Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a Distância

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1 Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a Distância Agosto

2 SUMÁRIO 1- IDENTIFICAÇÃO PROPONENTE 5 2- CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO Denominação Total de Vagas Anuais Regime Acadêmico de Oferta Carga Horária Total do Curso 5 3- INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO Campus do IFFluminense envolvidos na proposta do curso 5 4- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos PERFIL INSTITUCIONAL Definição das Responsabilidades do IFFluminense Definição das Responsabilidades do Campus Organização institucional para a modalidade de educação a distância PÚBLICO ALVO FORMAS DE ACESSO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO Competências Relativas ao Desempenho de Atividades Direcionadas ao Eixo Profissional: Competências relativas ao desempenho profissional global: Competências Profissionais Específicas da Habilitação: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Matriz Curricular do curso Técnico de Nível Médio em Guia de Turismo na modalidade a distância ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROPOSTA METODOLÓGICA METODOLOGIA TECNOLÓGICA

3 12.1. Plataforma de Acesso Outros Recursos Tecnológicos EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Funções da Equipe Acadêmico-Administrativa Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto Do e-tec Brasil Coordenador do Curso Coordenador de Polo Professor-Pesquisador Professor-Pesquisador Conteudista Tutor PREVISÃO DE CAPACITAÇÃO PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Do Sistema de Avaliação Da 2ª chamada Da Recuperação da Aprendizagem Da Promoção Da Progressão Parcial Do Aproveitamento de Estudos INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Espaço Físico Outros Recursos Materiais CERTIFICAÇÃO

4 E S T R U T U R A O R G A N I Z A C I O N A L REITOR : Luiz Augusto Caldas Pereira PRÓ-REITORIAS Ensino Carlos Marcio Viana Lima Extensão Paula Aparecida Martins Borges Bastos Administração Amaro Luiz Nogueira Falquer Pesquisa e Inovação José Augusto Ferreira da Silva campus Campos-Centro Jefferson Manhães de Azevedo campus Guarus Christiane Menezes Rodrigues campus Macaé Paulo Rogério Nogueira de Souza campus Itaperuna Luiz Felipe Umbelino campus Cabo Frio Dalila Silva Mello campus Bom Jesus João Renato de Oliveira Escudini campus Quissamã Luciano Ferreira Machado DIRETORIAS GERAIS 4

5 1- IDENTIFICAÇÃO 1.1 PROPONENTE Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense UF: Rio de Janeiro Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense CNPJ: / Endereço: Rua Dr. Siqueira, 273, Parque Dom Bosco, Campos dos Goytacazes, CEP: Telefone: (22) CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO 2.1 Denominação Curso Técnico em Guia de Turismo. 2.2 Total de Vagas Anuais 150 vagas 2.3 Regime Acadêmico de Oferta Período integral e matrícula no regime seriado semestral. 2.4 Carga Horária Total do Curso Carga horária total de horas. 3- INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO No curso em Guia de Turismo, o aluno deverá concluir a sua formação em, no mínimo, 02 (dois) semestres letivos com habilitação em Técnico em Guia de Turismo Regional (RJ) desde que cumprida uma carga horária mínima de 800 horas; e no mínimo em 03 (três) semestres letivos para obter a habilitação em técnico em Guia Nacional/América do Sul. 3.1 Campus do IFFluminense envolvidos na proposta do curso 5

6 campus Itaperuna 75 vagas campus Cabo Frio 75 vagas Endereço: Itaperuna BR 356, Km 3, Cidade Nova, Itaperuna, Rio de Janeiro, CEP: Cabo Frio Estrada Cabo Frio-Búzios, S/no., Baía Formosa, Cabo Frio, Rio de Janeiro, CEP: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, que forma estudantes para atuar em diversos setores, preparando-os para o mercado de trabalho, inova mais uma vez no atendimento às normas do Conselho Nacional de Educação/MEC, oferecendo o Curso Técnico em Guia de Turismo, eixo tecnológico Hospitalidade e Lazer, subsequente e na modalidade a distância que atenderá a uma demanda existente na área de abrangência do IF Fluminense. O eixo tecnológico Hospitalidade e Lazer compreende tecnologias relacionadas aos processos de recepção, viagens, eventos, serviços de alimentação, bebidas e entretenimento. Além disso, este eixo abrange planejamento, organização, operação e avaliação de produtos e de serviços inerentes ao turismo, à hospitalidade e ao lazer. São elementos constituintes deste eixo: turismo; eventos; gastronomia; lazer; atividades integradas ao contexto das relações humanas em diferentes espaços geográficos e dimensões socioculturais, econômicas e ambientais; pesquisa, disseminação e consolidação da cultura; ética; domínio de língua materna e de línguas estrangeiras; prospecção mercadológica; marketing; educação ambiental; normas técnicas e de segurança; historicidade; empreendedorismo; redação técnica; capacidade de trabalhar em equipes, com iniciativa, criatividade e sociabilidade; e coordenação de equipes. Esses elementos tornam-se traços marcantes da organização curricular dos cursos deste eixo. O Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a distância, no IF Fluminense, em uma perspectiva de educação integral e cidadã, encontra-se organizado buscando a articulação entre cultura, ciência e tecnologia. Por meio de um ambiente escolar diferenciado, busca-se uma associação entre teoria e 6

