Conselho Deliberativo aprova separação entre Previdência e Saúde

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1 Especial JORNAL IMPRESSO Ano 28! Setembro! 2008! Especial Conselho Deliberativo aprova separação entre Previdência e Saúde Cemig e Forluz tranqüilizam seus empregados e participantes, e garantem que manterão o plano de saúde para todos, sem prejudicar ou excluir nenhum deles, o que se estende aos dependentes.

2 Editorial Acervo Cemig (Eugênio Paccelli) Prezados Participantes, O Conselho Deliberativo da Forluz tomou, na última semana de agosto, importante decisão para o futuro da Fundação, do Prosaúde Integrado e, principalmente, para o futuro de vocês. A Forluz não mais administrará o plano de saúde, cuja gestão será transferida para outra pessoa jurídica que será criada para isso. Estamos aqui para deixar uma mensagem de tranqüilidade para os participantes da Forluz e os empregados das patrocinadoras. O plano de saúde será preservado para todos aqueles que nele estão inscritos e para os futuros empregados. A cobertura será mantida e a transição será feita de forma planejada, sem atropelos e sem interrupção do atendimento. Gostaríamos de lembrar um pouco da história que levou à decisão, para que vocês entendam o motivo. Em 2001, foi publicada a Lei Complementar nº 109, que passou a reger o funcionamento dos fundos de pensão. Essa lei proibiu as entidades de previdência complementar de administrar planos de saúde, mas fez uma exceção para quem já operava. Por isso, a Forluz pôde continuar administrando o plano da Cemig. Em junho de 98, foi editada a Lei 9656, que regulamentou o funcionamento dos planos de saúde suplementar. Depois, vieram normas e determinações conflitantes entre os órgãos governamentais que cuidam da previdência (CGPC e SPC) e o que supervisiona a saúde (ANS), trazendo grandes dificuldades para o dia-a-dia da Forluz. No final de 2007, após processo de fiscalização na Fundação, a SPC nos questionou sobre o fato de haver no plano de saúde participantes que não estavam inscritos na previdência, contrariando a lei. Respondemos, argumentando que o plano era anterior à atual legislação. No entanto, a SPC não aceitou a justificativa e nos determinou resolver a questão num prazo de seis meses, que vence no dia 7 de outubro próximo. Não há mais possibilidade de recurso administrativo no âmbito da SPC e o não cumprimento expõe os dirigentes da Forluz e da Cemig a sanções pesadas, além de expor a Fundação ao risco de intervenção, conforme prevê a legislação. Ao mesmo tempo, estudo desenvolvido por empresa de consultoria de renome internacional, a McKinsey, mostrou que o plano de saúde era um benefício de extraordinário valor para os empregados das patrocinadoras e assistidos da Fundação. Esse estudo recomendou a manutenção do modelo de autogestão e algumas medidas para torná-lo mais eficiente, inclusive a administração por uma entidade separada da Forluz. Nos últimos meses, o assunto foi intensamente debatido nos órgãos colegiados da Forluz (Diretoria, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Comitê do Prosaúde), nos quais há importante representação dos participantes. O objetivo era estabelecer a melhor forma de resolver o problema, atendendo à SPC sem prejudicar os participantes e seus familiares ameaçados de exclusão do plano de saúde. As discussões levaram ao consenso em vários pontos. Foi estabelecida, então, de comum acordo, a data de 26 de agosto para a deliberação final, quando então foi aprovada a separação. Esta decisão foi tomada considerando a premência do tempo para a solução do problema, face ao prazo dado pela SPC e, principalmente, visando a garantir a assistência à saúde de todos os inscritos no plano. Esta era a única decisão possível de competência da Forluz, já que o assunto faz parte do Acordo Coletivo de Trabalho e deverá ser objeto de negociação com os sindicatos e a AEA. A Cemig e a Forluz estão tomando as primeiras providências para realizar o processo de transição. Tudo será feito com profissionalismo e cuidado, no sentido de manter os benefícios existentes e procurar uma gestão ainda mais eficiente, que permita enfrentar o grande desafio representado pela explosão dos custos de assistência