AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES PORTARIA Nº 83, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009
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- Milena Miranda Sabala
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1 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES PORTARIA Nº 83, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 Fixa os critérios gerais e específicos para o desenvolvimento na carreira dos servidores do quadro efetivo da Anatel. O PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 46 do Regulamento da Anatel aprovado pelo Decreto n o 2.338, de 7 de outubro de 1997; CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; CONSIDERANDO o disposto no art. 10 da Lei nº , de 20 de maio de 2004; CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 6.530, 4 de agosto de 2008; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer critérios para a progressão e promoção de ocupantes de cargos das carreiras do Quadro Efetivo da Anatel; e CONSIDERANDO o disposto no Processo nº /2008; R E S O L V E: Art. 1º Estabelecer as normas, critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e os controles necessários à implementação da Progressão e da Promoção para os titulares dos cargos de provimento efetivo de Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações, de Analista Administrativo, de Técnico em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações e de Técnico Administrativo. Art. 2º Para efeitos desta Portaria considera-se: I Carreira: é o conjunto de classes de cargos de mesma profissão, natureza do trabalho ou atividade, escalonadas segundo a responsabilidade e complexidade inerentes às suas atribuições; II Classe: é a divisão vertical da carreira integrada por cargos de idêntica denominação, atribuições, grau de complexidade, nível de responsabilidade, requisitos de capacitação e experiência para o desempenho das atribuições, representada na Tabela de Vencimentos por A, B e Especial; III Padrão: é a posição horizontal, dentro de uma mesma classe, na escala de vencimentos da carreira, representado na Tabela de Vencimentos por I, II, III, IV e V, nas classes A e B; e, I, II e III na classe Especial; IV Progressão: é a passagem do servidor para o padrão de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe;
2 V Promoção: é a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior; VI Período avaliativo: é aquele correspondente a um ano, em que o desempenho do servidor será avaliado para concorrer à progressão e à promoção; VII Eventos de capacitação: cursos presenciais e à distância, aprendizagem em serviço, grupos formais de estudos, intercâmbios, estágios, seminários e congressos, ministrados por servidores da própria Agência ou não, que contribuam para o desenvolvimento do servidor e que atendam aos interesses da Agência, desde que tenham conteúdo compatível com as atribuições do respectivo cargo efetivo ou unidade de lotação/exercício do servidor; VIII Experiência profissional no campo específico de atuação da respectiva carreira: tempo de efetivo exercício na carreira; IX Plano Anual de Capacitação: é o plano institucional, elaborado conforme o Decreto n o 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que define as áreas de interesse e os eventos de capacitação que serão realizados em cada exercício, objetivando aprimorar a formação dos servidores no desempenho das atividades inerentes ao cargo; X Equipe: servidores efetivos que compõem a unidade de lotação/exercício do servidor e que não exerçam função de chefia por meio de cargo comissionado. Art. 3º O desenvolvimento do servidor nos cargos das carreiras de que trata o art. 1º desta Portaria ocorrerá mediante Progressão e Promoção e obedecerá aos seguintes princípios: I da anualidade; II da competência e qualificação profissional; e III da existência de vaga. Parágrafo único. A Agência poderá restringir o quantitativo de vagas destinadas à promoção ou progressão de seus servidores, de acordo com a disponibilidade orçamentária. Art. 4º As vagas serão distribuídas por classe e respeitarão os limites percentuais do total de vagas definidas em lei para o cargo, estabelecidos no Anexo V. Parágrafo único. As vagas não ocupadas em cada classe poderão ser remanejadas entre si, respeitada a origem de cada vaga que tenha sido remanejada, podendo ser repostas na classe de origem, de acordo com as necessidades da Agência e do desenvolvimento na carreira dos servidores. Art. 5º A progressão e a promoção observarão a sistemática de avaliação de desempenho individual, capacitação e qualificação funcionais vigentes na Agência e detalhados nesta Portaria e em seus anexos. 1º A aferição do desempenho do servidor será realizada com base na sistemática e procedimentos estabelecidos para a avaliação de desempenho a título de gratificação no âmbito desta Agência, sem curva forçada, observados os critérios mínimos dispostos no art. 3º do Decreto nº 6.530, de 04 de agosto de 2008, conforme abaixo: I produtividade no trabalho, com base em padrões previamente estabelecidos de qualidade e economicidade: rendimento no trabalho, em termos de quantidade e qualidade dos resultados apresentados;