7 prática que permita a compreensão de fundamentos científico-tecnológicos e promova o desenvolvimento de raciocínio crítico-reflexivo na percepção das questões do mundo. O Curso foi desenvolvido para acompanhar o crescimento do país na área turística. O profissional formado torna-se um agente multiplicador do turismo, além de orientar o visitante e zelar pelo patrimônio histórico, cultural e natural da cidade, do Estado e do país. Embora o turismo tenha se desenvolvido fortemente nos últimos anos, ainda é um segmento no qual inexiste qualificação específica e adequada para cada atividade do setor. Nesse contexto, destaca-se o curso oferecido pelo Instituto Federal Fluminense. Além de propiciar a qualificação necessária aos estudantes, o curso fará com que cada vez mais se valorize o Guia de Turismo e se perceba a importância do profissional nas localidades com potencial turístico. O curso enfatiza a formação técnica direcionada às necessidades do mercado turístico da área de abrangência do IF Fluminense. A proposta inicial de implantação do curso foi feita pela própria comunidade, evidenciando, desde o início, a transparência e a preocupação do IF Fluminense em empreender o processo educacional de forma democrática e relevante para a sociedade. Nos últimos anos os municípios do Noroeste Fluminense têm se estruturado de forma a promover o turismo local e o desenvolvimento territorial, a partir de parcerias entre as secretarias estaduais e municipais, os empresários do setor e as associações comerciais. O turismo nessa região, muito embora iniciante pode apresentar juntamente com outras atividades, uma alternativa para o crescimento econômico e o desenvolvimento regional. Segundo o Estudo Socioeconômico dos Municípios do Rio de Janeiro, elaborado pelo Tribunal de Contas do Estado do Estado, o turismo na região noroeste possui: [...] potencialidades centradas no ecoturismo, no turismo rural, no, turismo religioso e na prática da pesca esportiva. Além disso, as estâncias hidrominerais de Raposo e Santo Antônio de Pádua oferecem águas raras de propriedades terapêuticas. [...] Miracema apresenta manifestações folclóricas, como o 7

8 Jongo, o Caxambu, as Folias de Reis, os Bois Pintadinhos e Mineiros-Pau, folguedos que se apresentam durante o carnaval. Natividade está se equipando para desenvolver uma estrutura de turismo de lazer nas suas fazendas históricas e para estabelecer uma infraestrutura turística para aqueles que vêm visitar o Santuário de Nossa Senhora,[...] Varre-Sai abriga inúmeras adegas de vinho de uva e de jabuticaba, e seu festival é a festa de maior repercussão da cidade. (TCU, 2009, p.121). Assim, pode-se dizer que este curso empreendido pelo IF Fluminense desempenhará um grande papel para o crescimento regional sustentável, atendendo à demanda por profissionais altamente qualificados para trabalhar nesta área que se encontra em franca expansão, tendo em vista ainda a proximidade da realização da Copa do Mundo, em 2014, bem como das Olimpíadas, em 2016, tendo a cidade do Rio de Janeiro como sede neste evento. O IFFluminense implementa seus cursos em sintonia com o pensamento de que o processo de formação profissional deve atender às necessidades inter e multiculturais, e as mudanças aceleradas na economia e no sistema produtivo exigem a criação e adaptação de qualificações profissionais. Por isso, os investimentos educacionais estão direcionados para o desenvolvimento e a produção das mesorregiões, de acordo com as necessidades emergentes da sociedade Objetivos Objetivo Geral O Curso Técnico na modalidade a distância em Guia de Turismo do IF Fluminense tem por objetivo formar profissionais com conhecimentos para atuar na condução de grupos e estruturação do turismo receptivo da sua região de abrangência. Tem por finalidade formar e qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, em articulação com os setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional. Além disso, busca-se formar o profissional flexível e capaz de se adaptar às mudanças de tendência de sua área de atuação Objetivos Específicos a) Formar técnicos em Guia de Turismo visando ä aquisição dos conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e históricos que 8

9 permitam contribuir com a qualificação de serviços nas modalidades de oferta; b) possibilitar a articulação integrada das experiências educativas teóricas e práticas; c) formar profissionais com responsabilidade ética e social capazes de valorizar o patrimônio natural, histórico, artístico e cultural; d) formar profissionais competentes para conduzir grupos durante passeios, visitas e traslados respeitando a legislação; orientar o turista sobre roteiros de visitas e itinerários; informar sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais e geográficos dos locais a serem visitados. 5- PERFIL INSTITUCIONAL 5.1 Histórico A História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF Fluminense) começou a ser construída no início do século passado, com Nilo Peçanha, o então Presidente da República, que criou, por meio do Decreto número de 23 de setembro de 1909, as Escolas de Aprendizes e Artífices, com o propósito de educar e proporcionar oportunidades de trabalho para os jovens das classes menos favorecidas. A princípio, o Decreto sancionava a implantação das Escolas de Aprendizes e Artífices nas capitais dos Estados, com maior capacidade de absorção de mão de obra, em atendimento àqueles que buscavam novas alternativas de empregabilidade nos espaços urbanos. Excepcionalmente, a do Estado do Rio de Janeiro seria instalada em Campos, cidade do Norte Fluminense, em janeiro de 1910, devido a articulações político-partidárias à época e, desde esse tempo, assumiu importância significativa para a região. Com o investimento na industrialização no Brasil, as escolas de formação profissional foram alterando seu perfil, e, pelo Decreto nº de janeiro de Lei Orgânica do Ensino Industrial -, no bojo da Reforma Capanema, as Escolas de Aprendizes Artífices passaram a se denominar Escolas Técnicas Industriais. A partir de então, foram equiparadas às de ensino médio e secundário, possibilitando o prosseguimento de estudos no que diz 9