à saúde, tendência que se verifica tanto no Brasil quanto no Exterior. Tenham certeza de que continuaremos honrando os compromissos assumidos com nossos empregados e participantes, mantendo para eles o melhor plano de saúde empresarial de Minas Gerais, talvez do Brasil. Sabemos que esse é fator fundamental para que a Cemig seja uma das melhores empresas para trabalhar eaforluzmo- delo entre os fundos de pensão do País. Djalma Bastos de Morais Presidente da Cemig Fernando Alves Pimenta Presidente da Forluz E X P E D I E N T E Conselho Deliberativo: Conselheiros: Tarcísio Andrade Neves (Presidente), Austen Armentano Mudado, Evandro Leite Vasconcelos, José Valentim Lino, Ricardo Luiz Diniz Gomes, Wilian Vagner Moreira. Suplentes: Antônio Reginaldo Corrêa da Fonseca, Carlos Alberto Costa Fonseca, Denys Cláudio Cruz de Souza, João Antunes de Souza, João Batista Pezzini, Vanderlei Toledo. Conselho Fiscal: José Renato de Carvalho Barbosa (Presidente), João Efrem Campos, Leonardo George de Magalhães, Vicente de Paula Castro. Suplentes: Carlos Augusto Reis de Oliveira, Maura Galuppo Botelho Martins, Raul Otávio da Silva Pereira, Ricardo Nadalin Guidi. Diretoria: Fernando Alves Pimenta (Presidente), Plínio Arantes, Helmer Lima de Paula, José Ribeiro Pena Neto, Ronildo Gaspar Caixeta. JORNAL FORLUZ ESPECIAL. Editado pela Assessoria de Comunicação. Tiragem: Editora e Jornalista Responsável: Virgínia Saoli (MG 09197JP) - Projeto gráfico e diagramação: Cláudia Andrade Tartaglia. Impressão: Gráfica Real. Correspondências: Avenida do Contorno, º andar - Fone: (31) CEP: Belo Horizonte - MG. forluz@forluz.org.br. Portal Corporativo: Obs: As matérias publicadas neste jornal são exclusivamente de caráter informativo, não gerando qualquer espécie de direito ou obrigação por parte da Forluz. 2

3 Forluz fará separação sem prejudicar participantes Em reunião realizada no último dia 26 de agosto, o Conselho Deliberativo decidiu que a Fundação deixará de administrar o Prosaúde Integrado da Cemig. A gestão do plano será transferida a outra entidade, que será criada com esse objetivo em prazo que possibilite uma transição sem atropelos. A decisão do Colegiado foi tomada depois de longas discussões, que começaram após a Fundação ser notificada pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) sobre a impossibilidade de a Forluz, como entidade previdênciária, administrar plano de saúde, admitindo neste participantes que não estão inscritos nos planos previdenciários, sob o risco de sanções legais. Por outro lado, as patrocinadoras precisam ter um plano ao qual possam ter acesso todos os seus empregados, independentemente de serem ou não filiados ao plano previdenciário. A Cemig e a Forluz tranqüilizam seus empregados e participantes, e garantem que manterão o plano de saúde para todos, sem prejudicar ou excluir nenhum deles, honrando, como sempre fizeram, os compromissos assumidos, dentro da melhor alternativa operacional encontrada. O Prosaúde Integrado é, segundo o Diretor de Gestão Empresarial da Cemig, Marco Antonio Rodrigues da Cunha, uma conquista valiosa e essencial para todos os colaboradores. "A Patrocinadora, permanentemente atenta às necessidades do seu pessoal, hoje, se vê obrigada a fazer a uma modificação na administração do plano, por imposição da Secretaria de Previdência Complementar - SPC -, que exige a retirada dos participantes que não estão inscritos no plano previdenciário". A motivação, ratifica Marco Antonio, vem da notificação da SPC, em função de alteração da regulamentação das entidades de previdência privada. Diante dessa situação, explica o Diretor, restou um dilema: excluir os participantes inscritos no plano de saúde que não fossem participantes ou assistidos do plano previdenciário (o que seria uma tremenda injustiça com aqueles que foram incorporados, graças à extensão desse benefício a pessoas ligadas aos empregados da Cemig) ou buscar uma nova forma de administração do plano de saúde, mantendo os benefícios concedidos a todos que fazem parte dele no momento. "Nesse sentido, a escolha da Cemig está centrada na manutenção do benefício a todos aqueles que usufruem dele até agora, buscando o aprimoramento constante do nosso plano de