AGROECOLOGIA: NOVAS PERSPECTIVAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA
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- Danilo Correia Canejo
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1 AGROECOLOGIA: NOVAS PERSPECTIVAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA Noeli Pertile Universidade Federal da Bahia - UFBA noeli.pertile@yahoo.com.br A questão agroecológica surge a partir de reflexões acerca do modo sobre o qual se processa o modelo agrícola produtivista. O atual modelo, resultado da expansão capitalista no campo, desconsidera as diversidades naturais e sociais presentes no espaço agrário. De outro lado, a proposta agroecológica busca, necessariamente, a valorização dessas diversidades e as torna impulso na caminhada da construção de um novo pensar viver no/do campo dentro da agricultura familiar no Brasil. O diálogo e respeito entre sociedade e natureza não somente é importante, como funda a base agroecológica. Na busca da valorização do conhecimento tradicional (o saber-fazer transmitido ao longo das gerações) e das novas técnicas e tecnologias sociais, a agroecologia pode possibilitar a autonomia e a viabilidade econômica junto com a manutenção e/ou ampliação da biodiversidade, como foi analisado e constatado em diferentes realidades agrárias brasileiras. Vale ressaltar que o modo como cada experiência se processa é muito específica, o que possibilita a continuidade de uma grande diversidade de saberes locais. Nesta perspectiva, o texto aborda experiências agroecológicas de distintos municípios brasileiros, especialmente no Nordeste. A pesquisa demonstra que, no processo de transição agroecológica, o despertar dos agricultores para os preceitos agroecológicos altera a dinâmica dos indivíduos e de suas famílias, contribui para a construção de renovados espaços agrários com melhoria das condições de vida das pessoas. Já na cidade, na feira-livre, onde são comercializados maior parte dos produtos, ocorre o encontro dos produtores com os consumidores em uma relação de grande importância na busca da autonomia dos primeiros. Palavras-chave: agroecologia; agricultura familiar; tecnologias sociais; autonomia.
2 Introdução Compreender a agricultura familiar e sua organização em nosso país necessita entender as relações econômicas e sociais que se configuram no meio rural. O processo chamado de modernização do campo afetou de maneira significativa grande parte dos pequenos produtores que não tinham condições econômicas suficientes para transformar sua produção adaptando-a ao sistema agroindustrial. Dessa maneira, a agricultura tradicional foi sendo substituída gradativamente pela agricultura convencional alicerçada nos pacotes tecnológicos e nos agroquímicos advindos pela revolução verde. A agricultura tradicional é uma forma de produção que compreende os fatores agroecológicos, sócio-econômicos e tecnologias que possam atender às necessidades dos grupos de agricultores específicos e agroecossistemas locais (ALTIERI, 1991). Já a agricultura convencional, também denominada de agricultura moderna ou industrial, foi consolidada após o processo de modernização do campo como conseqüência da revolução verde. Esse modelo de produção tem como características o uso de agroquímicos, sementes geneticamente modificadas, mecanização da produção e a dependência da agricultura a indústria (CAPORAL, 2009). No Brasil, a política de crédito rural beneficiou, em maiores proporções, as grandes e médias propriedades de monocultivo, possibilitando aos grandes produtores inserirem-se na modernização da agricultura e comercializando, principalmente, com o mercado externo. Tendo por base esse contexto, neste trabalho busca-se discutir a transição agroecológica como o caminho percorrido por agricultores convencionais que pretendem produzir de forma sustentável, utilizando dos princípios da agroecologia. A agroecologia configura-se não como uma agricultura alternativa, mas sim como uma ciência que nasceu da necessidade em pensar medidas de produção que atendessem uma agropecuária isenta do uso de agroquímico e que promovesse uma produção sustentável e rentável economicamente. Agricultura alternativa é entendida aqui, como aquela agricultura que se utiliza de técnicas capazes de retirar o pequeno produtor da dependência do mercado
