Primeira Sessão do Comité de Coordenação de País Moçambique Ricardo Godinho Gomes Gestor de Programas e Coordenador do Projecto Maputo,
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2 Projeto de Reforço das Capacidades Técnicas e Funcionais das Instituições Superiores de Controlo (ISC), Parlamentos Nacionais e Sociedade Civil para o controlo das finanças públicas nos PALOP e em Timor-Leste Primeira Sessão do Comité de Coordenação de País Moçambique Ricardo Godinho Gomes Gestor de Programas e Coordenador do Projecto Maputo,
3 Estrutura da Apresentação 1. Bases de Referência em Moçambique Resultado 1 Eficácia do controlo externo por parte do TAMOZ
4 1.1. PTA para MOZ Componente 1 Actividades de desenvolvimento de capacidades do TAMOZ para o controlo externo das despesas e contas públicas Num quadro de trocas de experiências e aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP, sub-regional e global)
5 2. Bases de Referência em Moçambique Resultado 2 Eficácia da fiscalização parlamentar do processo orçamental, das despesas públicas e da auditoria externa Participação da sociedade civil no processo orçamental e de auditoria
6 2.1. PTA para MOZ Componente 2 Actividades de desenvolvimento de capacidades no domínio da fiscalização das despesas e contas públicas da Assembleia da República Actividades de controlo externo público das despesas e contas públicas e de evolvimento público no processo orçamental e de auditoria Num quadro de trocas de experiências e aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP, sub-regional e global)
7 3. Orçamento consolidado para Moçambique Orçamento 2014 Orçamento 2015 Orçamento 2016
8 1. Bases de Referência em Moçambique Resultado 1 Eficácia do controlo externo por parte do TAMOZ
9 Ponto de situação em Moçambique Constações do exercício PEFA 2010 e do IOA 2012 estão ultrapassadas e não podem servir de única base de referência para a planificação Tendências positivas verificadas por esses exercícios confirmam-se
10 Fraquezas identificadas Credibilidade do orçamento O nível de variações entre os orçamentos aprovados originalmente (pela AR) e o montante final reportado e executado (nas contas anuais) é alto
11 Abrangência e transparência do orçamento Fraquezas: Grau de monitoria do Governo central das instituições autónomas governamentais e empresas públicas Grau de monitoria do Governo central da posição fiscal dos governos locais
12 Abrangência e transparência do orçamento Fraquezas: Embora o Acesso público à informação fiscal chave tenha vindo a melhorar progressivamente e não se espere grandes inversões nesta tendência, certos aspectos poderiam ainda ser melhorados, em particular, Acessibilidade dos Relatórios de execução orçamental e anuais de forma simplificada online Falta de informação sobre recursos disponibilizados a unidades primárias de prestação de serviços (por exemplo, escolas ou centros de saúde)
13 Reporte de informação fiscal Fraquezas: Fraca capacidade de recolha e processamento de informação para verificar os recursos que foram de facto recebidos (em dinheiro ou espécie) pelas unidades de prestação de serviços no terreno (com enfoque nas escolas primárias e centros de saúde primária) em relação aos recursos disponibilizados
14 Reporte de informação fiscal Fraquezas: Qualidade e abrangência dos relatórios orçamentais (Relatórios de Execução Orçamental Trimestrais, REO) os relatórios financeiros anuais (contas anuais do Estado Conta Geral do Estado)
15 Escrutínio e Auditoria Âmbito, natureza e acompanhamento da auditoria externa Fraquezas: O desafio será em como apoiar os Tribunais ao nível provincial e coordenar o trabalho aos diferentes níveis de forma a evitar duplicações de funções e trabalho num quadro de independência descentralizada dos tribunal
16 Fraquezas: Necessidade de coordenar com outras instituições de controlo como a IGF e Inspecções Gerais dos Ministérios, incluindo a partilha de informação e acesso aos relatórios Acelerar o processo de auditoria e julgamento de forma a melhor servir o ciclo orçamental anual
17 Fraquezas: Existe muito mais que poderia fazer de forma a tornar o seu trabalho disponível ao público Finalmente, poderia ainda desenvolver um sistema de registo, rastreio e seguimento das recomendações e seus impactos
18 1.1. PTA para Timor-Leste Componente 1 Actividades de desenvolvimento de capacidades da CCTL para o controlo externo das despesas e contas públicas Num quadro de trocas de experiências e aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP, sub-regional e global)
19 ACT 1: Formação sobre gestão e auditoria de finanças públicas Técnicos e Juízes da Terceira Secção do Tribunal Administrativo de Moçambique (TAMOZ) reforçam capacidades de auditoria externa de desempenho fiscalização prévia, num quadro de troca de experiencias e aprendizagem entre pares.