3 II capacidade de iniciativa: capacidade de propor medidas para resolução de problemas e aprimoramento de processos. Disposição para executar tarefas; III cumprimento das normas de procedimentos e de conduta no desempenho das atribuições do cargo: refere-se ao cumprimento adequado das normas relacionadas com as atribuições do servidor; frequência; IV assiduidade: cumprimento da jornada de trabalho e das demais regras de V pontualidade: cumprimento das obrigações quanto a horários preestabelecidos ou combinados; e VI disciplina: observância estrita das regras e regulamentos da Agência. Referese ao cumprimento das normas legais e regimentais, aceitação da hierarquia e presteza com que executa as tarefas. 2º O desempenho do servidor será mensurado por meio de duas avaliações, uma a cada 6 meses de efetivo exercício, a contar da data estabelecida no art. 9º desta Portaria. 3º Com relação ao disposto no parágrafo anterior, os servidores que, na data de publicação desta Portaria, possuírem mais de 6 meses de efetivo exercício, a partir do marco inicial de que trata o art. 9º, serão excepcionalmente avaliados por meio de uma única avaliação, quando cumprido o interstício de 12 meses de efetivo exercício. 4º O resultado final será a média aritmética das notas obtidas nas avaliações de desempenho individual de que trata este artigo e englobe o respectivo período avaliativo do servidor, para fins de progressão e promoção. 5º O limite mínimo de desempenho no resultado final para que o servidor possa concorrer à progressão e à promoção é de 85% (oitenta e cinco por cento). 6º Para fins de progressão e promoção, os servidores de que trata o art. 1º desta Portaria e que sejam ocupantes de cargo comissionado deverão ser submetidos à avaliação de desempenho, na forma deste artigo. 7º Os recursos quanto à avaliação de desempenho obedecerão ao mesmo rito disposto para o julgamento de recurso de avaliação a título de gratificação de desempenho. 8º A interposição de recurso quanto à avaliação de desempenho gera reserva de vaga para promoção até a definição da nota final, desde que o servidor atenda aos demais critérios dispostos nesta portaria e que exista vaga à época da interposição do recurso. Art. 6º É vedada a progressão antes de completado o interstício mínimo de 1 (um) ano de efetivo exercício em cada padrão. 1º O interstício mínimo estabelecido no caput poderá sofrer redução de 50% (cinquenta por cento), mediante resultado de avaliação de desempenho ou participação em programas de capacitação, sendo a redução limitada em até 10% (dez por cento) das vagas por classe em cada cargo, em conformidade com o disposto no Decreto nº 6.530, de 4 de agosto de º O resultado de avaliação de desempenho de que trata o parágrafo anterior deverá ser de 100% no período avaliativo corrente ou de no mínimo 95% de média nas três últimas avaliações.
4 3º Os programas de capacitação referidos no 1º devem ser considerados relevantes para a Agência e corresponderem, pelo menos, à carga horária indicada como mínima para a respectiva progressão, conforme os Anexos I e II. 4º Os servidores serão indicados pela chefia imediata, em comum acordo com a respectiva equipe, que justificará a destacada contribuição junto ao Conselho Diretor, órgão responsável pela definição final dos servidores que serão contemplados com a redução de interstício de que trata o 1º deste artigo. 5º Será dada ampla publicidade à lista final de servidores contemplados com a redução de interstício, bem como os critérios utilizados para a seleção e, se for o caso, desempate destes servidores. Art. 7º A capacitação e a qualificação profissional obedecerão, preferencialmente, ao Plano Anual de Capacitação. 1º A Agência deverá criar, em até 30 dias após a publicação desta Portaria, o Comitê Permanente de Julgamento de Recursos de Homologação de Capacitação, definindo suas atribuições e forma de composição. 