3 capitalista, tanto do consumo de insumos, quanto na venda de seus produtos (SILVA, 1999). Os princípios da agroecologia não visam apenas uma agricultura sustentável, mas idealizam uma agricultura consciente, em que assegure aos agricultores condições como: moradia digna, saúde, educação, infraestrutura com abastecimento de água e saneamento básico, para que o camponês possa ter condições de exercer a produção e viver com maior qualidade de vida e com mais autonomia e auto-suficiência. Construindo um novo espaço agrário O modelo de produção agrícola atual, oligopolizado por empresas multinacionais, ao qual se chama Agronegócio, domina os principais circuitos espaciais de produção no campo, conformando aquilo que foi chamado de circuito superior da economia agrícola (ELIAS, 2006). Este modelo tem por característica a concentração da produção e da maior parte do consumo dos bens de produção agrícola; apoia-se na chamada agricultura científica, concentração fundiária (76% das terras do país), no uso intensivo de agrotóxicos (fertilizantes químicos e defensivos agrícolas) e similares (como os reguladores de crescimento animal) e no forte emprego de maquinário no processo produtivo, substituindo o trabalho de muitos homens e mulheres. Pode-se constatar isso quando se apresenta o número de empregos gerados pelo Agronegócio. Com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009), no ano de 2006, a cada 100 hectares de terra, o agronegócio empregava apenas 1,7 pessoa, enquanto a agricultura de base familiar empregava 15 pessoas. Além do mais, no mesmo ano, o Agronegócio contribuía com 30% dos alimentos que consumimos no mercado interno, enquanto a Agricultura Familiar foi responsável pelos outros 70%; todavia, apenas 14% do crédito agrícola eram direcionados à agricultura camponesa, enquanto os outros 86% eram destinados ao agronegócio. Esses elementos indicam, portanto, a existência de dois projetos de desenvolvimento em disputa para o campo brasileiro, cujo epítome ainda é o Estado e
4 cujo ponto de bifurcação urgente, deve tender obrigatoriamente para o projeto de valorização camponesa, apoiado na pequena propriedade, na pouca dependência de insumos externos à unidade de produção, no aumento do emprego agrícola, na estruturação de uma soberania e uma segurança alimentar de alimentos saudáveis e de produções ecologicamente sustentáveis, socialmente justas e economicamente viáveis como assinalam as bases científicas da agroecologia (ALTIERI, 1989). A pedagogia da alternância (RIBEIRO, 2010; ITERRA, 2003), foi um valioso instrumento de execução dos trabalhos desenvolvidos com as/os assentadas/os. Essa pedagogia consiste em tempos-escolas, tempos-comunidades e um tempoculminância. Para cumprir o tempo-escola a equipe executora realizou atividades em um final de semana, envolvendo todos os agentes ligados diretamente e indiretamente com o programa. Nesse momento foram organizados e planejados junto com as/os beneficiadas/os nos assentamentos, os conteúdos dos eixos do Curso de Formação Continuada de Tutores em Agroecologia. Os conteúdos dos eixos foram planejados de acordo com o andamento das atividades em cada pólo, sendo assimilados os conteúdos de forma mais teórica, através da educação popular. Por fim, o tempo-culminância, momento de apresentação dos produtos/resultados alcançados por cada comunidade atendida pelo programa. Além de finalizar um ciclo de trabalho o tempo-culminância tem como objetivo avaliar o nível de autonomia das comunidades. Frente aos dados da realidade e considerando o conhecimento científico produzido nas instituições universitárias como uma mediação necessária à atividade produtiva do homem, é de fundamental importância que a universidade possa difundir seu acúmulo de conhecimentos científicos e tecnológicos através de projetos e programa de extensão. A universidade pode contribuir de forma articulada com as comunidades envolvidas, para a elevação do nível cultural da população brasileira, bem como com o desenvolvimento técnico e produtivo em diversas áreas. O desafio de tratar o desenvolvimento do campo brasileiro através da agricultura familiar/camponesa vem sendo enfrentado pelos diversos setores da sociedade nele envolvidos (movimentos sociais, Secretarias de Educação, Ministérios da Educação e
5 Cultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Universidades Públicas), discutindo e propondo desde os fundamentos filosóficos até as políticas públicas, na perspectiva de que estas venham responder às necessidades dos povos do campo. Estes desafios também se colocam para o desenvolvimento econômico e social das comunidades que vivem no campo brasileiro, nas diferentes dimensões, diante de um processo de reforma agrária no Brasil; desafios em seus aspectos educacionais, sociais e econômicos. Para atribuir maior visibilidade ao processo de transição agroecológica, trazemos aqui, parte do resultado de atividades de pesquisa e extensão realizadas no estado da Bahia. As atividades realizaram-se tanto em trabalhos de campo, com estudantes de graduação em disciplina obrigatória, quanto em pesquisa e implantação de projetos de extensão. Nos trabalhos de campo encontrou-se, em diversos municípios o inicio e a busca pela consolidação da agroecologia, de modo individual ou em associações. Mas em ambas as formas, os produtos eram comercializados diretamente com o consumidor, nas feiras livres das cidades do interior da Bahia. Já no projeto de extensão, em que este texto se debruçará mais detalhadamente, buscou-se elaborar metodologias participativas destinadas ao desenvolvimento rural em áreas de reforma agrária tendo por base o princípio da agroecologia. Por meio da educação popular, pretendeu-se habilitar estudantes e profissionais