Reflorestamento, ampliação da biodiversidade, como práticas de cuidado do ambiente e da vida do planeta;
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- Matilde de Sá Angelim
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1 INTRODUÇÃO O MST surge oficialmente em 1984, caracterizou-se por um movimento popular de luta pela terra. Popular pois está aberto a todos homens, mulheres crianças, idosos que acreditam na transformação da sociedade, através da democratização da terra e dos recursos naturais e apresenta um componente sindical pois as lutas também se dão em torno de demandas especificas que ao conquistarem a terra se fazem necessárias para a permanência nela, tais como saúde, educação, habitação, crédito para a produção. O contexto atual do avanço do desenvolvimento capitalista na agricultura trouxe o acirramento das contradições e permitiu maior clareza no foco central da luta atual do MST, o embate é de modelos/lógicas de agricultura: Agricultura Camponesa x Agronegócio (agricultura capitalista), neste embate está em disputa a questão do planeta, a continuidade da humanidade, a lógica da produção de alimentos, a lógica da relação ser humano natureza da produção e reprodução da vida.hoje o debate é sobre o modelo de agriculturaque justifica a desconcentração fundiária, desde uma visão de conjunto de projeto de sociedade a ser alcançado. O Agronegócio tornou-se o modelo hegemônico no campo brasileiro e vem se reafirmando desde a crise financeira de 1998,a partir deste momento passa-se a uma redefinição geopolítica econômica no planeta, os países do Sul pela suas condições climáticas e recursos naturais passam a exercer a vocação de produtores de matéria prima e os países do norte produtores de tecnologias (insumos e equipamentos ) que serão aplicadas tanto na produção da matéria prima como na transformação da mesma(industrialização), as grandes corporações transnacionais tiveram o papel estratégico de organizar a exploração dos recursos naturais para a geração de matéria prima. Como resultado deste processo temos a concentração de terras e concentração de renda, uso intensivo de agrotóxicos, destruição ambiental (biodiversidade em extinção), conflitos socioambientais e territoriais, alteração no padrão alimentar da população do campo e cidade, redução da diversidade de alimentos para consumo humano. O estado brasileiro, no período dos governos Fernando Henrique, Lula e Dilma, assumiram este modelo e criaram as condições para sua consolidação, através do financiamento público, pela flexibilização das legislações, pelo uso da força na contenção dos movimentos de resistência e/ou desocupação dos territórios e o uso da mídia como grande aliado na construção da simbologia e do imaginário popular de
2 que este é a grande revolução no campo brasileiro, gerador de grandes riquezas e possibilitador de um novo realinhamento geopolítico do Brasil no mapa mundial. O projeto de agricultura camponesa está em construção,defendido pelos Movimentos sociais populares do campo, não se restringe a reafirmar o que historicamente os agricultores camponeses já vem fazendo no âmbito da produção e/ou recuperar o que lhes foi expropriado, mas sim ser gestado no amago da contradição de embate e do enfrentamento do atual modelo do agronegócio, buscando a superação do modelo capitalista de fazer agricultura numa perspectiva, econômica, política, ecológica, cultural, tecnológica, de produção. A reapropriação social da natureza, a função social da terra em detrimento a lógica mercantil, a desconcentração fundiária são elementos importantes da luta pela construção do novo modelo, e em nossos territórios de assentamento a luta principal é pela alteração das relações de produção pois queremos discutir como os nossos assentamentos podem transformar-se em territórios de viver bem. Nesta perspectiva outros elementos vem sendo discutidos e formulados pelo conjunto dos trabalhadores que temos chamado de Reforma Agrária Popular, popular pois busca romper com a ideia de uma Reforma Agrária dentro dos limites do capitalismo e construir a Reforma Agrária alicerçada em outra matriz epistemológica, composta por diversos elementos que implicam em uma mudança de paradigma, dentre eles: Democratização da Terra e também dos bens da natureza (água, minérios, subsolo, recursos naturais) que devem estar a serviço de toda a sociedade; Aliança de classe entre os trabalhadores do campo e os trabalhadores das cidades; A Agroecologia como matriz produtiva. A produção de alimentos saudáveis para toda a sociedade como função prioritária da agricultura, nesta perspectiva produzir para além da subsistência e sim numa perspectiva mais ampla, para a população, o camponês como consciência de classe proletária. A soberania sobre as sementes; Mecanização agrícola adequada, que facilite a vida do agricultor, contribua para sua saúde, seu lazer, seu descanso e garantam sua produção Democratização do conhecimento seja através da escola ou de outras formas e/ ou atividades formativas; Cooperativas formada por camponeses, camponesas, envolvendo a juventude, as mulheres na gestão das agroindústrias;
