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1 AULA DEMONSTRATIVA

2 SUMÁRIO 1. PLANO PLURIANUAL NA CF/ Planos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL QUESTÕES COMENTADAS QUESTÕES PARA TREINAR Copyright Direitos Reservados ao site: 2

3 JOÃO LELES Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério Público da União, aprovado no concurso de 2013, é pós-graduado em Contabilidade Pública e Lei de Responsabilidade Fiscal. É professor em cursos de graduação em Direito, cursos promovidos pelo Ministério Público, e de preparatórios para concursos, também é palestrante sobre técnicas de escrita e de aprendizado. Já foi Técnico de Orçamento do Ministério Público da União (aprovado em 16º lugar) e Analista Jurídico da Agência Nacional de Transporte Terrestres (aprovado em 13º lugar), com lotação na Superintendência de Gestão e atuação na gerência de Licitações e Contratos. Olá, futuros servidores públicos! Sou o professor, e vamos iniciar o nosso curso de Noções de Orçamento Público focado no concurso do Tribunal Superior do Trabalho (TST), cargo de Técnico Judiciário Área Administra va. Antes de entrarmos efe vamente no conteúdo do nosso curso, gostaria de dizer a vocês sobre o processo de estudo para concursos públicos. Ele é geralmente dividido em três etapas: APRENDIZADO do conteúdo; APLICAÇÃO do conhecimento por meio da resolução de exercícios; e REVISÃO da matéria, por meio de esquemas, resumos, releitura e repe ção de exercícios já resolvidos. Esse ciclo é necessário e traz resultados efe vos para quem o aplica. É o que se costuma chamar de me vencedor, ou seja (repe ndo), APRENDIZADO APLICAÇÃO REVISÃO. O nosso curso se dedica a esses três requisitos: Exposição teórica de forma completa, simples e obje va, com uma linguagem mais acessível. Exercícios resolvidos e comentados. Copyright Direitos Reservados ao site: 3

4 Não há a exigência de conhecimentos prévios. O curso é voltado tanto para pessoas que nunca estudaram o assunto quanto para o aluno mais avançado. O obje vo do nosso curso é que ele seja (e será) suficiente para sua aprovação no concurso. DICA: Antes de iniciarmos nosso conteúdo, gostaria de dar uma sugestão acerca da matéria. Sugiro que, após estudarem todos os PDFs deste curso, vocês leiam várias vezes e grifem os ar gos 165 a 169 da Cons tuição Federal. Tais ar gos tratam do Orçamento Público e têm alta incidência em questões de concursos. No decorrer dos PDFs esses ar gos estarão presentes para corroborar a explanação, mas a leitura integral e consolidada desses disposi vos é indispensável. Vamos começar compreendendo alguns conceitos iniciais sobre nossa disciplina e qual o seu obje vo: O estudo de AFO/Orçamento Público abarca a receita pública (obtenção de recursos), o crédito público (criação de recursos), o orçamento público (gestão de recursos) e a despesa pública (dispêndio de recursos). Isso tudo é necessário para que o Estado custeie, de forma planejada e estruturada, a sua manutenção, programas governamentais, saúde, educação, segurança, e polí cas públicas em geral. Além disso, gerenciar adequadamente aquilo que pertence ao povo, tudo em conformidade com as normas e legislações respec vas. Segundo Aliomar Baleeiro, o orçamento público é o ato pelo qual o Poder Execu vo prevê e o Poder Legisla vo autoriza, por certo período de tempo, a execução das despesas des nadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela polí ca econômica ou geral do País, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei. Copyright Direitos Reservados ao site: 4

5 O Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) são as leis que regulam o planejamento e o orçamento dos entes públicos federais, estaduais e municipais. Segundo o art. 165 da CF/1988: Art Leis de inicia va do Poder Execu vo estabelecerão: I o plano plurianual; II as diretrizes orçamentárias; III os orçamentos anuais. A Cons tuição Federal de 1988 recuperou a figura do planejamento na Administração Pública brasileira, por meio do PPA e da LDO. Assim, tanto o PPA quanto a LDO são uma inovação da CF/1988. De acordo com o art. 166 da CF/1988, os projetos de lei rela vos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados (analisados e votados) pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. Copyright Direitos Reservados ao site: 5