saúde, dentro de uma regra de gestão e governança que atenda aos legítimos interesses da categoria de empregados". Marco Antonio diz contar com a compreensão e ajuda na construção do novo modelo de administração, através de sugestões que podem ser enviadas para a Superintendência de Recursos Humanos - RH. "Nesse sentido, a escolha da Cemig está centrada na manutenção do benefício a todos aqueles que usufruem dele até agora, buscando o aprimoramento constante do nosso plano de saúde, dentro de uma regra de gestão e governança que atenda aos legítimos interesses da categoria de empregados" Acervo Cemig - (Eugênio Paccelli) Marco Antonio Rodrigues da Cunha Diretor de Gestão Empresarial 3

4 Divergências entre SPC E ANS Além da questão legal que obriga a Forluz a retirar participantes do PSI para continuar a gerir o plano, existem outros fatores que tornam muito difícil a administração de planos assistenciais por fundos de pensão. Alguns são extremamente graves, como a constituição de reservas, exigência da ANS. Essas reservas, que podem chegar a 18 milhões de reais em 6 anos, têm que ser feitas sob o CNPJ da Forluz, o que, segundo a opinião de muitos analistas em gestão de previdência, contraria normas do Conselho Monetário Nacional, já que fundos de pensão são impedidos de dar quaisquer espécie de garantias, conforme resolução 3456, do Conselho Monetário Nacional. A Fundação consultou as duas entidades reguladoras. A ANS insiste nas garantias e a SPC ainda não respondeu sobre a legalidade da medida. E as divergências não param por aí. A ANS exige um plano de contas próprio para a área de saúde e obriga as fundações a seguirem seu padrão. Coordenado pela Associação Brasileira de Entidades de Previdência Privada (Abrapp), foi formado um grupo com representantes das duas entidades, para tentar solucionar o assunto. Está previsto para janeiro de 2010 a entrada em vigor do plano de contas. A inscrição no PSI de participantes que não fazem parte dos planos previdenciários é uma questão grave. A ANS tem uma norma bem mais flexível, que inclui dependentes diversos. A SPC segue estritamente a lei: só aceita no plano de saúde participantes da previdência e seus dependentes. Isso pode trazer ainda mais dificuldades para o futuro, caso não seja feita a separação. A determinação da SPC pode atingir muitos dependentes de participantes que não são da previdência e que estão no plano, como pais, netos e filhos maiores de 24 anos. A Forluz pode até continuar a administrar plano de saúde, mas terá que se adaptar à lei, ou seja, retirar do PSI participantes que não são inscritos nos planos previdenciários. Há, ainda, a questão do Judiciário que tem causado grande impacto no dia-a-dia da administração dos fundos de pensão. Muitas vezes, parte do patrimônio da Fundação investido em bancos, é bloqueada em função de liminares referentes às demandas da área de saúde, na maioria das vezes para garantir valores muito pequenos, sem que a Entidade tenha conhecimento prévio. São milhões de reais bloqueados, gerando vários problemas. Segundo o consultor jurídico, Fábio Prado Brandão Totti, é muito difícil o entendimento, pelo Poder Judiciário, de que são negócios que não se confundem, com valores segregados em contas específicas na Fundação. "Esta questão é sempre confrontada com a realidade, um único CNPJ para as duas atividades, podendo gerar passivos tributários graves". Entenda melhor com Em 07 de abril de 2008, a Forluz recebeu notificação (veja trecho abaixo) da Secretaria de Previdência Complementar - SPC - comunicando a impossibilidade de a Fundação, como entidade de previdência privada, continuar administrando o plano de saúde, mantendo no plano participantes que não estão inscritos nos planos previdenciários, sob risco de sanções legais. No primeiro momento seriam alcançados pela medida empregados da ativa e aposentados por invalidez não inscritos nos planos previdenciários. Diante de tal notificação, a Forluz comunicou à Cemig os fatos e solicitou posicionamento. A Patrocinadora se mostrou interessada e empenhada em manter o plano de saúde para todos os seus empregados, aposentados e pensionistas. Ricardo Luiz Diniz Gomes, Superintendente de RH da Cemig, observa que a