a desenvolver projetos e fazer o acompanhamento de ações destinadas à melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento de cadeias produtivas nestas áreas. O projeto teve por objetivo proporcionar a inclusão socioprodutiva de agricultores em áreas de reforma agrária com produção agrícola de base comunitária e familiar, contribuindo com a produção, agroindustrialização e comercialização de seus produtos, organizando os trabalhadores para a consolidação de cooperativas de base agroecológica, com vistas ao desenvolvimento social, econômico e ambiental. Para isso, utilizou-se como centralidade o fortalecimento do trabalho coletivo, tendo em vista a consolidação das cadeias produtivas, gestadas pelas famílias envolvidas. A partir da organização de grupos gestores locais, procurou-se criar um coletivo de implementação, avaliação e validação das etapas de execução do programa de extensão
6 desenvolvendo, assim, os processos de gestão descentralizada da implantação de políticas públicas em comunidades de reforma agrária. No processo de implantação e execução do projeto, constatou-se uma melhoria na geração de renda e segurança alimentar e nutricional dessas comunidades. A integração da criação animal (galinhas para produção de carne e ovos) junto a cadeia produtiva de hortaliças, além de melhorar a alimentação dessas famílias, contribuiu para diversificar a oferta de produtos aos programas sociais de aquisição de alimentos do governo federal, levando alimentação de qualidade para beneficiários de ações sociais. O período de realização das atividades foi dividido em dois momentos, o que chamou-se de tempo escola e tempo comunidade. O primeiro diz respeito à formação da equipe executora e foi realizado dentro da Universidade Federal da Bahia e ocorreu semanalmente em dois dias. Em um dia (normalmente às segundas-feiras) a equipe executora responsável pelo monitoramento das atividades de campo se reunia para fazer avaliação das metodologias, criação de oficinas à serem aplicadas, acompanhamento da implementação do projeto, além da preparação da prestação de contas e demais tarefas operacionais indispensáveis ao projeto, como orçamentos, relatórios de atividades, entre outros. Em outro dia (às terças-feiras) aconteciam as reuniões com os alunos que participaram das atividades. Este coletivo foi formado por alunos dos mais diversos cursos (geografia, ciências sociais, veterinária, farmácia, economia, entre outros), consolidando uma equipe multidisciplinar que participou de oficinas com temas relacionados ao processo de implantação do projeto, preparando-os pedagogicamente para a execução destas oficinas nas comunidades. Também eram feitas avaliações das atividades e socialização dos resultados obtidos com as oficinas. O processo educacional em sala de aula (tempo escola) foi perenemente acompanhado de atividades práticas extensionistas. Isso ocorreu à medida em que esses alunos foram acompanhar os membros da equipe executora em todas as atividades do projeto, garantindo assim a inserção dos mesmos na realidade das comunidades rurais e capacitando-os para a intervenção pedagógica junto a estas.
7 O segundo momento se refere à atuação em campo ou tempo comunidade, a cada 15 dias durante o fim de semana. Nesse momento, na fase de implementação do projeto, foram aplicadas nas comunidades as oficinas de educação popular (BRANDÃO, 2006; BOFF, 1986; CALDART, 2004; BETO, 2000 entre outros) com a participação dos membros da comunidade, da equipe executora e os alunos vinculados ao programa. Dividida em duas equipes, as oficinas tiveram atividades teóricas (com um tema a ser trabalhado abordado com a comunidade) e outro momento de trabalho coletivo, onde todos os envolvidos executaram as etapas de implantação do projeto através de mutirões. O público alvo foram as comunidades beneficiadas, famílias de três assentamentos e um acampamento no estado da Bahia. A universidade e a realidade O trabalho desenvolvido buscou materializar a articulação do tripé ensinopesquisa-extensão, através da Universidade Federal da Bahia, com o objetivo de dar respostas às necessidades no campo produtivo das comunidades rurais da região metropolitana de Salvador. Desta forma, ao aliar o processo de consolidação de cadeias produtivas ao um processo pedagógico de ensino-aprendizagem, teremos a relação trabalho e educação enquanto eixos norteadores no desenvolvimento das atividades deste programa, o qual se fundamenta na educação popular como prática para a autonomia dos homens e das mulheres e, por isso mesmo, uma prática emancipadora (FREIRE, 2005). A equipe executora teve a possibilidade de desenvolver não só extensão na perspectiva clássica, mas de um processo de extensão de mão-dupla, isto é, de comunicação (FREIRE, 2006), onde saber acadêmico e saber popular se entrelaçam de forma complementar; e de pesquisa atendendo o principio fundamental da educação popular ação-reflexão-ação que eleva a teoria à condição de força material para aperfeiçoar a ação transformadora da realidade.