6 1. PLANO PLURIANUAL (PPA) NA CF/88 O Plano Plurianual PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. Reproduz as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão, exclusão ou alteração de programas. Segundo o art. 165 da CF/1988: 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Entendendo o Ar go! Forma regionalizada: oportunidades de inves mentos que sejam definidas a par r das realidades regionais e locais, levando a um desenvolvimento mais equilibrado entre as diversas regiões do País. As diretrizes: são normas gerais e estratégicas que mostram a direção a ser seguida na gestão dos recursos pelos próximos quatro anos. Os obje vos: correspondem ao que será perseguido com maior ênfase pelo Governo Federal no período do Plano. As metas: são medidas, podendo ser de natureza quan ta va ou qualita va, a depender das especificidades de cada caso. As despesas de capital: são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, como, por exemplo, a construção de uma ponte ou rodovia. O termo e outras delas decorrentes se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização. Despesas Copyright Direitos Reservados ao site: 6

7 correntes são as des nadas à manutenção da máquina pública (pagamento de pessoal, encargos sociais, custeio etc.). Nesse mesmo exemplo, todo gasto corrente relacionado à respec va obra, como o custeio com sua manutenção, deverá estar previsto no referido Plano. Programas de duração con nuada: são aqueles cuja duração se estenda pelos exercícios financeiros seguintes. Se o programa é de duração con nuada, deve constar do PPA. Logo, as ações cuja execução esteja restrita a um único exercício financeiro estão dispensadas de serem discriminadas no PPA do Governo Federal, porque não se caracterizam como de duração con nuada. Quanto aos investimentos, determina o art. 167 da CF/1988: 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. O PPA é elaborado no primeiro ano de mandato do Presidente da República e entra em vigor no segundo ano. A par r daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a con nuidade dos programas. ATENÇÃO! Sempre cai em prova! Revise! PPA Estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas (DOM) da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. Nenhum inves mento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. É inovação da CF/1988, assim como a LDO. O projeto de PPA é encaminhado pelo Execu vo ao Congresso até 31 de agosto. Copyright Direitos Reservados ao site: 7

8 1.1 Planos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais O PPA é adotado como referência para os demais planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos na Cons tuição Federal. Eles têm, muitas vezes, duração superior ao PPA, porque são de longo prazo, como o Plano Nacional de Educação (Lei nº /2014 PNE ), cuja duração é de 10 anos. ATENÇÃO! Os planos e programas serão elaborados em consonância com o PPA, ainda que tenham duração superior! 2. LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA CF/88 A LDO também surgiu com o advento da Cons tuição Federal de 1988, almejando ser o elo entre o planejamento estratégico (Plano Plurianual PPA) e o planejamento operacional (Lei Orçamentária Anual LOA). Sua relevância reside no fato de ter conseguido diminuir a distância entre o plano estratégico e as LOAs, as quais dificilmente conseguiam incorporar as diretrizes dos planejamentos estratégicos existentes antes da CF/1988. Segundo o art. 165 da CF/1988: 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. Entendendo o Ar go! Definição das metas e prioridades da Administração Pública Federal: as disposições que constarão da LOA devem ser comparadas ao disposto na LOA, Copyright Direitos Reservados ao site: 8

9 verificando se as metas e prioridades podem ser concre zadas a par r da alocação de recursos. Orientação à elaboração da lei orçamentária anual: reforça a ideia que a LDO é um plano prévio à LOA, assim como o PPA é um plano prévio à LDO. Disposição sobre as alterações na legislação tributária: os tributos têm, entre outros, a função fiscal voltada para arrecadação. Assim, verifica-se a importância das alterações na legislação tributária e sua presença na LDO, pois permite a elaboração da LOA com as es ma vas mais precisas dos recursos. NÃO SE ESQUEÇAM que a CF/1988 determina que a lei de diretrizes orçamentárias considere as alterações na legislação tributária, mas a LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Estabelecimento da polí ca de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento: obje va o controle dos gastos das agências que fomentam o desenvolvimento do País. Exemplos: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal (CEF) etc. ATENÇÃO! Sempre cai em prova! Revise! LDO (inovação da CF) Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal. Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Orientará a elaboração da LOA. Disporá sobre as alterações na legislação tributária. Estabelecerá a polí ca de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. A vigência da LDO extrapola o exercício financeiro, uma vez que ela é aprovada até o encerramento do primeiro período legisla vo (mês de julho) e orienta a ela- Copyright Direitos Reservados ao site: 9