10 respeito à formação profissional em nível secundário, sem, contudo, favorecer o acesso ao ensino superior. A Escola de Aprendizes Artífices de Campos passou a ser denominada Escola Técnica de Campos em 1945, e, como as demais, se atrela às políticas de desenvolvimento, com interesse voltado para o crescimento e consolidação da indústria. Apesar do amparo legal para disponibilizar os cursos técnicos para a sociedade, muitas escolas, como foi o caso da Escola Técnica de Campos, por um tempo, passaram a oferecer, além do ensino primário, somente o 1º. ciclo do 2º. grau, o que, na verdade, significava cursos industriais básicos. A promulgação da Lei nº de 16 de fevereiro de 1959, que dispõe sobre a nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de Ensino Industrial do Ministério de Educação e Cultura e dá outras providências, confere a essas escolas industriais, segundo o art.16, personalidade jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira e elas passam a serem reconhecidas como Escolas Técnicas Federais. Como tal, elas intensificaram a formação técnica de segundo ciclo. Em 1966, a Escola Técnica Federal de Campos reestruturou seus currículos, na perspectiva de associar teoria à prática, criando os cursos técnicos de Edificações, Eletrotécnica e Mecânica de Máquinas e, posteriormente, o curso de Estradas. Em 1973, implantou o curso técnico de Química voltado para a indústria açucareira, uma das bases da economia da cidade. Em se tratando das escolas federais, que serviram de motivação para o MEC, seja pela sua função histórica, seja pelo investimento de verbas oriundas do governo federal, o trabalho desenvolvido ganhava cada vez mais credibilidade. Intensificava-se a formação de técnicos, destacando, inclusive, as qualificações de acordo com áreas priorizadas pelo governo com vistas ao desenvolvimento nacional. No ano de 1974, a ETFC passa a oferecer apenas cursos técnicos em seu currículo oficial e põe fim as antigas oficinas. Neste ano, a Petrobrás anuncia a descoberta de campos de petróleo no litoral norte do estado. Notícia que mudaria os rumos da região e influenciaria diretamente na história da instituição. A Escola Técnica Federal de Campos, agora mais do que nunca, representa o caminho para o sonho e passa a ser a principal formadora de mão de obra para as empresas que operam na bacia de Campos. 10

11 Ressalta-se que a extensão e a distribuição geográfica desta rede de instituições federais conferem singular possibilidade ao governo brasileiro na execução de políticas no campo da qualificação de mão de obra. No caso específico da Escola Técnica Federal de Campos, por se localizar geograficamente em uma região menos favorecida e distante da capital, seu perfil sempre esteve mais próximo das iniciativas que estabeleciam sintonia entre educação e mundo do trabalho, com o compromisso de buscar oportunidades significativas de vida para seus alunos, oriundos de camadas populares em uma proporção aproximada de 80% de sua clientela. A partir deste período, o avanço tecnológico que se evidenciou no mundo da produção gerou outros paradigmas. Descobertas de novos materiais e avanços na microeletrônica e na microbiologia vêm revolucionando todos os aspectos da vida do homem e, conseqüentemente, também do sistema produtivo. O mundo começa a se deparar com uma ameaça crescente de desemprego estrutural, pois as novas tecnologias têm chegado com possibilidade de substituir a mão de obra ou exigido que o trabalhador adquira competências para lidar com nova realidade numa velocidade antes desconhecida. A queda vertiginosa dos postos de trabalho, visivelmente observável, motiva, no interior das escolas federais, a necessidade de rever a formação profissional ofertada, pois o feedback dos egressos dessas escolas não era mais tão promissor quanto antes, no que se referia à sua absorção pelas empresas. Na região de Campos dos Goytacazes, porém, essa demanda ficou um pouco embaçada pela descoberta e exploração de petróleo em águas campistas. Este fato, favorável a nossa escola, demandou mão de obra especializada e, enquanto o município de Campos passava a ser pólo de exploração de petróleo (anos de 1980), o trabalho educativo parecia ter sentido e gerava pouco questionamento, pois os egressos da formação profissional de nível médio encontravam campo farto de atuação. Nesse tempo, implantaram-se os Cursos Técnicos de Instrumentação e de Informática e, a seguir, os cursos técnicos de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente, dois cursos coerentes com a defesa da preservação da vida humana e do ecossistema, vertente que perpassa todos os níveis de ensino e se constitui num dos eixos estruturais da proposta institucional. 11

12 No governo do então Presidente José Sarney, com o Programa de Expansão do Ensino Técnico (PROTEC) adotado pelo governo, a Escola Técnica Federal de Campos ganha a sua primeira Unidade de Ensino Descentralizada em 1993, em Macaé - UNED Macaé -, que contou com verba da Petrobras para a construção do prédio e a Prefeitura Municipal de Macaé concorreu com a doação do terreno. Os primeiros cursos implantados vieram com o objetivo precípuo de capacitar profissionais para o trabalho nas plataformas de petróleo. Em finais dos anos noventa, a realidade mudara significativamente. A obsolescência dos cursos passara a preocupar tanto as escolas quanto o governo e a Escola Técnica Federal de Campos fez-se membro ativo no movimento por uma reformulação curricular que, de fato, pudesse responder às exigências da modernidade. Como partícipe da rede de escolas, e em discussões internas, a Instituição lutou por construir uma proposta curricular mais coerente com a realidade do mundo tecnologizado, sem perder de vista a concepção de educação que concebia a formação humanística, científica e tecnológica, com ângulos convergentes e formadores do cidadão trabalhador, e um trabalho educativo voltado para o desenvolvimento local e regional. Em 1996, alguns fatos de extrema relevância na educação tecnológica, tais como a reforma do ensino resultante da nova lei de diretrizes e bases, a Lei nº de 20 de dezembro de 1996, mais toda a legislação posterior referente à reforma do ensino técnico e a transformação de Escola Técnica em Centro Federal de Educação Tecnológica, em 18 de dezembro de 1999, resultaram num crescimento de possibilidades para a Instituição no sentido de atuar com maior autonomia e nos mais diferentes níveis de formação. No segundo semestre de 1998, a Escola implanta o seu primeiro curso superior de tecnologia em Processamento de Dados, posteriormente denominado Informática. A partir de seu reconhecimento pelo MEC, o curso passa a ser denominado Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Software e mais recentemente (2006) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Estava assegurado à Instituição o direito de atuar nos Cursos Superiores de Tecnologias. Implantam-se assim, a partir de 2000, os Cursos Superiores de Tecnologia com o perfil da indústria, principalmente porque a Instituição possui 12