20 ACT 2: Assistência Técnica para a Concepção, programação e planeamento de orçamentos A IGF assegura o seguimento eficaz das recomendações do TAMOZ sobre a CGE por parte do executivo Gestores Publicos reforcam as capacidades de gestao e orcamentacao com base em resultados
21 ACT 3: Aquisição de equipamentos e AT para a integração de sistemas de contabilidade e de informação na gestão das FP e auditoria Troca de experiências entre o TAMOZ e outros TC da CPLP sobre a introdução de sistemas TIC de gestão processual e apoio para a aquisicao de software reforça a celeridade e transparência dos processos no domínio do controlo externo das contas públicas, num quadro de complementaridade com as accoes em curso no Fundo Comum do TAMOZ.
22 ACT 4: AT para fortalecer a prestação de contas padronização das normas de relatório financeiro O envolvimento do Público no controlo externo das contas públicas feito pelo TAMOZ é reforçado e permite aumentar da transparência e responsabilidade pública do TAMOZ, num quadro de complementaridade com as acções do PLACOR financiadas pelo Fundo Comum.
23 ACT 5: Formação e troca de experiências e boas práticas sobre o controlo das finanças públicas nos PALOP e TL, entre ISC Parlamento e a sociedade civil
24 2. Bases de Referência em Moçambique Resultado 2 Eficácia da fiscalização parlamentar do processo orçamental, das despesas públicas e da auditoria externa Participação da sociedade civil no processo orçamental e de auditoria
25 Principais Fraquezas Exame parlamentar da lei orçamental Existem constrangimentos de tempo disponível para as comissões parlamentares fazerem o seu trabalho O tempo de escrutínio orçamental continua a concorrer com o tempo de revisão legislativo Limitada competência técnica dos secretariados e do apoio administrativo disponível às comissões bem assim os seus limitados orçamentos e acesso a especialistas externos
26 Em geral, as regras que governam as realocações são suficientemente generosas para o Governo e assim evitando consultas regulares com a Ar sobre as referidas alterações As alterações são aprovadas pelo MPF e apresentadas á AR no fim do ano como parte da CGE
27 Principais Fraquezas: Exame parlamentar dos relatórios de auditoria Melhorar a capacidade dos parlamentares e seu staff em matérias e documentos técnicos Libertação de tempo no calendário parlamentar para permitir uma aprovação mais célere do relatório e parecer do TA através da sua publicação mais cedo no ano Melhor informação sobre o desempenho financeiro das instituições e programas individuais de forma a melhorar a responsabilização nos níveis de gestão
28 As principais fragilidades: O legislador deve ter autoridade plena para alterar a proposta orçamentária do Executivo e o Executivo deve solicitar a aprovação do Legislativo, antes de transferir fundos entre as unidades administrativas e antes de gastar os orçamentos suplementares e fundos contingenciais
29 As principais fragilidades: Não existe uma unidade especializada na AR para realizar análises aprofundadas ao OGE e informação fiscal Existe capacidade e recursos em instituições externas de pesquiza
30 As principais fragilidades: O debate a nível da legislatura sobre a política orçamental antes da apresentação da POE nem no seguimento da mesma é limitado O executivo faz essa discussão diretamente através do Cenário Fiscal de Médio Prazo
31 As principais fragilidades: Despesas sobre Fundos de contingência ou outros fundos com finalidade não especificada no Orçamento Promulgado podem ser feitas pelo executivo sem necessidade de prévia autorização ou discussão parlamentar No entanto, de acordo com o executivo os Orçamentos Rectificados não admitem a inclusão desse tipo de despesas.