10 boração da LOA no segundo semestre. Por exemplo, a LDO elaborada em 2017 terá vigência já em 2017 para que oriente a elaboração da LOA e também durante todo o ano de 2018, quando ocorrerá a execução orçamentária. O prazo para encaminhamento da LDO ao Legisla vo é de até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro (15 de abril) e a devolução ao Execu- vo deve ser realizada até o encerramento do primeiro período da sessão legisla va (17 de julho). A sessão legisla va não será interrompida sem a aprovação da LDO. Artigo 169, 1º da CF/88 A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas: I se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; II se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. ATENÇÃO! Conforme decisão do STF, a lei que concede aumento (ou qualquer hipótese do 1º do art. 169 da CF/1988) subordinado à existência de dotação orçamentária suficiente e de autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias não está sujeita ao controle abstrato de cons tucionalidade, pois a inobservância de tais requisitos não induziria à incons tucionalidade da lei, impedindo apenas a sua execução no exercício financeiro respec vo. Copyright Direitos Reservados ao site: 10

11 3. LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL NA CF/88 A Lei Orçamentária Anual é o instrumento pelo qual o Poder Público prevê a arrecadação de receitas e fixa a realização de despesas para o período de um ano. A LOA é o orçamento propriamente dito. A LOA deve conter apenas matérias a nentes à previsão das receitas e à fixação das despesas, sendo liberadas, em caráter de exceção, as autorizações para créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária. Trata-se do princípio orçamentário cons tucional da exclusividade. Não se preocupem ainda com esses princípios e conceitos relacionados aos créditos, pois serão aprofundados em aula específica. A finalidade da LOA é a concre zação dos obje vos e metas estabelecidas no PPA, conforme as metas e prioridades definidas na LDO. Quanto aos prazos, o Projeto de Lei Orçamentária Anual deverá ser encaminhado ao Legisla vo quatro meses antes do término do exercício financeiro (31 de agosto), e devolvido ao execu vo até o encerramento da sessão legisla va (22 de dezembro) do exercício de sua elaboração. A LOA conterá o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de inves mento das empresas (ou inves mentos das estatais): 5º A lei orçamentária anual compreenderá: I o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; Grosso modo, o Orçamento fiscal possui caráter residual, ou seja, o que não for especificadamente relacionado aos outros dois, são previstos no Fiscal, que deve contemplar as receitas e despesas do Poderes Execu vo, Legisla vo e Judiciário, do Ministério Público e dos Tribunais de Contas, incluindo seus fundos, órgãos e en dades Copyright Direitos Reservados ao site: 11

12 da administração direta e indireta (a qual já inclui as fundações públicas), excetuando as receitas e despesas que es verem no orçamento da seguridade social e de inves mento das estatais; II o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; Importante notar que o disposi vo não trata de todas as despesas e sim apenas dos inves mentos. Além disso, tal disposi vo não se refere a todas as estatais, mas apenas aquelas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, ou seja, refere-se apenas às empresas controladas pela União. Ressalte-se, inclusive, que as empresas estatais dependentes, ou seja, aquelas que recebem recursos da União para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio, estão contempladas no orçamento fiscal e da seguridade social. JAMAIS SE ESQUEÇAM! SEMPRE CAI EM PROVA! A CF/1988 determina que os orçamentos fiscais e de inves mentos das estatais, compa bilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. O Orçamento da Seguridade Social NÃO tem a função de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. III o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Compreende um conjunto integrado de ações de inicia va dos Poderes Públicos e da sociedade, des nadas a assegurar os direitos rela vos à saúde, à previdência e à assistência social. Copyright Direitos Reservados ao site: 12

13 Essa tripar ção orçamentária (fiscal, seguridade social e inves mento das estatais) ocorre apenas para uma melhor organização da LOA. E, para fechar essa aula, é importante destacar que a CF/1988 veda a u lização, sem autorização legisla va específica, de recursos do orçamento fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive daqueles que compõem os próprios orçamentos previstos na LOA. Aqui terminamos nossa aula demonstrativa. Não se esqueçam de revisar os principais pontos da aula ao menos 1 vez por semana. Isso não leva muito tempo e faz toda diferença! Referências Bibliográficas: MANUAL TÉCNICO DE ORÇAMENTO 2017 MTO/2017 BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 13ª ed. Rio de Janeiro: Forense, GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14ª ed. rev. São Paulo: Editora Atlas, GIAMBIAGI, Fábio e Ana Cláudia Duarte. ALEM. Finanças Públicas teoria e prá ca no Brasil. 4ª Ed. rev. e atualizada- Rio de Janeiro, Elsevier, ª reimpressão. MENDES, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária Teoria e Questões 4ª Ed. Editora Método, Copyright Direitos Reservados ao site: 13