Patrocinadora entende que manter um plano de saúde para todos os empregados da empresa é uma prática essencial. É uma tranqüilidade, afirma ele, e um grande conforto para todos os empregados poder contar com este benefício, pois todos reconhecem como é difícil arcar com todas as necessidades de um tratamento de saúde. "O plano nos dá ótimas alternativas e garantias de atendimento, mas plano de saúde é um produto de difícil administração, pelas dificuldades técnicas e pelos custos. Será muito importante, neste momento no qual teremos que definir uma nova administração para o nosso plano, que possamos preservar e até mesmo melhorar as condições no que for possível". Na avaliação de Ricardo, o objetivo maior é "termos um ótimo plano de saúde para utilização de todos os empregados "O plano nos dá ótimas alternativas e garantias de atendimento, mas plano de saúde é um produto de difícil administração, pelas dificuldades técnicas e pelos custos." Ricardo Luiz Diniz Gomes Superintendente de RH da Cemig 4

5 o tudo começou e o faremos em conformidade com a legislação, sem comprometer a Forluz, e com a mesma excelência que tivemos até hoje". O posicionamento da Patrocinadora deu sinal verde para que o Conselho Deliberativo da Forluz, do qual fazem parte representantes das patrocinadoras e dos participantes, começasse a discutir alternativas para dar continuidade ao plano sem prejuízo à Fundação no seu papel principal de administrar planos de previdência. O tema foi debatido com os Representantes dos Participantes em todos os colegiados da Fundação (Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Comitê do Prosaúde Integrado da Cemig). Em 26 de agosto último, na quarta reunião do Conselho Deliberativo, previamente acordada pela unanimidade dos Conselheiros, para deliberação sobre o assunto e considerando a impossibilidade de a Forluz continuar administrando o PSI nas condições atuais e o interesse da Cemig em manter o plano para todos seus empregados, aposentados e pensionistas, o Conselho Deliberativo aprovou a separação com o voto dos representantes da Patrocinadora, já que o prazo dado pela SPC encerra-se no próximo dia 06 de outubro. O Colegiado deliberou que a Forluz deixará de administrar o plano de saúde e comunicará tal decisão à Secretaria de Previdência Complementar, solicitando prazo de 12 meses para as providências necessárias. O presidente do Conselho Deliberativo, Tarcísio Andrade Neves, ressaltou que a segregação das atividades de saúde e previdência, além de atender à notificação da SPC, possibilitará uma gestão de melhor qualidade, focada nas questões específicas destas áreas, cada vez mais complexas. "Esta foi a conclusão de um estudo detalhado desenvolvido pela consultoria McKinsey, que contou com a intensa participação da diretoria da Fundação e membros do Conselho Deliberativo", lembrou. Para o Diretor de Relações com Participantes, Plínio Arantes, utilizar a notificação da Continua na página 6 "Esta foi a conclusão de um estudo detalhado desenvolvido pela consultoria McKinsey, que contou com a intensa participação da diretoria da Fundação e membros do Conselho Deliberativo." " Tarcísio Andrade Neves Presidente do Conselho Deliberativo Acervo Cemig (Ronaldo Guimarães Os motivos da separação! Apesar de as atividades de previdência e saúde serem de natureza muito distinta, ambas são de grande importância para os participantes e para a política de recursos humanos das patrocinadoras. Por essa razão, a separação das duas atividades em pessoas jurídicas distintas tem sido ao longo dos anos discutida pela Forluz em várias ocasiões.! Em 2005, foram avaliadas duas possibilidades. Uma seria a criação de uma Fundação para administrar o plano de saúde e outra a criação na Forluz de uma Diretoria de Saúde. Esta foi a escolhida e apresentou ganhos significativos de gestão, pois foi criada uma área com foco nos planos assistenciais. Na ocasião, o tema foi amplamente debatido com as patrocinadoras, as entidades representativas dos participantes e nos órgãos colegiados da Forluz.! No final de 2007, a SPC concluiu uma longa fiscalização na Forluz constatando que a Entidade opera de forma competente e de acordo com a legislação em vigor. No entanto, a