CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS EM PORECATU-PR: abordagem e espacialização de conflitos
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- Regina Quintanilha
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1 CONTAMINAÇÃO POR AGROTÓXICOS EM PORECATU-PR: abordagem e espacialização de conflitos Giordano Bruno de Oliveira 1 Marcos Antonio Pereira 2 Resumo A construção de uma cartografia para espacialização de casos de contaminação por agrotóxicos no Paraná com base em denúncias feitas por trabalhadores rurais, que começara em julho de 2016 trouxe a necessidade de visibilização de conflitos oriundos das lógicas destrutivas do agronegócio vinculado à utilização de agrotóxicos e, no caso de Porecatu PR, ancorado no latifúndio, sendo o citado município o recorte espacial para a presente pesquisa devido à densidade de denúncias atribuídas à sua região e ao gritante histórico de resistência e luta pela terra que nela permanece. Palavras-chave: Agrotóxicos, Conflitos Territoriais, Cartografia Introdução O presente artigo tem por finalidade trabalhar com direcionamentos surgidos a partir da experiência da construção de uma cartografia participativa focada na espacialização de casos de contaminação por agrotóxicos. Os dados a respeito das contaminações são baseados em relatos colhidos na XV Jornada de Agroecologia em 2016 no município de Lapa-PR, evento promovido pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) bem como por outros movimentos sociais e organizações. A motivação principal para a presente pesquisa é a visibilização e abordagem qualitativa de casos de contaminação por agrotóxicos, suas relações diretas com a concentração fundiária no rural paranaense e o cenário de violência inerente a esse contexto. Lógicas destrutivas do agronegócio e movimentos de resistência Na problemática abordada nesse trabalho, fica evidente a figura do agronegócio, que se serve de um histórico de concentração fundiária e se caracteriza pela subordinação do trabalhador rural às suas lógicas de produção que envolvem a utilização de agrotóxicos e a consequente contaminação desses sujeitos. Tendo em vista que o agronegócio possui uma 1 ENCONTTRA/UFPR - giordanobr.o@gmail.com 2 ENCONTTRA/UFPR - marcoxpereira@gmail.com
2 forte demanda de terras e é um processo vinculado à chamada modernização da agricultura brasileira, relacionada com a alta tecnologia, onde há a presença de insumos químicos, biotecnologias e mecanização (LEITE e MEDEIROS, 2012), estando inclusas nesse processo de modernização a produção e utilização de agrotóxicos, tendo em vista que o agronegócio se configura como "um sistema que articula o latifúndio, as indústrias química, metalúrgica e de biotecnologia, o capital financeiro e o mercado" (FERNANDES e WELCH, 2008 apud RIGOTTO e ROSA, 2008, p. 89). Por outro lado há também os movimentos contra-hegemônicos ou resistências que se manifestam através de movimentos sociais de luta pela terra, no caso da presente pesquisa, o MST. Esses sujeitos em resistência trazem um projeto antagônico às lógicas de dominação e concentração da terra, pois lutam pela Reforma Agrária, que se configura em um programa que visa democratizar a propriedade da terra na sociedade e garantir seu acesso, distribuindo a todos que quiserem fazer produzir e dela usufruir (STEDILE, 2012, p. 659) sendo esses movimentos alvos de violência praticada a serviço do agronegócio, que conforme já relatado, tem uma lógica de concentração fundiária e subordinação da população do campo. A subnotificação vinculada à estrutura de violência e concentração fundiária Em relação à intoxicação por agrotóxicos, a OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que para cada caso notificado, outros cinquenta não o foram, havendo no tratamento da questão um forte cenário de subnotificação, devido à ausência de serviços de saúde à população do campo, às dificuldades de médicos em identificar essas intoxicações, ao preenchimento inadequado das fichas, e mesmo ao medo dos profissionais da saúde de assumir tal notificação, haja vista o poder dos grandes fazendeiros do agronegócio nesses territórios (DOSSIÊ ABRASCO, 2015, p.126). Tendo em vista essa situação de subnotificação de casos de contaminação por agrotóxicos que vitimam trabalhadores rurais e o domínio de atores do agronegócio no campo brasileiro, tal cenário é também marcado pela violência, que é consequência de uma estrutura agrária concentradora de terras, onde latifundiários adotam ações ilegais para o impedimento da realização da Reforma Agrária, sendo as ações de movimentos de trabalhadores rurais combatidas pelos atores vinculados ao agronegócio (TERRA DE DIREITOS, 2009, p. 09).