13 relação muito próxima e orgânica com a Petrobras no sentido da oferta da formação profissional, denominados Cursos Superiores de Tecnologia em (a) Automação Industrial (2000); (b) em Gerência de Manutenção Industrial (2000). Este, em 2005, quando do reconhecimento passa a denominar-se Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial; (c) em Sistemas Elétricos (2002); (d) em Poços de Petróleo (2006). Este na, então, Unidade Descentralizada de Macaé. Enfatiza-se que outros cursos de tecnologia em outras áreas como Telecomunicações, Design Gráfico e Produção Agrícola também foram implantados no, então, Cefet Campos. Com a publicação do Decreto nº 3.462/2000, a Instituição recebe permissão de implantar Cursos de Licenciaturas em áreas de conhecimento em que a tecnologia tivesse uma participação decisiva. Assim, em 2000, optou-se pela Licenciatura em Ciências da Natureza, nas modalidades Biologia, Física e Química, pela carência de profissionais formados na região nestas áreas e pela autorização que lhe foi outorgada. No ano seguinte, criam-se as Licenciaturas em Matemática e Geografia. Ressalta-se que, em 2003, o Cefet Campos começa a oferecer, gratuitamente, à comunidade cursos de Pós-graduação lato sensu, como Produção e Sistemas, Literatura, Memória, Cultural e Sociedade e Educação Ambiental. Em 2004, os Decretos números e 5.225, assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicados em D.O.U. em 04 de outubro de 2004, referendam o Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos como uma instituição de ensino superior - Centro Universitário -. Sua história, porém, bem como a de tantas outras que compõem a rede federal de educação tecnológica, revela que este momento se apresentava como continuidade de um trabalho educativo de quase um século. A partir de 2005, implantam-se os Cursos de (a) Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação Industrial (2005) em Campos dos Goytacazes e (b) Pós-graduação stricto sensu Profissionalizante em Engenharia Ambiental (2008), atendendo a Campos dos Goytacazes e Macaé. O ano de 2006 trouxe expressiva importância à implementação do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, à adesão do Cefet Campos ao Proeja (Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação 13

14 Básica na modalidade Jovens e Adultos) e à criação de novos cursos de Pósgraduação lato sensu. Ressalta-se, também, que no ano de 2006, o Cefet Campos começa a construir outra unidade de ensino descentralizada, no distrito de Guarus, distante da sede apenas cinco quilômetros, mas mergulhada numa realidade de vulnerabilidade social. A referida Unidade representa a opção política da Instituição pelos menos favorecidos e a decisão de ir até onde for preciso para democratizar o conhecimento e concorrer para mudar a realidade local e regional. Com a ampliação das ações extensionistas, no ano de 2006, uma Unidade de Pesquisa e Extensão Agroambiental foi criada no município de Campos dos Goytacazes, na BR-356 Campos-São João da Barra, à margem do rio Paraíba do Sul. O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, implantado pelo governo desde 2006, agregou fortaleza à luta da Instituição em favor da região e, certamente, o diálogo fecundo já existente com os governos locais possibilitou a conquista de mais dois Núcleos Avançados: um na mesorregião Baixadas, com sede na cidade-polo Cabo Frio e outro na mesorregião Noroeste, cidade-polo Itaperuna. Os critérios utilizados pelo Governo Federal para definição de locais onde se implantariam as novas unidades reforçam e consolidam a decisão já adotada pelo Cefet Campos em promover ações no sentido de concorrer para o desenvolvimento local e regional. Dando continuidade ao movimento de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, o governo federal, por meio da Lei n de 29 de dezembro de 2008, publicada no D.O.U. de 30 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense mediante transformação do Centro Federal Tecnológica de Campos. Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional: somos assim um sistema que integra seis campi: (a) na mesorregião Norte Fluminense, os campi Campos-Centro e Campos-Guarus, com sedes no município de Campos dos Goytacazes, e Macaé; (b) na mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos Lagos); (c) na mesorregião Noroeste Fluminense, os campi Bom Jesus do Itabapoana e Itaperuna. Em 14

15 fevereiro de 2010, implanta-se na mesorregião Norte Fluminense, o campus Avançado Quissamã do IF Fluminense e em 2011, o Núcleo de São João da Barra; para 2012, dois novos campi estarão em fase de construção, um em Santo Antônio de Pádua, na região noroeste fluminense e outro em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Para tanto, a Instituição desenvolve uma política permanente de incentivo à capacitação de todo o seu quadro de profissionais docentes e administrativos, o que certamente concorre para a qualidade do trabalho que desenvolve, seja no ensino, na pesquisa e, em especial, na pesquisa aplicada e na extensão. Ao longo do tempo as mudanças promovidas alçaram o IF Fluminense a um crescimento institucional. Ressaltamos, assim, as diversas transformações, a saber: de Aprendizes Artífices para Escola Técnica Industrial; de Escola Técnica Industrial para Escola Técnica Federal; de Escola Técnica Federal para Centro Federal de Educação Tecnológica e de Centro Federal de Educação Tecnológica para Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. O Instituto Federal Fluminense ressignifica a sua história de luta pela educação profissional e tecnológica pública de qualidade, por meio do fortalecimento da gestão participativa e democrática, e garante o seu papel de agente e de parceiro no desenvolvimento e sustentabilidade local e regional. 5.2 Definição das Responsabilidades do IFFluminense O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense compromete-se a: Ofertar o Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a distância. Desenvolver material didático-pedagógico específico do curso, considerando as especificidades da modalidade a distância. Coordenar o processo de implementação do curso. Disponibilizar o corpo docente com formação específica para desenvolver o Projeto. Administrar o orçamento disponibilizado pela e-tec Brasil para o curso. Avaliar as ações durante o funcionamento do curso no âmbito deste IF Fluminense e nos seus diversos campi. Disponibilizar a estrutura física para pleno funcionamento dos campi. 15