3 Reflorestamento, ampliação da biodiversidade, como práticas de cuidado do ambiente e da vida do planeta; A educação foi uma das primeiras áreas a serem trabalhadas pelo Movimento Sem Terra, pela necessidade de construção de escolas e de elevar o nível de escolarização dos camponeses, desde a alfabetização de jovens e adultos, educação infantil, fundamental, médio e educação profissional técnica, graduação e pós graduação e também ao considerarmos a educação, uma das dimensões da formação, entendida tanto no sentido amplo da formação humana, como no sentido mais restrito de formação de militantes para a organização e para o conjunto das lutas dos trabalhadores e trabalhadoras. Através de discussões e de estudo organizou-se os princípios filosóficos e metodológicos da Educação no MST. Este princípios são os marcos para todo o trabalho de educação a ser desenvolvido no MST, em todas as áreas do conhecimento, a saúde, na sua história de construção dentro do Movimento Sem Terra, vai buscar estes fundamentos para organizar seu processos formativos e/ou profissionalizantes em saúde; pois estes princípios são resultados das reflexões feitas sobre a prática realizada, das experiências acumuladas ao longo da história das lutas dos trabalhadores Sem Terra. Os princípios filosóficos dizem respeito a visão de mundo, os pedagógicos se referem ao jeito de fazer e de pensar a educação para concretizar os próprios princípios filosóficos. Os princípios Filosóficos: Educação para transformação Social: Define o caráter da educação do MST, um processo pedagógico que se assume como político. Apresenta algumas características essenciais como a educação numa perspectiva de classe, a educação massiva defendendo o direito de todos e todas a educação; educação organicamente vinculada ao Movimento Social; educação aberta ao mundo; educação para a ação isto é, preparar sujeitos capazes de intervenção e de transformação prática da realidade; educação aberta para o novo. Educação para o Trabalho e a cooperação: Educação voltada para as várias dimensões da pessoa humana; Educação com valores humanistas e socialistas; Educação como processo permanente de formação e transformação; Os princípios pedagógicos:
4 Relação entre prática e teoria; Combinação metodológica entre processo de ensino e capacitação; A realidade como base da produção de conhecimento, Conteúdos formativos socialmente úteis; Educação pelo trabalho e para o trabalho; Vínculos orgânicos entre processos educativos, processos políticos e econômicos; Vínculo orgânico entre educação e cultura; Gestão democrática e auto organização dos estudantes; Criação de coletivos pedagógicos de formação permanente dos educadores(as); Atitudes e Habilidades de pesquisa; A partir destas reflexões se estruturou o Método pedagógico de Formação no MST que não possui um caráter estático, mas está em permanente construção, que cada alteração precisa ser antecipada teoricamente e analisada em todas as suas possíveis implicações. Para compreensão do método se faz necessário a absorção das matrizes pedagógicas e da relação que existe entre as partes, são apresentadas separadamente, mas na sua implementação fazem parte do todo e se interrelacionam. O método pedagógico articula-se dialeticamente dentro e fora da escola e nas seguintes matrizes de formação humana: Educação Popular, contribuição da Pedagogia Freiriana; Formação Política-Ideológica, contribuição de Makarenko, Plekahanov e Marx, Trabalho/Economia, compreende o trabalho como atividade específica do ser humano, orientada para a transformação da natureza, com a contribuição teórica de Pistrak, Makarenko e Marx; Coletividade condições múltiplas de interação, de inter-relações como espaço educativo privilegiado; Capacitação Intui diferentes métodos de formação e aposta na necessidade do exercício prático; Pedagogia do Movimento, compreensão do Movimento social popular como lugar de formação dos sujeitos sociais; Entendendo método pedagógico como jeito de colocar em Movimento a formação humana, a partir de leituras das práticas realizadas, desenvolvidas e