8 Ressaltamos que experiências deste caráter também têm se colocado como uma das possibilidades de contribuição para a formação acadêmica crítica e superadora das problemáticas atuais encontradas no campo da formação profissional, dando margem para uma nova forma de organização do processo de trabalho pedagógico no campo em diversas áreas do conhecimento. Além das atividades da pesquisa, outras complementares são realizadas. A exemplo do Estágio Interdisciplinar de Vivência em áreas de Reforma Agrária, atividade que acontece há nove anos, na qual estudantes de diversas universidades (federais e estaduais da Bahia), fazem uma vivência em áreas de Reforma Agrária com o intuito de conhecer melhor a vida do campo e das comunidades. E o Curso de Formação de Agentes em Agroecologia: atividade realizada no Assentamento Terra Vista (município de Arataca- BA), que é um assentamento referência no processo de transição produtiva para a matriz agroecológica, que buscou capacitar e qualificar os estudantes que estão desenvolvendo ações de extensão rural, bem como promover um intercâmbio entre assentados do recôncavo e do sul da Bahia. Desse modo, buscou-se articular as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade em torno da contribuição para a compreensão e superação das problemáticas agrárias com a formação de profissionais qualificados, produção acadêmica, ações junto às comunidades e auto-organização das famílias das áreas de Reforma Agrária com compromisso social. Os resultados das atividades desenvolvidas com as comunidades em áreas de Reforma Agrária foram significativos para todas as pessoas envolvidas no processo, mas também para a própria Natureza, à medida em que buscou-se trabalhar com os princípios agroecológicos. Nesse sentido, cita-se a recuperação de parte dos solos usados na produção de verduras e legumes, solos antes degradados foram recuperados com o uso de tecnologias sociais e técnicas agroecológicas de adubação e correção de solos. Foram construídos dois galinheiros para integração animal-vegetal em duas comunidades atendidas pelo programa; as aves (galinhas) servem como produtoras de adubo, ao mesmo tempo em que produzem ovos e carne. Foram cultivados três viveiros
9 para produção de mudas com espécies de reflorestamento e frutíferas para os SAFs (Sistemas Agroflorestais). Foram realizadas oficinas e seminários com as comunidades para que atendam as metas/demandas municipais de políticas públicas federais, sendo estas: PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). Nessas atividades, buscou-se esclarecer e acessar a DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) aos agricultores; informações previdenciárias e sobre saúde dos homes e das mulheres que trabalham no campo. Desenvolveram-se, ainda, instrumentos de metodologias participativas de administração e gestão das cadeias produtivas locais. Organizou-se um curso para formação de tutores em agroecologia para atuarem na capacitação técnica, implantação dos equipamentos e assessoria em agroecologia, junto aos agricultores. Também como resultado dessas atividades, alguns estudantes do curso de Graduação em Geografia realizaram seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) da Universidade Federal da Bahia, nas áreas trabalhadas. Ocorreu a consolidação de experiências de agroecologia com a implementação de técnicas agroecológicas de uso e manejo do solo, elaboração de fertilizantes, inseticidas, herbicidas orgânicos e com produtos disponíveis nas próprias comunidades. Para a realização de todas essas atividades, ocorreu primeiro a capacitação de pessoas entorno da temática, tanto dos estudantes envolvidos, quanto dos agricultores dos assentamentos. O envolvimento das pessoas nas atividades gerou um avanço no processo de consciência em torno da agroecologia e a retomada de práticas de coletividade e trabalho cooperado, resultando em maior valorização do conhecimento (o saber-fazer) local e do modo de vida. Outro resultado, não menos importante, mas complementar é o escoamento da produção e venda de produtos agroecológicos através da consolidação de uma feira universitária de produtos agroecológicos da reforma agrária. Na feira quinzenal os próprios agricultores levam seus produtos e os comercializam com a comunidade universitária da UFBA. Essa proposição tem dois aspectos importantes a serem destacados. Primeiro, a importância da venda direta dos produtos agroecológicos para os consumidores; nesse momento ocorre uma troca importante de saberes e de valorização