2º Os eventos de capacitação realizados em gratuidade da unidade promotora ou às expensas do servidor serão considerados para efeitos de progressão ou promoção após a análise de compatibilidade com as atribuições do cargo ou unidade de lotação/exercício do servidor. 3º O aproveitamento mínimo a ser alcançado pelo servidor nos eventos de capacitação será o mesmo exigido pela instituição promotora do evento. 4º Somente serão aceitos os cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado realizados em instituições nacionais ou estrangeiras devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação MEC. 5º Para fins de promoção, o servidor participante dos cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado que ainda não tenha recebido o certificado de conclusão, poderá apresentar declaração da instituição promotora, com histórico das disciplinas cursadas, informando a aprovação. Art. 8º. A análise de compatibilidade de que trata o 2º do art. 7º deverá ser homologada pelo Comitê Permanente de Julgamento de Recursos de Homologação de Capacitação. Art. 9º. O marco inicial do período avaliativo, de que trata o art. 15 do Decreto nº 6.530, de 4 de agosto de 2008, será assim definido: I para o servidor com menos de 12 meses de efetivo exercício na data de publicação desta portaria ou para os servidores recém ingressados na carreira, o marco inicial corresponde à data de entrada em exercício; II para o servidor com mais de 12 meses e menos de 18 meses de efetivo exercício na data de publicação desta portaria, deve aguardar completar os 18 meses para ser reposicionado, sendo o marco inicial o 1º dia subseqüente ao reposicionamento; III para o servidor com exatamente 18 ou 36 meses de efetivo exercício na data de publicação desta portaria, o marco inicial será o 1º dia subseqüente ao reposicionamento;
5 IV para o servidor com mais de 18 meses e menos de 30 meses de efetivo exercício na data de publicação desta portaria, o marco inicial será o 1º dia subseqüente ao reposicionamento; V para o servidor com mais de 30 meses de efetivo exercício na data de publicação desta portaria, deve aguardar completar os próximos 18 meses para ser reposicionado, sendo o marco inicial o 1º dia subseqüente ao reposicionamento; VI para o servidor com mais de 36 meses e menos de 48 meses de efetivo exercício na data da publicação desta portaria, o marco inicial será o 1º dia subseqüente ao reposicionamento; VII para o servidor com mais de 48 meses de efetivo exercício na data de publicação desta portaria, deve aguardar completar os próximos 18 meses para ser reposicionado, sendo o marco inicial o 1º dia subseqüente ao reposicionamento. Art. 10. A Gerência-Geral de Talentos e Desenvolvimento Organizacional ADTO deverá efetuar levantamento contendo os seguintes dados: I nome dos servidores com interstício cumprido; II nome dos servidores localizados no último padrão da classe a que pertencem, para fins de promoção; III nome dos servidores que não podem obter progressão funcional, de acordo com os casos de suspensão ou interrupção do período avaliativo; IV número de vagas existentes em cada classe. Art. 11. Os atos de efetivação da progressão e promoção serão publicados por meio de portaria da Agência, devendo seus efeitos financeiros vigorar a partir da data de cumprimento do interstício de efetivo exercício do servidor. Art. 12. Em caso de afastamento considerado como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração, por tempo superior a um terço do período avaliativo, o servidor perceberá a mesma pontuação obtida anteriormente na avaliação de desempenho para fins de progressão e promoção, até que seja processada a próxima avaliação após o retorno. Art. 13. Para efeito de cômputo dos requisitos mínimos para progressão e promoção, não se considera como experiência o tempo de afastamento do servidor, quando a pedido deste, para a realização de cursos de Especialização, Mestrado ou Doutorado, salvo quando estes forem correlatos com as atividades e interesses da Agência. Art. 14. Em caso de empate no processo de concessão da progressão ou promoção, terá preferência o servidor que: I apresentar maior tempo de serviço na respectiva Classe; II apresentar maior tempo de efetivo exercício na Agência; III apresentar maior quantidade de horas de capacitação na respectiva Classe; IV prestar serviços de mesário e componente de Juntas Apuradoras, nos termos do 1º do art. 379, da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, e de jurado, para os casos de promoção, conforme art. 439 da Lei nº , de 09 de junho de 2008; V tiver a maior idade.
