência de um profissional de saúde, independente da categoria profissional, para cerca de 105 habitantes do município de Ribeirão Preto. Na rede hospitalar de Ribeirão Preto verifica-se que 56,91% do pessoal que trabalha em saúde apresentam formação universitária e 43,09% são de nível médio e elementar, valendo destacar que 87,29% dos profissionais universitários são médicos e estão cadastrados em uma ou mais instituições; 9,57% são enfermeiros e 3,12% enquadram-se em outras categorias profissionais, que estão concentrados de maneira significativa no hospital-escola.

8 Referente aos recursos humanos específicos da equipe de enfermagem na rede hospitalar, observa-se na Tabela V que o número de enfermeiros é de 316 (11,23%), o de técnicos de enfermagem é 216 (7,67%), o de auxiliares de enfermagem totaliza 1069 (38,02%) e o de atendentes é igual a 1212 (43,08%), sendo uma distribuição semelhante à do país como um todo, salvo algumas diferenças regionais. TABELA V DISTRIBUIÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SEGUNDO O TIPO DE INSTITUIÇÃO E CATEGORIA PROFISSIONAL RIBEIRÃO PRETO 1990 CATEGORIA PROFISSIONAL NÍVEL SUPERIOR MÉDIO ELEMENTAR TIPO DE HOSPITAL MÉDICOS ENFER- MEIROS OUTROS PROF. TÉCNICO ENF. AUXILIAR ENF. ATENDENTE ENF. PARTICULAR São Francisco 200+R São Paulo São Lucas Ribeirânea Sinhá Junq FILANTRÓPICO Benef.Port Santa Lydia Santa Casa S.V.Paula PÚBLICO HCFMRP-USP HPRP SUBTOTAL (56,91%) 1285 (22,17%) 1212(20,92%) TOTAL 5796 (100,00%) Fonte: Setor de Pessoal dos Hospitais. Observa-se na Tabela VI, que a maioria dos enfermeiros estão prestando serviços nos hospitais públicos (69,30%) seguido dos hospitais particulares (19,62%) e filantrópicos (11,07%). Com relação aos técnicos e auxiliares de enfermagem, a maioria (61,32%), também está concentrada nos hospitais públicos. Os atendentes de enfermagem se distribuem nos hospitais públicos (44,63%) e filantrópicos (30,85%). Ressalta-se que a maioria dos profissionais está concentrada no Hospital Escola, único hospital geral público.

9 TABELA VI DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ENFERMAGEM SEGUNDO NÍVEL DE ESCOLARIDADE E TIPO DE INSTITUIÇÃO - MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO 1990 NÍVEL DE TIPO DE INSTITUIÇÃO ESCOLARIDADE PARTICULAR PÚBLICO FILANTRÓPICO TOTAL (19,62%) (69,30%) (11,07%) (100) UNIVERSITÁRIO (6,14%) (14,15%) (5,96%) (11,23%) (24,82%) (61,32%) (13,85%) (100) MÉDIO (47,05%) (50,90%) (30,32%) (45,68%) (24,50%) (44,63%) (30,85%) (100) ELEMENTAR (43,80%) (34,95%) (63,71%) (43,08%) TOTAL 678 (100) 1548 (100) 587 (100) 2813 (100) Fonte: Departamento de Pessoal dos Hospitais do Município. Em relação à distribuição dos profissionais de enfermagem por tipo de instituição observa-se que nos hospitais particulares a maioria do pessoal é de nível médio e elementar (90,85%); já nos hospitais públicos cresce o percentual dos de nível superior (14,15%), mas ainda é grande o de nível médio e elementar (85,85%); nos hospitais filantrópicos a maioria é de atendentes de enfermagem (63,71%), diminuindo o percentual de técnicos e auxiliares (30,32%) e de enfermeiros (5,96%). Para a OPAS 3 as razões mínimas de pessoal de enfermagem para a área hospitalar brasileira é de 33 elementos para cada 100 leitos. Observa-se em Ribeirão Preto uma relação de 115 elementos de enfermagem por 100 leitos. Cabe salientar, no entanto, que a maior utilização de atendentes na força de trabalho em enfermagem faz com que esta relação extrapole as recomendações da OPAS, o que não ocorre com a relação enfermeiro/leito, onde encontrou-se uma porcentagem de 11,1. Apesar de próximo do preconizado que é de 18,18/100 leitos, há diferenças marcantes entre as instituições, sugerindo heterogeneidade em relação à assistência prestada. Em relação aos outros profissionais de nível superior, verifica-se uma concentração expressiva no hospital-escola, o que não pode ser observado nas demais instituições hospitalares desta cidade. (Tabela V). No estudo realizado pelo COFEn/ABEn 1, nas instituições da rede hospitalar e ambulatorial do Brasil, ficou demonstrado que há acentuada presença de atendentes, ou seja, pessoal sem preparo específico trabalhando nestas instituições. Pelos dados obtidos neste estudo, nota-se que dos recursos humanos disponíveis na rede hospitalar de Ribeirão Preto, o número de atendentes de enfermagem é significativo e sabe-se pelas observações de nossas vivências profissionais que ele é um dos responsáveis pela assistência direta ao paciente. Portanto os dados do COFEn/ABEn 1 praticamente permanecem inalterados no que se refere à participação do pessoal sem formação profissional (atendente de enfermagem); questiona-se, portanto, a insuficiência das políticas de saúde no Brasil em provocar mudanças que privilegiassem a força de trabalho em enfermagem e conseqüentemente a melhoria da qualidade de assistência.