Secretaria considerou irregular a operação pela Fundação do Prosaúde Integrado, pois este admite participantes que não estão inscritos nos planos de previdência. Logo que a Forluz recebeu o relatório da SPC, preparou uma consistente justificativa para a presença no plano de participantes não inscritos na previdência. A Secretaria, porém, não aceitou e enviou notificação à Forluz determinando que o plano de saúde não poderia ter participantes que não fossem filiados a plano previdenciário. Foi dado um prazo de seis meses para regularização (vence em 7/10), e não há mais possibilidade de recurso administrativo junto à SPC. Isso foi imediatamente comunicado à Cemig e aos órgãos colegiados da Fundação (Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Comitê Administrativo do Prosaúde).! A Lei Complementar nº 109/2001 que rege o funcionamento das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) proibiu que estas administrassem planos assistenciais, fazendo, no entanto, uma exceção para as que, na época da publicação da Lei, já administravam planos de saúde. É o caso da Forluz. Essa exceção restringe-se aos participantes ativos e assistidos. Atualmente, há somente 28 fundos de pensão (são mais de 350 ao todo) administrando planos de saúde. Entre os grandes fundos de pensão, a maioria não administra planos de saúde, que são geridos por outras entidades. Como por exemplo, o caso do Banco do Brasil: Previ - Previdência e Cassi - Saúde.! Existem no PSI participantes que não estão inscritos nos planos previdenciários. É o caso de empregados das patrocinadoras que não quiseram ou puderam se inscrever e também de aposentados por invalidez que não fizeram jus ao benefício de melhoria de aposentadoria (MAI), resgataram suas contas de aposentadoria, mas quiseram permanecer no Prosaúde. 5

6 " " Continuação dapágina 5 SPC para exigir urgência no desmembramento da Forluz é desviar o foco do tema principal. Ele afirma que os representantes dos participantes, em momento algum se negaram a discutir a matéria. "Os representantes das patrocinadoras na Forluz, embora afirmem disposição para o diálogo, nas questões de fundo não têm demonstrado aquele propósito. Segundo o Diretor, um exemplo claro disso foi a frustrada reunião do Conselho Deliberativo, que tinha por objetivo deliberar sobre o desmembramento. Na ocasião, esclarece Plínio, os representantes dos participantes consideraram essencial a participação, com direito a voz, dos membros presentes do Comitê do PSI, que é o órgão deliberativo do plano. "Só é compreensível o veto à ampliação do debate a partir da indisposição para o diálogo". Segundo ele, esta atitude gerou o impasse de agora."a Patrocinadora e seus representantes entendem que o Conselho decidiu pela separação das atividades da Fundação e os representantes dos participantes e suas entidades estão certos de que tal deliberação é de fato e de direito ilegítima e ineficaz." Plínio acrescenta ainda que a separação pode ser positiva para a Forluz, ativos e assistidos, desde que as propostas consideradas como essenciais pelos representantes dos participantes sejam ponderadas, o que, segundo ele, não foi feito até então. "A separação pode ser positiva para a Forluz, ativos e assistidos, desde que as propostas consideradas como essenciais pelos representantes dos participantes sejam ponderadas." Plínio Arantes Diretor de Relações com Participantes Continua na página ao lado Discussão democrática! A separação das atividades da Fundação (previdência e saúde) foi objeto de diversas publicações das entidades representativas dos participantes. O presidente da Forluz compareceu ao evento promovido por elas prestando todos os esclarecimentos solicitados. O Diretor de Relações com Participantes acompanhou de perto as atividades da Diretoria Executiva relacionadas ao tema, sendo mantido informado pelo Presidente e demais diretores das discussões realizadas e do andamento do estudo feito por consultoria externa.! Em reunião realizada no dia 6/8, os conselheiros representantes dos participantes apresentaram diversas reivindicações que, a rigor, não deveriam ser objeto de deliberação da Forluz, mas sim de negociações entre as entidades representativas dos participantes