6 Art. 15. Em conformidade com o disposto no art. 9º desta Portaria e com o art. 15 do Decreto n o 6.530, de 4 de agosto de 2008, deverá ser efetuado o reposicionamento de um padrão de vencimento na respectiva tabela de estruturação dos cargos para cada 18 (dezoito) meses de efetivo exercício, a contar da data de entrada em exercício do servidor. Parágrafo único. O reposicionamento a que se refere o caput ocorrerá com efeitos retroativos, observados os seguintes critérios: I para os servidores que tiverem 36 meses ou mais de efetivo exercício, sendo reposicionados em dois padrões, os efeitos retroativos se darão da seguinte forma: a) remuneração correspondente ao primeiro padrão, da primeira classe, durante os 18 primeiros meses completos de exercício; b) remuneração correspondente ao segundo padrão, da primeira classe, entre o décimo nono mês e o trigésimo sexto mês completo de exercício; c) remuneração correspondente ao terceiro padrão, da primeira classe, durante os meses remanescentes de exercício, a partir do trigésimo sétimo mês, sendo estes. II para os servidores que tiverem mais de 18 meses e menos de 36 meses de efetivo exercício, sendo reposicionados em um padrão, os efeitos retroativos se darão da seguinte forma: a) remuneração correspondente ao primeiro padrão, da primeira classe, durante os 18 primeiros meses completos de exercício; b) remuneração correspondente ao segundo padrão, da primeira classe, durante os meses remanescentes de exercício, a partir do décimo nono mês. Art. 16. Os servidores contemplados nos incisos I, III, IV e VI do art. 9º serão avaliados para fins de progressão, devendo seus efeitos contar a partir do cumprimento do interstício de 12 meses de efetivo exercício. Parágrafo único. O resíduo de tempo após a efetivação da progressão de que trata o caput será computado para fins de progressão e promoção, que ocorrerá na primeira avaliação subseqüente ao adimplemento das demais condições estabelecidas nesta portaria. Art. 17. Os servidores que concordarem com a utilização dos critérios de avaliação estabelecidos no art. 5º desta portaria, durante o período avaliativo de que trata o art. 9º, deverão assinar termo de concordância, constante no Anexo VI desta Portaria. Parágrafo único. Para os servidores que não assinarem o termo de concordância disposto no caput, o período avaliativo de que trata o art. 9º iniciar-se-á na data de publicação desta Portaria. Art. 18. A avaliação de desempenho do servidor ficará suspensa ou interrompida nos casos previstos nos arts. 11 e 12 do Decreto nº 6.530, de 4 de agosto de 2008, respectivamente. Art. 19. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. RONALDO MOTA SARDENBERG Presidente
7 ANEXO I PROGRESSÃO DOS OCUPANTES DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR APÓS A APLICAÇÃO DO ARTIGO 16 CLASSE PADRÃO REQUISITOS CLASSE A CLASSE B Do padrão I para o padrão II Do padrão II para o padrão III do padrão III para o padrão IV do padrão IV para o padrão V do padrão I para o padrão II b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão I; e c) pontuação mínima estabelecida para a avaliação de b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão II; c) mínimo de 40 (quarenta) horas em eventos de capacitação, realizados nos últimos 2 (dois) anos, conforme critérios estabelecidos nesta portaria; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão III; c) mínimo de 80 (oitenta) horas em eventos de últimos 3 (três) anos, conforme critérios estabelecidos nesta portaria; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão IV; c) mínimo de 100 (cem) horas em eventos de últimos 4 (quatro) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão I da Classe B; c) mínimo de 30 (trinta) horas em eventos de últimos 12 (doze) meses; e
8 CLASSE ESPECIAL do padrão II para o padrão III do padrão III para o padrão IV do padrão IV para o padrão V do padrão I para o padrão II do padrão II para o padrão III b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão II da Classe B; c) mínimo de 60 (sessenta) horas em eventos de últimos 2 (dois) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão III da Classe B; c) mínimo de 90 (noventa) horas em eventos de últimos 3 (três) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão IV da Classe B; c) mínimo de 120 (cento e vinte) horas em eventos de últimos 4 (quatro) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão I da Classe Especial; c) mínimo de 40 (quarenta) horas em eventos de últimos 12 (doze) meses; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão II da Classe Especial; c) mínimo de 80 (oitenta) horas em eventos de últimos 2 (dois) anos; e d) c) pontuação mínima estabelecida para a avaliação de