14 QUESTÕES COMENTADAS 1. (FCC/TRT 14ª Região/Téc. Jud. Administra va/2016) Na Lei Orçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercício de 2016, consta dotação orçamentária para inves mento no valor de R$ Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, a lei orçamentária não consignará dotação para inves mento com duração superior a um exercício financeiro que NÃO a) esteja previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão. b) seja compa vel com a previsão da arrecadação das receitas que os atenderá. c) esteja previsto no anexo de metas fiscais. d) seja compa vel com as metas de arrecadação e com as prioridades da administração. e) esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão. Gabarito: e Comentário: Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF (art. 5º), e também a CF/88 (art. 167), a lei orçamentária não consignará dotação para inves mento com duração superior a um exercício financeiro que NÃO prevista no PPA. 2. (FCC/TRT 14ª Região/Téc. Jud. Administra va/2016) Segundo a Cons tuição Federal, um dos instrumentos de planejamento é o Plano Plurianual PPA. No âmbito da União o Plano Plurianual a) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de dois anos, iniciando-se no primeiro e terceiro ano de mandato do chefe do Poder Execu vo. b) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Execu vo. c) será apreciado, apenas, pela Câmara dos Deputados, com vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Execu vo. Copyright Direitos Reservados ao site: 14

15 d) o encaminhamento do projeto de lei do PPA ao Legisla vo é de inicia va exclusiva do Ministro do Planejamento, orçamento e gestão, com vigência de quatro anos. e) terá vigência de quatro anos, iniciando-se no primeiro ano do mandato do chefe do Poder Execu vo. Gabarito: b Comentário: No âmbito da União o Plano Plurianual será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Execu vo. Isso porque no primeiro ano, o chefe do Execu vo trabalha com o PPA de seu antecessor. 3. (FCC/TRT 14ª Região/Téc. Judiciário/2016) Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, é corretor afirmar: a) Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional. b) Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes. c) Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. d) É o documento básico para o exercício da a vidade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de inves mentos. e) Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo. Gabarito: c Comentário: a) ERRADO. A norma que contempla todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada como o planejamento operacional da administração pública é a LOA. Copyright Direitos Reservados ao site: 15

16 b) ERRADO. O PPA dimensiona a programação de governo para um período de quatro anos. c) CERTO. A LDO estabelece as METAS e PRIORIDADES da administração pública para o ano subsequente. d) ERRADO. A LOA integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de inves mentos. e) ERRADO. A vigência do PPA que é de 4 anos. 4. (FCC/TRT 23ª Região/Anal. Jud. Administra va/2016) O ciclo de planejamento e orçamento público brasileiro é composto de três instrumentos principais: o Plano Plurianual PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e a Lei Orçamentária Anual LOA. Especificamente no que diz respeito à LDO, cabe a tal diploma legal estabelecer as metas e prioridades da Administração pública e orientar a lei orçamentária anual, bem como, entre outros aspectos, dispor sobre: I. alterações na legislação tributária. II. equilíbrio entre receitas e despesas. III. limites para contratação de operações de crédito. Está correto o que consta apenas em a) I e II. b) II e III. c) I e III. d) III. e) II. Comentário: a Comentário: Essa questão exigiu conhecimento da LDO na CF/88 e na LRF. Vejamos: Conforme a CF/88: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro Copyright Direitos Reservados ao site: 16

17 subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a polí ca de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. De acordo com a LRF: A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no 2º do art. 165 da Cons- tuição e disporá também sobre: a) equilíbrio entre receitas e despesas; b) critérios e forma de limitação de empenho; e) normas rela vas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos; f) demais condições e exigências para transferências de recursos a en dades públicas e privadas. 5. (FCC/TRT 23ª Região/Anal. Jud. Contabilidade/2016) A Lei de Diretrizes Orçamentárias, ins tuída pela Cons tuição Federal, é o instrumento norteador da elaboração da Lei Orçamentária Anual, quando dispõe, no âmbito da União, para cada exercício financeiro sobre: I. As diretrizes, os obje vos e as metas da Administração pública. II. A fixação de percentual máximo de endividamento para cada mandato presidencial. III. As alterações na legislação tributária. IV. A polí ca de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento. V. As despesas com pessoal e encargos sociais. Está correto o que consta apenas em a) II e IV. b) III e IV. c) III, IV e V. d) I, II e V. e) I, III e V. Copyright Direitos Reservados ao site: 17

