Mírian Patrícia Amorim A2-AA248 20/12/2010. Adendo AUDITOR TRIBUTÁRIO. Contabilidade Geral e de Custos
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1 Mírian Patrícia Amorim A2-AA248 20/12/2010 Adendo AUDITOR TRIBUTÁRIO Contabilidade Geral e de Custos
2 2010 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/2/1998. Proibida a reprodução de qualquer parte deste material, sem autorização prévia expressa por escrito do autor e da editora, por quaisquer meios empregados, sejam eletrônicos, mecânicos, videográficos, fonográficos, reprográficos, microfílmicos, fotográficos, gráficos ou outros. Essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas características gráficas. Título da obra: Adendo Auditor Tributário Seplag-DF Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão do DF Auditor Tributário Nível Superior Módulo 2 Contabilidade Geral e de Custos Autor: Mírian Patrícia Amorim DIRETORIA EXECUTIVA Norma Suely A. P. Pimentel DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Maria Neves SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO Luciana S. D. Santos EDIÇÃO DE TEXTO Reina Terra Amaral Isabel Lopes EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Diogo Alves REVISÃO Carolina Cruz Giselle Bertho Júlio César M. França Kátia Ribeiro Marina Diniz Micheline Cardoso Ferreira Priscila Almeida SEPN 509 Ed. Contag 3º andar CEP Brasília/DF SAC: Tel.: (61) Fax: (61) (A2-AA248)
3 CONTABILIDADE GERAL E DE CUSTOS Mírian Patrícia Amorim ALTERAÇÕES DE CONTABILIDADE GERAL E DE CUSTOS DE ACORDO COM A RETIFICAÇÃO DO EDITAL Excluir o texto: Da p. 84 (Demonstração das Origens e...) até a p. 86 antes de (Demonstração dos Fluxos de Caixas e Demostração do Valor Adicionado). No sumário, onde se lê: Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos: conceitos envolvidos, itens componentes, forma de evidenciação deverá ser excluído. No sumário, onde se lê: Demonstração de Caixa Leia-se: Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado No sumário, onde se lê: Demonstração do Valor Adicionado: conceitos, principais componentes, formas de apresentação e critérios de elaboração. Leia-se: Demonstração do Valor Adicionado: conceitos, principais componentes, formas de apresentação e critérios de elaboração e interligação com o conjunto de demonstrações obrigatórias. 3
4 Na p. 88, onde se lê: Demonstração do Valor Adicionado: Conceitos, Principais Componentes, formas de Apresentação e Critérios de Avaliação. Leia-se: Demonstração do Valor Adicionado: Conceitos, Principais Componentes, Formas de Apresentação e Critérios de Elaboração. Na p. 87, ao final do texto sobre a DFC inserir texto: Interligação com o conjunto de demonstrações obrigatórias Para a elaboração da demonstração dos Fluxos de Caixa, devem ser buscadas informações na demonstração do resultado do exercício e no Balanço Patrimonial. A legislação brasileira, pelo pronunciamento CPC nº 03 que regulamenta a DFC, tomou alguns cuidados ao selecionar as informações extraídas dessas demonstrações que integrariam a referida DFC. Desse modo, a estrutura da DFC não contempla, por exemplo, a divulgação do fl uxo de caixa por ação do capital, para que as pessoas não concluam inadvertidamente que a DFC venha a substituir a competência de exercícios. Desse modo, os fl uxos de caixa não podem ser entendidos como medida de desempenho da entidade. Para essa fi nalidade, os analistas deverão recorrer ao lucro líquido do exercício na DRE. Isso significa dizer que as informações da DFC não substituem as da DRE, e o contrário também não acontece. Na pág. 93, antes de Exercícios Propostos, inserir texto: Critérios de Elaboração da Demonstração do Valor Adicionado DVA Esses critérios constam do Pronunciamento Técnico CPC nº 09 aprovado pelo CFC pela Res. n 1.138, de 21 de novembro de 2009, e determinam que, na elaboração da DVA, haja a observância dos seguintes requisitos: a) ater-se às determinações do Pronunciamento CPC nº 09; b) princípio da competência, nos termos a Res. CFC nº 1.282/2010; ou seja, registrar as receitas e despesas independentemente de pagamento ou recebimento; 4
5 c) apresentação do saldo atual em comparação com o anterior, de forma a permitir a comparação; d) utilizar como documento base para sua elaboração as demonstrações consolidadas e não o somatório das DVAs de cada instituição integrante do grupo societário; e) destacar no item distribuição do valor adicionado, remuneração de capitais próprios, o valor registrado no consolidado como participação de acionistas minoritários, caso venha a ser elaborada e divulgada a DVA consolidada; e f) coesão e consistência das informações da DVA com as da Demonstração do resultado do Exercício (DRE), de modo a permitir a conciliação das informações. Dedicar especial atenção ao recolhimento de tributos por substituição tributária. Nesse caso, independentemente de a substituição ser progressiva (para frente) ou regressiva (para trás), o valor total do tributo devido (inclusive por substituição) deverá constar da DVA do responsável pelo recolhimento. A exceção fi ca por conta da situação em que o responsável pelo pagamento do tributo não faça jus ao crédito correspondente, quando, então, o referido tributo será considerado como acréscimo dos estoques, como custo. Interligação com o conjunto de demonstrações obrigatórias As informações para a elaboração da DVA são extraídas da Demonstração do Resultado do Exercício. Entretanto, o foco de atenção da DVA é demonstrar a capacidade de geração de riqueza que a entidade tem, e a forma como ela distribui essa riqueza; diferentemente da DFC que dá ênfase ao lucro líquido do exercício. Como nos ensina a equipe de professores da USP (2010; 592), a DRE utiliza o critério da natureza e a DVA o critério do benefício. IUDICIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R, Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedade. São Paulo: Atlas,
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8 Formato 15x21cm Mancha 11,5x17,5 cm Papel Offset Gramatura 70 gr/m 2 Número de páginas 8 SEPN 509 Ed. Contag 3º andar CEP Brasília/DF SAC: Tel.: (61) Fax: (61)
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