16 Disponibilizar os recursos humanos necessários ao funcionamento do curso. Participar das avaliações dos processos pedagógicos. Avaliar a infraestrutura dos polos de apoio presencial. 5.3 Definição das Responsabilidades do Campus Disponibilizar a infraestrutura do sistema acadêmico. Ofertar o Curso Técnico em Guia de Turismo na modalidade a distância. Cadastrar os alunos no SISTEC. Acompanhar todo o processo de implantação e manutenção do curso nos polos. Participar das avaliações dos processos pedagógicos. Certificar os alunos. Garantir o acesso dos alunos matriculados no curso a distância aos setores do campus que oferecem serviços aos discentes (micródromo, biblioteca, entre outros) conforme regras estabelecidas aos estudantes dos cursos presenciais. 5.4 Organização institucional para a modalidade de educação a distância No ainda Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos Cefet Campos, considerando a necessidade de implementar a Educação a Distância (EaD), inicialmente, foi instituída uma Coordenação de Educação a Distância, que, atuando como gestora de práticas inovadoras, propõe, implanta, desenvolve e gerencia projetos na área, visando constituir-se num espaço de reflexão sobre o impacto de tais inovações no campo pedagógico e metodológico. As primeiras inserções no campo da Educação a Distância se iniciaram por meio de um projeto para implantar a dependência e o reforço ao ensino presencial no estudo do Cálculo Diferencial e Integral de forma interdisciplinar com a Física por meio do Ambiente Colaborativo de Aprendizagem, inicialmente utilizando a plataforma e-proinfo e, posteriormente, o ambiente Moodle. Este projeto atendia aos alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia em Desenvolvimento de Software, Manutenção Industrial, Automação Industrial 16

17 e Telecomunicações com dependência em Cálculo I e Matemática Básica, e também como uma possibilidade de reforço ao ensino presencial nas referidas disciplinas. O fato de alguns alunos desses cursos superiores apresentarem deficiências com os conteúdos da matemática necessários para o entendimento da Física envolvida no curso é o que justificou a necessidade de se promover um trabalho interdisciplinar entre essas duas áreas do saber, procurando desenvolver um material mais adequado a esses cursos de tecnologia no sentido de oferecer uma dependência à distância em que o aluno poderá acessar o ambiente no espaço e tempo desejado e também utilizá-lo no reforço ao ensino presencial. No ano de 2007, quatro projetos foram desenvolvidos, por meio da plataforma Moodle, tendo como objetivos: (i) oferecer formação continuada aos professores de matemática e física do ensino médio da rede pública; (ii) implementar um curso de leitura instrumental em inglês para alunos dos cursos de licenciatura; (iii) desenvolver objetos de aprendizagem para serem inseridos no Inter- Red, repositório que integra atualmente uma rede de dez instituições federais de ensino (Cefets, IFETs e Agrotécnicas). (iv) desenvolver curso de capacitação a distância para o servidor técnicoadministrativo do Instituto, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho desses profissionais, tornando-se criativos e inovadores, além de identificar o perfil pessoal e profissional desta clientela. Com a política de incentivo às atividades de EaD implementada pelo MEC, o CEFET Campos, a partir de 2007, buscou oferecer, por meio do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), em caráter experimental, dois cursos de Pós-Graduação Lato sensu a Distância: ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA EM UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR e Meio Ambiente, não aprovados pelo MEC pela necessidade prioritária de se garantirem cursos de graduação. No primeiro semestre do ano de 2011, já como Instituto Federal Fluminense, teve início o primeiro Curso Técnico na Modalidade a Distância 17

18 em Segurança do Trabalho, com 75 alunos distribuídos entre os Polos de São João da Barra e Barra do Barra do Açu, como resultado da parceria entre o IFF, a rede e-tec e a Prefeitura do município citado. Com a reoferta deste mesmo curso, no segundo semestre de 2011, houve um crescimento significativo da EaD, ingressando 550 novos alunos, distribuídos nos seguintes polos: São João da Barra, Barra do Açu, Miracema, Casimiro de Abreu, Cabo Frio e Quissamã. 6- PÚBLICO ALVO Cidadãos que tenham interesse em atuar na área de eventos ou que já atuem na área e buscam profissionalizar seus serviços, especialmente moradores das seguintes mesorregiões: Baixadas Litorâneas, Noroeste Fluminense e Norte Fluminense. Cada mesorregião citada abrange, respectivamente, as seguintes microrregiões: Lagos e Bacia de São João; Itaperuna e Santo Antonio de Pádua; Campos e Macaé. Os Candidatos devem possuir certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente. 7- FORMAS DE ACESSO O acesso ao curso dar-se-á em conformidade com a Constituição Federal do Brasil, com a LDBEN n 9394/96 e também com a Lei n de 29 de dezembro de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e mediante processo seletivo de igualdade de oportunidades para acesso e permanência na instituição, garantindo o princípio da equidade para candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. O acesso ao curso dar-se-á anualmente ou semestralmente, em conformidade com a demanda, por meio do processo seletivo de caráter classificatório e eliminatório, mediante processo seletivo em consonância com os dispositivos legais em vigência e edital que regulamenta as normas do concurso. 18