9 ANEXO II PROGRESSÃO DOS OCUPANTES DOS CARGOS DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO APÓS A APLICAÇÃO DO ARTIGO 16 CLASSE PADRÃO REQUISITOS CLASSE A CLASSE B do padrão I para o padrão II do padrão II para o padrão III do padrão III para o padrão IV do padrão IV para o padrão V do padrão I para o padrão II b) mínimo de um ano de efetivo exercício no Padrão I da Classe A; e c) pontuação mínima estabelecida para a avaliação de b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão II; c) mínimo de 40 (quarenta) horas em eventos de últimos 2 (dois) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão III; c) mínimo de 80 (oitenta) horas em eventos de últimos 3 (três) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão IV; c) mínimo de 100 (cem) horas em eventos de capacitação na sua área de atuação, realizados nos últimos 4 (quatro) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão I da Classe B; c) mínimo de 30 (trinta) horas em eventos de capacitação na sua área de atuação, realizados nos últimos 12 (doze) meses; e
10 CLASSE ESPECIAL do padrão II para o padrão III do padrão III para o padrão IV do padrão IV para o padrão V do padrão I para o padrão II do padrão II para o padrão III b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão II da Classe B; c) mínimo de 60 (sessenta) horas em eventos de últimos 2 (dois) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão III da Classe B; c) mínimo de 90 (noventa) horas em eventos de últimos 3 (três) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão IV da Classe B; c) Mínimo de 120 (cento e vinte) horas em eventos de últimos 4 (quatro) anos; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão I da Classe Especial; c) mínimo de 40 (quarenta) horas em eventos de últimos 12 (doze) meses; e b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão II da Classe Especial; c) mínimo de 80 (oitenta) horas em eventos de últimos 2 (dois) anos; e
11 ANEXO III PROMOÇÃO DOS OCUPANTES DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR CLASSE CLASSE A PARA CLASSE B CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL REQUISITOS b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da Classe A; c) mínimo de 5 (cinco) anos de experiência no campo específico de atuação da carreira; d) participação em eventos de capacitação, totalizando, no mínimo, 360 (trezentos e sessenta) horas no campo específico de atuação da carreira; individual; ou b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da Classe A; c) mínimo de 8 (oito) anos de experiência no campo específico de atuação da carreira; d) participação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 240 (duzentos e quarenta) horas no campo específico de atuação da carreira; individual b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da Classe B; c) mínimo de 14 (catorze) anos de experiência no campo específico de atuação da carreira; d) certificado de conclusão de curso de especialização de, no mínimo, 360 (trezentos e sessenta) horas no campo específico de atuação da carreira; individual; ou b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da Classe B; c) mínimo de 12 (doze) anos de experiência no campo específico de atuação da carreira; d) título de mestre no campo específico de atuação da carreira; individual; ou b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da Classe B; c) mínimo de 10 (dez) anos de experiência no campo específico de atuação da carreira; d) título de doutor no campo específico de atuação da carreira; individual.
12 ANEXO IV PROMOÇÃO DOS OCUPANTES DOS CARGOS DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO CLASSE CLASSE A PARA CLASSE B CLASSE B PARA CLASSE ESPECIAL REQUISITOS b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da Classe A; c) mínimo de 5 (cinco) anos de experiência no campo específico de atuação da carreira; d) participação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 200 (duzentas) horas no campo específico de atuação da respectiva carreira; individual. b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da Classe B; c) mínimo de 12 (doze) anos de experiência no campo específico de atuação na respectiva carreira; d) participação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 260 (duzentos e sessenta) horas no campo específico de atuação da carreira; individual; ou b) mínimo de um ano de efetivo exercício no padrão V da classe B; c) mínimo de 10 (dez) anos de experiência no campo específico de atuação da carreira; d) certificação em eventos de capacitação totalizando no mínimo 320 (trezentos e vinte) horas no campo específico de atuação da carreira; individual.
13 ANEXO V QUANTITATIVO DE VAGAS POR CLASSE E CARGO CLASSE A B ESPECIAL PADRÃO I, II, III, IV, V I, II, III, IV, V I, II, III TOTAL Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações Analista Administrativo Técnico em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações Técnico Administrativo
14 ANEXO VI Nome: Matrícula SIAPE: TERMO DE CONCORDÂNCIA Cargo: Unidade de Lotação/Exercício: Cidade: Estado: Servidor: Ativo( ) Aposentado( ) Pensionista( ) Venho, nos termos da Portaria nº 83, de 13 de fevereiro de 2009, e observando o disposto no caput do art. 17, concordar com a utilização dos critérios de avaliação estabelecidos no art. 5º dessa portaria, durante o período avaliativo de que trata o art. 9º., / / Local e data Assinatura Recebido em: / /. Assinatura/Matrícula ou Carimbo do Servidor da área de Recursos Humanos da Agência.
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