18 Gabarito: b Comentário: Conforme a CF/88: A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a polí ca de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 6. (FCC/MPU/Analista do MPU/2007) A vigência do Plano Plurianual de Inves mentos é de..i.. anos, iniciando-se no..ii.. exercício financeiro do mandato do Chefe do Poder Execu vo e terminando no..iii.. exercício financeiro do mandato subsequente. Preenchem respec va e corretamente as lacunas I, II e III:a) três, primeiro, segundo. b) quatro, primeiro, segundo. c) quatro, segundo, primeiro. d) cinco, primeiro, segundo. e) cinco, segundo, primeiro. Gabarito: c Comentário: Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos, iniciando-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do execu vo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. Ele deve ser encaminhado do Execu vo ao Legisla vo até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício, ou seja, até 31 de agosto. A devolução ao Execu vo deve ser feita até o encerramento do segundo período da sessão legisla va (22 de dezembro) do exercício em que foi encaminhado. 7. (FCC/Sefaz SP/Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas/2010) A lei que ins tuir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas da administração pública federal para as despesas Copyright Direitos Reservados ao site: 18

19 a) correntes e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. b) de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração predeterminada. c) de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. d) correntes e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas-meio do governo e) de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos projetos de inves- mentos. Gabarito: c Comentário: Veja o que diz o 1º do ar go 165 da CF: Art (...) 1º - A lei que ins tuir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. 8. (FCC/DPE-RS/Analista/Administração/2013) Considerando a Lei Orçamentária Anual, um instrumento de planejamento é correto afirmar que a) não consignará dotação para inves mento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão. b) consignará crédito com finalidade imprecisa des nado somente à realização de despesas imprevisíveis e/ou urgentes. c) conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos con ngentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concre zem. d) compreenderá as metas e prioridades da Administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Copyright Direitos Reservados ao site: 19

20 e) estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas da Administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. Gabarito: a Comentário: a) Conforme o 1º do ar go 167 da CF/88: Art (...) 1º - Nenhum inves- mento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. b) De acordo com o 4º do ar go 5º da Lei de Responsabilidade Fiscal é expressamente vedada a prá ca de dotações imprecisas: Art. 5º (...) 4º É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada. c) Quem contém o Anexo de Riscos Fiscais é a Lei de Diretrizes Orçamentárias e não a Lei Orçamentária Anual, conforme o 3º do ar go 4º da LRF: Art. 4º (...) 3º A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos con ngentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concre zem. d) Conforme o 2º do ar go 165 da CF as metas e prioridades da Administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente serão con das na LDO: Art º e) Conforme o 1º do ar go 165 da CF quem estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas da Administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada é o PPA. 9. (FCC/Procurador do Município de João Pessoa-PB/2012) Segundo Aliomar Baleeiro, o ato pelo qual o Poder Legisla vo prevê e autoriza ao Poder Execu vo, por certo período e em pormenor, as despesas des nadas ao funcionamento dos serviços Copyright Direitos Reservados ao site: 20

21 públicos e outros fins adotados pela polí ca econômica ou geral do país, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei (Uma introdução à ciência das finanças. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 521), é definição de a) lei orçamentária anual. b) lei de diretrizes orçamentárias. c) plano plurianual. d) empenho. e) crédito adicional. Gabarito: a Comentário: Os diferentes autores definem o orçamento público como instrumento que prevê receitas e fixa despesas para determinado período de tempo através de lei formal. Copyright Direitos Reservados ao site: 21

22 QUESTÕES PARA TREINAR 1. (FCC/TRT 14ª Região/Téc. Jud. Administra va/2016) Na Lei Orçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercício de 2016, consta dotação orçamentária para inves mento no valor de R$ Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, a lei orçamentária não consignará dotação para inves mento com duração superior a um exercício financeiro que NÃO a) esteja previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão. b) seja compa vel com a previsão da arrecadação das receitas que os atenderá. c) esteja previsto no anexo de metas fiscais. d) seja compa vel com as metas de arrecadação e com as prioridades da administração. e) esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão. 2. (FCC/TRT 14ª Região/Téc. Jud. Administra va/2016) Segundo a Cons tuição Federal, um dos instrumentos de planejamento é o Plano Plurianual PPA. No âmbito da União o Plano Plurianual a) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de dois anos, iniciando-se no primeiro e terceiro ano de mandato do chefe do Poder Execu vo. b) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Execu vo. c) será apreciado, apenas, pela Câmara dos Deputados, com vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Execu vo. d) o encaminhamento do projeto de lei do PPA ao Legisla vo é de inicia va exclusiva do Ministro do Planejamento, orçamento e gestão, com vigência de quatro anos. e) terá vigência de quatro anos, iniciando-se no primeiro ano do mandato do chefe do Poder Execu vo. Copyright Direitos Reservados ao site: 22