5 acompanhadas identificou-se e organizou-se alguns elementos e aspectos básicos da construção do método: Engenharia social ou montagem do processo pedagógico; Arquitetura social ou estratégia de inserção, organização e de funcionamento da coletividade; Ambiente educativo; Estudo; Movimento e a leitura e interpretação deste movimento; Acompanhamento ou ninguém se educa sozinho; Personalidade- Formação do caráter; O coletivo de saúde no MST, surge junto com os primeiros acampamentos, mas a partir do final dos anos 90 a partir das necessidades específicas relativas a esse campo exigiram a organização de um setor de saúde. Num primeiro momento sua principal demanda estava centrada na doença, na produção de medicamentos (tinturas, pomadas) com a finalidade de sanar as necessidades existentes nos acampamentos, o foco era nas enfermidades individuais. A mudança radical de concepção de saúde no MST ocorre a partir dos anos 2000, a partir de intensas reflexões e encontros de produção de matérias educativos, onde o setor passa a perceber que a saúde está vinculada a questões socioeconômicas, ambientais, políticas e culturais e com isso o olhar da saúde amplia-se e deixa de olhar somente o indivíduo e passa a compreender as relações e o cotidiano da vida comunitária e com isso a determinação social da saúde. Estas questões colocou em questão a formação de quadros técnicos na área da saúde. Ao buscar referências no conjunto da sociedade percebeu-se que os cursos de nível médio organizados na área da saúde não estavam de acordo com os princípios e concepções já construídos e formulados pelo Movimento e não atendiam as demandas específicas das famílias das áreas de Reforma Agrária, diziam respeito a uma sociedade urbana e que concebe a saúde nos limites do modelo biomédico. Nesta perspectiva o buscou parcerias para a formação de trabalhadores, parceiros que se dispusessem a construir os cursos a partir dos princípios filosóficos e metodológicos construídos pelo MST e com a implementando o método pedagógico desenvolvido pela organização. Desenvolveu alguns cursos na área da Saúde com diferentes parceiros, entre eles;
6 Curso Técnico de agente Comunitário de Saúde- turmas em parceria com o ITERRA, Universidade Federal do Maranhão, Escola Técnica Federal do Paraná, Escola Técnica da Bahia, Curso de Especialização Técnica em Saúde Ambiental, parceria Escola Politécnica de Saúde Pública Joaquim Venâncio- FIOCRUZ Curso Técnico em Meio Ambiente com ênfase na saúde das populações do campo, parceria EPSPJV- FIOCRUZ, grupo TRAMAS- UFCE, Universidade da Fronteira Sul- PR. Encontram-se em fase de sistematização estes processos de formação, a luz das reflexão que os coletivos que conduziram este processos acumularam ao longo do percurso de formação e atualmente, com a inserção no mundo do trabalho dos profissionais egressos destes cursos O coletivo de formação do setor de saúde ainda busca algumas respostas. Para além da formação dos estudantes no conhecimento, nas teorias, nas habilidades, nas metodologias, de fato desenvolveu-se a autoconsciência crítica dos educandos, numa perspectiva gramsciana, de consciência de classe em si, para si e de si? Estes processos de formação que vem sendo construído pelo MST, inscrevem-se numa perspectiva de construção de um outro paradigma de ciência e de produção de conhecimento? A Formação Técnica em Saúde protagonizada pelos Movimentos sociais do campo recoloca a discussão do acesso aos trabalhadores do campo à educação e não a qualquer educação mas uma feita por eles mesmo e deles??? A Formação técnica em saúde protagonizada por estes coletivos, na perspectiva da politecnia consegue avançar numa perspectiva a se contrapor a hegemonia da formação técnica em saúde vigente na sociedade?
7 Bibliografia: CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra. 2ª edição, Vozes,2000. CALDART, Roseli Salete e PEREIRA, Izabel Brasil e ALENTEJANO, Paulo e FRIGOTTO, Gaudêncio.org. Dicionário da Educação do Campo, Rio de Janeiro, editora Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, São Paulo Editora Expressão Popular, ITERRA, Cadernos, Método Pedagógico. Instituto de Educação Josué de Castro, ano IV, Nº09, Dezembro ITERRA, Cadernos, O Instituto de Educação Josué de Castro e a Educação Profissional, ano VII, Nº13, setembro ITERRA, Relatório Síntese, Seminário: Formação para o trabalho nos Assentamentos: 20 anos do curso Técnico em Cooperativismo- TAC, Veranópolis, 14 e 15 de agosto ITERRA, Sistematização dos estudos e Debates: Seminário sobre o Ensino de Ciências da Natureza nas Escolas do Campo, Veranópolis (IEJC),10 a12 de abril de NEVES, Lucia Maria Vanderlei e PRONkO, Marcela Alejandra. O mercado do conhecimento e o conhecimento do mercado. Rio de Janeiro, Editora da FIOCRUZ, 2008.
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