19 8- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO Após a conclusão do curso Técnico em Guia de Turismo, o profissional será capaz de: despertar e estimular a vivência turística positiva no desenvolvimento de atividades de recepção, traslado, acompanhamento e acomodação de pessoas ou grupos durante excursões e viagens, com ética profissional e respeito ao ambiente, à cultura e à legislação; Informar sobre aspectos socioculturais, históricos, ambientais, geográficos e outros de interesse do turista; apresentar ao turista, opções de roteiros e itinerários turísticos disponíveis, considerando as suas expectativas e ou necessidades; utilizar instrumentos de comunicação, localização, técnicas de condução, de interpretação ambiental e cultural. atuar de maneira responsável, dinâmica, empreendedora e laboral, tendo em vista a sua adaptação às novas situações do mundo produtivo, à luz dos valores estéticos, políticos e éticos. 8.1 Competências Relativas ao Desempenho de Atividades Direcionadas ao Eixo Profissional: informar e interpretar aspectos do ambiente dando significância a temas, personagens, fatos e paisagens abordados, considerando o perfil do visitante. 8.2 Competências relativas ao desempenho profissional global: planejar e ofertar opções de produtos, serviços e atividades, considerando as especificidades dos sítios e do perfil do visitante; aplicar os princípios da responsabilidade socioeconômica e ambiental no setor de hospedagem; aplicar princípios éticos e críticos em sociedade e, especificamente, diante das relações do mercado do trabalho. 19

20 8.3 Competências Profissionais Específicas da Habilitação: comunicar-se com desenvoltura, cordialidade e liderança; supervisionar serviços e equipamentos; conduzir e promover a interação entre os turistas e entre estes e o ambiente; orientar e assistir ao visitante em situações rotineiras, imprevistas e adversas. 9- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Guia de Turismo na modalidade EaD observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional técnica de nível médio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional, no Decreto nº. 5154/04, no Currículo Nacional de Referência, bem como nas diretrizes definidas no PDI do Instituto Federal Fluminense. A organização do curso está estruturada em regime modular com uma matriz estruturada por componentes curriculares e integralizada em três períodos letivos. 9.1 Matriz Curricular do curso Técnico de Nível Médio em Guia de Turismo na modalidade a distância. Módulo I COMPONENTES CURRICULARES Carga Horária (h/a) Português Instrumental 60 Ambientação em Educação a Distância 45 Espanhol Instrumental I 45 Introdução a Informática 60 Primeiros Socorros 30 História Regional 60 Fundamentos do Turismo e da Hospitalidade 60 Relações Interpessoais 30 Legislação Turística 30 Subtotal

21 Módulo ll COMPONENTES CURRICULARES Carga Horária (h/a) Viagem (h/a) Geografia Regional Inglês Instrumental I Espanhol Instrumental II Manifestações Culturais 30 Técnicas de Comunicação 30 Técnicas de Trabalho para Guia de Turismo I Patrimônio Histórico e Cultural História de Arte 30 Prática Profissional para Guia de Turismo 30 Regional* Subtotal 420 Módulo lll COMPONENTES CURRICULARES Carga Horária (h/a) Gestão e Empreendedorismo 30 Viagem (h/a) Inglês Instrumental II Recursos Ambientais Aplicados ao Turismo Técnicas de Trabalho para Guia de Turismo II Geografia aplicada ao Turismo Nacional História aplicada ao Turismo Nacional Prática Profissional para Guia de Turismo 60 Nacional* Subtotal 420 Seminários de Formação Profissional (componente opcional) Estágio Curricular Supervisionado (componente opcional) Libras (componente opcional) 30 15h 150h Total (h) componentes opcionais 195 Total (h) componentes obrigatórios 1260 Total (h) geral 1455 *Componentes curriculares ministrados ao longo do semestre letivo 21

22 10- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A concepção e a organização do Curso Técnico em Guia de Turismo estão apoiadas nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que embasam o projeto político-pedagógico do IFF. Dentre eles, a unidade teoria-prática é o princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico que busca essa articulação através de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas, projetos, estudos de caso, seminários, visitas técnicas e/ou prática profissional, entre outras atividades presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo módulo. 11- PROPOSTA METODOLÓGICA A proposta metodológica do curso está mediada por um conjunto de saberes e práticas que se integram, propondo uma formação, principalmente, autônoma, responsável e crítica. Considerando-se o potencial de infraestrutura e de pessoal existente na Instituição, o presente curso ocorrerá com encontros presenciais e a distância, utilizando-se os recursos tecnológicos disponíveis, seja no âmbito do IF Fluminense, seja nas instituições parceiras e de acordo com planejamento prévio. O curso está organizado por semestre, em que os componentes curriculares serão desenvolvidos por etapas separadamente com pelo menos 1 (um) encontro presencial obrigatório, para avaliação, além dos que se fizerem necessários às especificidades de cada componente. A prática profissional obrigatória do curso Técnico em Guia de Turismo terá suas atividades planejadas e desenvolvidas por meio de viagens turísticas em âmbito local, regional e nacional, respectivamente equivalentes aos componentes Prática Profissional para Guia de Turismo Regional e Nacional. Os momentos presenciais de cada componente serão de responsabilidade do Coordenador do Curso, que se encarregará de: organizar cronograma de atividades presenciais dos professores responsáveis; fornecer aos professores relatório elaborado pelos tutores que subsidie sua ação nos momentos presenciais; organizar as atas de provas e de encontros presenciais; 22

23 organizar lista de presença de alunos; convocar os tutores para as ações pertinentes à realização de provas. 12- METODOLOGIA TECNOLÓGICA Para possibilitar aos usuários envolvidos no processo de ensino aprendizagem a construção, execução e participação de um curso a distância, foram criados os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), que se constituem em websites especialmente preparados para o gerenciamento e execução das atividades do curso a distância. Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem representam a possibilidade de uma educação multimídia, que proporcionará a superação das carências tecnológicas na educação e ainda garantirá a qualificação profissional, a educação continuada e a educação em todos os níveis, independentemente das mudanças temporais e geográficas dos alunos, professores e instituições Plataforma de Acesso As atividades virtuais do curso Técnico em Guia de Turismo a distância serão desenvolvidas, utilizando-se primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem Modular Objected Distance Learning MOODLE. Este ambiente é um software de fonte aberta que viabiliza o gerenciamento de cursos a distância, orienta professores e alunos, oportunizando a realização das atividades propostas, possibilitando o acesso a um ambiente específico onde são realizados os estudos e procedimentos acadêmicos. O MOODLE é um AVA para a administração de cursos na Web, criação e participação que se sustenta na interação entre professores, tutores e alunos, representando ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. Ele destaca-se de outros AVAs devido a sua facilidade operacional e sua condição de software livre Outros Recursos Tecnológicos Além da plataforma Moodle, que será a ferramenta prioritária do curso, contaremos ainda com o sistema de videoconferência, além de material didático impresso disponível e validado para cursos a distância. O recurso da 23