10 Tendo em vista identificar a organização da assistência de enfermagem na rede hospitalar optou-se por observar um Hospital Geral de Ribeirão Preto conveniado com o SUDS e de referência para a cidade e região. Para a obtenção dos dados relativos a esse hospital e em especial à organização da enfermagem, enviou-se ofício ao Diretor Superintendente expondo os objetivos da investigação e, mediante parecer favorável, realizou-se duas entrevistas, uma com a Enfermeira-Chefe da Divisão de Enfermagem do Hospital e outra com a Enfermeira responsável pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Foram feitas visitas para conhecimento da área do hospital e observação sobre o funcionamento de setores, tais como: Unidade Ambulatorial, Unidade de Emergência, Unidades de Internação Pediátrica, de Clínica Médica e Cirúrgica; além de consulta de dados hospitalares no SAME, no Centro de Processamento de Dados Hospitalares do HCFMRP-USP e na Unidade de Avaliação e Controle do ERSA-50. A instituição selecionada é um hospital geral filantrópico que presta atendimento ambulatorial e de emergência. O hospital conta com 242 leitos, sendo 190 destinados ao SUDS, 32 convênios e 20 particulares. O afluxo de pacientes é em sua maioria referenciado de outros serviços de saúde, no entanto recebe demanda espontânea da cidade e região de Ribeirão Preto. Observa-se que a média de atendimento de usuários procedentes de Ribeirão Preto foi de 74%, para a região do ERSA-50 foi de 12%, para procedentes dos municípios do Estado de São Paulo, 11% e outros Estados e países de 3%. A média mensal de internação é de 1030 pacientes, gerando uma taxa geral de ocupação por leito de 4,26 dias por paciente. A média mensal de atendimentos ambulatoriais é de sendo que 90% destes correspondem ao SUDS. Há predomínio de internações na clínica cirúrgica, perfazendo uma média de 53,6% do total de pacientes internados. Com relação à internações na maternidade, constata-se uma média mensal de 58,3% para partos normais e 41,7% para partos cirúrgicos. A média de nascidos vivos é de 115 recém-nascidos, enquanto que a média de nascidos mortos é de 2,3 recém-nascidos. A média geral de altas é de 960 pacientes (93,20%) e de 70 óbitos (6,80%) por mês. O Hospital é utilizado como campo de estágio para residentes de medicina e graduandos de medicina, Enfermagem e fisioterapia, além de cursos de Técnicos de Enfermagem, de Instrumentação Cirúrgica e de Auxiliar de Enfermagem. Para a prestação da assistência ambulatorial e hospitalar a instituição conta com 190 médicos, 24 Enfermeiros, 9 profissionais de saúde de outras áreas, 45 técnicos de Enfermagem, 84 auxiliares de Enfermagem e 115 atendentes de Enfermagem. A equipe de enfermagem se organiza em torno de uma Divisão de Enfermagem que administrativamente está vinculada, junto com outras unidades, ao diretor superintendente. Onde se lê média entende-se por média mensal dos dados coletados nos meses de maio, junho e julho de CPDH- HCFMRP-USP.