32 As principais fragilidades: Necessidade de melhorar a capacidade da legislatura, Gabinete Técnico e CPO, de analisar não apenas os RDA e a CGE (inclusive o Parecer sobre a CGE) Mas também outro tipo de auditorias e contas públicas
33 Principais Fraquezas: Oportunidades de participação pública As oportunidades de participação pública no processo orçamental em Moçambique são limitadas
34 2.1. PTA para Timor-Leste Componente 2 Actividades de desenvolvimento de capacidades no domínio da fiscalização das despesas e contas públicas da Assembleia Nacional Actividades de controlo externo público das despesas e contas públicas e de evolvimento público no processo orçamental e de auditoria Num quadro de trocas de experiências e aprendizagem entre pares (PALOP-TL, CPLP, sub-regional e global)
35 ACT 7: Apoio a reformas dos quadros legais e institucionais, com particular enfoque na revisão de leis sobre o Orçamento Geral do Estado e TCs Parlamentares e staff parlamentar, em particular os deputados e secretariado da CPO e staff do Gabinete Técnico, são capacitados para um melhor seguimento do processo orçamental e para exercer uma fiscalização parlamentar mais eficaz das despesas públicas nos sectores das indústrias extrativas, negociação de grande contratos, tributação e combate à corrupção.
36 ACT 7: Apoio a reformas dos quadros legais e institucionais, com particular enfoque na revisão de leis sobre o Orçamento Geral do Estado e TCs Troca de experiências e aprendizagem entre pares contribui para responder de forma mais eficaz aos desafios de fiscalização e supervisão eficiente das Contas Públicas.
37 ACT 8: Campanhas de sensibilização sobre os sistemas de gestão das finanças públicas e e reformas legais, incluindo a promoção da transparência orçamental A fiscalizaçãdo parlamentar reforcada contribui para melhorar o cumprimento das metas nacionais sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e de protecção dos direitos dos mais desfavorecidos.
38 ACT 8: Campanhas de sensibilização sobre os sistemas de gestão das finanças públicas e e reformas legais, incluindo a promoção da transparência orçamental O reforço da fiscalização parlamentar do grau de implementação da legislação e da despesa efectivamente realizada em questões de género, VBG e protecção da família contribui para acelerar o cumprimento das metas nacionais e aumentar a eficácia das dotações da POE em matéria de equidade de género.
39 ACT 9: AT para reforçar os orçamentos e contas, sistemas de auditoria e de monitorização para a análise e avaliação das finanças públicas documentos e projetos-lei Técnicos parlamentares do Secretariado e assessores das CEP, em particular da CPO, capacitados nos domínios da fiscalização parlamentar da gestão das FP, da legislação sobre parcerias público-privadas (PPP) e das indústrias extrativas asseguram de forma eficaz o apoio técnico e especializado às CEP e parlamentares da nova legislatura.
40 ACT 9: AT para reforçar os orçamentos e contas, sistemas de auditoria e de monitorização para a análise e avaliação das finanças públicas documentos e projetos-lei A ARMOZ melhora a sua capacidade de fiscalização legislativa e o envolvimento público na actividade parlamentar por via d uso eficiente das TIC, nomeadamente por via da concepção e implementação de um sistema informatizado de gestão do processo legislativo.
41 ACT 10: AT e aconselhamento para os parlamentos nacionais sobre a supervisão da despesa pública Valências e capacidades são desenvolvidas no seio da CPO e do Gabinete Técnico Parlamentar para Acompanhamento do Processo Orçamental (GTPAPO) para a análise e técnicas de fiscalização orçamental (do processo orçamental no seu todo, incluindo a fase da auditoria) e de despesas públicas.