24 videoconferência será utilizado para momentos síncronos necessários no decorrer do processo. O estudante será orientado por um manual encontrado na própria plataforma de acesso - Moodle. Esse material trará também todas as informações sobre a instituição na qual ele está ingressando, sua estrutura física e administrativa. 13- EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO A equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso será composta por: Coordenador-Geral; Coordenador-Geral Adjunto; Coordenador de Curso; Coordenador de Tutoria; Coordenador de Pólo; Professor-pesquisador; Professor-pesquisador conteudista; Tutores (presenciais e a distância); Servidores técnico-administrativos na entidade executora; Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TIC; Coordenação de Tecnologias Educacionais e Ensino a Distância; Estagiários da área de Tecnologia da Informação Funções da Equipe Acadêmico-Administrativa Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto Do e-tec Brasil exercer as atividades típicas de coordenação geral do Programa no IF Fluminense; coordenar a elaborar o projeto político-pedagógico; coordenar as atividades dos cursos ofertados pela instituição; realizar o planejamento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no programa; 24

25 realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com os coordenadores de curso, dos processos seletivos de alunos; receber e avaliar os relatórios de desenvolvimento dos cursos elaborados pelos coordenadores de curso e coordenadores de polo; acompanhar a aplicação financeira dos recursos liberados para o desenvolvimento e oferta dos cursos; realizar a articulação com o MEC; realizar e acompanhar o cadastramento de bolsistas na instituição de ensino; solicitar o pagamento mensal das bolsas aos beneficiários, preferivelmente por meio de certificação digital; acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso; apresentar a documentação necessária para a certificação dos tutores Coordenador do Curso exercer as atividades típicas de coordenador de curso no IF Fluminense; coordenar e acompanhar o curso; realizar a gestão acadêmica das turmas; coordenar a elaboração do projeto do curso; realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com a coordenação geral, dos processos seletivos de alunos; realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no Programa; acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores, professores, coordenador de tutoria e coordenadores de polo; acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso Coordenador de Polo exercer as atividades típicas de coordenação do polo; coordenar e acompanhar as atividades dos tutores no polo; acompanhar e gerenciar a entrega dos materiais no polo; gerenciar a infraestrutura do polo; relatar situação do polo ao coordenador de curso; 25

26 realizar a articulação para o uso das instalações do polo de apoio presencial para o desenvolvimento das atividades de ensino presenciais; realizar a articulação de uso das instalações pelas diversas instituições ofertantes e pelos diferentes cursos ofertados Coordenador de Tutoria coordenar e acompanhar as ações dos tutores; apoiar os tutores em suas ações e nas atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA); acompanhar os relatórios de regularidade dos alunos; acompanhar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades; analisar com os tutores os relatórios das turmas e orientar os encaminhamentos mais adequados; supervisionar a aplicação das avaliações; dar assistência pedagógica aos tutores das turmas; supervisionar a coordenação das atividades presenciais Professor-Pesquisador planejar, desenvolver e avaliar novas metodologias de ensino adequadas aos cursos, podendo ainda atuar nas atividades de formação; adequar e sugerir modificações na metodologia de ensino adotada, bem como conduzir análises e estudos sobre o desempenho dos cursos; elaborar proposta de implantação dos cursos e sugerir ações necessárias de suporte tecnológico durante o processo de formação; desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, sistema e metodologia de avaliação de alunos, mediante uso dos recursos previstos nos planos de curso; desenvolver, em colaboração com a equipe do IF Fluminense, metodologia para a utilização nas novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC) para a modalidade a distância; desenvolver a pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos na modalidade à distância; participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia de materiais didáticos para a modalidade a distância; 26

27 aplicar pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância; elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino na esfera de suas atribuições, para encaminhamento às secretarias do MEC; realizar as atividades de docência nas capacitações dos coordenadores, professores e tutores; realizar as atividades de docência dos componentes curriculares do curso; planejar, ministrar e avaliar as atividades de formação; organizar os seminários e encontros com os tutores para acompanhamento e avaliação do curso; participar dos encontros de coordenação; articular-se com o coordenador de curso e com o coordenador de tutoria; encaminhar ao coordenador de curso a freqüência dos cursistas Professor-Pesquisador Conteudista exercer as atividades típicas de professor pesquisador; elaborar os conteúdos para os componentes curriculares do curso; realizar a adequação dos conteúdos dos materiais didáticos para as mídias impressas e digitais; realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para modalidade a distância; elaborar relatórios sobre a aplicação de metodologias de ensino para os cursos na modalidade a distância Tutor exercer as atividades típicas de tutoria a distância ou presencial; assistir aos alunos nas atividades do curso; mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas; apoiar o professor nas atividades do curso; acompanhar as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA); coordenar as atividades presenciais; elaborar os relatórios de regularidade dos alunos; estabelecer e promover contato permanente com os alunos; aplicar avaliações; corrigir avaliações sob a supervisão/orientação do professor 27