11 A Divisão de Enfermagem funciona com l gerente de Enfermagem, 2 enfermeiros assistentes da divisão, 8 enfermeiras chefes de setor, 13 enfermeiras supervisoras e 244 trabalhadores de enfermagem de nível médio e elementar. À gerente de Enfermagem cabe coordenar o trabalho da equipe, participar do planejamento das atividades e prestar assistência em caráter ocasional. Os enfermeiros assistentes colaboram com a gerência assessorando os trabalhos desenvolvidos pelos enfermeiros chefes de setores e supervisores, além de serem responsáveis pelos programas de treinamento e reciclagem para o pessoal de Enfermagem. Os chefes de setores e supervisores realizam atividades como: controle de material e equipamentos, supervisão do trabalho da equipe, distribuição das tarefas entre a equipe, providências para a realização de exames complementares dos pacientes internados, informações ao Serviço Social sobre o estado dos pacientes, preparo de nutrição parenteral total e assistência direta assistemática e casual. Os técnicos, auxiliares e atendentes de enfermagem são os responsáveis pela assistência direta aos pacientes. Observou-se que não há uma distribuição de tarefas por níveis de complexidade e sim por grupos de procedimentos: administração de medicação, verificação de sinais vitais, cuidados gerais e de higiene. A modalidade de assistência é funcional, caracterizada por uma divisão técnica do trabalho, controlado por normas e rotinas e por uma rígida hierarquia. Deve-se ressaltar ainda, a grande utilização do pessoal de nível elementar (atendentes) na área de enfermagem, quer seja nos hospitais particulares, filantrópicos ou públicos. Estes dados devem indicar para as instituições prestadoras de serviço, a necessidade de investir em programas de qualificação profissional destes trabalhadores, como sendo um componente imprescindível na direção de uma assistência à saúde integral e de qualidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS O município de Ribeirão Preto constitui-se um grande centro de assistência à saúde de referência regional, tendo grande relevância na prestação da assistência. Considera-se importante a participação do setor privado, uma vez que ele é responsável por 64% das internações e dos leitos hospitalares, com exceção daqueles destinados à assistência psiquiátrica; entretanto, deve-se destacar algumas condições para o relacionamento do setor público com o privado, dentre elas, a utilização dos recursos do setor privado após esgotar os públicos e a garantia de padrões de qualidade da assistência à saúde. Entende-se que a questão da utilização das AIH e sua distribuição no município, mereçam análises mais aprofundadas, no sentido de rever o grau de ociosidade das instituições, a integração dos serviços de saúde e consequente ampliação da resolutividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1-CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM O exercício da enfermagem nas instituições de saúde do Brasil-1982/1983. Força de trabalho em enfermagem. Rio de Janeiro, v. l, 236 p.

12 2-FIOCRUZ/RADIS. Morbidade hospitalar na rede contratada do INAMPS. Dados 12, Rio de Janeiro, FIOCRUZ, ano 6, set ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - Reunion Especial de Ministros de Salud de Las Americas, PEREIRA, E. B.; ROSSATO, M. A.; PIRES, A. M. Sistema de coleta e análise de estatísticas vitais de Ribeirão Preto-SICAEV. Dados 70 à 90 e Ribeirão Preto, p. 5-SOUZA-CAMPOS, G. C. Subordinação da saúde pública à dinâmica da acumulação capitalista; ou breve história do acaso da Saúde Pública. In: MERHY, E. E. O capitalismo e a saúde pública. 2. ed. São Paulo, Papirus, 1987.

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