10 do trabalho do campo; mas ocorre, principalmente, a busca pela autonomia dos produtores. Segundo, a possibilidade de estar dentro da universidade, abre caminho para a retomada da reflexão acerta da importância da Reforma Agrária em nosso país, pois se os agricultores ali estão vendendo os alimentos produzidos, só o fazem porque anterior a isso tiveram acesso à terra. Considerações Finais O diálogo e respeito entre sociedade e natureza não somente é importante, como funda a base agroecológica. Na busca da valorização do conhecimento tradicional o programa de formação de tutores em agroecologia em assentamentos rurais da Reforma Agrária teve como objetivo inicial a consolidação de experiências de hortas agroecológicas junto as comunidade e uma agroindústria de beneficiamento de farinha, a partir do trabalho coletivo, da comunicação entre saber popular e acadêmico e da educação popular. Todavia, devido às limitações da universidade na execução do Projeto, a agroindústria não foi instalada em função das dificuldades na aquisição de materiais pela instituição. A opção pelas hortas agroecológicas se insere, ainda, na perspectiva mais ampla do projeto que os movimentos sociais (a exemplo do MST, como os dos assentamentos da pesquisa) têm para o campo brasileiro, visando a soberania alimentar, política e econômica dos trabalhadores do campo. Com isso, a opção pelas hortas incidiu diretamente na alimentação do povo melhorando a condição alimentar, mas também, a criação de uma organização de trabalho coletivo e, portanto, de fortalecimento político das comunidades. Por fim, por se tratar de culturas de ciclos curtos, as hortas trazem, via comercialização, uma resposta econômica mais imediata aos sujeitos envolvidos. O coletivo de produção do Assentamento teve uma variabilidade quantitativa muito grande, entre três e seis famílias envolvidas ao longo dos anos, mas também uma grande rotatividade de pessoas, dificultando a consolidação da experiência. Todavia, ao longo dos anos foi feito um processo intenso de formação entorno da agroecologia com
11 oficinas de compostagem, biofertilizantes, adubação verde, minhocário, manejo de solo e etc. e as pessoas que passaram por esse processo formativo, permanecendo ou não no coletivo de produção, sinalizam como saldo positivo desse processo o fortalecimento da pauta da agroecologia na comunidade. Outro grande resultado direto e indireto do programa foi a busca por escoamento e venda dos alimentos produzidos, além da venda em feiras dos municípios envolvidos, os agricultores consolidaram uma feira quinzenal na universidade proponente do projeto, reforçando o diálogo entre comunidade e universidade. Referências ALTIERI, M. Agroecologia Y Desarrollo. Revista de CLADES. N 1Marzo, Disponível em Acesso em 12/07/2013. BETTO, Frei. Desafios da Educação Popular. São Paulo: CEPIS, BOFF, Clodovis. Como trabalhar com o povo. Rio de Janeiro: Petrópolis, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é a Educação Popular. São Paulo: Brasiliense, CALDART, Roseli. Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão Popular, 2004 CAPORAL, Francisco Roberto. Extensão Rural e Agroecologia: temas sobre um novo desenvolvimento rural, necessário e possível. Brasília: p. ELIAS, D.Globalização e fragmentação do espaço agrícola do Brasil. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2006, vol. X, núm. 218 (03). < [ISSN: ] FREIRE, Paulo. Conscientização. São Paulo: Cortez e Moraes, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário Rio de Janeiro, ITERRA. Instituto de Educação Josué de Castro IEJC. Método Pedagógico (Texto Interno). Coletivo Político Pedagógico CPP. Veranópolis Abril de RIBEIRO, M. Movimento camponês, trabalho e educação. Editora expressão popular, São Paulo, SILVA, Jose Graziano da. Tecnologia e Agricultura familiar. Porto Alegre: Ed. Universidade /UFRGS, 1999.
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