23 3. (FCC/TRT 14ª Região/Téc. Judiciário/2016) Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, é corretor afirmar: a) Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional. b) Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes. c) Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. d) É o documento básico para o exercício da a vidade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de inves mentos. e) Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo. 4. (FCC/TRT 23ª Região/Anal. Jud. Administra va/2016) O ciclo de planejamento e orçamento público brasileiro é composto de três instrumentos principais: o Plano Plurianual PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO e a Lei Orçamentária Anual LOA. Especificamente no que diz respeito à LDO, cabe a tal diploma legal estabelecer as metas e prioridades da Administração pública e orientar a lei orçamentária anual, bem como, entre outros aspectos, dispor sobre: I. alterações na legislação tributária. II. equilíbrio entre receitas e despesas. III. limites para contratação de operações de crédito. Está correto o que consta apenas em a) I e II. b) II e III. c) I e III. d) III. e) II. 5. (FCC/TRT 23ª Região/Anal. Jud. Contabilidade/2016) A Lei de Diretrizes Orçamentárias, ins tuída pela Cons tuição Federal, é o instrumento norteador da elaboração Copyright Direitos Reservados ao site: 23

24 da Lei Orçamentária Anual, quando dispõe, no âmbito da União, para cada exercício financeiro sobre: I. As diretrizes, os obje vos e as metas da Administração pública. II. A fixação de percentual máximo de endividamento para cada mandato presidencial. III. As alterações na legislação tributária. IV. A polí ca de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento. V. As despesas com pessoal e encargos sociais. Está correto o que consta apenas em a) II e IV. b) III e IV. c) III, IV e V. d) I, II e V. e) I, III e V. 6. (FCC/MPU/Analista do MPU/2007) A vigência do Plano Plurianual de Inves mentos é de..i.. anos, iniciando-se no..ii.. exercício financeiro do mandato do Chefe do Poder Execu vo e terminando no..iii.. exercício financeiro do mandato subsequente. Preenchem respec va e corretamente as lacunas I, II e III:a) três, primeiro, segundo. b) quatro, primeiro, segundo. c) quatro, segundo, primeiro. d) cinco, primeiro, segundo. e) cinco, segundo, primeiro. 7. (FCC/Sefaz SP/Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas/2010) A lei que ins tuir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas da administração pública federal para as despesas a) correntes e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. b) de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração predeterminada. Copyright Direitos Reservados ao site: 24

25 c) de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. d) correntes e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas-meio do governo e) de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos projetos de inves- mentos. 8. (FCC/DPE-RS/Analista/Administração/2013) Considerando a Lei Orçamentária Anual, um instrumento de planejamento é correto afirmar que a) não consignará dotação para inves mento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão. b) consignará crédito com finalidade imprecisa des nado somente à realização de despesas imprevisíveis e/ou urgentes. c) conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos con ngentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concre zem. d) compreenderá as metas e prioridades da Administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. e) estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, obje vos e metas da Administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as rela vas aos programas de duração con nuada. 9. (FCC/Procurador do Município de João Pessoa-PB/2012) Segundo Aliomar Baleeiro, o ato pelo qual o Poder Legisla vo prevê e autoriza ao Poder Execu vo, por certo período e em pormenor, as despesas des nadas ao funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela polí ca econômica ou geral do país, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei (Uma introdução à ciência das finanças. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, p. 521), é definição de a) lei orçamentária anual. Copyright Direitos Reservados ao site: 25

26 b) lei de diretrizes orçamentárias. c) plano plurianual. d) empenho. e) crédito adicional. Copyright Direitos Reservados ao site: 26

27 GABARITO 1. e 2. b 3. c 4. a 5. b 6. c 7. c 8. a 9. a Copyright Direitos Reservados ao site: 27

28 Copyright Direitos Reservados ao site: 28

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