42 ACT 11: Formação e troca de experiências e boas práticas sobre o controlo das finanças públicas entre Parlamentos e a sociedade civil nos PALOP e TL 2014, 2015 & 2016 As capacidades dos parlamentos e parlamentares dos PALOP e Timor-Leste são reforçadas por via de troca de experiências e aprendizagem entre pares, no quadro da CPLP e regional
43 A participação pública no processo orçamental e de auditoria Tem de ser acompanhada por oportunidades significativas para a sociedade e os cidadãos de participarem activamente na tomada de decisões orçamentais e por uma fiscalização independente institucionalizada e forte Essa participação inclui interacções com as ISC, os Parlamentos e Governos
44 Oportunidades de participação pública Fraquezas: Não existe nenhum requisito formal para que o executivo envolva o público no processo orçamental Não existe uma explicação e divulgação adequada que preceda o envolvimento do público na formulação do orçamento
45 Oportunidades de participação pública Fraquezas: Para além da publicação dos relatórios de auditoria por parte do TAMOZ Não existe outro mecanismo de comunicação sobre descobertas das auditoria
46 Oportunidades de participação pública Fraquezas: Não existem mecanismos práticos e acessíveis para identificar e incluir a perrspectiva do público durante a formulação do orçamento Audiências públicas no Legislativo sobre o quadro macroeconômico do orçamento e orçamentos individuais (unidades administrativas) são muito limitadas
47 Não existem Oportunidades no Legislativo para testemunhos do público durante as audiências públicas do orçamento Mecanismos desenvolvidos pelo Executivo para a participação do público durante a execução do orçamento Mecanismos desenvolvidos pelas ISC para a participação na agenda de auditoria
48 Não existem Feedback do Executivo sobre a utilização de inputs e contribuições do público Publicação pelo Legislativo dos relatórios sobre as audiências públicas do orçamento Feedback da ISC sobre a utilização de inputs e contribuições do público
49 ACT 12: Formação de organizações da sociedade civil (incluindo jornalistas) no domínio do controlo e políticas orçamentais - programa GRANT 2014, 2015 & 2016 Organizações da sociedade civil nos PALOP e em Timor-Leste desenvolvem as suas capacidades e levam a cabo acções em todos esses países que permitem um maior envolvimento público no processo orçamental (incluindo a auditoria das contas públicas e orçamentos participativos/do cidadão) e no processo de fiscalização parlamentar e controlo externo das despesas e contas públicas.
50 3. Orçamento consolidado para Timor-Leste Orçamento 2014 Orçamento 2015 Orçamento 2016
51 Orçamento 2014 para MOZ ACT 1: 84,530 US$ ACT 7: 41,837 US$ ACT 2: 35,631 US$ ACT 3: 100,313 US$ ACT 4: 71,316 US$ ACT 8: 25,145 US$ ACT 9: 16,864 US$ ACT 10: 32,912 US$ ACT 5: 25,145 US$ ACT 12: 46,810 US$ ACT 11: 19,498 US$
52 Orçamento 2015 para MOZ ACT 1: 29,425 ACT 7: 33,639 ACT 2: 7,431 ACT 3: 31,855 ACT 4: 17,014 ACT 8: 34,449 ACT 9: 21,623 ACT 10: 32,100 ACT 5: 33,639 ACT 12: 29,264 ACT 11: 14,370
53 Orçamento 2016 para MOZ ACT 1: 40,446 ACT 7: 34,495 ACT 2: 11,264 ACT 3: 97,911 ACT 4: 49,910 ACT 8: 14,350 ACT 9: 66,588 ACT 10: 32,100 ACT 5: 17,014 ACT 12: 29,264 ACT 11: 14,367
54 Orçamento para Moçambique Aproximadamente 1,069,883 EUR
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Primeira Sessão do Comité de Coordenação de País Cabo Verde Ricardo Godinho Gomes Gestor de Programas e Coordenador do Projecto Praia,
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