do plano e as patrocinadoras. No entanto, no espírito de facilitar o processo e abreviar as negociações, os representantes das patrocinadoras ouviram os pedidos, concordaram com alguns e ficaram de avaliar em conjunto com as empresas os demais.! O órgão máximo de deliberação da Forluz é o Conselho Deliberativo ao qual o Estatuto atribui poderes de decidir sobre as grandes questões da Fundação. O Comitê Administrativo do Prosaúde não é um órgão estatutário, não tem poderes atribuídos pela legislação, seja a que trata de previdência complementar, seja a relativa à saúde suplementar. É um organismo previsto no acordo coletivo que instituiu o PSI e no regulamento do plano aprovado pelo Conselho Deliberativo da Forluz. Suas atribuições estão ligadas à supervisão, fiscalização e orientação do plano. Não compete a ele tomar decisões sobre se a Fundação deve ou não continuar administrando o plano. Por essa razão, os membros do Comitê participaram das reuniões em que o assunto foi debatido, mas não foram convidados para a reunião deliberativa, pois não se tratava de atribuição deles.! Iniciada a reunião do último dia 26, data essa resultante de adiamento solicitado pelos representantes dos participantes, o Presidente do Conselho constatou a presença de dois membros do Comitê do PSI indicados pelos Sindicatos. Pediu, então, aos conselheiros representantes dos participantes explicações. Lembrou que o Conselho já havia acordado há tempos que a presença nas reuniões de convidados somente se daria mediante solicitação prévia. Disse, ainda, que a presença dos representantes dos Sindicatos seria uma descortesia com os representantes das patrocinadoras e da AEA no Comitê do PSI que não foram chamados, bem como com os membros do Conselho Fiscal que haviam pedido para comparecer e não foram atendidos porque se tratava de assunto em fase final de resolução, atribuição exclusiva do Conselho Deliberativo. Finalmente, o Presidente aceitou a presença das duas pessoas, que seriam, como acontece com os convidados, ouvintes. Os representantes dos participantes, após afirmarem que a única coisa que competia ao Conselho era deliberar se a Forluz iria ou não continuar a administrar o PSI, não cabendo manifestar-se sobre as demais questões relacionadas ao desmembramento, retiraram-se da reunião sem sequer ouvir o posicionamento dos representantes das patrocinadoras sobre os pontos anteriormente reivindicados. 6

7 Manutenção de benefícios e transição tranqüila Em todas as conversações relativas à separação, a Forluz, com o apoio da Cemig, tem sido clara: os participantes não serão prejudicados. Pelo contrário, a separação, no primeiro momento, visa a afastar a ameaça de retirada de um número significativo de participantes do plano. No segundo momento, uma entidade focada em saúde poderá tomar com mais rapidez medidas que assegurem maior eficiência, melhor atendimento e a perenidade. O plano será mantido para todos os atuais participantes e os novos empregados das patrocinadoras que por ele optarem independentemente de também optarem pelo plano de previdência. As coberturas também serão mantidas e não haverá redução de benefícios em decorrência da separação. Segundo o Diretor de Saúde e Atendimento, Ronildo Caixeta, a Fundação está trabalhando para oferecer aos participantes o melhor plano de saúde, para que todos tenham as suas necessidades atendidas. "Conhecemos bem a importância disso. Não podemos permitir que colegas nossos tenham que deixar o plano em função da legislação vigente, e para tanto, é necessária esta separação". Otimista com o novo desafio, o Diretor diz que a criação da Entidade de saúde ampliará ainda mais o foco nos participantes, fornecedores e processos para atendê-los. "É sempre bom saber que temos com quem contar quando passamos por momentos difíceis com relação à nossa saúde ou de entes queridos". Ronildo considera que "esta é oportunidade de buscar a perenização e fortalecimento dos planos assistenciais, que passarão a ser administrados por uma nova Entidade, que também será motivo de orgulho para todos e trará muitos benefícios no futuro". "É sempre bom saber que temos com quem contar quando passamos por momentos difíceis com relação à nossa saúde ou de