3 Porecatu PR: relatos de violência, contaminações e a luta pela terra Grande parte dos relatos colhidos durante a Jornada de Agroecologia reportaram casos de violências contra trabalhadores rurais acampados praticadas por atores a serviço de grandes proprietários de terras nas quais são utilizados agrotóxicos, em grande parte através da pulverização aérea. A partir dessas denúncias, acampamentos no município de Porecatu-PR mostraram um significativo adensamento de conflitos dessa natureza, sendo esses os recortes territoriais elencados para estudos de caso. Na região do município em questão se encontram sujeitos de movimentos sociais em legítima luta pela terra, além disso, Porecatu tem um gritante histórico de conflitos territoriais, conforme relatado no livro Porecatu - A guerrilha que os comunistas esqueceram de Marcelo Oikawa (2011), onde está detalhada a resistência durante o século XX de posseiros que vieram a se organizar pelas Ligas Camponesas contra jagunços, grileiros, latifundiários e agentes de repressão, ficando nítido na obra também como o domínio das grandes propriedades na região é ilegítimo. Metodologia para a realização da pesquisa e aproximação com a situação abordada 1. Recolhimento de dados e espacialização O trabalho que culminou na construção da cartografia envolveu o recolhimento de relatos de contaminação por agrotóxicos (com destaque à pulverização aérea) feitos a partir de trabalhadores rurais de diversos municípios do estado que presenciaram esses fatos, em seguida foi feito o mapeamento dessas ocorrências com base na indicação dos sujeitos em relação à localização do conflito. 2. Interpretação Após o recolhimento e espacialização, verificou-se quais as áreas com maior incidência de contaminação. Porecatu-PR chamou a atenção devido à densidade de denúncias de intoxicações por agrotóxicos, bem como em relação à violência praticada por agentes vinculados a grandes proprietários de terra.
4 3. Direcionamentos O direcionamento tirado para o presente artigo consiste em visibilizar casos de contaminação por agrotóxicos em Porecatu-PR, bem como fazer uma pesquisa qualitativa dos conflitos presentes no cenário agrário da região relacionados à utilização de agrotóxicos por latifundiários. Considerações Iniciais A aproximação nesse trabalho a essa realidade se dá com a utilização da cartografia, no sentido de espacializar tais conflitos e também de trabalhar com a proposta da utilização do conhecimento geográfico e seus instrumentos pelos movimentos sociais. Os mapas e dados oficiais em conjunto com a grande mídia carregam o discurso de atores hegemônicos no cenário agrário e ocultam o dos sujeitos em resistência que estão inseridos nas dinâmicas de trabalho e vivências subordinadas ao agronegócio. Essa invisibilização abre as portas para um cenário confortável para o estabelecimento da barbárie sobre os povos do campo, além disso a invisibilização dos conflitos também obscurece os projetos populares/contra-hegemônicos ali presentes, indo na contra-mão da possibilidade da construção de uma sociedade com lógicas pelo bem comum e por justiça social. Em meio a esse cenário ocultado estão os agravos à saúde do trabalhador rural diretamente afetado pela exposição aos agrotóxicos. Tal ocultação é expressa na subnotificação de enfermidades causadas pelo veneno. Na luta contra tais práticas, procura-se na presente pesquisa evidenciar o problema, entendendo seus mecanismos, o que aqui se configura na investigação da realidade ocultada: trabalhadores afetados pela exposição aos agrotóxicos; a pulverização aérea e seu impacto sobre o trabalhador e sobre áreas de comunidades vizinhas; a violência contra os povos do campo e a responsabilidade dos atores do agronegócio sobre as barbáries presentes em tal contexto. Elementos estes em processo de investigação na presente pesquisa em escala local no rural de Porecatu-PR. A espacialização desses conflitos nos leva a fazer interpretações e a dialogar sobre as realidades em diferentes escalas, e para isso mostram-se úteis a metodologia de cartografia participativa e a utilização dos SIG's (Sistemas de Informações Geográficas), configurando-se
5 como práticas que podem ser cada vez mais apropriadas pelos movimentos sociais. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA - ABRASCO (Org.). Agrotóxico e saúde ambiental. In: CARNEIRO, Fernando Ferreira et al (Org.). Dossiê ABRASCO: Um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro / São Paulo: Expressão Popular, p LEITE, Sergio Pereira; MEDEIROS, Leonilde Servolo de. Agronegócio. In: CALDART, Roseli Salete et al (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, p OIKAWA, Marcelo Eiji. Porecatu: a guerrilha que os comunistas esqueceram. São Paulo: Expressão Popular, REDE POPULAR DE ESTUDANTES DE DIREITOS DO PARANÁ (Paraná). Denúncia à Organização dos Estados Americanos: Relatório da violência no campo no estado do paraná: a acão das milícias privadas. Terra de Direitos, Curitiba, RIGOTTO, Raquel Maria; ROSA, Islene Ferreira. Agrotóxicos. In: CALDART, Roseli Salete et al (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, p STEDILE, João Pedro. Reforma Agrária. In: CALDART, Roseli Salete et al (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, p
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