28 elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades. 14- PREVISÃO DE CAPACITAÇÃO Os docentes selecionados para o Curso e que não possuem experiência na educação a distância deverão cumprir um período de capacitação em metodologias para educação a distância. O processo de capacitação dos professores será continuado, bem como a capacitação dos tutores/mediadores pedagógicos, tanto na plataforma, quanto no domínio da metodologia e de ações em Educação a Distância. 15- PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 15.1 Do Sistema de Avaliação A avaliação, realizada de forma processual, com caráter diagnóstico e formativo, evidencia a participação e a interação entre os alunos, entre alunos, tutores e professores, e enfatiza os seguintes princípios que permeiam a concepção pedagógica: A. o desenvolvimento pessoal o aprender a ser ; B. o desenvolvimento social o aprender a conviver ; C. a competência cognitiva o aprender a conhecer ; D. a competência produtiva o aprender a fazer. A sistemática da avaliação de natureza mediadora e humanista, legitimada mediante ações e intervenções (essas que se fizerem necessárias) pedagógicas, visa ao desenvolvimento do aluno e à produção do capital intelectual e social mediante saberes construídos, com vistas à formação do cidadão e sua preparação para o mundo produtivo do trabalho. A verificação do rendimento utiliza, como critério, a avaliação contínua, com prevalência dos aspectos qualitativos e quantitativos, presentes na formação integral do aluno. Todos os resultados obtidos pelos alunos, no decorrer do período letivo, são considerados parte do processo. O aluno deverá realizar, no decorrer do módulo, uma avaliação presencial de cada componente curricular, conforme calendário pré-estabelecido. 28

29 A frequência é considerada, juntamente com o desempenho, critério de promoção, de acordo com as bases legais, ou seja, o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) para as aulas práticas. O aluno deverá realizar, no mínimo, duas atividades propostas no AVA por semana, totalizando, ao final do componente, o valor 4,0 (quatro) e uma avaliação presencial com o valor total de 6,0 (seis). Atividades no AVA são aquelas realizadas por meio do uso de ferramentas disponíveis na plataforma Moodle, tais como: fórum, chats, questionários, tarefas, wikis, entre outras. A nota mínima para aprovação é 6,0 (seis) obtida pela soma dos resultados das atividades no AVA e da avaliação presencial. Caso o aluno não concorde com o resultado de alguma avaliação a que foi submetido, terá direito à revisão, desde que a solicite por meio de requerimento próprio à Coordenação do Polo de Apoio Presencial, apresentando o(s) ponto(s) de discordância e o(s) documento(s) comprobatório(s) em até 05 (cinco) dias letivos após a divulgação do resultado. A Coordenação Acadêmica do Curso analisará o mérito junto ao professor do componente curricular e, caso haja necessidade, poderá instaurar uma comissão com 03 (três) membros, composta pelo coordenador de curso e dois outros professores do componente curricular, para que se realize a revisão e se registre o parecer da comissão, alterando ou não o resultado com a devida justificativa. O aluno terá direito de realizar Avaliação Final (AF), ao término do módulo, caso não alcance a nota mínima de 6,0 (seis) no(s) componente(s)curricular(es). Se for reprovado nesta etapa, poderá ainda ser submetido a uma Avaliação Complementar (AC) ao final do módulo subsequente àquele em que foi reprovado. Neste caso, o aluno deverá realizar os estudos visando à realização da Avaliação Complementar de cada componente curricular em que não obteve aprovação sem, necessariamente, contar com o apoio dos tutores e/ou professores. Não atingindo, no mínimo, a nota 6,0 (seis) na AC de mais de dois componentes curriculares do mesmo módulo, o aluno ficará retido, cumprindo apenas os componentes em que foi reprovado. Não é garantida ao aluno a reoferta regular dos componentes curriculares em que ficou retido, salvo nos casos de abertura de novas turmas, que poderá, inclusive, ocorrer em Polos distintos daquele no qual ingressou. 29

30 Da 2ª chamada O aluno que deixar de comparecer à Avaliação Presencial poderá ter outra oportunidade de realizá-la(s), mediante a solicitação e justificativa feita no fórum destinado para segunda chamada no AVA, no prazo de até 03 dias letivos após a data da avaliação em 1ª convocação. Além disso, deverá preencher formulário adquirido na coordenação do polo e/ou no AVA e entregálo, no dia da prova de 2ª chamada, acompanhado do(s) documento(s) que justifique(m) a ausência. O Coordenador do Curso terá até 07 dias para deferir ou indeferir a solicitação, já que a simples postagem no fórum não implica o deferimento. Ficará a cargo da Coordenação de Polo o recebimento e análise da documentação entregue. O critério para deferimento tem como base a coerência entre a justificativa e os casos previstos em Lei, bem como a Regulamentação Didático-Pedagógica do IFFluminense. O aluno que não comparecer à avaliação de 2ª. chamada, na data divulgada no AVA e no Polo de Apoio Presencial, perde o direito de fazê-la. Notifica-se que NÃO haverá 2ª. chamada das avaliações Final (AF) e Complementar (AC) Da Recuperação da Aprendizagem A atividade de recuperação paralela é exclusiva das atividades realizadas no AVA. Não haverá recuperação paralela da avaliação presencial. A recuperação será composta de duas modalidades de atividades (questionários e tarefas), a exemplo daquelas exigidas no desenvolvimento de cada componente curricular. Terão direito à recuperação os alunos que alcançaram menos de 60% do valor total das atividades, isto é, menos de 2,4 pontos, e tiverem realizado 50% de cada modalidade das atividades propostas no componente curricular, ou seja, 50% de questionários e 50% de tarefas (texto on-line, fóruns, envios de arquivo, wiki, etc.). Não serão contabilizadas as tarefas que não atingirem o mínimo estipulado para as mesmas. O total das atividades propostas para a recuperação terá o valor de 4,0 (quatro) pontos. Prevalecerá, para cálculo da Nota Final, a nota alcançada na recuperação, desde que maior. 30

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