entes queridos". Ronildo Caixeta Diretor de Saúde e Atendimento Atendimento Os dois lados ganham Outra preocupação da Diretoria da Fundação é preservar a qualidade do atendimento conquistada até agora. Nesse sentido, o quadro de pessoal que administra o plano e faz o atendimento dos participantes será preservado. A estruturação da nova entidade terá como meta a obtenção de eficiência com custo compatível. Segundo afirmou o Diretor de Seguridade e Gestão, José Ribeiro Pena Neto, a transição será feita de forma planejada, sem atropelos, tomando-se todos os cuidados necessários do ponto de vista legal e administrativo. "Não haverá interrupção no atendimento. Para tanto, vamos pedir um prazo de 12 meses à SPC". "Não se pode dizer que uma seja mais importante que a Para José Ribeiro, previdência e saúde são duas coisas fundamentais para a qualidade de vida do ser humano. Por isso, fazem parte do rol de benefícios que as boas empresas oferecem a seus empregados. "Não se pode dizer que uma seja mais importante que a outra. Sem saúde não adianta ser previdente e sem previdência fica difícil ter saúde". O diretor ressalta que está em curso na Fundação o processo de elaboração do planejamento estratégico da área previdenciária, com apoio de uma das principais empresas de consultoria do mundo, McKinsey. "Prevê-se uma Forluz voltada exclusivamente para previdência e buscando capacitar-se para operar em um mundo novo para nós brasileiros, isto é, num cenário de estabilidade econômica, juros baixos e complexidade de investimentos". Ao mesmo tempo, explica ele, o plano oferecido exige maior envolvimento dos participantes e, portanto, um tipo diferente de atendimento e prestação de informação. O trabalho está em fase adiantada e deverá propor estrutura organizacional e modelo de gestão adequados aos novos tempos. outra. Sem saúde não adianta ser previdente e sem previdência fica difícil ter saúde". José Ribeiro Pena Neto Diretor de Seguridade e Gestão 7

8 O estudo da McKinsey Em março deste ano, teve início na Forluz um trabalho de consultoria conduzido pela empresa McKinsey, uma das mais renomadas internacionalmente. A empresa foi selecionada e contratada por decisão unânime do Conselho Deliberativo, visando a apoiar o processo de planejamento estratégico da Fundação. No escopo do trabalho, estava prevista uma avaliação da área de saúde, ou seja, se esta deveria ou não continuar integrada com a área de previdência e sobre o plano se era adequado ou não. O trabalho chegou a importantes conclusões. A primeira de que a Forluz oferece aos participantes um plano de assistência médica em linha com o que há de melhor no mercado. O plano é um benefício de grande valor para os participantes e, portanto, fundamental na atração de recursos humanos para as patrocinadoras. O modelo de autogestão foi também considerado ideal para o PSI, por propiciar uma administração mais eficiente com menores custos e melhores benefícios. Finalmente, foi recomendada a transferência de gestão do plano a outra empresa. Isso serviria não só para afastar os conflitos regulatórios (normas divergentes entre SPC e ANS), como também permitiria ganhos fundamentais para qualquer plano de saúde, já que os custos do setor crescem acima da inflação e preocupam muito. André Olinto do Valle, um dos sócios da McKinsey, ressaltou que, além de resolver conflitos de regulamentação, a separação das atividades permitirá também uma gestão mais focada tanto para a previdência quanto para a saúde, garantindo mais transparência no controle das despesas. "A primeira de que a Forluz oferece aos participantes um plano de assistência médica em linha com o que há de melhor no mercado". Veja o primeiro quadro da coluna ao lado. Confira as diferenças entre Previdência e Saúde PREVIDÊNCIA SAÚDE! Longo prazo! Curtíssimo prazo! Ativo financeiro! Ativo financeiro elevado relativamente baixo! Controle centralizado! Controle pulverizado! Muita especialização! Média especialização (finanças, atuária)! Menos interação pessoal! Muita interação pessoal! Grande incerteza! Menor incerteza! Custos crescentes, mas! Custos crescentes com boa margem de manobra pouca margem de manobra 8

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